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DISFUNÇÕES MUSCULOESQUELÉTICAS LESÃO É o dano causado por trauma físico ou químico, sofrido pelos tecidos do corpo. O sistema musculoesquelético, como qualquer sistema biológico, não é estático. Está em um estado de equilíbrio constante, que é denominado homeostase. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PRENTICE, Voight, 2003. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR LESÃO PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA Na lesão primária, a lesão é uma conseqüência direta e imediata do traumatismo. Uma fratura de crânio por traumatismo contuso ou uma ruptura do ligamento colateral medial do joelho em virtude de um impacto lateral violento são exemplos. Na lesão secundária a manifestação ocorre algum tempo após o traumatismo inicial. Uma mulher, com entorse de tornozelo, pode alterar sua marcha e colocar cargas excessivas sobre articulações e tecidos tanto ipsilaterais quanto contralaterais. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR Os tecidos corporais experimentam cargas continuamente durante as atividades normais sem qualquer lesão óbvia. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR A probabilidade de lesão aumenta quando as cargas ultrapassam a gama fisiológica. Neste caso o tecido experimenta uma sobrecarga. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR A lesão pode resultar quando uma única sobrecarga ultrapassa a tolerância máxima do tecido. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR A sobrecarga repetida corresponde ao uso excessivo (overuse). Como por exemplos, a tendinite e a síndrome do túnel do carpo, que são classificadas como distúrbios por traumatismos cumulativos ou síndrome de estresse repetitivo. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR MECANISMOS DE LESÕES DIRETO A força se aplica no local da lesão. Ex. contusão. INDIRETO A força se aplica em um local diferente do local da lesão. Ex. entorse. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR LESÃO CRÔNICA E AGUDA As lesões podem resultar de um único insulto (lesão aguda) ou de cargas repetidas à longo prazo (lesão crônica). Os insultos crônicos persistentes dos tecidos podem resultar progressivamente em condições degenerativas que preparam o “palco” para uma lesão aguda. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR MICRO E MACROTRAUMA A lesão crônica pode começar com danos microscópicos das estruturas dos tecidos tendinosos e ósseo. Se não forem tratadas, as microlacerações tendinosas prenunciam a ruptura do tendão, e o osso sofrerá uma fratura por estresse. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR MACROTRAUMAS PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR OUTROS FATORES DETERMINANTES PARA OCORRÊNCIA DE LESÃO PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ESTRUTURA TECIDUAL PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR IDADE PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR GÊNERO PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR GENÉTICA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ESTADO FISIOLÓGICO E FÍSICO PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR NUTRIÇÃO OUTROS... Estado psicológico: estresse, distração, fadiga, depressão, fatores de personalidade. Fadiga física Ambiente Equipamento de Proteção Individual – EPI Lesão prévia e doenças PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR EPI PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR EPI PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR EPI ? PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR CADÊ O EPI? PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR TIPOS DE LESÕES ABERTAS A pele está danificada. Possuem comunicação com o meio externo. Ex. escoriação e ferida. Escoriação: lesão superficial (atinge somente a epiderme) Ferida: lesão mais profunda, atingindo epiderme e derme (tecido celular subcutâneo). FECHADAS A pele está integra. Não possuem comunicação com o meio externo. Ex. contusão.PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ESCORIAÇÕES PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR FERIDAS PUNTIFORME: até 1 cm, com bordas regulares e arredondadas. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PERFURANTE: acima de 1 cm, com bordas regulares e arredondadas. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR INCISA: mesma profundidade do início ao fim da lesão, com bordas regulares. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR INCISA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR CORTANTE: bordas um pouco irregulares, mais profunda no início da lesão. Ex. corte com faca. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR CONTUSA: bordas e profundidade irregulares,potencialmente contaminada. Ex. pedrada. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR CORTO-CONTUSA: lesão mista, afeta partes moles. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PÉRFURO-CONTUSA: lesão mista, também afeta partes moles. Ex. perfuração por arma de fogo (PAF) PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR FERIDA PENETRANTE: quando uma cavidade é atingida. Ex. facada ou PAF penetrando a cavidade peritonial ou cavidade medular. FERIDA TRANSFIXANTE: tem porta de entrada e saída. Ex. PAF PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR QUEIMADURAS PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR LESÕES FECHADAS CONTUSÃO: lesão fechada causada por trauma direto em tecidos moles. Presença de sinais flogísticos (dor, calor, edema, rubor e impotência funcional). E de acordo com a energia do trauma, podemos encontrar também equimose ou hematoma. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR MÁCULAS HEMORRÁGICAS Equimose: hemorragia de pequenos vasos, tendo como consequência o aparecimento de uma mácula (mancha) hemorrágica visível na pele. Hematoma: hemorragia com maior volume de sangue abaixo da pele, com o aparecimento de um abaulamento na mesma. Às vezes é necessário drenagem, pois pode se tornar meio de cultura de bactérias. Petéquias: Se a quantidade de sangue é muito pequena, mas as pequeninas manchas são em grande número costuma-se chamá-las de petéquias PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR EQUIMOSE PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR HEMATOMA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PETÉQUIAS PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR TRAUMATOLOGIA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ENTORSE: lesão aguda do ligamento, causando perda temporária da congruência articular, causado por trauma indireto. Grau I não há ruptura, apenas um esgarçamento. Grau II ruptura parcial. Grau III ruptura total. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR MECANISMOS DE ENTORSE PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR LUXAÇÃO: perda definitiva ou permanente da congruência articular, causado por trauma indireto. A luxação exige uma manobra de redução para restaurar anatomicamente uma articulação através de manobras técnicas utilizadas por profissionais habilitados. Redução incruenta: redução fechada. Redução cruenta: redução aberta ou cirúrgica. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR LUXAÇÃO TRAUMÁTICA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR SÍNFISE PÚBICA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR LUXAÇÃO DO QUADRIL PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR LUXAÇÃO PATELA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR REALINHAMENTO PATELAR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR LUXAÇÃO OMBRO PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR LUXAÇÃO ACRÔMIO- CLAVICULAR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR LESÕES MÚSCULO-ESQUELÉTICAS DISTENSÃO: Indica que houve algum grau de ruptura nas fibras musculares, na junção músculo-tendão. Alongamento excessivo, excesso de exercício, excesso de uso do tecido mole, podem ser causas de distensão; tende a ser menos grave que uma entorse. Ocorre devido a trauma leve ou traumas não usuais repetidos de grau mínimo. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR RUPTURA OU LACERAÇÃO ENTRE MÚSCULO E TENDÃO: Se a ruptura ou laceração é parcial, ocorre dor na região da fissura quando o músculo é alongado ou quando se contrai contra resistência. Se a ruptura ou laceração é completa, o músculo não traciona o local lesionado, de modo que alongamento ou contração do músculo não causa dor. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR TENOSINOVITE: É uma inflamação da bainha sinovial que cobre um tendão. TENDINITE: É a inflamação de um tendão; pode ocorrer a formação de cicatriz ou deposição de cálcio em um tendão. TENOVAGINITE: É uma inflamação com espessamento da bainha tendínea. TENDINOSE: É uma degeneração do tendão devido a microtraumas repetitivos. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR DE QUERVAIN Tendinite do abdutor longo e extensor curto do polegar. Teste Finkelstein PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR CIRURGIA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR TENDINITE CALCÁRIA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR DEDO EM GATILHO PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR CISTO SINOVIAL Tratamento conservador: 1) punção; 2) transfixação e infiltração com corticóide; 3) destruição por pressão. Tratamento cirúrgico: 1) ressecção simples do cisto sinovial; 2) ressecção do cisto sinovial e a sutura do pedículo quando for artrosinovial - local de origem; 3) sinovectomia parcial, com a ressecção do cisto e da sinovial. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ENTESITE - EPICONDILITE Processo inflamatório que atinge os pontos de origem e inserção dos tendões. As entesites e as epicondilites freqüentemente são determinadas por movimentos repetitivos de tração. Elas também estão relacionadas a processos reumáticos. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR BURSITES Processo inflamatório que acomete a bolsa sinovial de algumas articulações e provoca dor e impotência funcional. Dentre elas, destacam-se a bursite subacromial, a bursite subcutânea do olécrano, a bursite patelar (rotuliana) e a bursite trocantérica. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR FRATURAS PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR FASE INFLAMATÓRIA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR FASE REPARATIVA “CALO MOLE” PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR FASE REPARATIVA “CALO DURO” PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR FASE REMODELAGEM PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR CLASSIFICAÇÃO Traumatismo direto: • Fraturas por impacto: ocorre quando uma força é aplicada em uma pequena área. A maior parte da energia é absorvida pelo osso, havendo pouca lesão de partes moles. Ex. chute e golpe com cassetete. • Fraturas por esmagamento: apresentam extensa lesão de partes moles. O osso fica extensamente fragmentado ou fraturado transversalmente. • Fraturas penetrantes (PAF): as feridas de alta velocidade dos rifles e fuzis, levam a extensas lesões de partes moles e fragmentos do osso. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR Traumatismo indireto: • Fraturas por angulação: produz uma linha de fratura transversa com presença ou não de um fragmento triangular no seu lado côncavo. • Fraturas por tração ou tensão: produz uma linha de fratura transversal. Ex. patela, olécrano, maléolo tibial. • Fraturas rotacionais: produz uma linha de fratura espiral que faz uma rotação completa no osso. • Fraturas por compressão: a diáfise dura de um osso longo é impulsionada para dentro da extremidade esponjosa, dando origem a fratura em forma de T ou V. Ex. extremidade inferior de úmero ou fêmur. • Fraturas devido a angulação, rotação e compressão axial: produz uma linha de tração oblíqua. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR QUANTO AO ESTADO DO OSSO Traumática: o osso estava em condições de normalidade estrutural. Patológica: o osso estava previamente afetado por uma patologia. Ex. osteoporose, osteomielite, tumor. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR QUANTO AO CONTATO COM O MEIO EXTERNO Fechada: não há contato. Aberta: há contato. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR QUANTO AO NÚMERO DE FRAGMENTOS Simples / Cominutiva PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR QUANTO À LOCALIZAÇÃO Ossos longos: epífise, diáfise e metáfise Ossos curtos e irregulares: citar o acidente anatômico envolvido. Ex. fratura do colo do escafóide. Fraturas com nomes especiais: ex. fratura de Colles, Bennett, etc. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR QUANTO À DIREÇÃO DO TRAÇO DE FRATURA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR TRAUMATISMOS FRATURA OBSTÉTRICA CLAVÍCULA DIAGNÓSTICO: história (parto complicado - uso de fórceps, vácuo, etc.) tumefação discreta crepitação à palpação radiografia simples em ap PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR FRATURA DA CLAVÍCULA LOCAIS MAIS FREQUENTES: a) segmento distal – próximo ao ligamento coracoacromial – 15 a 20% b) segmento intermediário – 75 a 80 % c) segmento proximal – 5% POSICIONAMENTO DOS FRAGMENTOS NA FRATURA INTERMEDIÁRIA: a) fragmento distal sofre depressão b) fragmento proximal sofre elevação PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR TRATAMENTO ORTOPÉDICO bandagem de velpeau (ataduras elásticas) de 1 a 2 semanas. obs.: verificar se há comprometimento do plexo braquial através do teste de moro. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR FRATURA-LUXAÇÃO OMBRO PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR LESÃO NERVOSA ASSOCIADA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR DEFORMIDADE COTOVELO PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR FRATURA-LUXAÇÃO COTOVELO PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR FRATURA-LUXAÇÃO GALEAZZI PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR MONTEGGIA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR COLLES PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR BENNETT PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PSEUDO-ARTROSE ESCAFÓIDE PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR TRANSTROCANTÉRICA E ACETÁBULO PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR SUBTROCANTÉRICA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR DIÁFISE PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BRPROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PSEUDO-ARTROSE PATELA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PATELECTOMIA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR SINOVITE / HEMARTROSE PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR Ligamento colateral medial (LCM). Ligamento cruzado anterior (LCA). Ligamento cruzado posterior (LCP) Ligamento colateral lateral (LCL) PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR Lesões isoladas do LCM podem ser tratadas sem cirurgia. Brace de suporte e mobilização imediata. O retorno aos esporte em média será de 3 a 6 meses. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR Tendões flexores (mm. grácil e semitendíneo) já suturados e preparados em 4 feixes. Parafuso transverso absorvível de fixação femural - Cross-pin. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR Tendões dos músculos grácil e semitendíneo - confecção do enxerto de tendões flexores. Tendões flexores já retirados. Ainda serão submetidos a limpeza e sutura para confecção do enxerto quádruplo. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR Parafuso transverso de titânio - Transfix. Note que seu posicionamento é perpendicular ao do enxerto. Parafuso de interferência absorvível para fixação tibial - Extra-lock. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR Posicionamento do parafuso no túnel tibial. Note que após traçãomanual, o parafuso é implantado paralelo ao tendão. Imagem que mostra feridas cirúrgicas sob síntese com mononylon. Note que não há mais incisão cirúrgica mediana anterior. http://ortopediasemlimites.blogspot.com/2007_09_01_archive.htmlPROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR Lesões comuns Dor, falseio e travamento do joelho em flexão. Tratamento com técnicas de prevenção dos meniscos. Cirurgia em último caso. