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AS CONTRIBUIÇÕES DAS BRINCADEIRAS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL

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AS CONTRIBUIÇÕES DAS BRINCADEIRAS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
JOSEFA ELIANA CAVALCANTE
MARIJARA NORONHA DE ARAÚJO MARTINS
PROJETO DE PESQUISA
MORADA NOVA/CE
2018
JOSEFA ELIANA CAVALCANTE
MARIJARA NORONHA DE ARAÚJO MARTINS
AS CONTRIBUIÇÕES DAS BRINCADEIRAS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INFANTIL.
Projeto de pesquisa apresentado a ---------
MORADA NOVA/CE
2018
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO
O presente trabalho de pesquisa nasceu da necessidade de buscar na literatura, subsídios para fundamentar o trabalho realizado com jogos e brincadeiras na modalidade da Educação Infantil no Brasil. 
O interesse pela temática aflorou a partir do momento em que pude observar como as escolas adotam o uso de jogos e brincadeiras em seu planejamento para trabalhar conteúdos ou para simplesmente proporcionar um momento de relaxamento aos alunos durante a rotina diária. 
Sendo assim este trabalho tem por objetivo trazer ao conhecimento de quem se interessa pela temática qual a importância dos jogos e suas contribuições para o desenvolvimento infantil no contexto escolar. Além de tratar sobre a formação deste profissional da Educação Infantil e sua prática em favor da ludicidade em sala de aula. 
A escola juntamente com os profissionais competentes busca oferecer um ambiente de aprendizagem e acolhedor onde às crianças possam desfrutar significativamente do processo educacional. 
Há uma relação muito próxima entre jogos lúdicos e brincadeiras na educação infantil. Ambos favorecem o ensino de conteúdos escolares, de forma mais significativa, servindo como recurso para motivação e entusiasmo na aprendizagem das crianças.
Considerando que toda criança é construtora de sua própria história e de sua cultura, os jogos e as brincadeiras são instrumentos capazes de colocar o pensamento da criança em ação, isto significa que o importante é ter uma atividade onde elas tenham acesso a processos que visem buscar a facilidade dentro da perspectiva de aprendizagem e é por meio do brincar e das propostas lúdicas que a criança vai ao encontro de um aprendizado mais prazeroso e criativo e promotor de seu desenvolvimento.
A aprendizagem estimulada por meio de ações lúdicas torna-se significativa, já que possibilita a ampliação do saber e da socialização. A oportunidade de aprender de forma lúdica estimula os alunos a se tornarem seres críticos e ativos acerca da realidade do seu cotidiano, despertando uma maior consciência de si mesmo e do outro.
2.OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL
Demonstrar a importância da inserção de jogos lúdicos, como um modelo prático de vivência e consciência, visando uma melhor prática no desenvolvimento da criança.
2.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS
Analisar a importância do lúdico no ensino das crianças com o intuito de ter uma sociedade que se volte para esse trabalho.
Perceber as possibilidades e os limites das crianças, a partir de trabalhos que mobilizem a prática desenvolvida no dia-a-dia de cada uma delas.
Realizar atividades utilizando instrumentos práticos e teóricos nas atividades das crianças.
3. JUSTIFICATIVA
Na Educação Infantil, as crianças compartilham um conjunto de situações regulares em sua forma e frequência, que envolvem ações estruturantes para o bem-estar das crianças na escola e para a progressiva construção de valores significativos na interação social, como a autonomia e a cooperação. Propor um espaço para brincar e conviver com os outros, a Educação Infantil destaca a interação com os diversos aspectos da cultura como eixo estruturante da aprendizagem nesse segmento escolar.
