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AÇÃO DE DIVORCIO DIRETO LITIGIOSO CUMULADA COM PARTILHA DE BENS, ALIMENTOS, ALIMENTOS PROVISÓRIOS, GUARDA E REGULAMENTAÇÃO DE VISITAS

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EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ DE DIREITO DA_____ VARA CIVIL DA COMARCA DE NOVA CANAÃ DO NORTE, ESTADO DE MATO GROSSO.
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 				 Joãozinho e Mariazinha, menores impúberes, neste ato representados pelo seu genitor, JOÃO, brasileiro, casado, portador da cédula de identidade n.º xxxxxxxxxxx , inscrito no CPF sob o nº xxxxxxxx, endereço eletrônico: XXXX, ambos residentes e domiciliados à Rua xxx, nº xx, bairro xxxx, Cep XXXX, cidade Nova Canaã do Norte, Estado de Mato Grosso, por intermédio de seu advogado e bastante procurador, Dr. xxxx, endereço eletrônico: XXXXX, inscrito na OAB nº xxxxx, com endereço profissional situado na Rua xxx, nº xx, Bairro x, Município de xxxx, Estado de xxxx, CEP xxx, local onde recebe intimações e demais notícias forenses, vem respeitosamente perante Vossa Excelência com fulcro no artigo 229, 226, paragrafo 6º da Constituição Federal, Emenda Constitucional de nº 66 de 2010, Lei 5.478/1968 artigo 22 da Lei 8.069/1990 do Estatuto da Criança e do Adolescente, artigos 1.571 inciso lV parágrafo 2º, 1.572, 1.575, 1.589, 1.583e 1.584 inciso ll, 1.694, paragrafo 1º do Código Civil, e artigo 693, parágrafo único do Código de Processo Civil e demais cominações legais aplicáveis ao caso propor:
 AÇÃO DE DIVÓRCIO DIRETO LITIGIOSO CUMULADA COM PARTILHA DE BENS, ALIMENTOS, ALIMENTOS PROVISÓRIOS, REGULAMENTAÇÃO DE GUARDA E REGULAMENTAÇÃO DE VISITAS.
 					Em face de Maria, maior de idade, brasileira, estado civil casada, profissão Coordenadora do Curso de Farmácia, portadora da cédula de identidade nº XXXX SSP/XX, inscrito no CPF nº XXXX, endereço eletrônico: xxxxxxxx, com endereço domiciliada na Rua Das Flores, nº 120 no município de Colider, Estado de Mato Grosso, CEP 785000-000, pelos fatos seguir aduzidos: 
I - DOS FATOS
								Que João e Maria se casaram no ano de 2008 no Município de Nova Canaã do Norte, estado de Mato Grosso, no regime de comunhão parcial de bens, dessa união nasceram dois filhos gêmeos Joãozinho e Mariazinha. Sem dar explicações Maria abandonou seu esposo e seus filhos, por sua vez João elaborou um Boletim de Ocorrência contando os fatos. João então, descobriu que Maria estava vivendo em união estável com outro homem, e estaria residindo na Rua Das Flores nº 120, Cidade de Colider, Estado de Mato Grosso e que estava trabalhando na Faculdade Facider.	
 Venho à Vossa Excelência requestar os direitos abaixo mencionados em face do requerente, uma vez abandonado por sua esposa e deixado com seus filhos menores impúberes, sem que lhe fosse dado maiores explicações, não lhe restando outra opção a não ser o pedido de divórcio direto litigioso cumulada com demais pedidos.
II - DO DIVÓRCIO DIRETO LITIGIOSO.
Visto que a requerida abandonou o lar sem notificar seu paradeiro, e é de conhecimento do requerente que a mesma já encontra em união estável com outro homem. O requerente vem a Vossa Excelência pedir a dissolução de seu matrimonio em observância as modificações introduzidas pela Emenda Constitucional de nº 66 de 2010, ao artigo 226, paragrafo 6° da constituição federal, o casamento civil pode ser dissolvido pelo divorcio.
