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BREVÍSSIMA REVISÃO TEORIAS DA COMUNICAÇÃO GRAU A Erica Hiwatashi 2018 PLANEJAMENTO EMCOMUNICAÇÃO ▪ Teorias Hipodérmica ou Teoria da Bala Mágica (ou da Propaganda) ▪ Teoria Empírico-Experimental ou da Persuasão ▪ Teoria Empírica em Campo ou dos Efeitos Limitados ▪ Teoria Funcionalista ▪ Teoria da Informação (ou Matemática da Comunicação) ▪ Teoria Crítica (ou Escola de Frankfurt) ▪ Teorias Culturológicas ▪ Estudos Culturais ▪ Semiótica ▪ Teorias do Jornalismo: Hipótese da Agenda-Setting, Estudos do Gatekeeper, Newsmaking, Teoria do Espiral do Silêncio ▪ Cibernética •Quem? •Quando? •O quê? •Como? •Por quê? Teoria Hipodérmica Contexto Século XX ▪A sociedade de massa emerge em decorrência da industrialização progressiva, da revolução dos transportes e do comércio, da difusão de valores abstratos, como liberdade e igualdade. ▪Duas Guerras Mundiais: entre a Primeira (1914-1918) e a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) ▪Economia Capitalista vs Socialista (Guerra Fria) Adaptado de: A Comunicação de Massa. Pesquisas sobre o consumo dos mass media. Disponívelem: https://semiologiaiscsp.files.wordpress.com/2011/03/teoria-hipodc3a9rmica.ppt Acesso em: 02 mar 2018 A Sociedade de Massa ▪Heranças teóricas (século XIX) ▪ Sociologia: Teoria da sociedade de massa; ▪Psicologia: Teoria psicológica da ação (behaviorismo). ▪As teorias sociológicas e psicológicas do século XIX e início do século XX caracterizam-se por reflexões desencantadas com o caos social decorrentes do progresso. ▪Estudos empíricos que influenciam o pragmatismo das pesquisas Adaptado de: A Comunicação de Massa. Pesquisas sobre o consumo dos mass media. Disponível em: https://semiologiaiscsp.files.wordpress.com/2011/03/teoria-hipodc3a9rmica.ppt Acesso em: 02 mar 2018 Teoria Hipodérmica ▪ Anos 30 - Iniciam os estudos na Escola de Chicago EUA; ▪ Paul Lazarsfeld ▪ Harold Lasswell ▪ Carl Howland ▪ Kurt Levin Lasswell, Harold D., "The Structure and Function of Communication in Society",1949. ▪ É chamada de hipodérmica, porque tem efeito semelhante a uma agulha de injeção: ataca direto apessoa “na veia”; ▪ Aliena, manipula os indivíduos da sociedade de massa; ▪ Tinha por princípio que "cada elementodo público é pessoal e diretamenteatingido pela mensagem"; ▪ Tinha por objetivos entender o comportamento do público perante a recepção de uma mensagem, em que o indivíduo possa ser controlado, manipulado e levado aagir; ▪ Não se preocupava com a relação entre os indivíduos. Teoria Hipodérmica Teoria Hipodérmica ▪ Também conhecida como "Teoria da Bala Mágica", porque penetra no indivíduo "sem chancede defesa“. ▪ Tem base nos estudo da psicologia Behaviorista, que diz que a "ação humana é uma reposta ao estímulo externo“; ▪ Mas tinha como conceito que os indivíduos eram todos iguais, fáceis de serem atingidos,sem diferenças de personalidades, gostos e valores entre eles; ▪ A única divisão considerada eram sexo, idade e classe social; ▪ Financiado pelo Governo Americano e as Empresas Rockefeller, por isso é considerada como pesquisa administrativa; Hipodérmica Teoria Hipodérmica ▪ Como exemplo da eficácia na época, Paul Joseph Goebbels, responsável pela comunicação de Adolf Hitler, se utilizava desta técnica para convencer as massas que "a guerra era uma ação boa"; ▪ Procurava enfraquecer as relações pessoais e familiares, transformando os indivíduos em anônimos, isolados e separados; ▪ Abordagem empírico-experimental ou da persuasão: ▪ Influência também dos estudos da Psicologia, ▪ enfatiza ainda fatores individuais, mas percebe aspectos subjetivos no processo comunicativo. ▪ Abordagem empírica em campo ou dos efeitos limitados: ▪ Influência dos estudos das Sociologia, ▪ enfatiza os fatores sociais que interferem na recepção e descodificação de mensagens Adaptado de: BELIM, Célia. Teorias das Influências Selectivas. Disponível em: https://semiologiaiscsp.wordpress.com/teorias-da-comunicacao/ Acesso em 2 mar 2018. •Quem? •Quando? •O quê? •Como? •Por quê? Abordagem Empírico-Experimental ou Teoria da Persuasão ▪ Analisando os efeitos da teoria hipodérmica, Harold Lasswell identifica que as pessoas são diferentes e surge com um novomodelo: ▪ quem disse ▪ o quê? ▪ por que meio? (canal usado para acomunicação) ▪ para quem? ▪ para obter quaisefeitos? ▪ Neste modelo o cidadão deixa de ser um objeto passivo e passa a fazer parte da análise; Teoria Empírico-experimental ou Teoria da Persuasão ▪ Em1940, Paul Lazarsfeld, estabeleceu