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17/08/2018 1 CMF DOS SISTEMAS TEGUMENTAR, LOCOMOTOR E REPRODUTOR S ISTEMA TEGUMENTAR Prof. Esp. Luana S imões FACULDADE PITÁGORAS SISTEMA TEGUMENTAR • Composto pela pele e seus anexos: • Unhas; • Pelos; • Glândulas sudoríparas e sebáceas. PELE • Maior órgão humano: 2m2 e 4,5kg no adulto; • Barreira impermeável: mantém a integridade do corpo; • Principal órgão de comunicação com o ambiente externo, participando em muitas funções vitais do organismo: • Revestimento; • Proteção; • Termorregulação; • Sensibilidade; • Papel Estético. PELE 17/08/2018 2 PELE FUNÇÕES • Tato; • Barreira contra infecção; • Auxilia a regulação da temperatura do corpo; • Remove produtos de excreção; • Proteção contra a radiação ultravioleta do sol; • Produz vitamina D. PELE FUNÇÕES • Proteção • Barreira de queratina; • Sebo evita evaporação excessiva de água, mantendo a hidratação; • Produção de melanina protegendo contra os raios UV. PELE FUNÇÕES • Termorregulação • Quando o corpo percebe o aquecimento excessivo, há vasodilatação e a pele dissipa o calor; • Glândulas sudoríparas difundem água na superfície da pele para serem evaporadas causando resfriamento; • Tecido adiposo. PELE FUNÇÕES • Sensorial • Receptor sensitivo: calor, frio, dor e tato; • Recebe informações do meio ambiente; • Envia informações para o sistema nervoso central. 17/08/2018 3 PELE FUNÇÕES • Sensorial • Toda a superfície cutânea possui terminações nervosas livres capazes de captar estímulos térmicos, mecânicos ou dolorosos; • Nas regiões da pele providas de pelo, existem terminações nervosas específicas nos folículos capilares, formadas por axônios que envolvem o folículo piloso e captam as forças mecânicas aplicadas contra o pelo. PELE FUNÇÕES • Sensorial - Corpúsculos de Meissner: • São encontrados em regiões não pilosas da pele sendo abundantes nas pontas dos dedos, nos lábios, nas plantas dos pés e em outras partes da pele capazes de discernir características especiais de sensações de tato; • Se adaptam rapidamente após o estímulo, sendo, portanto, muito sensíveis ao movimento de objetos leves sobre a superfície da pele e também à vibração de baixa frequência. PELE FUNÇÕES • Sensorial - Discos de Merkel: • São encontrados na ponta dos dedos e em algumas outras áreas; • São responsáveis em detectar um toque contínuo de objeto contra a pele, sendo importantes na determinação da textura do que é sentido. PELE FUNÇÕES • Sensorial - Corpúsculos de Ruffini: • Estão localizados nas camadas mais profundas da pele e nas cápsulas das articulações; • São terminações que se adaptam muito pouco, sendo importantes para a sinalização de estados contínuos de deformação da pele e dos tecidos mais profundos, como sinais pesados e contínuos de tato e sinais de pressão. 17/08/2018 4 PELE FUNÇÕES • Sensorial - Corpúsculos de Pacini: • Situados em camadas mais profundas da pele, são estimulados por movimentos rápidos dos tecidos, vibrações e mudanças de pressão e respondem num intervalo de tempo de poucos centésimos de segundo; • São importantes para detectar a vibração dos tecidos ou outras alterações rápidas do estado mecânico dos tecidos. PELE FUNÇÕES • Sensorial - Corpúsculos de Krause: • São os receptores térmicos responsáveis pela sensação de frio; • Situam-se nas regiões limítrofes da pele com as membranas mucosas, como ao redor dos lábios e dos genitais. PELE FUNÇÕES • Sensorial • Toda a superfície cutânea possui terminações nervosas capazes de captar estímulos térmicos, mecânicos ou dolorosos; • Nas regiões da pele providas de pelo, existem terminações nervosas específicas nos folículos capilares, formadas por axônios que envolvem o folículo piloso e captam as forças mecânicas aplicadas contra o pelo. PELE FUNÇÕES • Sensorial 17/08/2018 5 PELE FUNÇÕES • Sensorial Receptores de Krause Frio Receptores de Ruffini Calor Discos de Merkel Tato e Pressão Receptores de Pacini Pressão Receptores de Meissner Tato Terminações nervosas livres Principalmente Dor PELE FUNÇÕES • Excreção • Glândulas sudoríparas: • Função termorreguladora; • Elimina produtos tóxicos do metabolismo celular como ureia, amônia e ácido úrico; • Glândulas sebáceas: • Importante para manutenção do equilíbrio tissular; • Preserva a camada córnea. PELE FUNÇÕES • Produção de Vitamina D • A vitamina D é produzida pela pele em resposta à exposição à radiação ultravioleta da luz solar natural. Quando os raios solares atingem a pele, uma parte específica da luz é capaz de transformar a pró- vitamina D 7-dehidrocolesterol em pré-vitamina D3 MORFOLOGIA DA PELE • Do ponto de vista histológico, a pele é formada por três camadas sobrepostas: • Epiderme; • Derme; • Hipoderme. 