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artigo educacao em saude sexual e reprodutiva nas escolas publicas

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EDUCAÇÃO EM SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA NAS ESCOLAS 
PÚBLICAS 
Augusto Everton Dias Castro1 
Éricka Maria Cardoso Soares2 
Antonia Mauryane Lopes2 
Danilo Matos de Aguiar Soares2 
Raika Milânia Carvalho e Silva2 
Brenna Emmanuella de Carvalho3 
Fernanda Nascimento dos Santos2 
Alanna Carla Farias Couto4 
RESUMO 
A educação em saúde é uma importante ferramenta no tocante a promoção da 
qualidade de vida da população. O ambiente escolar desponta como campo fértil 
para a prática da promoção da saúde, em especial no que diz respeito à saúde 
sexual e reprodutiva de jovens e adolescentes. Este trabalho tem como objetivo 
descrever as práticas desenvolvidas durante as oficinas educativas junto a 
adolescentes. Trata-se de um relato de experiência a respeito de oficinas realizadas 
em escolas da rede pública de ensino na cidade de Teresina – PI para adolescentes 
e jovens de 10 a 18 anos de idade, realizadas nos meses de Junho e Julho de 2011. 
A discussão das temáticas mudanças biopsicossociais, gravidez na adolescência, 
planejamento familiar e doenças sexualmente transmissíveis se deu 
majoritariamente através de dinâmicas interativas e vídeos, o que atraiu a atenção 
dos jovens, incluindo-os na construção do conhecimento. Aliado a isso, 
proporcionou-se um ambiente amigável, transmitindo-lhes segurança para expor 
suas duvidas e realizarem colocações, livres de qualquer pressão ou pré-
julgamento. 
Palavras-chave: Saúde Sexual e Reprodutiva. Educação em Saúde. Adolescente. 
 
 
 
1
 Acadêmico de Enfermagem da Universidade Federal do Piauí. Acadêmico de Direito do Centro de Ensino 
Superior do Vale do Parnaíba. 
2
 Acadêmico de Enfermagem da Universidade Federal do Piauí. 
3
 Acadêmica de Enfermagem da Universidade Federal do Piauí. Acadêmica de Psicologia da Universidade 
Estadual do Piauí. 
4
 Acadêmica de Medicina do Centro Universitário Uninovafapi. 
ABSTRACT 
Health education is an important tool in respect to promoting quality of life. The 
school environment has emerged as fertile ground for the practice of health 
promotion, particularly with regard to sexual and reproductive health of young people 
and adolescents. This paper aims to describe the practices developed during the 
workshops with adolescents. This is an experience report about workshops in public 
schools in the city of Teresina – PI for adolescents from 10 to 18 years of age, 
conducted in June and July 2011. The discussion of the thematic biopsychosocial 
changes, teenage pregnancy, family planning and sexually transmitted diseases 
occurred mainly through interactive dynamics and videos, which attracted the 
attention of young people, including them in the construction of knowledge. Allied to 
this, there is provided a friendly environment, giving them security to expose their 
doubts and realize placements, free from any pressure or pre-judgment. 
Keywords: Sexual and Reproductive Health. Health Education. Adolescent. 
RESUMEN 
Educación en salud es una herramienta importante com respecto a la promoción de 
la calidad de vida. El ambiente de la escuela se ha revelado en un terreno fértil para 
la práctica de la promoción de la salud, en particular con respecto a la salud sexual y 
reproductiva de los jóvenes y adolescentes. Este trabajo tiene como objetivo 
describir las prácticas desarrolladas durante los talleres educativos con 
adolescentes. Se trata de un relato de experiencia de los talleres en las escuelas 
públicas de enseñanza en la ciudad de Teresina - PI para los adolescentes y los 
jóvenes de 10-18 años de edad, realizadas en junio y julio de 2011. La discusión de 
los cambios biopsicosociales temáticos, los embarazos de adolescentes, 
planificación familiar y enfermedades de transmisión sexual se produjo 
principalmente a través de dinámicas interactivas y videos, que atrajo la atención de 
los jóvenes, incluyendo-os em la construcción de conocimiento. Junto a esto, se 
proporciona un entorno amigable, dándoles seguridad para exponer sus dudas y 
realizar colocaciones, libres de cualquier presión o pre-juicio. 
Palabras-clave: Salud Sexual y Reproductiva. Adolescente. Educación en Salud. 
1. INTRODUÇÃO 
 
 Segundo a Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento, 
realizada no Cairo em 1994, saúde reprodutiva pode ser entendida como um 
 
Estado de completo bem estar físico, mental e social em todas as 
matérias concernentes ao sistema reprodutivo, suas funções e 
processos, e não simples ausência, de doenças ou enfermidades. 
 