três processos diferentes para se saber o que um programa significa para o público: ▪ Análise deconteúdo ▪ Características dos ouvintes ▪ Estudos sobre assatisfações ▪ Tem por objetivo estudar o sucesso e insucesso da persuasão embutida na mensagem; Abordagem Empírico-Experimental ou Teoria da Persuasão Persuasão Abordagem Empírico-Experimental ou Teoria da Persuasão ▪ A Teoria da Persuasão afirma que a mensagem da mídia não é prontamente assimilada pelo indivíduo, sendo submetida a vários filtros psicológicos individuais; ▪ Os efeitos da mídia não seriam de manipulação, mas de persuasão; ▪ O modelo comunicativo desta teoria é bastante semelhante ao behaviorista, mas acrescenta processos psicológicos do receptor, relativos a audiência e à mensagem, que determinam a resposta; ▪ Em relação à audiência, o indivíduo ficará interessado pelos assuntos aos quais estiver mais exposto; (quanto mais se divulga mais desperta o interesse da massa); ▪ Tenderá a consumir as informações com as quais esteja de acordo; ▪ Em algumas ocasiões, o indivíduo até mesmo distorcerá o conteúdo das mensagens recebidas, de forma a adequá-las à sua forma de entender; •Quem? •Quando? •O quê? •Como? •Por quê? Abordagem Empírica em Campo ou Teoria dos“Efeitos Limitados” Todo o material de propaganda, e não apenas as comunicações de massa, pode exercer: conforme o estudo de Paul F. Lazarsfeld, Bernard Berelson and Hazel Gaudet, The People’s Choice. How the Voter Makes up his Mind in a Presidential Campaign, 1944: • Efeito de ativação: a propaganda transforma as tendências latentes em comportamento efetivo. • Efeito de reforço: a propaganda evita mudanças de atitude. • Efeito de conversão: a propaganda muda radicalmente a opinião das pessoas mediante à redefinição dos problemas. Adaptado de: BELIM, Célia. Teorias das Influências Selectivas. Disponível em: https://semiologiaiscsp.wordpress.com/teorias-da-comunicacao/ Acesso em 2 mar 2018. Abordagem Empírica em Campo ou Teoria dos“Efeitos Limitados” ▪ Lazarsfeld considera efeitos pré-seletivos e efeitos posteriores; ▪ Primeiro o meio seleciona opúblico; ▪ Depois exerce a influência sobre esse público; ▪ Deixa de salientar a relação causal direta entre propaganda de massas e manipulação da audiência para passar a insistir num processo indireto de influência e formação de opinião; ▪ Gera a formação da opinião pública, em que participam também os mass media; ▪ Oresultado global não é atribuído aos indivíduos isoladamente, mas na rede deinterações que une as pessoas umas às outras; ▪ Portanto, a "teoria dos efeitos limitados" coloca em vantagem a influência pessoal, emrelação à eficácia dos mass media; ▪ Surgem os líderes (formadores) de opinião; Abordagem Empírica em Campo ou Teoria dos“Efeitos Limitados” Esta teoria fala de influência, e não apenas da exercida pelos media, mas da mais geral, que flui nos relacionamentos comunitários, da qual a influência das comunicações de massa é apenas uma parte. O “coração” da teoria dos media, ligado à pesquisa sociológica em campo, consiste em unir os processos de comunicação de massasàs características do contexto social em que eles se realizam. Adaptado de: BELIM, Célia. Teorias das Influências Selectivas. Disponível em: https://semiologiaiscsp.wordpress.com/teorias-da-comunicacao/ Acesso em 2 mar 2018. Abordagem Empírica em Campo ou Teoria dos“Efeitos Limitados” ▪ Há uma ponte entre o emissor e o receptor da mensagem; ▪ A eficácia da comunicação pode ser analisada dentro do contexto social doindivíduo; ▪ Estuda os fatores pessoais que são despertados no receptor, no momento da recepção da mensagem; ▪ Permitem identificar a escolha do consumo e depois criar mensagens que possam agirno indivíduo, que toma decisões sem perceber que está sendoinfluenciado; ▪ Procura fazer com que o receptor tome sua decisão como se fosse própria, sem perceber que está sendo influenciado pela mensagem; ▪ Ele interpreta a mensagem conforme seu repertório e decide qual será sua posição diante da mensagem recebida; ▪ A credibilidade na fonte influencia na aceitação ou não damensagem; Abordagem Empírica em Campo ou Teoria dos“Efeitos Limitados” https://study.com/cimages/multimages/16/two_step_flow.jpg Two-step flow: fluxo de comunicação em dois níveis •Quem? •Quando? •O quê? •Como? •Por quê? Teoria Matemática da Comunicação •Com base nas máquinas de comunicar, resultantes da Segunda Guerra Mundial, a noção de informação adquire seu estatuto de símbolo calculável. •Em 1948, Claude Elwood Shannon