17/08/2018 6 MORFOLOGIA DA PELE EPIDERME • Camada superficial, mais externa, formada por Tecido Epitelial de Revestimento Estratificado Pavimentoso Queratinizado; • Protege contra agentes externos; • Processo de renovação celular; • É nessa camada que a maioria dos cosméticos irá atuar; • Dividida em cinco camadas, dependo da área do corpo: córnea, lúcida, granulosa, espinhosa e basal. MORFOLOGIA DA PELE TIPOS DE TECIDO EPITELIAL MORFOLOGIA DA PELE EPIDERME • A epiderme apresenta células importantes para a manutenção de suas funções: • Queratinócitos; • Melanócitos: • Células de Langerhans; • Células de Merkel. MORFOLOGIA DA PELE EPIDERME 17/08/2018 7 MORFOLOGIA DA PELE EPIDERME MORFOLOGIA DA PELE EPIDERME • QUERATINÓCITOS • Representam cerca de 90% das células epidérmicas; • Produzem queratina: proteína fibrosa rígida que ajuda a proteger a pele e os tecidos subjacentes de abrasões, calor, microrganismos e substâncias químicas; • Também produzem grânulos lamelares: liberam uma substância que repele a água, diminuindo a entrada e a perda de água e inibindo a entrada de material estranho. MORFOLOGIA DA PELE EPIDERME • MELANÓCITOS • Representam cerca de 8% das células epidérmicas e são responsáveis por liberar a melanina: pigmento amarelo avermelhado ou castanho-escuro que contribui para a cor da pele e absorve os raios ultravioleta (UV). Formação da melanina e mecanismo de doação de pigmento MORFOLOGIA DA PELE EPIDERME • CÉLULAS DE LANGERHANS • São macrófagos intraepidérmicos; • Encontrados em pequena quantidade na epiderme; • Responsáveis por defender a pele de agentes microbianos que a invadem. 17/08/2018 8 MORFOLOGIA DA PELE EPIDERME • CELÚLAS DE MERKEL • São células dendríticas localizadas no estrato basal: camada mais profunda da epiderme, onde entram em contato com os processos achatados de um neurônio sensorial (célula nervosa), uma estrutura chamada de disco tátil ou disco de Merkel; • Mais abundantes na pele em que a percepção sensorial é aguda, como as pontas dos dedos das mãos; • É um mecanorreceptor sensitivo: percepção do tato. MORFOLOGIA DA PELE EPIDERME • CELÚLAS DE MERKEL MORFOLOGIA DA PELE EPIDERME • Córnea: absorção dos cosméticos: hidratação; • Lúcida: presente nas áreas palmo-plantares e pontas dos dedos; • Granulosa: constituída por melanina, protege contra raios UV; • Espinhosa: formada por células derivadas da camada basal, vão de se deslocando para o exterior; • Basal: responsável pela renovação da pele, sendo constituída por melanócitos e queratinócitos. MORFOLOGIA DA PELE EPIDERME 17/08/2018 9 MORFOLOGIA DA PELE EPIDERME • Córnea • Consiste em cerca de 25 a 30 camadas de queratinócitos achatados e mortos, mas pode variar em espessura desde algumas células na pele fina até 50 ou mais camadas de célulasna pele espessa; • O citoplasma destas células é repleto de queratina; • Os queratinócitos estão transformados em queratina revestidos por membrana plasmática, extremamente finos e achatados, que não contêm mais um núcleo ou qualquer organela interna. MORFOLOGIA DA PELE EPIDERME • Lúcida • Mais evidente na pele espessa, constituída por uma delgada camada de células achatadas, cujos núcleos e organelas citoplasmáticas foram digeridos por enzimas dos lisossomos e desapareceram; • O citoplasma apresenta numerosos filamentos de queratina compactados, ainda se podem ver desmossomos entre as células. MORFOLOGIA DA PELE EPIDERME • Granulosa • Com apenas 3-5 fileiras de células poligonais achatadas, núcleo central e citoplasma carregado de grânulos basófilos, chamados grânulos de querato-hialina: proteína que une os filamentos intermediários de queratina (tonofilamentos); • Também possuem grânulos lamelares; • Marca a transição entre as camadas mais profundas e metabolicamente ativas e as células mortas das camadas mais superficiais. MORFOLOGIA DA PELE EPIDERME • Espinhosa • Composta principalmente por numerosos queratinócitos organizados em 8 a 10 camadas; • Células cúbicas ou ligeiramente pavimentosas, de núcleo central, citoplasma com curtas expansões que contêm feixes de filamentos de queratina (tonofilamentos): formam a queratina rígida nas camadas mais superficiais; • As células se mantêm unidas às células vizinhas através de desmossomos, o que dá a cada célula um aspecto espinhoso. 