As brincadeiras são instrumentos lúdicos de aprendizagem que de forma agradável e eficaz proporcionam velocidade no processo de mudança de comportamento e aquisição de novos conhecimentos. Aprender jogando é a maneira mais prazerosa, segura e atualizada de ensinar. Desta forma os alunos da sala de recursos estão, de maneira lúdica, através de jogos em sala de aula aprendendo de forma diferenciada.
Nos dias atuais não vemos mais isto acontecer, pois ninguém mais tem tempo para brincar com seus filhos, o que se vê é cada vez mais um número maior de escolinhas de esportes, escolas de línguas, de computação, de danças, entre outras. Não há mais como ausentar o lúdico do processo pedagógico, pois ele é o agente de um ambiente motivador e e coerente. Ao se separar as crianças do ambiente lúdico estão automaticamente ignorando seus próprios conhecimentos, pois quando a criança entra na escola ela já possui muitas experiências que lhes foram proporcionadas através das brincadeiras e do jogo.
Não devemos negar que a escola tenha também o seu lado sério, o problema é a forma pela qual ela interage com as crianças. O fato de apresentar-se séria não quer dizer que ela deva ser rigorosa e castradora, mas que ela consiga penetrar no mundo infantil para a partir daí poder desempenhar a sua real função de formadora afetivo intelectual. É necessário que a mesma valorize a seriedade na busca do conhecimento, resgatando o lúdico, o prazer do estudo, sem, contudo, reduzir a aprendizagem ao que é apenas prazeroso em si mesmo.
4. METODOLOGIA
A pesquisa será feita através de experiências e levantamentos bibliográficos de autores que falam sobre o tema proposto onde foi buscou adquirir informações e explicações para solucionar dúvidas que sugiram diante da escolha do tema, para a realização da pesquisa em questão onde foi utilizado como metodologia o enfoque qualitativo e descritivo, através da pesquisa bibliográfica para a fundamentação teórica.
5. FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA
A educação lúdica sempre esteve presente em todas as épocas entre os povos e estudiosos, sendo de grande importância no desenvolvimento do ser humano na educação infantil e na sociedade. Os jogos e brinquedos sempre estiveram presentes no ser humano desde a antiguidade, mas nos dias de hoje a visão sobre o lúdico é diferente. Implicam-se o seu uso e em diferentes estratégias em torno da pratica no cotidiano.
Brincando, a criança vai construindo os alicerces da compreensão e utilização de sistemas simbólicos como a escrita, assim como da capacidade e habilidade em perceber, criar, manter e desenvolver laços de afeto e confiança no outro. Esse processo tem início desde o nascimento, com o bebê aprendendo a brincar com a própria mãozinha e, mais adiante, com a mãe. Assim como aos poucos vai coordenando, agilizando e dotando seus gestos de intenção e precisão progressivas, vai aprendendo a interagir com os outros, inclusive com seus pares, crescendo em autonomia e sociabilidade. (OLIVEIRA, 2002, P.30).
Para a criança, as brincadeiras proporcionam um estado de prazer, o que leva à descontração e, consequentemente, ao surgimento de novas ideias criativas que facilitam a aprendizagem de novos conteúdos e interações conscientes e inconscientes, favorecendo a confiança em si e no grupo em que está inserida.
Diante disto, a escola precisa se dar conta que através do lúdico as crianças têm chances de crescerem e se adaptarem ao mundo coletivo. O lúdico deve ser considerado como parte integrante da vida do homem não só no aspecto de divertimento ou como forma de descarregar tensões, mas também como uma forma de penetrar no âmbito da realidade, inclusive na realidade social.