A concessão do divorcio dispensa requisitos, conforme julgado do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul abaixo: 
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE DIVÓRCIO DIRETO LITIGIOSO. APLICAÇÃO DA EMENDA CONSTITUCIONAL N. 66/2010. A Emenda Constitucional n. 66/2010 deu nova redação ao § 6º do art. 226 da Constituição Federal estabelecendo que "O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio", suprimindo os requisitos de prévia separação judicial por mais de um ano ou de separação de fato por mais de dois anos. Possibilidade de dissolução do casamento pelo divórcio independente de prazo de separação prévia do casal. Apelação cível provida. (Apelação Cível Nº 70067216135, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Jorge Luís Dall'Agnol, Julgado em 24/02/2016). (TJ-RS - AC: 70067216135 RS, Relator: Jorge Luís Dall'Agnol, Data de Julgamento: 24/02/2016, Sétima Câmara Cível, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 01/03/2016)
Na mesma consonância, o art. 1571, inciso IV, do CC, dispõe que a sociedade conjugal se finda pelo divórcio. Desse modo, pugna-se pela dissolução conjugal do requerente pelo meio do Divórcio.
O artigo 1582 do código civil estabelece que o pedido de divórcio só compete ao cônjuge. Posto isso, verifica-se que o suplicante tem legitimidade para propor a presente ação. 
Pode-se com tal entendimento e o advento da Emenda Constitucional nº 66 de 2010, concluir que, não há mais a necessidade de tempo mínimo de separação para a concessão do divórcio, basta apenas a formalização do pedido de divórcio, assim como o autor está a proceder. O que podemos confirmar com o entendimento de Pablo Stolze Gagliano e Rodolfo Pamplona Filho: “Para efeito de dissolução do vínculo, é suficiente a formulação do pedido de divórcio, uma vez que prazo para tanto não há mais”.
					
III - DA PARTILHA DE BENS
Insta observar que mediante o abandono do lar procedido pela requerida citada nesta exordial, e o conhecimento de que a mesma já contraiu novo relacionamento estável, mesmo a requerida alegando que irá retornar ao convívio do requerente de seus filhos. Portanto, em razão disso não restou alternativa ao requerente se não a propositura do divórcio direto litigioso, o requerente não tem interesse algum em retornar ao matrimonio e quer regularizar o divórcio e a partilha de bens da melhor forma possível. 
Assim como podemos contemplar uma decisão tomada pelo Tribunal de Justiça do Estado de Pernambuco, assegurando a partilha de bens à requerida:
APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO DE FAMÍLIA. DIVÓRCIO LITIGIOSO. PARTILHA DE BENS. REGIME DA COMUNHÃO PARCIAL DE BENS. RECURSO PROVIDO. DECISÃO UNÂNIME. O patrimônio adquirido na constância do casamento deve ser dividido entre os cônjuges. Para excluir o bem imóvel da partilha é necessário prova cabal de que adquirido anteriormente ao casamento. (TJ-PE - APL: 3397575 PE, Relator: Francisco Manoel Tenorio dos Santos, Data de Julgamento: 04/12/2014, 4ª Câmara Cível, Data de Publicação: 15/01/2015)
No decorrer da união das partes, ambos adquiriram os seguintes bens materiais: 
 Uma casa de alvenaria situada no Centro da Cidade de Nova Canaã do Norte, avaliada em R$ 350.000,00 (trezentos e cinquenta mil reais).
Um veículo Toyota Hillux ano 2015/2016 diesel, em nome de João avaliado em R$ 120.000,00 (Cento e vinte mil reais).
Um veículo Toyota SW4 2015/2016, diesel em nome de Maria, avaliado em R$ 140.000,00 (Cento e quarenta mil reais).
Moveis que guarnecem a residência no valor de 70.000,00 (Setenta mil reais).
Com base no artigo 1.575 do Código Civil a partilha dos bens será mediante proposta dos cônjuges ou mediante decisão do juiz.