publica uma monografia intitulada “The mathematical theory of communication”. •No ano seguinte, o trabalho é publicada na Universidade de Illinois, acrescida com comentários de Warren Weaver Adaptado de: www.unifra.br/professores/13683/Aula3.ppt Modelo Matemático da Comunicação • A Teoria Matemática da Comunicação é uma teoria sobre a transmissão eficiente das mensagens, centrando sua atenção mais na eficiência do processo comunicativo do que na sua dinâmica. • Seus estudos têm como objetivo melhorar a velocidade de transmissão de mensagens, diminuir as distorções e aumentar o rendimento global do processo de transmissão de informações. Dentro do modelo proposto pela Teoria da Informação, a comunicação é vista como um sistema, no qual os elementos podem ser selecionados, recortados e montados em um modelo. https://industrianodigital.wordpress.com/ Modelo Matemático da Comunicação • O problema da comunicação para Shannon consiste em analisar, entender e reproduzir o percurso da informação de um ponto A por meio de mensagem selecionada à um ponto B. • A COMUNICAÇÃO OCORRE EM UM ESQUEMA LINEAR. Adaptado de: www.unifra.br/professores/13683/Aula3.ppt Modelo Matemático da Comunicação •Wibur Schramm (1907-1987) faz a contribuição de a comunicação humana é estruturada por sujeitos que desempenham ao mesmo tempo as funções de emissor e receptor, no contexto de um sistema social. http://3.bp.blogspot.com/_nQjew1RNpyU/SZ85R3a-m5I/AAAAAAAAADg/YXtt52cIELA/s400/Untitled-5.jpg RÜDIGER, Francisco. As teorias da Comunicação. Porto Alegre: Penso, 2011. Modelo Matemático da Comunicação http://3.bp.blogspot.com/_nQjew1RNpyU/SZ85R3a-m5I/AAAAAAAAADg/YXtt52cIELA/s400/Untitled-5.jpg Modelo Matemático da Comunicação • O modelo sistêmico nos anos 1960 permite ao americano Melvin De Fluer, por exemplo, tornar mais complexo o esquema linear de Shannon, evidenciando o papel desempenhado pela retroalimentação (feedback) no sistema social construído pelos meios de comunicação de massa como um todo. Adaptado de: www.unifra.br/professores/13683/Aula3.ppt h tt p s: // en cr yp te d - tb n 0 .g st at ic .c o m /i m ag e s? q = tb n :A N d 9 G cT Ym IQ zs B jQ H th jf K Q rE G yw V w TK 9 V C 3 Jg K jjm Fs So B R gh x6 _l M r Modelo Matemático da Comunicação •Quem? •Quando? •O quê? •Como? •Por quê? Teoria funcionalista Teoria funcionalista ▪ Surge após a Segunda Guerra Mundial; ▪ Estudaas funções exercidas pela mídia na sociedade e não os seus efeitos; ▪ Em lugar de pesquisar o comportamento do indivíduo, estuda-se a sua ação social enquanto consumidor de valores e modelos que se adquire comunitariamente; ▪ Os métodos de pesquisa distanciam-se dos métodos da teoria Hipodérmica, Empírico-Experimental e de EfeitosLimitados; ▪ Estuda a mídia em situações corriqueiras e cotidianas; ▪ Estuda as funções desenvolvidas pelos sistemas de comunicação de massa: ▪ Atribuição destatus ▪ Reforço deprestígio ▪ Reforço de normas sociais Confronta a Teoria Hipodérmica, redimensionando a capacidade indiscriminada dos meios de comunicação para manipular o público, especificando a complexidade dos fatores que intervêm para provocar uma resposta ao estímulo Perde a força a ideia de que a comunicação de processo puro de persuasão e passa a ser entendida como um processo de influência recíproca condicionada pela realidade dos grupos sociais onde ocorre. Adaptado de: ROCHA, Eduardo. Técnicas e teorias da comunicação. Disponível em: https://pt.slideshare.net/20bauhaus/aula-3-paradigma-funcionalista. Acesso em 19 mar 2018. Teoria funcionalista Com essa teoria, se completa o percurso de pesquisas sobre os meios massivos de comunicação, iniciado por centrar os problemas de • MANIPULAÇÃO, para passar à • PERSUASÃO, depois à • INFLUÊNCIA, para então chegar às • FUNÇÕES Adaptado de: Disponível em: Teoria Funcionalista. https://pt.slideshare.net/nanasimao/teoria-funcionalista-69999414 Acesso em: 19 mar 2018 h tt p s: // en cr yp te d - tb n 0. gs ta ti c. co m /i m ag es ?q =t b n :A N d 9G cQ D Q 5 n ac f5 d ZX G sH 8 I B 0R 1S N n B e 6 -a iZ Sd C im vx -h kK U H 7 3 _ aO w O g Teoria funcionalista O exemplo mais claro e explícito da abordagem funcionalista é um ensaio de Charles Wright Mills (1959), intitulado “Functional Analysis and Mass Communication” Neste estudo ele descreve uma estrutura conceitual que permite inventariar as ligações funcionais entre os meios massivos e sociedade. O objetivo foi articular: • As funções e as disfunções das transmissões Jornalísticas Informacionais Culturais