O sentido real, verdadeiro, funcional da educação lúdica estará garantindo se o educador estiver preparado para realizá-lo. Nada será feito se ele não tiver um profundo conhecimento sobre os fundamentos essenciais da educação lúdica, condições suficientes para socializar o conhecimento e predisposição para levar isso adiante (ALMEIDA, 2000, p.63)
Por meio de uma brincadeira de criança, pode-se compreender como ela vê e constrói o mundo o que ela gostaria que ele fosse quais as suas preocupações e que problemas a estão assediando. Pela brincadeira, ela expressa o que tem dificuldade de traduzirem palavras. Nenhuma criança brinca espontaneamente só para passar o tempo, embora ela e os adultos que a observam possam pensar assim. Mesmo quando participa de uma brincadeira, em parte para preencher momentos vagos, sua escolha é motivada por processos internos, desejos, problemas, ansiedades. O que se passa na mente da criança determina suas atividades lúdicas; brincar é sua linguagem secreta, que devemos respeitar mesmo que não a entendemos.
No brincar a criança está sempre acima de sua idade média, acima de seu comportamento diário. Assim, na brincadeira de faz-de-conta, as crianças manifestam certas habilidades que não seriam esperadas para sua idade. Nesse sentido, a aprendizagem cria a zona de desenvolvimento proximal, ou seja, a aprendizagem desperta vários processos internos de desenvolvimento. Deste ponto de vista, aprendizagem não é desenvolvimento; entretanto o aprendizado adequadamente organizado resulta em desenvolvimento mental e põe em movimento vários processos de desenvolvimento que, de outra forma, seriam impossíveis de acontecer (VYGOTSKY apud OLIVEIRA, 2002, p. 132).
O jogo permite a expressão ludo criativa, podendo abrir novas perspectivas do uso dos códigos simbólicos. Mas, para que estas ideias se consolidem, é importantíssimo compreender os diferentes estágios de desenvolvimento mental Infantil e adequar os brinquedos às potencialidades das crianças e, sobretudo, buscar diversificá-los com o objetivo de explorar novas inteligências e áreas ainda não desenvolvidas.
É enorme a influência do brinquedo no desenvolvimento de uma criança. É no brinquedo que a criança aprende a agir numa esfera cognitiva, ao invés de agir numa esfera visual externa, dependendo das motivações e tendências internas, e não por incentivos fornecidos por objetos externos (Vygotsky (1989: 109)
As brincadeiras que são oferecidas à criança devem estar de acordo com a zona de desenvolvimento em que ela se encontra, desta forma, pode-se perceber a importância do professor conhecer a teoria de Vygotsky. No processo da educação infantil o papel do professor é de suma importância, pois é ele quem cria os espaços, disponibiliza materiais, participa das brincadeiras, ou seja, faz a mediação da construção do conhecimento.
A desvalorização do movimento natural e espontâneo da criança em favor do conhecimento estruturado e formalizado ignora as dimensões educativas da brincadeira e do jogo como forma rica e poderosa de estimular a atividade construtiva da criança. É urgente e necessário que o professor procure ampliar cada vez mais as vivências da criança com o ambiente físico, com brinquedos, brincadeiras e com outras crianças.
Pelo ato de brincar, a criança pode desenvolver a confiança em si mesma, sua imaginação, a autoestima, o autocontrole, a cooperação e a criatividade, o brinquedo revela o seu mundo interior e leva ao aprender fazendo. A escola que respeitar este conhecimento de mundo prévio da criança e compreender o processo pelo qual a criança passa até alfabetizar-se, propiciando-lhe enfrentar e entender com maior tranquilidade e sabor os primeiros anos escolares poderá ser considerado um verdadeiro ambiente de aprendizagem.
6. CRONOGRAMA
	Levantamento bibliográfico
	