Visto o que dispõe o artigo supracitado, o suplicante requer que todos os valores arrolados sejam partilhados em proporções justas e iguais não desfavorecendo nenhuma das partes. 
Ressalta-se que é de suma importância noticiar que João tem em seu nome um terreno adquirido antes do matrimônio no valor de R$ 100.000,00 (Cem mil reais), que ficará de fora da partilha de bens.
IV – DOS ALIMENTOS
Conforme supracitado, verifica-se que os requerentes que são filhos da requerida já qualificada, portanto fazem jus ao direito de alimentos que devem ser fornecidos pela requerida, visto que esta goza de estável situação financeira, que é preceituado no artigo 1.694, paragrafo 1º do Código Civil, os requisitos para a concessão dos alimentos são a necessidade do alimentando e a capacidade do alimentante.
Reconhece o dever da requerida em prestar assistência moral e material e alimentos conforme os julgados abaixo:
APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO DE FAMÍLIA. AÇÃO DE ALIMENTOS C/C REGULAMENTAÇÃO DO DIREITO DE VISITAS. TRINÔMIO NECESSIDADE/ POSSIBILIDADE/RAZOABILIDADE OBSERVADO. EXTENSÃO DO DIREITO DE VISITAS.
POSSIBILIDADE. APELO PARCIALMENTE PROVIDO. 1. O valor fixado pelo juízo a quo a título de pensão alimentícia se pautou no trinômio que norteia a prestação alimentícia, qual seja, necessidade, possibilidade e razoabilidade, uma vez que tal quantia encontra-se no limite entre o valor oferecido e o valor aceito pelas partes.
2.(...)
3.(...)
(Classe: Apelação,Número do Processo: 0374932-48.2012.8.05.0001, Relator (a): Gesivaldo Nascimento Britto, Segunda Câmara Cível, Publicado em: 18/02/2016 ) 
Nesse viés, o artigo 229 da Constituição Federal nos traz uma garantia Constitucional dos deveres dos pais para com seus filhos, que são estes, o de assistir, criar, e educar os filhos menores. Nesse mesmo sentido, o artigo 22 do estatuto da criança e do adolescente versa, que incube aos pais a guarda e educação dos filhos menores.
Verifica-se, portanto, que compete a requerida, na medida de suas possibilidades e da necessidade de seus filhos, ora requerentes, lhe prover sustento.
 
 
						 
V – DOS ALIMENTOS PROVISÓRIOS
	Nas ações de alimentos, é cabível a fixação de alimentos provisórios, nos termos do artigo 4º da Lei 5.478/1968: “Ao despachar o pedido, o juiz fixará desde logo alimentos provisórios a serem pagos pelo devedor, salvo se o credor expressamente declarar que deles não necessita.”
	Observando a necessidade de fixação do valor dos alimentos provisórios podemos observar o julgado do Tribunal Gaúcho:
AGRAVO DE INSTRUMENTO. ALIMENTOS PROVISÓRIOS. BINÔMIO NECESSIDADE-POSSIBILIDADE. FILHA MENOR DE IDADE. NECESSIDADES PRESUMIDAS. ALIMENTANTE QUE AUFERE REMUNERAÇÃO FIXA. FIXAÇÃO REDUZIDA. Os alimentos devem ser fixados na proporção das necessidades do alimentando, mas também em atenção aos recursos da pessoa obrigada. A fixação provisória liminar exige cautela, pelo que se afigura razoável quantificação em percentual moderado sobre a renda mensal do genitor, ainda que comprovada nos autos, até o encerramento da instrução, permitindo melhor aferição das alegações de ambas as partes acerca do binômio alimentar, prevenindo hipótese de prejuízo. AGRAVO DE INSTRUMENTO PROVIDO. (Agravo de Instrumento Nº 70075231514, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Sandra Brisolara Medeiros, Julgado em 22/11/2017, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 27/11/2017)
Diante da complexidade do vertente caso, e da atual situação financeira que goza a requerida, pugna-se para que seja deferida de imediato os benefícios da Tutela antecipada em relação ao pedido de alimentos, com fulcro nos art. 300 a 304 do CPC.