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR Risco de efusão e hemartrose. Correção cirúrgica com artroscopia. Fisioterapia pré e pós- cirurgia. Tempo de retorno médio para as lesões: 4 semanas. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR Momento em que, após a manipulação intra-articular por vídeo do menisco lesado (tipo alça de balde), estamos realizando a exérese do fragmento lesado. Todo o procedimento é realizado com visualização pelo vídeo. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR Note o grande fragmento retirada, que estava dobrada sobre si mesmo, travando de forma importante o joelho do paciente, tornando impossível sua extensão completa. Imagem final do procedimento. Note o discreto edema residual e os portais sintetizados com apenas um ponto (0,5 cm). http://ortopediasemlimites.blogspot.com/2007_09_01_archive.html PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR MENISCO DISCÓIDE PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR TRATAMENTO Conservador. Opção para o menisco discóide de tamanho normal e fixo, e consta basicamente de reforço e alongamento dos estabilizadores dinâmicos do joelho. A persistência de sintomas leva à degeneração secundária da articulação com artrose havendo indicação de cirurgia. Cirúrgico. Ressecção do menisco por via artroscópica ou por artrotomia convencional. A ressecção do menisco pode ser: PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ANOMALIAS GENERALIZADAS PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR SIAMESES PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR “MENINA SEREIA” CHILE PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR GÊMEAS SIAMESAS PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR MEMBRO PARASITA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR OSTEOGÊNESE IMPERFEITA Caracteriza-se por fragilidade óssea resultante de um defeito primário na matriz óssea, com alterações tanto na qualidade quanto na quantidade do colágeno. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR OSTEOGÊNESE IMPERFEITA Há cinco tipos de osteogênese imperfeita: Tipo I - mais comum, com herança autossômica dominante, caracterizada por fragilidade óssea leve a moderada, osteoporose, esclerótica azul, estatura normal e deficiência auditiva. É subdividida em tipo A, se a dentinogênese é normal, e B, se imperfeita; Tipo II - mais grave e letal. Apresenta herança autossômica dominante, esclera azul, face triangular, desproporção crânio-facial, membros curtos e múltiplas fraturas; Tipo III - forma progressiva grave, autossômica dominante, caracterizando-se por osteopenia, múltiplas fraturas com deformidade óssea e na coluna. As escleras apresentam uma coloração azul-pálido na infância e tornam-se normais posteriormente; Tipo IV - é raro, com herança autossômica, apresentando osteoporose, fragilidade óssea e deformidade leve. A esclera tem coloração normal e o comprometimento da audição é leve; Tipo V - semelhante ao tipo IV, diferenciando-se apenas por formação de calos ósseos exuberantes e calcificações na membrana interóssea do antebraço. . PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR OSTEOGÊNESE IMPERFEITA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR TRATAMENTO Tratamento medicamentoso: na tentativa de se obter um aumento na resistência óssea, porém sem ser específica para resultados absolutos. Prevenção das fraturas Fisioterapia e terapia ocupacional PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ANOMALIAS CONGÊNITAS DA COLUNA VERTEBRAL PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR TORCICOLO MUSCULAR CONGÊNITO PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR TRATAMENTO CONSERVADOR Fisioterapia com 3 semanas de idade; Alongamento ECOM Fortalecimento ECOM contra-lateral Alinhamento da cabeça Adotar postura contra-lateral para dormir Orientações aos pais PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR TRATAMENTO CIRÚRGICO KLIPPEL-FEIL PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR KLIPPEL-FEIL ASSOCIADO À ESCÁPULA ALTA CONGÊNITA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ESCOLIOSE PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ESCOLIOSE PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ESCOLIOSE CURVA COMPENSADA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR TESTE ADAMS GIBOSIDADE PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ESCOLIOSE IDIOPÁTICA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ESCOLIOSE POR NEUROFIBROMATOSE PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ESCOLIOSE ANTÁLGICA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ESCOLIOSE POR ASSIMETRIA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR VÉRTEBRAS ERROS DE FORMAÇÃO PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ESCOLIOSE CONGÊNITA Curva congênita de ângulo agudo e rígido, com o tronco encurtado e deformidades da caixa torácica, com corcova costal proeminente. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR MÉTODO DECOBB PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR CLASSIFICAÇÃO DE RISSER PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR COLETE DE MILWAUKEE PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR CIRURGIA CORRETIVA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR CIFOSE CONGÊNITA Deve-se a um defeito de segmentação da coluna embrionária, resultando em fusão de corpos vertebrais. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR DORSO CURVO JUVENIL E SCHEUERMANN PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR HIPERLORDOSE PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ÂNGULO FERGUSON PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PECTUS CARINATUM PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ÓRTESES PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PECTUS EXCAVATUM PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PECTUS EXCAVATUM ÓRTESE PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PRÉ E PÓS PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PRÉ E PÓS PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR DEFORMIDADE DE SPRENGEL PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR FOCOMELIA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR AUSÊNCIA CONGÊNITA RÁDIO PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR AUSÊNCIA CONGÊNITA ULNA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR BANDA DE CONSTRICÇÃO ARLINDO G. PARDINI JR. ACTA ORTOP BRAS 9(2) - ABR/JUN, 2001 PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ARLINDO G. PARDINI JR. ACTA ORTOP BRAS 9(2) - ABR/JUN, 2001 PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR AMPUTAÇÃO CONGÊNITA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR AMPUTAÇÃO CONGÊNITA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR MÃO FENDIDA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR SINDACTILIA COMPLEXA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR SINDACTILIA SIMPLES PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR HOMEM IMPLANTA DEDÃO DO PÉ NO LUGAR DO POLEGAR Londres (Inglaterra) - Um inglês de 29 anos teve o dedão do pé enxertado no lugar de seu polegar após sofrer um acidente de trabalho. James Byrne cortou o polegar da mão esquerda enquanto serrava um pedaço de madeira em dezembro passado. Depois de uma tentativa de recolocar o membro decepado de volta em seu lugar, o cirurgião plástico de um hospital em Bristol, na Inglaterra, transplantou o dedão do seu pé esquerdo para a mão. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR Fonte: Jornal o Dia digital Segundo o cirurgião Umraz Khan, a perda do dedo do pé não é um incapacitamento tão grande como perder um polegar, então o ganho é maior que a perda. "Dr. Khan (cirurgião plástico) reimplantou meu polegar, mas ele tinha sido muito danificado e, apesar de termos tentado de tudo, incluindo sanguessugas, para fazer com que o sangue fluísse novamente, não conseguimos', disse Byrne ao Daily Mail. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR Fonte: Jornal o Dia digital ANOMALIAS CONGÊNITAS DOS MEMBROS INFERIORES PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR DISPLASIA DO QUADRIL LUXAÇÃO CONGÊNITA QUADRIL PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR DISPLASIA DO QUADRIL LUXAÇÃO CONGÊNITA QUADRIL PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ÍNDICE ACETABULAR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR IMAGEM PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ÂNGULO DE ABDUÇÃO QUADRIL PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR SUSPENSÓRIO PAVLIK PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ALMOFADA FREJKA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR POLIDACTILIA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR AMPUTAÇÃO CONGÊNITA DOS DEDOS E ARTELHOS PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR COXA VARA CONGÊNITA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR FÊMUR CURTO CONGÊNITO PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR FÊMUR CURTO CONGÊNITO PROTETIZAÇÃO PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR FÊMUR CURTO CONGÊNITO CIRURGIA PARA PROTETIZAÇÃO PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR GENO VARO FISIOLÓGICO PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR TÍBIA VARA CONGÊNITA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR GENO VALGO UNILATERAL PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR GENO VALGO BILATERAL PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR GENO VARO UNILATERAL PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PÉ EQUINOVARO PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PÉ TORTO CONGÊNITO PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PÉ TORTO CONGÊNITO CIRURGIA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR TÁLUS INVERTIDO PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR HÁLUX VALGO ADQUIRIDO PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR AMPUTAÇÃO CONGÊNITA PÉ PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR SINDACTILIA PÉ PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR BANDA DE CONSTRICÇÃO PERNA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR DISTÚRBIOS METABÓLICOS PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR RAQUITISMO PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR CLASSIFICAÇÃO a) Raquitismo carencial: deficiência de vitamina D, cálcio e fosfato. b) Raquitismo secundário a tubulopatias renais. c) Raquitismo associado a má absorção gastrintestinal. d) Raquitismo secundário a distúrbios do metabolismo da vitamina D. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ASPECTOS CLÍNICOS Irritabilidade / apatia Achatamento do crânio Alargamento da porção cartilaginosa das suturas do crânio Dentinogênese retardada ou defeituosa Articulações costocondrais proeminentes (rosário raquítico) pectus carinatum Fraqueza muscular, Distensão abdominal, Frouxidão ligamentar Encurvamento dos ossos longos Cifoscoliose Baixa estatura, secundária as deformidades ósseas PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR IMPORTANTE!! A vitamina D é fundamental para a absorção do cálcio pelo seu organismo. Deve ser consumido sempre em quantidades adequadas, evitando faltas e excessos. A quantidade de vitamina D que um adulto precisa varia, de acordo com a idade, de 5mg a 10mg, chegando a 15mg em idosos com mais de 70 anos. A exposição ao sol é importante para a obtenção de vitamina D, mas alguns alimentos também representam uma fonte desta vitamina. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR FONTES DE VITAMINA D Gema ovo sardinhacavala arenque manteiga Fígado PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR RAQUITISMO NORMAL PATOLÓGICO PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ANTES E APÓS TRATAMENTO PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR RADIOGRAFIAS PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR RAQUITISMO PUNHO PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR RAQUITISMO NUTRICIONAL PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR OSTEOMALÁCIA A osteomalácia é o raquitismo no adulto. Ela ocorre quando o paciente por um período na vida se alimenta com um nível baixo de cálcio. Hoje, felizmente, a patologia é rara. Ela foi freqüente durante a Segunda Guerra Mundial. Nessa época, o preso não tomava banhos de sol e a alimentação era deficiente. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ESCORBUTO Deficiência de ácido levoexurônico (ácido ascórbico – vitamina C). Altera a formação de colágeno e a resistência dos capilares que orientam a mineralização óssea. O quadro clínico inclui: irritabilidade, parestesias, hipotonia muscular principalmente dos membros inferiores, obrigando o paciente a permanecer com as articulações fletidas. Também encontra-se febre e hemorragias das gengivas e do tecido subcutâneo além de dor óssea e articular. O tratamento é relativamente simples com ingesta de vitamina C, principalmente porque doses maciças não levam a intoxicação. Se o tratamento for instituído no início,provavelmente não acarretará em seqüelas. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR FONTES DE VITAMINA C PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR OSTEOPENIAS E OSTEOPOROSE É a perda de massa óssea provocada pelo decréscimo rápido do estrogênio e progesterona, influenciando diretamente na atividade osteoblástica normal. Sabemos que com a chegada da menopausa nas mulheres, os níveis hormonais decrescem rapidamente, em torno de 5 a 10 anos após sua instalação. Nos homens os níveis de hormônios sexuais diminuem em faixa etária mais elevada, em torno dos 65 anos, e esse fato é responsável pela manutenção da massa óssea do sexo masculino. Na osteoporose, a massa óssea diminui, apesar de a estrutura permanecer aparentemente normal. Na senilidade, todos os seres humanos são acometidos pela perda de tecido ósseo (osteoporose primária). O termo osteoporose secundária é utilizado para designar esse processo quando ele inicia em faixa etária menor e apresenta um fator predisponente. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR FATORES DE RISCO PARA A OSTEOPOROSE História familiar Raça branca Escoliose Osteogênese imperfeita Menopausa precoce Alcoolismo Tabagismo PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR FATORES DE RISCO PARA A OSTEOPOROSE inatividade e sedentarismo má nutrição amenorréia induzida por excesso de exercício dieta com alta ingestão de fibras dieta com alta ingestão de fosfatos dieta com alta ingestão de proteínas PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR OUTRAS INFORMAÇÕES QUADRO CLÍNICO A doença é assintomática, a não ser que ocorra uma fratura É muito importante avaliar a história para correlacionar com o uso de medicamentos como: corticóides, anticonvulsivos, medicação para tireóide, antiácidos e heparina. LOCAIS COMUNS DE FRATURA Fratura por compressão vertebral Fratura do punho Fratura do quadril/fêmur proximal Fratura dos arcos costais, pelve e úmero PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR OSTEOPOROSE saudável osteoporótico PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR DENSITOMETRIA ÓSSEA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR OSTEOPOROSE PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR OSTEOPOROSE PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR OSTEOPOROSE - PREVENÇÃO PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR OSTEÍTE DEFORMANTE DOENÇA DE PAGET A doença de Paget é uma alteração do processo de remodelação do esqueleto, iniciada por um aumento da reabsorção óssea mediada pelos osteoclastos. A deformidade e o aumento de volume dos ossos pode causar compressão de estruturas nervosas adjacentes, como por exemplo, os pares cranianos causando diminuição da acuidade auditiva. A compressão de raízes nervosas pelo aumento de volume ósseo, pode ser a causa de lombalgia ou lombociatalgia, por estenose do canal vertebral ou do forame intervertebral. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PAGET PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR DISTÚRBIOS INFECCIOSOS E INFLAMATÓRIOS DE OSSOS E ARTICULAÇÕES PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR OSTEOMIELITE Infecção óssea Aguda, sub-aguda ou crônica PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR QUADRO CLÍNICO Dor óssea (edema, calor, rubor) Febre Prostração Anorexia Impotência funcional PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR TRATAMENTO Identificação do agente Antibioticoterapia Antiinflamatórios Repouso Drenagem cirúrgica Suporte nutricional PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR OSTEOMIELITE CRÔNICA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ARTRITE SÉPTICA É uma infecção de uma articulação causada por bactérias piogênicas, podendo levar a destruição da cartilagem, subluxação e até a perda da articulação. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ARTRITE SÉPTICA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ARTRITE SÉPTICA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR MAL DE POTT Tuberculose vertebral PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ARTRITE REUMATÓIDE A artrite reumatóide não é transmissível. As causas da doença ainda não são totalmente conhecidas. Porém, sabe-se que o sistema imunológico exerce um importante papel na inflamação e nos danos das articulações. Na artrite reumatóide, o sistema imunológico não funciona corretamente e pode atacar as próprias articulações e alguns órgãos do corpo. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ARTRITE GOTOSA A gota é uma doença reumatológica, inflamatória e metabólica, que cursa com hiperuricemia (elevação dos níveis de ácido úrico no sangue) e é resultante da deposição de cristais do ácido nos tecidos e articulações. A forma primária é de causa desconhecida e tem algum componente genético (hereditário), sendo a mais comum. Já a gota secundária desenvolve em consequência de outra doença ou alguns medicamentos. A ingestão de bebida alcoólica e dieta rica em proteínas e gorduras é também uma causa comum de hiperuricemia, podendo causar a gota. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR OSTEOARTRITE - ARTROSE Doença degenerativa, em geral articular, que ocorre sobretudo em pessoas idosas e do sexo feminino. O elemento fundamentalmente lesado é a cartilagem articular, que apresenta fenotípica e genotipicamente uma fragilidade, a qual predispõe o processo artrósico. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR CLASSIFICAÇÃO Primária. Quando o processo degenerativo ocorre com o envelhecimento ou com o uso excessivo das articulações ou ainda pela concomitância destas duas eventualidades. Secundária. Quando em decorrência de uma patologia pré-existente, que ao acometer a articulação ou a região peri- articular predispõe a degeneração articular. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR SINAIS E SINTOMAS Dor, às vezes, em repouso que se intensifica com movimentos e as atividades físicas. Dor à palpação, em determinados pontos, habitualmente nas margens da articulação. Rigidez, principalmente após um tempo de repouso ou inatividade. Perda de movimentos. Limitação funcional. Crepitação. Sensação de insegurança ou de instabilidade e presença de falseio. Aumento de volume com derrame articular. Diminuição da função muscular. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR OSTEOARTRITE - ARTROSE PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ARTROSE MÃOS PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ARTROSE OMBRO PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ARTROSE QUADRIL PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ARTROPLASTIA PARCIAL PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ARTROPLASTIA PARCIAL PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ARTROPLASTIA TOTAL PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ARTROSE JOELHO PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ARTROPLASTIA TOTAL PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ESPORÃO PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR DISTÚRBIOS DAS EPÍFISES E DO CRESCIMENTO EPIFISÁRIO PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR OSTEOCONDROSES Leg-Calvè-Perthes, Scheurmann, Sever, Osgood-Schlatter e Kienbock PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR LEGG-PERTHES-CALVÈ PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR LEGG-PERTHES-CALVÈ PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR LEGG-PERTHES-CALVÈ PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR LEGG-PERTHES-CALVÈ PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR FASES LEGG-PERTHES- CALVÉ Inicial ou necrose óssea. Pela perda da vascularização dacabeça femoral, ocorre necrose (mortificação) em parte ou em toda a cabeça femoral. Fragmentação ou revascularização. Com a revascularização da cabeça femoral tem início a absorção do tecido necrosado, aparecendo áreas de fragmentação. Reossificação. Forma-se novo tecido ósseo. Deformidade residual ou cura sem seqüelas. Fase final. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR SCHEUERMANN TARDIA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ÓRTESES CIFOSE PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR SÈVER PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR OSGOOD-SCHLATTER PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR KIENBÖCK PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ESPONDILÓLISE PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR ESPONDILOLISTESE PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR IMAGEM DE LACHAPELLE PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR LACHAPELLE PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR EPIFISIÓLISE CABEÇA FEMORAL Epifisiolistese Coxa-vara do adolescente Coxa vara epifisária PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR CLASSIFICAÇÃO PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR TRATAMENTO CIRÚRGICO PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR PRINCIPAIS NEOPLASIAS DOS TECIDOS MUSCULOESQUELÉTICOS PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR OSTEOSSARCOMA É um dos tumores ósseos mais malignos, atingindo adolescentes e adultos jovens na faixa etária preferencial entre 10 e 20 anos. Radiograficamente, são lesões predominantemente osteolíticas, destrutivas, bordas indistintas, com lesão da cortical, ruptura do periósteo e invasão de partes moles. A localização mais comum do osteossarcoma é na metáfise superior da tíbia e úmero e na metáfise inferior do fêmur e rádio, com predomínio ao redor do joelho. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR OSTEOSSARCOMA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR CONDROSSARCOMA É uma lesão que atinge o tecido cartilaginoso, região metafisária ou diafisária, maligna, que ocorre primariamente no adulto e raramente é encontrada na adolescência e na infância. Radiograficamente, o condrossarcoma primário evidencia espessamento de cortical, irregularidades e ondulações endostais e o aparecimento de calcificações algodonosas. Tratamento O tratamento de escolha é cirúrgico com ressecção. As chances de recidiva são grandes, razão pela qual as margens de ressecção devem ser amplas. Não responde à quimioterapia e à radioterapia. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR CONDROSSARCOMA PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR OSTEOCONDROMA É o tumor benigno mais comum, aproximadamente 10% de todos os tumores ósseos e 30% dos benignos. O osteocondroma é uma exostose óssea, coberta por uma camada de cartilagem. A localização é metafisária, principalmente ao redor do joelho, metáfise proximal do úmero e do fêmur. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR REFERÊNCIAS Ruaro AF. Ortopedia e traumatologia: temas fundamentais e reabilitação. Ed. Elenco, Umuarama – Paraná, 2004. Cohen M et al. Tratado de ortopedia. SBOT/ROCA, 2007. GREENER, W. NETTER. Ortopedia. 1ª ed - Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. HEBERT, S. Ortopedia e Traumatologia: princípios e prática. 4ª ed - Porto Alegre: Artmed, 2009. NETTER, FRANK H. Netter ortopedia. Rio de Janeiro: Elsevier: 2006. ROBBINS. Patologia Estrutural e Funcional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. SALTER, R., B. Distúrbios e Lesões do Sistema Musculoesquelético. 3ª ed - Rio de Janeiro. Medsi, 2001. PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26 Slide 27 Slide 28 Slide 29 Slide 30 Slide 31 Slide 32 Slide 33 Slide 34 Slide 35 Slide 36 Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40 Slide 41 Slide 42 Slide 43 Slide 44 Slide 45 Slide 46 Slide 47 Slide 48 Slide 49 Slide 50 Slide 51 Slide 52 Slide 53 Slide 54 Slide 55 Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60 Slide 61 Slide 62 Slide 63 Slide 64 Slide 65 Slide 66 Slide 67 Slide 68 Slide 69 Slide 70 Slide 71 Slide 72 Slide 73 Slide 74 Slide 75 Slide 76 Slide 77 Slide 78 Slide 79 Slide 80 Slide 81 Slide 82 Slide 83 Slide 84 Slide 85 Slide 86 Slide 87 Slide 88 Slide 89 Slide 90 Slide 91 Slide 92 Slide 93 Slide 94 Slide 95 Slide 96 Slide 97 Slide 98 Slide 99 Slide 100 Slide 101 Slide 102 Slide 103 Slide 104 Slide 105 Slide 106 Slide 107 Slide 108 Slide 109 Slide 110 Slide 111 Slide 112 Slide 113 Slide 114 Slide 115 Slide 116 Slide 117 Slide 118 Slide 119 Slide 120 Slide 121 Slide 122 Slide 123 Slide 124 Slide 125 Slide 126 Slide 127 Slide 128 Slide 129 Slide 130 Slide 131 Slide 132 Slide 133 Slide 134 Slide 135 Slide 136 Slide 137 Slide 138 Slide 139 Slide 140 Slide 141 Slide 142 Slide 143 Slide 144 Slide 145 Slide 146 Slide 147 Slide 148 Slide 149 Slide 150 Slide 151 Slide 152 Slide 153 Slide 154 Slide 155 Slide 156 Slide 157 Slide 158 Slide 159 Slide 160 Slide 161 Slide 162 Slide 163 Slide 164 Slide 165 Slide 166 Slide 167 Slide 168 Slide 169 Slide 170 Slide 171 Slide 172 Slide 173 Slide 174 Slide 175 Slide 176 Slide 177 Slide 178 Slide 179 Slide 180 Slide 181 Slide 182 Slide 183 Slide 184 Slide 185 Slide 186 Slide 187 Slide 188 Slide 189 Slide 190 Slide 191 Slide 192 Slide 193 Slide 194 Slide 195 Slide 196 Slide 197 Slide 198 Slide 199 Slide 200 Slide 201 Slide 202 Slide 203 Slide 204 Slide 205 Slide 206 Slide 207 Slide 208 Slide 209 Slide 210 Slide 211 Slide 212 Slide 213 Slide 214 Slide 215 Slide 216 Slide 217 Slide 218 Slide 219 Slide 220 Slide 221 Slide 222 Slide 223 Slide 224 Slide 225 Slide 226 Slide 227 Slide 228 Slide 229 Slide 230 Slide 231 Slide 232 Slide 233 Slide 234 Slide 235 Slide 236 Slide 237 Slide 238 Slide 239 Slide 240 Slide 241 Slide 242 Slide 243 Slide 244 Slide 245 Slide 246 Slide 247 Slide 248 Slide 249 Slide 250 Slide 251 Slide 252 Slide 253 Slide 254 Slide 255 Slide 256 Slide 257 Slide 258 Slide 259 Slide 260 Slide 261 Slide 262 Slide 263 Slide 264 Slide 265 Slide 266 Slide 267 Slide 268 Slide 269 Slide 270 Slide 271 Slide 272 Slide 273 Slide 274 Slide 275 Slide 276 Slide 277 Slide 278 Slide 279 Slide 280 Slide 281 Slide 282 Slide 283 Slide 284 Slide 285 Slide 286 Slide 287 Slide 288 Slide 289 Slide 290 Slide 291 Slide 292 Slide 293 Slide 294 Slide 295 Slide 296 Slide 297 Slide 298 Slide 299 Slide 300 Slide 301 Slide 302 Slide 303 Slide 304 Slide 305 Slide 306 Slide 307 Slide 308 Slide 309 Slide 310 Slide 311 Slide 312 Slide 313 Slide 314 Slide 315 Slide 316 Slide 317 Slide 318 Slide 319 Slide 320 Slide 321 Slide 322
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