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	X
	
	
	
	Revisão bibliográfica
	
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	X
	
	Elaboração dos instrumentos de pesquisa
	
	
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	Coleta de dados
	
	
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	X
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	X
	
	
	
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este trabalho me levou a pesquisar sobre as contribuições das brincadeiras no processo ensino aprendizagem na educação infantil em virtude de que o comportamento de brincar é complexo e tem sido estudado por diferentes autores como Piaget e Vygotsky e pude observar que há uma importante relação entre o brincar e o desenvolvimento infantil, pois o brincar faz com que a criança demonstre seus conhecimentos de forma tal que, quem a observa brincar pode vislumbrar o modo como ela vê o mundo, um exemplo que posso citar é as brincadeiras em que as crianças brincam entre os pares de casinha momento este em que demonstram como veem os papéis sociais. 
A produção de conhecimento acerca da brincadeira é importante e se faz necessária para que os profissionais que estão envolvidos com essa faixa etária da educação infantil possam estimular esse comportamento e pode propiciar um ambiente em que o brincar seja feito de forma enriquecedora. 
Quanto mais permitir que o aluno faça uso de sua experiência direta, com seu objeto de estudo, tanto melhor aprenderá a aprender, quanto mais possa participar da organização e da coletividade escolar, mais poderá enfrentar a solução de problemas em relação à tomada de decisões e a colaboração com os outros e o brincar proporciona isso para a criança. 
Não permitir que a criança brinque é como tirar suas possibilidades de interação com a cultura lúdica, o brincar tem que ser intencional e até o brincar livre tem uma intenção, pois o brincar livre representa possibilidades de um encontro da criança consigo mesmo, com o outro e com o meio social em que ela habita. 
O brincar na escola com certeza pode ser um instrumento a favor do professor para trabalhar com os conteúdos de forma lúdica em que a criança assimila com maior facilidade o que a ela é ensinado. 
A formação do profissional da educação infantil é indispensável, podem existir pessoas que ainda pensam que são apenas crianças e não tem necessidades de muito estudo, porém quanto mais é preparado este profissional com a teoria e com a prática melhor é sua atuação.
Quem tem conhecimento tem maiores possibilidades de escolher caminhos novos a ser trilhado, principalmente na área educacional em que pesquisas precisam ser cada vez mais realizadas, pois a cada momento temos novidades e o mundo tem evoluído de forma rápida o que exige um novo olhar do profissional da educação para o melhorar o processo educacional.
Busquei com este trabalho discutir a relevância e as contribuições dos jogos e brincadeiras no desenvolvimento da criança para que esta construa conhecimento de forma lúdica e significativa.
Pode-se assegurar que os termos jogo, brinquedo e brincadeira, são instrumentos de suma importância que ajudam no processo de desenvolvimento e aprendizagem e que fazem parte do dia a dia das crianças. Quando utilizados de maneira apropriada asseguram diversão, prazer e motiva o conhecimento de forma significativa. 
Considera-se que os jogos e as brincadeiras são de essencial importância para a construção do saber, bem como para o desenvolvimento das interações sociais. Ainda é possível despertar o interesse das crianças e o resgate das brincadeiras antigas, se possibilitado oportunidades para que isso ocorra.
É imprescindível a estimulação por meio dos jogos e brincadeiras para que as etapas de constituição do saber aconteçam, pois, o brincar é característico da criança e possibilita conhecer a si mesma e a interagir com outros sujeitos.
Vale ressaltar que ao realizar leituras e reflexões para o desenvolvimento deste trabalho, articulado a vivência que tive em minha prática docente ao trabalhar com jogos, brincadeiras e o lúdico, pude compreender a necessidade de proporcionar as crianças experiências que permitam aprender brincando, com o outro e com aquilo que lhes dá prazer. Além disso, considero que para a realização de práticas como estas se faz necessário um planejamento que leve em consideração o tempo, o espaço, a interdisciplinaridade, a realidade dos sujeitos e suas preferências.
Assim, afirmo que a composição deste trabalho me proporcionou inquietações e desencadeou reflexões acerca das novas formas de trabalho que associam os jogos e as brincadeiras ao contexto escolar e contemplou aspectos fundamentais para o desenvolvimento integral da criança, possibilitando sobretudo um maior esclarecimento da cultura lúdica. 
Por fim, a oportunidade de cursar pedagogia confirma que além de fortalecer teórica e metodologicamente minha formação, possibilitarever práticas e aprofundar o conhecimento buscando fundamentação teórica com vistas à elevação da qualidade de ensino aprendizagem ao qual participo
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, Paulo Nunes, Educação Lúdica, Técnicas e Jogos Pedagógicos. São Paulo: Loyola, 1995.
OLIVEIRA, Vera Barros de (org.). O Brincar e a Criança do Nascimento aos Seis Anos. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
VYGOTSKY, L. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes.1989.

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