	Posta assim a questão, requer-se a Vossa Excelência a fixação de alimentos provisórios, no valor mensal de R$1.500,00 (um mil e quinhentos reais) para satisfação das necessidades dos filhos nos termos desta exordial, uma vez que a requerida percebe remuneração mensal no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) líquidos.
VI - DA GUARDA UNILATERAL.
O requerente já exerce a guarda unilateral de fato, e assim pretende permanecer, tendo em vista que a requerida abandonou o lar e os filhos sem menores explicações e sem deixar qualquer comunicação para sua localização, e não ter retornado nenhuma vez para sequer visitar os filhos que são pequenos com idade menor a 8 anos.
Sempre devemos enxergar os interesses das crianças, neste caso considerando que a genitora os tenha abandonados, fica claro que se deva ser definida de forma unilateral pelo pai.
Corroborando, temos o entendimento jurisprudencial do Tribunal Gaúcho a seguir:
APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE GUARDA. DEFERIMENTO DA GUARDA AO GENITOR. INTERESSE DA MENOR. A guarda deve atender, primordialmente, ao interesse da menor. Verificado que a menina está sendo bem cuidada e inserida no ambiente em que vive, com a família paterna, deve ser mantida a sentença que alterou a guarda em favor do genitor. Apelação desprovida. (Apelação Cível Nº 70068260603, Sétima Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Jorge Luís Dall'Agnol, Julgado em 16/03/2016, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia 21/03/2016).
Nesse viés o artigo 1.583, do Código Civil prevê a guarda unilateral e a guarda compartilhada e, embora esta seja regra, a excepcionalidade do caso indica a necessidade da guarda unilateral a ser exercida pelo requerente, pai dos menores, ainda com relação a guarda entendemos que de acordo com o artigo 1.584, inciso 2º do Código Civil: A guarda, unilateral ou compartilhada, poderá ser: decretada pelo juiz, em atenção a necessidades específicas do filho, ou em razão da distribuição de tempo necessário ao convívio deste com o pai e com a mãe. (Incluído pela Lei nº 11.698, de 2008). (Redação dada pela Lei nº 11.698, de 2008).
 
VII – DA REGULAMENTAÇÃO DE VISITAS
É direito fundamental da criança e do adolescente ter consigo a presença dos pais, e não se nega que é direito da requerida, que não convive com os filhos, de lhe prestar visita nos termos do artigo 19 da Lei 8.099/1990 do Estatuto da Criança e do Adolescente. No mesmo sentido o artigo 1.589 do Código Civil traz à tona o direito do pai ou mãe que não estejam com a guarda do filho de visitá-lo, tendo como objetivo, almejar a melhor formação social do menor.
Excelência, o direito de visita tem como objetivo garantir a Requerida, que não tem a guarda dos filhos, o fortalecimento do vínculo afetivo, vez que tais visitas devem possibilitar a convivência saudável entre eles. Conforme Maria Berenice Dias nos ensina que: “A visitação não é somente um direito assegurado ao pai ou à mãe, é direito do próprio filho de com eles conviver, o que reforça os vínculos paterno e materno-filial. (...) Consagrado o princípio proteção integral, em vez de regulamentar as visitas, é necessário estabelecer formas de convivência, pois não há proteção possível com a exclusão do outro genitor.”