17/08/2018 10 MORFOLOGIA DA PELE EPIDERME MORFOLOGIA DA PELE EPIDERME • Basal • Camada mais profunda da epiderme, composta por um único conjunto de queratinócitos cúbicos ou colunares; • Algumas células dessa camada são células-tronco, que sofrem divisão celular para produzir continuamente novos queratinócitos; • Os núcleos dos queratinócitos são grandes e seus citoplasmas contêm muitos ribossomos, um pequeno complexo de Golgi, poucas mitocôndrias e alguns retículos endoplasmáticos rugosos. MORFOLOGIA DA PELE EPIDERME • Basal • O citoesqueleto dos queratinócitos da camada basal inclui filamentos intermediários esparsos, chamados de filamentos intermediários de queratina (tonofilamentos); • Os tonofilamentos se ligam aos desmossosmos, que ligam as células da camada basal umas às outras e às células da camada espinhosa; • Também é conhecido como camada germinativa, indicando seu papel na formação de novas células. MORFOLOGIA DA PELE EPIDERME • A epiderme é responsável também por originar os anexos cutâneos: unhas, pelos, glândulas sudoríparas e glândulas sebáceas; • A abertura dos folículos pilossebáceos (pelo + glândula sebácea) e das glândulas sudoríparas na pele forma os orifícios conhecidos como poros; • Não possui vasos sanguíneos sendo nutrida pela derme. 17/08/2018 11 MORFOLOGIA DA PELE EPIDERME • Toda a superfície cutânea possui terminações nervosas capazes de captar estímulos térmicos, mecânicos ou dolorosos; • Nas regiões da pele providas de pelo, existem terminações nervosas específicas nos folículos capilares, formadas por axônios que envolvem o folículo piloso e captam as forças mecânicas aplicadas contra o pelo. MORFOLOGIA DA PELE COR DA PELE • Melanina, hemoglobina e caroteno são os três pigmentos que contribuem para uma grande variedade de tons de pele; • A quantidade de melanina faz com que a cor da pele varie de amarelo claro até vermelho-amarronzado e preto; • Existem dois tipos de melanina, a feomelanina (amarela a vermelha) e a eumelanina (marrom a preta); MORFOLOGIA DA PELE COR DA PELE • Como o número de melanócitos é aproximadamente o mesmo em todas as pessoas, as diferenças nos tons de pele se devem principalmente à quantidade de pigmento que os melanócitos produzem e transferem para os queratinócitos; • Em algumas pessoas que são predispostas geneticamente, a melanina se acumula na forma de sardas (efélides). MORFOLOGIA DA PELE DERME • Parte mais densa, localizada logo abaixo da epiderme, servindo como uma camada de sustentação para a epiderme; • Constituída por colágeno e elastina e rica em fibroblastos, conferindo resistência e elasticidade à pele; • Nutrição e oxigenação tanto das células dérmicas quanto das células epidérmicas. 17/08/2018 12 MORFOLOGIA DA PELE DERME • Camada papilar: • Delgada, constituída por tecido conjuntivo frouxo que forma as papilas dérmicas: pequenas estruturas com formato de mamilo que se projetam para a superfície abaixo da epiderme; • Possui fibrilas especiais de colágeno, que se inserem por um lado na membrana basal e pelo outro penetram profundamente na derme, essas fibrilas contribuem para prender a derme à epiderme; MORFOLOGIA DA PELE DERME • Camada reticular • Mais espessa, constituída por tecido conjuntivo denso; • As fibras colágenas na região reticular são organizadas de maneira semelhante a uma rede e exibem organização mais regular do que aquelas encontradas na região papilar. A orientação mais regular das fibras colágenas ajuda a pele a resistir ao estiramento. • Contêm alguns adipócitos, folículos pilosos, vasos sanguíneos, nervos e as glândulas sebáceas e sudoríparas. MORFOLOGIA DA PELE DERME Fonte: https://pt.slideshare.net/NathanaelAmparo/sistema-tegumentar-26251077 MORFOLOGIA DA PELE DERME • ESTRIAS • Por causa da estrutura vascular colagenosa da derme, as estrias, um tipo de cicatriz interna, podem ocorrer por causa de danos internos a essa camada quando a pele é estirada demais; • Quando a pele é estirada demais, as ligações laterais entre as fibras colágenas adjacentes são rompidas e pequenos vasos sanguíneos dérmicos se rompem, aparecendo as estrias; • Mais tarde, após a cicatrização tecidual nesses locais de rompimento da derme, as estrias aparecem como linhas brancas ou prateadas. 