De entretenimento, Adaptado de: Disponível em: Teoria Funcionalista. https://pt.slideshare.net/nanasimao/teoria-funcionalista-69999414 Acesso em: 19 mar 2018 Teoria funcionalista h tt p s: // p re vo s. n et /h u m an it ie s/ so ci o lo gy /i m ag in at io n / As funções dos meios para Wright são a contribuição efetiva para o funcionamento da sociedade que resulta em 4 tipos de atividades comunicacionais: 1. Informar 2. Interpretar, explicar o sentido dos acontecimentos 3. Exprimir e transmitir valores culturais e simbólicos 4. Fornecer entretenimento Adaptado de: Disponível em: Teoria Funcionalista. https://pt.slideshare.net/nanasimao/teoria-funcionalista-69999414 Acesso em: 19 mar 2018 Teoria funcionalista •Quem? •Quando? •O quê? •Como? •Por quê? Teoria Crítica Theodor Adorno Adaptado de Teoria Crítica, Escola de Frankfurt. Disponível em: https://semiologiaiscsp.files.wordpress.com/2011/03/escola-de-frankfurt.ppt. Acesso em 21 mar 2018. Max Horkheimer h tt p s: // w w w .t o d am at er ia .c o m .b r/ m ax -h o rk h ei m er / h tt p s: // w w w .e sc ri ta s. o rg /p t/ es ta n te /t h eo d o r- w -a d o rn o Teoria Crítica • Apresentam reflexões sobre a transformação do progressocultural no seu contrário. • A partir da análise dos fenômenos sociais, típicos da sociedade norte- americana, entre os anos 30 e 40. Theodor Adorno e Max Horkheimer Adaptado de Teoria Crítica, Escola de Frankfurt. Disponível em: https://semiologiaiscsp.files.wordpress.com/2011/03/escola-de-frankfurt.ppt. Acesso em 21 mar 2018. 1 9 4 7 Herbert Marcuse Adaptado de Teoria Crítica, Escola de Frankfurt. Disponível em: https://semiologiaiscsp.files.wordpress.com/2011/03/escola-de-frankfurt.ppt. Acesso em 21 mar 2018. h tt p s: // h tt p 2. m ls ta ti c. co m /l iv ro -a -i d eo lo gi a- d a- so ci ed ad e -i n d u st ri al -h er b er t- m ar cu se -D _N Q _N P _8 5 10 04 -M LB 25 67 18 6 9 4 3 3 _0 6 2 0 1 7 -O .j p g h tt p s: // w w w .ic h sc u rs o sl iv re s. co m /s in gl e -p o st /2 0 1 7 /0 7 /1 0 /2 1 - o b ra s- d o -g ra n d e -H er b er t- M ar cu se -1 89 8 -1 97 9 -p ar a- le r- e -b ai xa r 1964 Teoria Crítica • Eros e Civilização (1955) e • O Homem Unidimensional (1964) • Crítica à cultura burguesa, influência nos movimentos estudantis de contestação do establishment (anos 60), na Europa e nos Estados Unidos. Herbert Marcuse Adaptado de Teoria Crítica, Escola de Frankfurt. Disponível em: https://semiologiaiscsp.files.wordpress.com/2011/03/escola-de-frankfurt.ppt. Acesso em 21 mar 2018. Walter Benjamin Adaptado de Teoria Crítica, Escola de Frankfurt. Disponível em: https://semiologiaiscsp.files.wordpress.com/2011/03/escola-de-frankfurt.ppt. Acesso em 21 mar 2018. h tt p :/ /w w w .e lv ie jo to p o .c o m /a u to r/ w a lt e r- b en ja m in / 1 9 3 7 Teoria Crítica • A obra de arte na era da reprodutibilidade técnica (1937) • Reflete sobre a relação arte e tecnologia na modernidade, a redefinição do conceito de arte e a sua função social. Walter Benjamin Adaptado de Teoria Crítica, Escola de Frankfurt. Disponível em: https://semiologiaiscsp.files.wordpress.com/2011/03/escola-de-frankfurt.ppt. Acesso em 21 mar 2018. h tt p s: // i.p in im g. co m /o ri gi n al s/ 3e /7 8 /2 6/ 3e 7 82 64 9b 51 35 16 9d 2f e5 1 d 8 4a 63 4c 54 .g if Jürgen Habermas Adaptado de Teoria Crítica, Escola de Frankfurt. Disponível em: https://semiologiaiscsp.files.wordpress.com/2011/03/escola-de-frankfurt.ppt. Acesso em 21 mar 2018. ht tp s: // ci ta co es .in /a u to re s/ ju rg e n -h ab er m as / Teoria Crítica • Consciência moral e agir comunicativo (1981) • Crítica à função ideológica da ciência e da técnica nas sociedades modernas. Propõe o redireccionamento da razão instrumental para a emancipação da humanidade através do “agir comunicacional”, que possa orientar as ações dos sujeitos, com base num “sentido comunitário”. Jürgen Habermas Adaptado de Teoria Crítica, Escola de Frankfurt. Disponível em: https://semiologiaiscsp.files.wordpress.com/2011/03/escola-de-frankfurt.ppt. Acesso em 21 mar 2018. • As teses postuladas pelos frankfurtianos enfatizam o papel central que a ideologia desempenha em formas de comunicação nas sociedades urbanas modernas. • Apontam os media como agentes da barbárie cultural, veículos propagadores da ideologia das classes dominantes, impost aàs classes subalternas pela persuasão ou manipulação. Teoria Crítica Adaptado de Teoria Crítica, Escola de Frankfurt. Disponível em: https://semiologiaiscsp.files.wordpress.com/2011/03/escola-de-frankfurt.ppt. Acesso