A saúde na escola, por sua vez, deve ser vista como um trabalho que integra 
a educação, a saúde e a sociedade, amparada na identificação das necessidades de 
saúde específicas e alvos de intervenção no ambiente escolar, fundamentadas em 
três princípios básicos: educação em saúde integral, ambientes saudáveis e oferta 
de serviços de saúde (FIGUEIREDO; MACHADO; ABREU, 2010). 
O presente relato tem como descrever as práticas desenvolvidas durante as 
oficinas educativas junto a adolescentes, realizadas em uma escola municipal da 
cidade de Teresina, Estado do Piauí. 
 
2. JUSTIFICATIVA 
 
 A falta de políticas públicas voltadas à educação sexual dos jovens nos 
municípios do interior do estado do Piauí, bem como o crescente número de casos 
de gravidez na adolescência e doenças sexualmente transmissíveis na região, 
influencia o grupo a buscar participar de forma ativa na conscientização dos jovens 
do Estado do Piauí, buscando, para isso, escola municipal de um bairro carentes da 
capital, uma vez que se torna relevante a conscientização desses jovens quanto ao 
bom desenvolvido de sua saúde sexual e reprodutiva. 
3. METODOLOGIA 
 
 Trata-se de um relato de experiência a respeito de oficinas realizadas em uma 
escola da rede pública de ensino no Estado do Piauí para adolescentes e jovens de 
10 a 18 anos de idade, realizadas nos meses de Junho e Julho de 2011. 
4. DESENVOLVIMENTO 
 