Nesse sentido, é o entendimento da jurisprudencial do Tribunal de Justiça da Bahia:
APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO DE FAMÍLIA. AÇÃO DE ALIMENTOS C/C REGULAMENTAÇÃO DO DIREITO DE VISITAS. TRINÔMIO NECESSIDADE/ POSSIBILIDADE/RAZOABILIDADE OBSERVADO. EXTENSÃO DO DIREITO DE VISITAS. POSSIBILIDADE. APELO PARCIALMENTE PROVIDO. 1.(...) 2. A regulamentação de visitas materializa o direito, no caso, do filho de conviver com o genitor não guardião, razão pela qual deve ser buscada sempre a forma que melhor assegurar os interesses da criança, atentando-se para a sua faixa etária, em função do seu desenvolvimento físico, mental, emocional e, também, social. In casu, cabível a ampliação do direito de visitação do genitor. 3. Apelo conhecido e parcialmente provido para ampliar a visitação. (Classe: Apelação,Número do Processo: 0374932-48.2012.8.05.0001 ,Relator: Gesivaldo Nascimento Britto, Segunda Câmara Cível, Data de Publicação: 18/02/2016)
Portanto, é de suma importância a convivência do Requerido com o Requerente para que assim se construa uma base familiar sólida, proporcionando desenvolvimento físico, mental, emocional e, também, social saudável do menor.
 
VIII – PEDIDO
 Diante o exposto, a presente ação requer-se que seja julgada totalmente procedente, determinando Vossa Excelência: 
 
Com base no inciso ll do artigo 189 do Código de Processo Civil, venho requerer que os atos processuais tramitam em segredo de justiça;
Que a requerida seja citada para que tome ciência da demanda e a conteste, nos termos dos artigos 694 do Código de Processo Civil, dispensando Vossa Excelência a audiência do artigo 695 do Código de Processo Civil, tendo em vista a absoluta impossibilidade de reconciliação e, se assim não entender Vossa Excelência, que seja a mesma marcada com maior brevidade possível, devendo a requerida ser citada para nela comparecer;
Notificar o Ministério Público sobre a Ação, bem como determinar que se manifeste sobre os
atos e procedimentos tomados, nos termos do artigo 178 inciso ll do Código de Processo Civil;
Que seja regulamentado a visita semanal para a genitora como dispões o artigo 1589 do Código Civil;
Que Vossa Excelência conceda os benefícios legais contidos no artigo 1.048 inciso II do Código de Processo Civil que diz respeito a prioridade na tramitação da Ação;
A partilha dos bens dos cônjuges na proporção de 50 % (cinquenta por cento) para cada um, com as necessárias averbações, não obstante as normas previstas nos artigos 1.575 e 1.576 do Código Civil;
A condenação da requerida ao pagamento de custas e honorários por ter dado causa à presente demanda litigiosa, conforme artigo 85 parágrafo 2º do Código de Processo Civil;
A fixação de Alimentos Provisórios, na proporção de 30% da remuneração de Maria, resultando no valor de (Um mil e quinhentos reais) mensais, conforme artigos 14 e 15 da Lei 5.478/68 da Lei de Alimentos;
Que sejam julgados procedentes os pedidos, e decretado por sentença o divórcio do casal, pondo-se assim, termo final ao vínculo conjugal existente, nos termos do artigo 1.571 inciso lV e artigo 1.572 do Código Civil;
Ao final, que sejam fixados os alimentos definitivos com fulcro no artigo 1.694, paragrafo 1º do Código Civil, para os filhos do requerente e da requerida no valor de R$ 1.500,00(um mil e quinhentos reais) mensais;
Após ser julgado a respectiva sentença seja determinar a expedição de mandado de averbação do divórcio como disposto no artigo 10, inciso I do Código Civil, à margem do Registro de Casamento dos cônjuges;
Protesta por provar o alegado através de todos os meios de provas em Direito admitidas, especialmente estudo social, depoimento pessoal da menor e prova testemunhal conforme artigo 369 do Código de Processo Civil.
Atribui-se à causa, o valor de R$ 698.000,00(seiscentos e noventa e oito mil reais) com base nos artigos 291 e 292 incisos III e VI do Código de Processo Civil e para efeitos fiscais.
Termos em que,
Pede deferimento.
Nova Canaã do Norte, Mato Grosso, data.
ADVOGADO xxxx
OAB/UF Nº

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