em 21 mar 2018. • Entendem as pesquisas setoriais e os media como instrumentos de manutenção do sistema, através da reprodução de modelos e valores sociais. • Defendem a atividade reflexiva como solução da reorganização racional da sociedade, embora não apresentem soluções práticas para os impasses engendrados pelo capitalismo aliado à industrialização. • Expressão utilizada por Adorno e Horkheimer na Dialética do Iluminismo (1947) no capítulo, “A Indústria Cultural: O Iluminismo como Mistificação das Massas”, em substituição do termo “cultura de massas”, para designar a produção e difusão de bens simbólicos em escala industrial. Adaptado de Teoria Crítica, Escola de Frankfurt. Disponível em: https://semiologiaiscsp.files.wordpress.com/2011/03/escola-de-frankfurt.ppt. Acesso em 21 mar 2018. Teoria Crítica • Para Adorno e Horkheimer, a Indústria Cultural, como subsistema da sociedade capitalista, reproduz a sua ideologia e estrutura. • Ao invés de libertar o Homem, o progresso da técnica acabou por escravizá- lo, alienando-o. • A reprodutibilidade técnica retirou, tanto da cultura popular, como da cultura erudita, o seu valor real. • O princípio da reprodução deformaria a obra, nivelando-a por baixo. Por exemplo: adaptações de livros a filmes, que são adocicadas para se tornar mais apetecíveis ao consumo. Adaptado de Teoria Crítica, Escola de Frankfurt. Disponível em: https://semiologiaiscsp.files.wordpress.com/2011/03/escola-de-frankfurt.ppt. Acesso em 21 mar 2018. Teoria Crítica • Para os frankfurtianos, os produtos da Indústria Cultural teriam 3 funções: 1. Ser comercializados; 2. Promover a deturpação e a degradação do gosto popular; 3. Obter uma atitude passiva dos consumidores. Adaptado de Teoria Crítica, Escola de Frankfurt. Disponível em: https://semiologiaiscsp.files.wordpress.com/2011/03/escola-de-frankfurt.ppt. Acesso em 21 mar 2018. Teoria Crítica • A indústria cultural provoca a homogeneização dos padrões de gosto. • À medida que a indústria cultural se consolida, mais adquire poder sobre as necessidades do consumidor, guiando-o e disciplinando-o. • A ubiquidade, a repetitividade e a estandardização da indústria cultural fazem da moderna cultura de massa um meio de controle inaudito. Adaptado de Teoria Crítica, Escola de Frankfurt. Disponível em: https://semiologiaiscsp.files.wordpress.com/2011/03/escola-de-frankfurt.ppt. Acesso em 21 mar 2018. Teoria Crítica • A estrutura multiestratificada (gêneros) das mensagens reflete a estratégia de manipulação da indústria cultural. • A recepção das mensagens dos media escapam ao controle da consciência. O espectador absorve ordens, indicações, proibições, sem senso crítico. • Uma das estratégias de dominação da indústria cultural é a estereotipização, modelos simplificados indispensáveis para organizar e antecipar as experiências humanas. Adaptado de Teoria Crítica, Escola de Frankfurt. Disponível em: https://semiologiaiscsp.files.wordpress.com/2011/03/escola-de-frankfurt.ppt. Acesso em 21 mar 2018. Teoria Crítica •Quem? •Quando? •O quê? •Como? •Por quê? Teoria Culturológica Teoria Culturológica ▪ MORIN, Edgar. Cultura de massas no século XX: o espírito do tempo. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1962. ▪ Estudos da Escola Sociológica na França na década de 1960; ▪ Contrasta com a Teoria Crítica; ▪ Não percebe a indústria cultural como sistema só de manipulação dosujeito; ▪ Para os culturólogos, a Cultura de Massa adequa-se aos desejos, às aspirações da massa tornando- se uma forma de auto-realização do que é suprimido na “vidareal”; ▪ Faz uma transição entre o real e o imaginário; (cinema, televisão,novelas...) ▪ Considera que a cultura de massa corrompe e desagrega as outras culturas, que não saem imunes a este contato; PLANEJAMENTO EM COMUNICAÇÃO▪ A criação é submetida à técnica e à burocracia, no caso o cinema, a música, a literatura, as artes plásticas; ▪ Há uma limitação à criatividade autoral e adequação aos "anseios do público"; ▪ Cria um novo público: o receptor é consumidor e também produtor; ▪ Nivela as diferenças sociais padronizando os gostos; ▪ As mensagens sãorenovadas,mas com o mesmo conteúdo (exemplo as novelas, as formas musicais populares, formato deprogramas...) Teoria Culturológica •Quem? •Quando? •O quê? •Como? •Por quê? Estudos Culturais Inglaterra, anos entre 1950 e 1960: Centre for Contemporary Cultural Studies, de Birmingham, Inglaterra • De que forma se articulam as relações entre o sistema dos media