4.1 Relato da experiência 
 
 O projeto de Extensão Comunitária de Saúde Reprodutiva realizou-se em dois 
dias, 23 e 24 de Junho de 2011, nos turnos manhã e tarde. Participou das oficinas 
um total de 25 alunos de diferentes séries. A quantidade precisou ser delimitada em 
virtude do espaço físico disponibilizado para as atividades. 
As palestras e os documentários exibidos foram abertos a todos que 
quisessem assistir. Porém, as oficinas foram direcionadas ao grupo de 25 alunos, 
visando à aplicabilidade do desenvolvimento das dinâmicas. As palestras e oficinas 
realizadas nos dias 23 e 24 de Junho tiveram a duração de 4 horas por turno, 
totalizando 16 horas. Do total de 25 alunos, sete eram do sexo masculino e dezoito 
do sexo feminino. 
 O primeiro dia do projeto foi iniciado com a palestra intitulada “Mudanças 
Biopsicossociais na Adolescência”. A palestra versou sobre os conceitos de 
adolescência, as mudanças sociais implicadas na vida do adolescente, questões 
acerca da puberdade e as mudanças biológicas no indivíduo e as fases psicológicas 
pelas quais passa o adolescente. Após isso, o grupo de alunos que realizariam a 
oficina permaneceu na sala, enquanto os demais alunos foram dispensados. 
 Primeiramente, realizou-se uma dinâmica de apresentação, em que foi 
possível observar as expectativas dos alunos quanto às oficinas, além de promover 
uma integração entre eles. Ainda nesta dinâmica, os monitores explicaram como 
procederiam as oficinas e informaram o sorteio de um prêmio para o aluno que se 
mostrasse mais participativo, pontual e assíduo às oficinas. Posteriormente, uma 
nova dinâmica foi proposta (“Tarefas”), e dividiu-se a turma em 5 grupos.Após isso, 
distribuíram-se cartelas que continham afirmativas sobre temas relacionados à 
oficina, tais como formas de engravidar, diferenças entre sexo e sexualidade, 
métodos para contrair doenças sexualmente transmissíveis (DST), dentre outros. 
Cada monitor observou um grupo, a fim de, posteriormente, esclarecer assuntos 
conflituosos ou equivocados. 
 Em seguida, realizou-se a dinâmica “Toró de Palpites”. Nesta dinâmica, os 
alunos deveriam dizer o que entediam sobre sexualidade, e, a partir disso, foi 
possível construir um conceito amplo a respeito do tema. Ainda dentro desta 
dinâmica, foi possível esclarecer pontos da dinâmica anterior. Após isso, realizou-se 
a oficina “Conceitos, Mitos e Tabus sobre Sexualidade”, quando os monitores 
trouxeram conceitos de sexualidade, explicaram a diferença entre sexo e 
sexualidade, as relações de gênero, valores, normas e papéis sexuais, mostrando 
ainda a relevância social dentro da sexualidade. Esclareceram, ainda, mitos e tabus 
que circundam o universo da saúde reprodutiva, como questões a cerca de 
masturbação, se o sexo é sujo, desgastante, se o homem deve estar sempre pronto 
para o sexo, se apenas o homem deve carregar consigo a camisinha, etc. Os 
monitores colocaram em um envelope pedaços de papel com mitos e verdades a 
respeito de sexo e sexualidade, e, divididos em grupos, os alunos leram as 
afirmativas, devendo responder se acha que se trata de um mito ou uma verdade. 
Os monitores esclareceram os assuntos. Depois, houve o encerramento do turno da 
manhã, combinando-se o horário de retorno à tarde. 
 A parte da tarde foi iniciada com o documentário “A Tempestuosa 
Adolescência”, que abordou temas como desejo sexual, início da menstruação, 
mudança da voz e ação dos hormônios. Após isso, foi proposta uma mesa redonda, 
onde os alunos tiraram suas dúvidas a respeito do tema. O grupo das oficinas 
novamente se reuniu para a realização da última oficina do dia. Os monitores 
dividiram a turma em 4 grupos, dando a cada um deles um tema diferente: antes da 
primeira vez, é negociando que a gente se entende, verdades e mentiras e a 
primeira vez. Distribuiu-se aos alunos jornais e revistas, tesouras, cola e cartolinas, 
onde eles procuraram imagens e textos que retratassem seus temas. Após isso, 
cada grupo expôs para turma suas conclusões, e os monitores esclareceram as 
dúvidas e encerraram o turno, oferecendo a eles um lanche. 
 O segundo dia do projeto iniciou-se com a palestra “Métodos Contraceptivos e 
Demonstração”, onde se foi esclarecido os tipos de métodos contraceptivos 
existentes (de barreira, comportamentais, hormonais e cirúrgicos), e a demonstração 
do uso correto do preservativo masculino. Após isso, procedeu-se da mesma forma 
do primeiro dia de oficinas. 
 A primeira dinâmica do dia foi a “Negociando o Uso do Preservativo”. O grupo 
foi posto em círculo, e uma bola foi posta no jogo representando uma batata quente. 
Os monitores colocam uma música para tocar, e os alunos passam a bola de mão 
em mão. Por fim, o monitor desliga abruptamente a música, e o aluno que estiver 
com a bola na mão deve ler uma situação escrita em um pedaço de papel, no centro 
do círculo. As frases diziam respeito a situações em que um dos parceiros reluta o 
uso da camisinha, estranha o uso, não sabe usar ou não a tem no momento, como, 
por exemplo, “a camisinha não é algo natural, me sinto bloqueado (a)” ou “não 
trouxe camisinha”. As respostas a essas afirmativas foram discutidas em grupo, 
conduzidas pelos monitores. 
 Depois, foi realizada a oficina sobre “Contracepção, gravidez na adolescência 
e Aborto”. A oficina se deu da seguinte forma: foram distribuídos papéis e canetas 
aos alunos para que eles desenhassem o que lhes viesse à cabeça quando ouvisse 
as palavras contracepção, gravidez na adolescência e aborto. Após isso, que 
escrevessem nos papéis duas palavras que viessem à sua cabeça quando ouvissem 
os três temas, e os papeis foram então recolhidos e lidos para o grupo. Discutiram-
se as concepções dos alunos sobre os temas. Foi possível observar a interação dos 
alunos com tema, a curiosidade, bem como a criatividade de cada um no que se 
refere aos temas em questão. 
 Logo após essa oficina, iniciou-se outra dinâmica, com a temática 
“Planejamento Familiar e Contracepção”. Para sua realização, foram distribuídos 
cópias de um texto que fala a respeito do tema aos alunos, divididos em 5 grupos. 
Após a leitura, eles elencaram os pontos que acharam mais interessantes ou que 
tiveram dúvida, e os monitores esclareceram. 
 A oficina posterior abordou o tema “DSTs e AIDS” e se procedeu de forma 
semelhante à oficina anterior. Os monitores distribuíram cópias de um texto que 
abordava o tema aos cinco grupos, e os alunos elegeram os principais pontos que 
queriam esclarecimentos. Essa oficina fechou o turno da manhã do segundo dia. 
 No turno da tarde, exibiu-se o documentário “Meninas”, que aborda o tema de 
gravidez na adolescência. Após isso, foi proposta uma mesa redonda, onde os 
alunos tiraram suas dúvidas a respeito do tema. Para finalizar o projeto, foi proposta 
uma última atividade, uma dramatização, envolvendo o tema gravidez na 
adolescência. Os alunos foram convidados a pensarem a respeito de uma 
problemática, divididos em 4 grupos, e apresentaram sua visão da situação. Após 
isso, os monitores discutiram a prática, solicitaram uma avaliação dos alunos quanto 
ao projeto, e finalizaram, premiando a aluna mais pontual, assídua e participativa 
com uma caixa de bombons, além de oferecerem um lanche ao grupo. 
 