17/08/2018 13 MORFOLOGIA DA PELE HIPODERME • Também chamada tela subcutânea; • Camada mais profunda, rica em adipócitos (células que armazenam gordura); • Funções: • Reserva energética; • Proteção contra choques mecânicos; • Isolante térmico. MORFOLOGIA DA PELE HIPODERME MORFOLOGIA DA PELE HIPODERME ANEXOS DA PELE GLÂNDULAS • Glândulas são células epiteliais que secretam algum tipo de substância; • Vários tipos de glândulas exócrinas estão associados à pele: glândulas sebáceas, glândulas sudoríferas (que produzem suor) e glândulas ceruminosas; 17/08/2018 14 ANEXOS DA PELE GLÂNDULAS SEBÁCEAS • São glândulas acinares (redondas) simples ramificadas; • Responsável pela produção do sebo; • Com algumas exceções, elas estão conectadas aos folículos pilosos: a porção secretória de uma glândula sebácea se encontra na derme e, em geral, se abre em um folículo piloso; • Inexistentes nas palmas das mãos e nas plantas dos pés; ANEXOS DA PELE GLÂNDULAS SEBÁCEAS • Secretam uma substância oleosa chamada sebo: mistura de triglicerídios, colesterol, proteínas e sais inorgânicos; • O sebo reveste a superfície dos pelos e ajuda a evitar que eles ressequem e se tornem quebradiços; • O sebo também evita o excesso de evaporação de água na pele, mantém a pele macia e flexível AUXILIA NA HIDRATAÇÃO DA EPIDERME! • Ajuda a inibir inibe o crescimento de algumas bactérias. ANEXOS DA PELE GLÂNDULAS SEBÁCEAS ANEXOS DA PELE GLÂNDULAS SUDORÍPARAS • Secretam suor nos folículos pilosos ou na superfície da pele através de poros; • São divididas em dois tipos principais: écrinas e apócrinas, com base em sua estrutura e tipo de secreção. 17/08/2018 15 ANEXOS DA PELE GLÂNDULAS SUDORÍPARAS • GLÂNDULAS SUDORÍPARAS ÉCRINAS • Estão presentes em quase todas as partes da pele; • Não existem nas margens dos lábios, nas bases das unhas, na glande peniana, no clitóris, nos pequenos lábios e nasmembranas timpânicas; • A porção secretória se encontra principalmente na derme profunda (algumas vezes na camada superior da tela subcutânea); • O ducto excretório se projeta através da derme e da epiderme e termina como um poro na superfície da epiderme. ANEXOS DA PELE GLÂNDULAS SUDORÍPARAS • GLÂNDULAS SUDORÍFERAS ÉCRINAS • Atuam, principalmente, no processo de regulação da temperatura do corpo através da evaporação: com a evaporação do suor o corpo perde energia térmica – SUDORESE TERMORREGULADORA; • O suor se forma primeiro na fronte e na cabeça e se estende para o resto do corpo, sendo formado por último nas palmas das mãos e nas plantas dos pés; ANEXOS DA PELE GLÂNDULAS SUDORÍPARAS • GLÂNDULAS SUDORÍFERAS ÉCRINAS • Também liberam suor em resposta a estresses emocionais como medo ou vergonha – SUDORESE EMCOCIONAL; • Ocorre primeiro nas palmas das mãos, nas plantas dos pés e nas axilas e, então, se espalha para outras áreas do corpo. ANEXOS DA PELE GLÂNDULAS SUDORÍPARAS • GLÂNDULAS SUDORÍFERAS ÉCRINAS • O suor produzido (cerca de 600 mℓ/dia) é constituído principalmente por água, com pequenas quantidades de íons (principalmente Na+ e Cl–), ureia, ácido úrico, amônia, aminoácidos, glicose e ácido láctico; • O suor écrino também participa da eliminação de escórias metabólicas como ureia, ácido úrico e amônia do corpo. 17/08/2018 16 ANEXOS DA PELE GLÂNDULAS SUDORÍPARAS • GLÂNDULAS SUDORÍPARAS APÓCRINAS • Possuem ductos e lumens maiores do que as glândulas écrinas; • Encontradas principalmente na pele da axila, da região inguinal, das aréolas (áreas pigmentadas em torno das papilas mamárias) e nas regiões com barba na face de homens adultos; • A porção secretória dessas glândulas sudoríferas está localizada na camada dérmica inferior ou na porção superior da tela subcutânea e o ducto excretório se abre nos folículos pilosos. ANEXOS DA PELE GLÂNDULAS SUDORÍPARAS • GLÂNDULAS SUDORÍPARAS APÓCRINAS • Em comparação com o suor écrino, o suor apócrino tem aspecto leitoso ou amarelado, contém os mesmos componentes do suor écrino, além de lipídios e proteínas e é inodoro. • Entretanto, quando o suor apócrino interage com as bactérias na superfície da pele, as bactérias metabolizam seus componentes, fazendo com que o suor apócrino tenha um odor característico que é chamado frequentemente de odor corpóreo. ANEXOS DA PELE GLÂNDULAS SUDORÍPARAS • GLÂNDULAS SUDORÍPARAS APÓCRINAS • As glândulas sudoríferas écrinas começam a funcionar logo após o nascimento, já as glândulas sudoríferas apócrinas começam a funcionar apenas na puberdade. • Também estão ativas durante a sudorese emocional e secretam suor durante as atividades sexuais; • Não estão ativas durante a sudorese termorreguladora