e as outras estruturas e instituições sociais? • Que reflexos dessa relação se produzem no funcionamento e nos confrontos dos media? Estudos Culturais Adaptado de: Os estudos culturais. Disponível em: https://semiologiaiscsp.files.wordpress.com/2011/03/estudos-culturais1.ppt • Cultura no âmbito de uma teoria da produção e reprodução / continuidade social; • Cultura enquanto espaço de conflito; • Sociedade é concebida como um conjunto hierárquico e antagonista de relações sociais, caracterizadas pela opressão das classes, sexos, raças, etnias e estratos sociais; • Modelo gramsciniano de hegemonia e contra- hegemonia; • Combinação de força e hegemonia. Adaptado de: Os estudos culturais. Disponível em: https://semiologiaiscsp.files.wordpress.com/2011/03/estudos-culturais1.ppt Estudos Culturais Stuart Hall • Dominação capitalista: trabalho e cultura • Hegemonia – Antonio Gramsci • Conflito de visões do mundo • Mass Media – discurso hegemônico • Equilíbrio instável • Transforma-se historicamente • Resistência das classes populares Adaptado de: Os estudos culturais. Disponível em: https://semiologiaiscsp.files.wordpress.com/2011/03/estudos-culturais1.ppt Estudos Culturais ▪ Os Estudos Culturais reconhecem que existem intencionalidades de dominação por parte da Indústria Cultural. No entanto, entendem que há muitos elementos intervenientes, que fazem com que estas intencionalidades se realizem ou não, parcial ou integralmente. ▪ Reconhecer que os emissores não são os todo-poderosos do processo de comunicação não pressupõe desconsiderar que eles detêm poder, e significativo, no conflito e na disputa existente na sociedade. Adaptado de: Os estudos culturais. Disponível em: https://semiologiaiscsp.files.wordpress.com/2011/03/estudos-culturais1.ppt Estudos Culturais •Quem? •Quando? •O quê? •Como? •Por quê? Teoria da Agenda-Setting e Cia Teoria da Agenda-Setting ▪ Temorigem em 1922 com base nas ideias do livro Public Opinion, de WalterLippman; ▪ Mas só teve desenvolvimento na década de 1970 pela teoria desenvolvida por Maxwell McCombs e Donald Shaw; ▪ Nela se discute o fato de que é a mídia quem determina quais assuntos farão partedas conversas dos consumidores de notícias; ▪ Aponta que o público tende a dar mais importância aos assuntos que tem maior exposição nosmeios de comunicação; ▪ Assim, a mídia quem diz sobre o que o público irá falare repercutir; ▪ A mídia é a principal ligação entre os acontecimentos no mundo e as imagens destes acontecimentos no imagináriopúblico; http://julikomunikasi.blogspot.com.br/2014/06/agenda-setting- theory-of-maxwell.html http://lib.znate.ru/pars_docs/refs/124/123488/123488_ html_m1b07a2cc.jpg MAXWELL E. McCOMBSDONALD L. SHAW ▪ A imprensa utiliza estereótipos para simplificar e distorcer o entendimento de uma realidade divulgada; ▪ Temaplicação direta em mensagens pontuais em propaganda política e outros fatos que geram repercussão pela mídia; ▪ Gera no público ações com base no enunciado da informação e o público toma decisões com se fossem suas próprias opiniões; ▪ O termo "Agenda Setting" foi adotado pois os veículos agendam os temas que quer repercutam nopúblico; Teoria da Agenda-Setting Estudos de Gatekeeper ▪ Nesta teoria se considera a percepção do editor (gatekeeper). como ele planeja anunciara noticia e qual caminho este dará aela; ▪ São os MassMedia, que filtram o que é ou não notícia; ▪ Que critérios são utilizados para se divulgar ou não umanotícia; ▪ O que deve serdivulgado; ▪ Oque deve ser de conhecimento do público, com base em sua própria editoria; ▪ Oeditor não leva em conta o contexto social em que a notícia será publicada e sim suaprópria percepção e suasexperiências; • Elaborado por Kurt Lewis, em 1947, em que um indivíduo ou um grupo tem o poder de decidir se deixa ou não passar uma informação para a sociedade. • Mas foi David Manning White, em 1950, quem formulou teoria do gatekeeper avançado, sendo o primeiro a aplicar o termo diretamente ao jornalismo. h tt p s: // w w w .in fo am er ic a. o rg /t e o r ia /w h it e1 .h tm h tt p s: // ch as q u ew e b .u fr gs .b r/ ~ c ri st in an eu m an n /S al a_ d e_ Es p er a/ cu ri o si d ad e s/ cu ri o si d ad e s_ au to re s. h tm Estudos de Gatekeeper A teoria do newsmaking pressupõe que as notícias são como são porque a rotina industrial de produção assim as determina: ▪ Reconhecer, entre os fatos, aqueles que podem ser notícia (seleção); ▪ Elaborar formas de relatar os assuntos (abordagem/angulação); ▪ Conjunto de rotinas produtivas