4.2 Discussão 
 
A educação em saúde é reconhecida como forte aliada na aquisição e 
desenvolvimento de conhecimentos e atitudes que influem na forma como o 
indivíduo vê e cuida de sua saúde. É necessário que as ações e programas de 
educação em saúde estejam atentos à sua população-alvo, de forma que se 
elaborem intervenções efetivas para cada parcela populacional. Nesse sentido, a 
educação em saúde nas escolas apresenta-se como facilitadora, uma vez que a 
promoção da saúde se dará de forma tanto individual como coletiva (CAMPOS; 
ZUANON, 2010; SECRETARIA..., 2002). 
É necessário conhecer, portanto, como a realidade e subjetividade de cada 
sujeito interferem na forma que ele vê sua própria saúde, e em como essa visão 
influencia a adesão ou não a programas e ações voltadas para a prevenção de 
danos. A promoção de saúde nas escolas, com atendimento primordial aos 
adolescentes, possibilita que se exercite uma relação horizontal entre o profissional 
educador e os sujeitos, representando uma facilitação da comunicação e exposição 
de dificuldades, identificação dos pontos de maior necessidade de atenção e 
construção coletiva das expectativas (SOUZA et al., 2005). 
Sabendo-se que a escola é o local onde os adolescentes passam grande 
parte de sua vida, atuando de maneira significativa na formação de opiniões e na 
construção de caráter, passa a ser um local de referência para a implementação de 
programa que vise informatização, orientações, acompanhamento, ofertas de 
oficinas, quem venham desencadear pensamentos críticos, reflexivos para adesão 
das praticas de prevenção, reconhecimentos de risco que interfiram na qualidade de 
vida. 
Durante as oficinas foi possível reconhecer o desenvolvimento da Educação 
em Saúde, pois os elementos da saúde e da educação estão presentes durante todo 
o desenvolvimento humano de maneira muito expressiva. Tem grande importância 
no desenvolvimento biopsicossocial e na formação dos sujeitos sociais e políticos, 
uma vez que é uma ação continua e, de grande significância para o 
compartilhamento de informações e reflexões com os adolescentes e jovensbem 
como os educadores, proporcionando vivências essenciais no fortalecimento das 
atitudes inerente a sua saúde reprodutiva e responsabilidade para multiplicação do 
mesmo (BRASIL, 2006). 
As ações nesses campos têm mútuos benefícios e, assim sendo, a 
construção de políticas públicas integradas é condição indispensável para atualizar e 
renovar, de forma permanente, os significados fundamentais da educação em 
saúde. 
Visando a educação em saúde, torna-se imprescindível a preparação de 
profissionais desde a graduação para melhor assistir a clientela, sobre tudo aos 
adolescentes, porque a efetiva capacidade reprodutiva e o inicio da vida sexual 
inserem o adolescente, de forma intensa, em situações de vulnerabilidade ás 
doenças sexuais transmissíveis (DST) e AIDS, à gestação não planejada e ao 
abordo (BORGES, 2004; BORGES; LATORRE; SCHOR, 2007). Torna-se, portanto, 
necessário a habilitação do alunado e professores da rede Publica de Ensino para 
aprendizado em Saúde Sexual e Reprodutiva. 
A proposta de parceria no espaço da escola traz consigo concepções acerca 
da educação e da saúde. Na Escola o adolescente escolhe suas próprias amizades 
e desenvolve seus interesses. Há uma identificação com seu grupo e pode formular 
seus primeiros projetos para o futuro. Portanto, quando o espaço escolar incorpora 
as atividades de educação em saúde, o trabalho ganha nova dimensão e se torna 
mais eficaz. Então a articulação saúde e escola é um espaço privilegiado para a 
promoção de saúde. Este processo pressupõe a valorização da cidadania e exige o 
envolvimento dos diversos atores que formam este universo (BRASIL, 2009). 
5. CONCLUSÃO 
 