e, portanto, não desempenham um papel na termorregulação. ANEXOS DA PELE GLÂNDULAS SEBÁCEAS 17/08/2018 17 ANEXOS DA PELE GLÂNDULAS CERUMINOSAS • São glândulas sudoríparas modificadas, presentes na orelha externa; • Produzem uma secreção lubrificante serosa; • Suas porções secretórias se encontram na tela subcutânea, abaixo das glândulas sebáceas; • Seus ductos excretórios se abrem diretamente na superfície do meato acústico externo ou em ductos de glândulas sebáceas; ANEXOS DA PELE GLÂNDULAS CERUMINOSAS • A combinação entre as secreções das glândulas ceruminosas e sebáceas é um material amarelado chamado de cerume; • O cerume em conjunto com os pelos do meato acústico externo fornece uma barreira viscosa que impede a entrada de corpos estranhos e de insetos; • O cerume também impermeabiliza o meato acústico e evita que bactérias e fungos entrem nas células. ANEXOS DA PELE GLÂNDULAS CERUMINOSAS GLÂNDULA CERUMINOSA ANEXOS DA PELE GLÂNDULAS CERUMINOSAS • A combinação entre as secreções das glândulas ceruminosas e sebáceas é um material amarelado chamado de cerume; • O cerume em conjunto com os pelos do meato acústico externo fornece uma barreira viscosa que impede a entrada de corpos estranhos e de insetos; • O cerume também impermeabiliza o meato acústico e evita que bactérias e fungos entrem nas células. 17/08/2018 18 ANEXOS DA PELE PELOS • São encontrados na maior parte das superfícies cutâneas, exceto nas palmas das mãos, nas superfícies palmares dos dedos, nas plantas dos pés e nas superfícies plantares dos dedos dos pés; • Nos adultos, os pelos em geral são distribuídos mais intensamente na cabeça, nas sobrancelhas, nas axilas e ao redor da genitália externa; • Influências genéticas e hormonais determinam fortemente a espessura e o padrão da distribuição dos pelos; ANEXOS DA PELE PELOS • FUNÇÕES • Protegem a pele das lesões e dos raios solares e diminuem a perda de calor pela cabeça; • Sobrancelhas e cílios protegem os olhos contra partículas estranhas, assim como os pelos nas narinas e no meato acústico externo protegem essas estruturas; • Receptores táteis associados aos folículos pilosos são ativados sempre que um pelo é movido: agem na percepção dos toques leves. ANEXOS DA PELE ANATOMIA DO PELO • Cada pelo é composto por colunas de células epidérmicas queratinizadas mortas unidas por proteínas extracelulares; • A haste é a porção superficial que se projeta acima da superfície da pele; • A raiz é a porção do pelo que penetra na derme e, algumas vezes, na tela subcutânea; • O pelo e a raiz consistem em três camadas concêntricas de células: medula, córtex e cutícula do pelo. ANEXOS DA PELE ANATOMIA DO PELO • A medula interna é composta por duas ou três camadas de células com formatos irregulares ricas em grânulos de pigmento no pelo escuro, pequenas quantidades de grânulos de pigmento no pelo cinza e ausência de grânulos de pigmento com presença de bolhas de ar no pelo branco; • O córtex médio representa a principal parte do pelo e é formado por células alongadas; • A cutícula do pelo, camada mais externa, consiste em uma única camada de células achatadas e finas que são queratinizadas mais intensamente. 17/08/2018 19 ANEXOS DA PELE ANATOMIA DO PELO • Ao redor da raiz do pelo se encontra o folículo piloso: composto por uma bainha externa à raiz e uma bainha interna, conhecidas conjuntamente como bainha epitelial da raiz; • A base de cada folículo piloso e sua bainha radicular dérmica circunjacente é uma estrutura com formato de cebola, o bulbo; • O bulbo abriga a papila dérmica: contém muitos vasos sanguíneos que nutrem o folículo piloso em crescimento; • O bulbo também contém uma camada de células germinativas chamadas de matriz pilosa. ANEXOS DA PELE PELOS • A combinação entre as secreções das glândulas ceruminosas e sebáceas é um material amarelado chamado de cerume; Anatomia do pelo Cada pelo é composto por colunas de células epidérmicas queratinizadas mortas unidas por proteínas extracelulares. A haste é a porção superficial que se projeta acima da superfície da pele (Figura 5.4A). A raiz é a porção do pelo que penetra na derme e, algumas vezes, na tela subcutânea. O pelo e a raiz consistem em três camadas concêntricas de células: medula, córtex e cutícula do pelo (Figura 5.4C,D). A medula interna, que pode estar ausente nos pelos mais finos, é composta por duas ou três camadas de células com formatos irregulares ricas em grânulos de pigmento no pelo escuro, pequenas