com procedimentos e limites próprios, que interfere na dinâmica e na natureza da notícia, que estabelecem a Noticiabilidade: critérios que escolhem, entre inúmeros fatos, uma quantidade limitada de notícias; Newsmaking ▪ Sistematização: rotina de divisão das ações que envolvem a pauta, a reportagem e a edição; ▪ Valores-notícia: senso comum das redações. Fatores a serem considerados pelo jornalista para dizer o que é notícia e o que não é notícia nesse senso comum, e dão a orientação dos critérios de noticiabilidade. ▪ Valores-notícia: direciona os critérios de noticiabilidade. Newsmaking São pontos referenciais na: • produção de notícia ou newsmaking; • seleção da notícia ou gatekeeping; • impacto e manipulação sobre a reação do receptor ou agenda-setting. Agenda-Setting, Gatekeeper, Newsmaking Teoria do Espiral do Silêncio Em 1972, Elisabeth Noelle-Neumann começava a chamar a atenção para o poder que a mídia possuía, muito especialmente a televisão, para influir sobre o conteúdo do pensamento dos receptores; Para ela a mídia afetava apenas parcialmente o público, contrapondo que, na verdade, haveria uma tendência dos jornalistas em produzirem o que ela denominava então de uma “consonância irreal quando relatam os acontecimentos”; Ela destacava a onipresença da mídia como eficiente modificadora e formadora de opinião a respeito da realidade; Para ela, as pessoas ao perceberem que a maioria das outras pessoas pensa diferentemente dela, num primeiro momento, elas se calam, e, posteriormente, por não quererem ser diferentes ou isoladas, adaptam- se suas opiniões às do que elas imaginam ser da maioria; •Quem? •Quando? •O quê? •Como? •Por quê? Semiótica Semiótica é a ciência que estuda os signos e os processo de significação (produção de sentidos). Estuda a linguagem e os processo de comunicação (trocas simbólicas). Signo, segundo Peirce é aquilo que, sob certo aspecto ou modo, representa algo para alguém. Adaptado de: SALES, André. Composição e projeto gráfico. Disponível em: www.ceap.br/material/MAT08042011182510.ppt. Acesso em: 27 mar 2018. Semiótica russa ou semiótica ad cultura Foco: linguagem, literatura e outros fenômenos culturais, mito e religião. Adaptadode: SALES, André. Composição e projeto gráfico. Disponível em: www.ceap.br/material/MAT08042011182510.ppt. Acesso em: 27 mar 2018. Roman Jakobson Yuri Lotman Semiótica Peirceana Foco: signo e linguagem não-verbal Adaptado de: SALES, André. Composição e projeto gráfico. Disponível em: www.ceap.br/material/MAT08042011182510.ppt. Acesso em: 27 mar 2018. in te rp re ta n te signo o b jeto Primeiridade: Contemplação (rema) Secundidade: Reconhecimento (dicente) Terceiridade: Compreensão (argumento) Quali-signo: descritivo Sin-signo: designativo Legi-signo: Relação lógica Ícone: imagem, metáfora Índice: vestígios, indícios Símbolo: convenção Charles Sanders Peirce: (1839 – 1914) • Era filho de um conceituado matemático de Harvard. • Formou-se em Química. Foi também físico, astrônomo. • Estudou Linguística, Filosofa, História, Arquitetura. Adaptado de: SALES, André. Composição e projeto gráfico. Disponível em: www.ceap.br/material/MAT08042011182510.ppt. Acesso em: 27 mar 2018. Fa la Lí n gu a Si gn if ic ad o Si gn if ic an te Sin cro n ia D iacro n ia Sin tagm a P arad igm a http://www.alexanderboenninger.de/images/ferdinanddesaussure.gif •Quem? •Quando? •O quê? •Como? •Por quê? Teoria Cibernética Teorias Cibernéticas o ciberespaço como o novo meio de comunicação que emerge da interconexão mundial dos computadores – a rede – “não apenas em relação à infraestrutura material, mas quanto ao oceano de informações que a comunicação digital abriga, assim como quanto aos humanos que navegam, habitam e se alimentam desse universo” (LEVY, 1999, p. 17). CHAMPANGNATTE, Dostoiewski Mariatt de Oliveira. CAVALCANTI, Marcus Alexandre de Pádua Cavalcanti. Cibercultura – perspectivas conceituais, abordagens alternativas de comunicação e movimentos sociais. PIERRE LÉVY • A internet, representando uma abertura para o mundo e a liberdade de expressão, constitui igualmente a infraestrutura da nova economia, cujos altos e baixos não devem mascarar a tendência de fundo, inegavelmente construtiva. • A tecnologia está a exigir uma filosofia prática, em vez de crítica, agora o que vale é corrigir os erros, em vez de denunciá-los. • Aprender o real que está nascendo, torna-lo autoconsciente, acumulável e guiar seu movimento de forma que venha a tornar suas potencialidades mais positivas. • Inteligência