A discussão das temáticas mudanças biopsicossociais, gravidez na 
adolescência, planejamento familiar e DST se deu majoritariamente através de 
dinâmicas interativas e vídeos, o que atraiu a atenção dos jovens, incluindo-os na 
construção do conhecimento. 
Aliado a isso, proporcionou-se um ambiente amigável, transmitindo-lhes 
segurança para expor suas dúvidas e realizarem colocações, livres de qualquer 
pressão ou pré-julgamento. 
 
 
Figura 1. Pilares da educação em saúde sexual e reprodutiva de adolescentes. 
 
O trabalho de temas ligados à saúde sexual e reprodutiva frente a grupos de 
jovens deve primar pela inserção ativa do aprendente na discussão (visto que ainda 
são tidos como tabus), e que só se procede através de uma troca real de 
conhecimentos e vivências. 
Conclui-se que a educação em saúde é uma importante ferramenta no 
tocante a promoção da qualidade de vida da população. Nesse sentido, o ambiente 
escolar desponta como campo fértil para a prática da promoção da saúde, em 
especial no que diz respeito à saúde sexual e reprodutiva de jovens e adolescentes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Formação 
compartilhada 
do 
conhecimento 
Oficinas e 
dinâmicas 
Ambiente livre 
Participação 
ativa do jovem 
REFERÊNCIAS 
 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de 
Atenção Básica. Saúde na escola. Brasília : Ministério da Saúde, 2009. 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política nacional 
de promoção da saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 
 
BORGES, A. L. V. Adolescência e vida sexual: análise do início da vida sexual de 
adolescentes residentes na zona leste do município de São Paulo. 2004. 138f. Tese 
(Doutorado em Saúde Pública) – Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São 
Paulo, São Paulo, 2004. 
 
BORGES, A. L. V.; LATORRE, M. R. D. O.; SCHOR, N. Fatores associados ao início 
da vida sexual de adolescente matriculados em uma unidade de saúde da família da 
zona leste do Município de São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 
v. 23, n. 7, p. 1583-1594, jul. 2007. 
 
CAMPOS, J.A. D. B.; ZUANON, A. C. C. Educação em saúde: aspectos relevantes 
apontados por adolescentes. São José dos Campos, Cienc. Odontol. Bras., v. 7, n. 
2, p. 55-60. 
 
FIGUEIREDO, T. A. M.; MACHADO, V. L. T.; ABREU, M. M. S. A saúde na escola: 
um breve resgate histórico. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 15, n. 
2, Mar. 2010. 
 
SECRETARIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS/MS. A promoção de saúde no 
contexto escolar. São Paulo, Revista Saúde Pública, v.36, n.2, p. 533-535, 2002. 
 
SOUZA, A. C. et al. A educação em saúde com grupos na comunidade: uma 
estratégia facilitadora da promoção da saúde. Rev. Gaucha Enferm., Porto Alegre, 
v. 26, n. 2, 2005.

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