quantidades de grânulos de pigmento no pelo cinza e ausência de grânulos de pigmento com presença de bolhas de ar no pelo branco. O córtex médio representa a principal parte do pelo e é formado por células alongadas. A cutícula do pelo, a camada mais externa, consiste em uma única camada de células achatadas e finas que são queratinizadas mais intensamente. As células cuticulares do pelo são organizadas como telhas de uma casa, com suas superfícies livres apontando para o final do pelo (Figura 5.4B). Ao redor da raiz dopelo se encontra o folículo piloso, que é composto por uma bainha externa à raiz e uma bainha interna. Conhecidas conjuntamente como bainha epitelial da raiz(Figura 5.4C,D). A bainha externa da raiz é uma continuação da epiderme projetada para dentro. A bainha interna da raiz é produzida pela matriz (descrita adiante) e forma um ANEXOS DA PELE CRESCIMENTO DO PELO • Cada folículo piloso passa por um ciclo de crescimento, que consiste em um estágio de crescimento, um estágio de regressão e um estágio de repouso; • Estágio de crescimento (anágena): as células da matriz pilosa se dividem. Conforme novas células da matriz pilosa são adicionas à base da raiz do pelo, as células existentes lá são empurradas para cima e o pelo se torna mais longo. Enquanto as células do pelo estão sendo empurradas para cima, elas se tornam queratinizadas e morrem. ANEXOS DA PELE CRESCIMENTO DO PELO • Estágio de regressão (catágena), quando as células da matriz pilosa param de se dividir, o folículo piloso atrofia (encolhe e o pelo para de crescer); • Após esse estágio o folículo piloso entra em estágio de repouso (telógena). 17/08/2018 20 ANEXOS DA PELE CRESCIMENTO DO PELO • Estágio de regressão (catágena), quando as células da matriz pilosa param de se dividir, o folículo piloso atrofia (encolhe e o pelo para de crescer); • Após esse estágio o folículo piloso entra em estágio de repouso (telógena). ANEXOS DA PELE UNHA • Placas de células epidérmicas queratinizadas mortas, duras e firmemente compactadas que formam uma cobertura sólida e clara sobre as superfícies dorsais das porções distais dos dedos; • Cada unha é formada pelo corpo da unha, uma borda livre e uma raiz da unha; ANEXOS DA PELE UNHA • Corpo da unha: porção visível da unha, comparável à camada córnea da epiderme da pele, exceto pelo fato de que suas células queratinizadas achatadas são preenchidas por um tipo mais rígido de queratina e não se soltam; • Abaixo do corpo da unha se encontra uma região de epitélio e uma camada mais profunda de derme. A maior parte do corpo da unha parece rosa por causa do sangue que flui através dos capilares na derme subjacente; • Extremidade livre: porção do corpo da unha que pode ultrapassar a extremidade distal do dedo: é branca porque não há capilares subjacentes. ANEXOS DA PELE UNHA • Raiz da unha: porção da unha encerrada em uma dobra de pele; • Lúnula (pequena lua): área esbranquiçada com formato de crescente da extremidade proximal do corpo da unha; • Hiponíquio: camada córnea espessa que une a unha à ponta do dedo; • Leito da unha: pele abaixo do corpo da unha que se estende da lúnula até o hiponíquio; 17/08/2018 21 ANEXOS DA PELE UNHA • Eponíquio (cutícula): banda estreita de epiderme que se estende a partir da margem lateral da parede da unha e adere a ela; • Matriz da unha: porção de epitélio proximal à raiz da unha. As células superficiais da matriz da unha se dividem mitoticamente, produzindo novas células da unha. ANEXOS DA PELE UNHA • FUNÇÕES • Protegem as porções distais dos dedos; • Fornecem suporte e pressão contrária à superfície palmar dos dedos das mãos, aumentando a percepção de toque e de manipulação; • Permitem apanhar e manipular pequenos objetos e podem ser utilizadas para coçar e arranhar o corpo de vários modos. ANEXOS DA PELE UNHA CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS NA PELE MANUTENÇÃO DA HOMEOSTASIA – REPARAÇÃO TECIDUAL • Uma lesão na pele dispara uma sequência de eventos que reparam a pele, fazendo com que ela retorne à sua estrutura e função normais (ou próximas ao normal); • Dois tipos de processos de cicatrização podem ocorrer, dependendo da profundidade da lesão: • Cicatrização epidérmica: ocorre nas lesões que afetam apenas a epiderme; • Cicatrização profunda: ocorre nas lesões que penetram na derme. 