coletiva Teorias Cibernéticas - Cibercultura • Conjunto de técnicas (materiais e intelectuais), práticas, de atitudes, de modos de pensamento e valores que se desenvolvem juntamente com o crescimento do ciberespaço. • Exemplo: Twitter, Facebook, Petições na internet, etc. SALIMON, Amanda; RESTAN, Caroline. Sociedade na informação, sociedade em rede e a cultura na virtualidade. Disponível em: https://cbd0282.files.wordpress.com/2012/03/slides-seminc3a1rio-sem-imagens.pptx. Acesso em 5 abr 2018. Cibercultura Manuel Castells • A sociedade em rede não apenas está se fazendo mais inclusiva mas, via os recursos que desenvolve e coloca à disposição, está estimulando a iniciativa e a ação comunicativa dos seus sujeitos, fazendo emergir uma audiência criativa que, quando ela não mesmo cria, se apropria das mensagens nela em circulação, com seus próprios códigos e projetos de comunicação. • A internet penetra em todos os domínios da vida social e os transforma. Assim é a nova configuração, a sociedade em rede, que está em gestação em todo o planeta, ainda que sob formas muito diversas entre um ponto e outro e com efeitos muito diferentes sobre a vida das populações, devido à sua história, sua cultura, suas instituições. Teorias Cibernéticas – Sociedade em rede INTERNET COMO MEIO DE COMUNICAÇÃO: 1) Ascensão de novos padrões de interação social 2) Processo histórico de desvinculação entre localidade e sociabilidade 3) Apropriada pela prática social 4) Alienação do mundo real? SALIMON, Amanda; RESTAN, Caroline. Sociedade na informação, sociedade em rede e a cultura na virtualidade. Disponível em: https://cbd0282.files.wordpress.com/2012/03/slides-seminc3a1rio-sem-imagens.pptx. Acesso em 5 abr 2018. Teorias Cibernéticas – Sociedade em rede Manuel Castells INDIVIDUALISMO: 1) Suporte apropriado: individualismo forma dominante 2) Comunicação híbrida 3) Formas de apoio social 4) Custos obscuros para a sociedade SALIMON, Amanda; RESTAN, Caroline. Sociedade na informação, sociedade em rede e a cultura na virtualidade. Disponível em: https://cbd0282.files.wordpress.com/2012/03/slides-seminc3a1rio-sem-imagens.pptx. Acesso em 5 abr 2018. Teorias Cibernéticas – Sociedade em rede MOVIMENTOS SOCIAIS: 1) Transformações de valores e instituições 2) Diverso e coordenado 3) Democracia através da informação 4) Política do escândalo Manuel Castells SÍNTESE DIFERENCIADORA TEORIA HIPODÉRMIDA OU DA BALA MÁGICA TE O R IA D A A G EN D A -S ET TI N G , G A TE K EE P IN G E N EW SM A K IN G MANIPULAÇÃO ABORDAGEM EMPÍRICO-EXPERIMENTAL OU DA PERSUASÃO PERSUASÃO ABORDAGEM EMPÍRICA EM CAMPO OU DOS EFEITOS LIMITADOS INFLUÊNCIA TEORIA FUNCIONALISTA FUNÇÃO TEORIA CRÍTICA CRÍTICA TEORIA CULTUROLÓGICA CULTURA DE MASSA ESTUDOS CULTURAIS HEGEMONIA S e m ió ti c a s ig n if ic a ç ã o Te o ri a C ib e rn ét ic a Orientações Prova Grau A (6,0) • Leia o livro indicado (exceto parte Semiótica). • Veja os vídeos disponibilizados na comunidade e procure outros no Youtube sobre os tópicos que não compreendeu totalmente, há muitas opções para complementar o aprendizado. Mas considere sempre o livro e materiais de aula. • Leia material (textos) complementares na comunidade; • Faça o simulado (baixando o pdf a ser liberado dia 01/05 na comunidade e pdf do gabarito 04/05. • O simulado não conterá questões discursivas, mas você pode basear-se nos exercício realizados em aula, pois na prova haverá elaboração de resposta. • Avalie o seu desempenho e reforce os estudos. Orientações Prova Grau A (6,0) • Prova é individual e sem consulta de nenhum material on e off line, bem como colegas. Detectado isso, a prova será zerada. • A prova iniciará 19h35, e a permissão de saída da sala somente a partir das 20h05. Após esse horário, aluno atrasado não poderá realizar a prova, conforme orientação da Universidade. Podendo ser recuperada no Grau C. • Não haverá intervalo, e saída da sala (mesmo para ir ao banheiro) indica entrega/finalização da prova. Poderá iniciar nova prova, anulando a anterior. • A realização da prova encerrará 22h. A não realização da prova, informada desde o primeiro dia de aula, só fará a recuperação dela no Grau C, conforme orientação da Universidade. • Haverá questões objetivas e discursivas. Letras ou palavras não compreendidas nas discursivas não serão consideras e poderão não ter avaliação por falta de compreensão da resposta. • Uso de caneta azul ou preta. Respostas em lápis e caneta vermelha não serão consideradas.
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