17/08/2018 22 CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS NA PELE MANUTENÇÃO DA HOMEOSTASIA – REPARAÇÃO TECIDUAL • Uma lesão na pele dispara uma sequência de eventos que reparam a pele, fazendo com que ela retorne à sua estrutura e função normais (ou próximas ao normal); • Dois tipos de processos de cicatrização podem ocorrer, dependendo da profundidade da lesão: • Cicatrização epidérmica: ocorre nas lesões que afetam apenas a epiderme; • Cicatrização profunda: ocorre nas lesões que penetram na derme. REPARO O objetivo do processo de reparação é restaurar o tecido a seu estado original. A reação inflamatória iniciada pela lesão contém o dano, elimina o estímulo nocivo, remove o tecido lesionado e inicia a deposição dos componentes da MEC na área da lesão; Aos tecidos que são incapazes de regeneração, o reparo é realizado pela deposição de tecido conjuntivo, produzindo uma cicatriz.; Se o dano persistir, a inflamação torna-se crônica e o dano e a reparação teciduais podem ocorrer concomitantemente. A deposição de tecido conjuntivo nessas condições é referida geralmente como fibrose. CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS NA PELE MECANISMOS DO REPARO: • Proliferação de vários tipos celulares; • Todo o processo de reparo é controlado por fatores de crescimento que estão armazenados na matriz extracelular (MEC); • Para que haja o reparo precisa haver proliferação celular, angiogênese e o depósito de matriz extracelular; • A MEC é de extrema importância no processo de reparo porque dá suporte para a adesão celular, é reservatório de fatores de crescimento e, especialmente, é composta por fibroblastos que sintetizam colágeno que é fundamental na cicatrização. CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS NA PELE MATRIZ EXTRACELULAR (MEC) É constituída por : • Liquido tecidual • Rede de macromoléculas Preenchimento dos espaços intercelulares Proteínas Fibrosas (Colágeno e Elastina) Glicoproteínas Adesivas (Fibronectina e Laminina) Gel (Proteoglicanos e Hialuronan) Fibras colágenas, reticulares e elásticas Aderência das células à MEC Substância fundamental amorfa 17/08/2018 23 CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS NA PELE MATRIZ EXTRACELULAR (MEC) É constituída por : • Liquido tecidual • Rede de macromoléculas Preenchimento dos espaços intercelulares Proteínas Fibrosas (Colágeno e Elastina) Glicoproteínas Adesivas (Fibronectina e Laminina) Gel (Proteoglicanos e Hialuronan) Fibras colágenas, reticulares e elásticas Aderência das células à MEC Substância fundamental amorfa CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS NA PELE CICATRIZAÇÃO: • Na cicatrização ocorre a substituição permanente do tecido danificado por tecido conjuntivo fibroso constituído de fibras colágenas depositadas pelos fibroblastos; • A estrutura original não é restituída e implicará na perda de função do órgão ou tecido lesionado; • Como a cicatrização por tecido fibroso é constituída por tecido mais simples e mais primitivo do que os tecidos que ela substitui, essa cicatrização implica na perda permanente da função fisiológica da região comprometida. CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS NA PELE CICATRIZAÇÃO: CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS NA PELE ETAPAS DA CICATRIZAÇÃO: • INFLAMATÓRIA: Tendo os componentes finais da inflamação disponíveis, o organismo vai utilizar da angiogênese e dos fibroblastos para fazer a cicatrização; • FIBROBLÁSTICA: Na área atingida haverá um depósito de fibroblastos que sintetizam colágeno; • REMODELAMENTO: Após isso, há a remodelação onde o colágeno sintetizado vai adquirir a resistência para a cicatriz. 17/08/2018 24 CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS NA PELE ETAPAS DA CICATRIZAÇÃO: CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS NA PELE ETAPAS DA CICATRIZAÇÃO: 1. Angiogênese: brotamento de novos capilares; 2. Crescimento de fibroblastos: o tecido é preenchido por capilares, miofibroblastos*, fibroblastos e poucos macrófagos, formando o tecido de granulação fibrovascular; 3. Os espaços entre os vasos são preenchidos por fibroblastos e colágeno, formando o tecido de granulaçaofibroso e ocorre retração da lesão devido aos miofibroblastos. *células parecidas com fibroblastos, mas que possuem actina em seu citoplasma CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS NA PELE ETAPAS DA CICATRIZAÇÃO: 1. Formação de colágeno denso; 2. Após a síntese de grande quantidade de colágeno, os fibroblastos voltam ao repouso, tornando-se fibrócitos. CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS NA PELE ETAPAS DA CICATRIZAÇÃO: 17/08/2018 25 CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS NA PELE ETAPAS DA CICATRIZAÇÃO: INFLAMATÓRIA • Tem início imediato após a ocorrência da lesão e nela ocorrem fenômenos vasculares, coagulação do sangue, migração celular e liberação de fatores de crescimento; • Promove a chegada de macrófagos e libera os fatores de crescimento para fibroblastos e vasos sanguíneos; • A cicatrização só ocorre em locais com boa circulação sanguínea – problemas circulatórios – feridas crônicas; • Presença de tecido desvitalizado e necrótico na lesão; • Cicatrização não ocorre em grande parte da ferida: ferida exposta. CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS NA PELE ETAPAS DA CICATRIZAÇÃO: FIBROBLÁSTICA • Formação de tecido de granulação: fatores de crescimento induzem a proliferação de fibroblastos e síntese de matriz conjuntiva e angiogênese; • Depósito de fibras de colágeno – cicatriz provisória; • Tecido altamente vascularizado, com aspecto granular róseo-avermelhado, macio, úmido, frágil e de fácil sangramento. • No final da etapa da fase fibroblástica, o tecido de granulação se degenera, a fibrose vai se formando e a cicatriz vai clareando. CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS NA PELE ETAPAS DA CICATRIZAÇÃO: FIBROBLÁSTICA • Epitelização: ocorre precocemente. Se a membrana basal estiver intacta, as células epiteliais migram em direção superior, e as camadas normais da epiderme são restauradas em três dias. Se a membrana basal for lesada, as células epiteliais das bordas da ferida começam a proliferar na tentativa de restabelecer a barreira protetora; • Angiogênese: é estimulada por diversos fatores de crescimento, sendo caracterizada pela migração de células endoteliais e formação de capilares, essencial para a cicatrização adequada. CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS NA PELE ETAPAS DA CICATRIZAÇÃO: FIBROBLÁSTICA 17/08/2018 26 CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS NA PELE ETAPAS DA CICATRIZAÇÃO: FIBROBLÁSTICA • Formação de tecido de granulação: fibroblastos e células endoteliais são as principais células da fase proliferativa. Os fibroblastos dos tecidos vizinhos migram para a ferida, porém precisam ser ativados; • Depósito de colágeno: em seguida os fibroblastos são estimulados a produzirem colágeno tipo I e a transformarem-se em miofibroblastos, que promovem a contração da ferida. CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS NA PELE ETAPAS DA CICATRIZAÇÃO: REMODELAMENTO • Substituição lenta e gradativa das fibras colágenas lesadas por fibras organizadas; • O colágeno produzido inicialmente é mais fino do que o colágeno presente na pele normal, e tem orientação paralela à pele; • O colágeno inicial é reabsorvido e um colágeno mais espesso é produzido e organizado ao longo das linhas de tensão; • A cicatriz se torna definitiva, com aparência branca, maleável e resistente. CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS NA PELE ETAPAS DA CICATRIZAÇÃO: REMODELAMENTO CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS NA PELE FATORES QUE INFLUENCIAM NA CICATRIZAÇÃO • Isquemia local: lesão vascular ou compressão. Falta nutrientes e O2 , reduz pH, aumenta concentração de catabólicos; • Infecções e corpos estranhos: exacerba a inflamação e desequilibra a síntese e destruição da MEC; • Temperatura local: modifica o fluxo sanguíneo; • Baixa perfusão tecidual: reduz aporte de nutrientes e O2; • Irradiação: evita mitose interrompendo a produção de tecido cicatricial e provocando úlceras. 17/08/2018 27 CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS NA PELE FATORES QUE INFLUENCIAM NA CICATRIZAÇÃO • Diabetes: vasculopatia, neuropatia e excesso de glicosilação proteica; • Hipotireoidismo: alteração qualitativa síntese MEC; • Neutropenia facilita infecções; • Senilidade: co-morbidades; • Corticosteroides: inibe todas as fases; • Quimioterápicos: reduzem a mitose; • Tabagismo: vasoconstrição (nicotina) e efeito antiinflamatório (monóxido de carbono). CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS NA PELE QUELÓIDE • Formado devido a um defeito genético que controla a cicatrização; • Causa a deposição de fibrose excessiva no local da lesão e a cicatriz se torna deformada e tumeriforme. CICATRIZAÇÃO DE FERIDAS NA PELE QUELÓIDE OBRIGADA! PRÓXIMA AULA: SISTEMA ESQUELÉTICO
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