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PATOLOGIAS E DISFUNÇÕES MÚSCULO ESQUELÁTICAS - COMPLETO

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DISFUNÇÕES MUSCULOESQUELÉTICAS
LESÃO
 É o dano causado por trauma físico ou 
químico, sofrido pelos tecidos do corpo. 
O sistema musculoesquelético, como 
qualquer sistema biológico, não é 
estático. Está em um estado de 
equilíbrio constante, que é denominado 
homeostase.
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PRENTICE, Voight, 2003.
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LESÃO PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA
 Na lesão primária, a lesão é uma 
conseqüência direta e imediata do 
traumatismo. Uma fratura de crânio por 
traumatismo contuso ou uma ruptura do 
ligamento colateral medial do joelho em 
virtude de um impacto lateral violento são 
exemplos. 
 Na lesão secundária a manifestação ocorre 
algum tempo após o traumatismo inicial. 
Uma mulher, com entorse de tornozelo, 
pode alterar sua marcha e colocar cargas 
excessivas sobre articulações e tecidos 
tanto ipsilaterais quanto contralaterais.
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Os tecidos corporais experimentam cargas 
continuamente durante as atividades normais sem 
qualquer lesão óbvia. 
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A probabilidade de lesão aumenta quando as 
cargas ultrapassam a gama fisiológica. Neste caso 
o tecido experimenta uma sobrecarga.
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A lesão pode resultar quando uma única 
sobrecarga ultrapassa a tolerância máxima do 
tecido. 
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A sobrecarga repetida corresponde ao uso 
excessivo (overuse). Como por exemplos, a 
tendinite e a síndrome do túnel do carpo, que são 
classificadas como distúrbios por traumatismos 
cumulativos ou síndrome de estresse repetitivo. 
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MECANISMOS DE LESÕES
 DIRETO  A força se aplica no local 
da lesão. Ex. contusão.
 INDIRETO  A força se aplica em 
um local diferente do local da lesão. 
Ex. entorse.
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LESÃO CRÔNICA E AGUDA
 As lesões podem resultar de um 
único insulto (lesão aguda) ou de 
cargas repetidas à longo prazo 
(lesão crônica). Os insultos crônicos 
persistentes dos tecidos podem 
resultar progressivamente em 
condições degenerativas que 
preparam o “palco” para uma lesão 
aguda.
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MICRO E MACROTRAUMA
 A lesão crônica pode começar com 
danos microscópicos das estruturas 
dos tecidos tendinosos e ósseo. Se 
não forem tratadas, as 
microlacerações tendinosas 
prenunciam a ruptura do tendão, e 
o osso sofrerá uma fratura por 
estresse. 
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MACROTRAUMAS
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OUTROS FATORES DETERMINANTES 
PARA OCORRÊNCIA DE LESÃO
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ESTRUTURA TECIDUAL
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IDADE
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GÊNERO
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GENÉTICA
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ESTADO FISIOLÓGICO E 
FÍSICO
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NUTRIÇÃO
OUTROS...
 Estado psicológico: estresse, distração, 
fadiga, depressão, fatores de 
personalidade.
 Fadiga física
 Ambiente
 Equipamento de Proteção Individual – 
EPI
 Lesão prévia e doenças
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EPI
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EPI
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EPI ?
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CADÊ O EPI?
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TIPOS DE LESÕES
ABERTAS  A pele está danificada. Possuem 
comunicação com o meio externo. Ex. 
escoriação e ferida.
Escoriação: lesão superficial (atinge somente a 
epiderme)
Ferida: lesão mais profunda, atingindo 
epiderme e derme (tecido celular 
subcutâneo).
 
 FECHADAS  A pele está integra. Não 
possuem comunicação com o meio externo. 
Ex. contusão.PROF. VAGNER SÁ - SAVAGNER@IG.COM.BR
ESCORIAÇÕES
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FERIDAS
 PUNTIFORME: até 1 cm, com bordas 
regulares e arredondadas.
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 PERFURANTE: acima de 1 cm, com bordas 
regulares e arredondadas.
 
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 INCISA: mesma profundidade do 
início ao fim da lesão, com bordas 
regulares.
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INCISA
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 CORTANTE: bordas um pouco irregulares, 
mais profunda no início da lesão.
Ex. corte com faca. 
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 CONTUSA: bordas e profundidade 
irregulares,potencialmente contaminada.
Ex. pedrada. 
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 CORTO-CONTUSA: lesão mista, afeta 
partes moles. 
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 PÉRFURO-CONTUSA: lesão mista, 
também afeta partes moles.
Ex. perfuração por arma de fogo (PAF) 
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 FERIDA PENETRANTE: quando uma cavidade é 
atingida.
Ex. facada ou PAF penetrando a cavidade peritonial ou 
cavidade medular. 
 FERIDA TRANSFIXANTE: tem porta de entrada e 
saída.
Ex. PAF
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QUEIMADURAS
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LESÕES FECHADAS
 CONTUSÃO: lesão fechada causada por 
trauma direto em tecidos moles. 
Presença de sinais flogísticos (dor, 
calor, edema, rubor e impotência 
funcional). E de acordo com a energia 
do trauma, podemos encontrar 
também equimose ou hematoma.
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MÁCULAS 
HEMORRÁGICAS
 Equimose: hemorragia de pequenos vasos, 
tendo como consequência o aparecimento de 
uma mácula (mancha) hemorrágica visível na 
pele.
 Hematoma: hemorragia com maior volume de 
sangue abaixo da pele, com o aparecimento de 
um abaulamento na mesma. Às vezes é 
necessário drenagem, pois pode se tornar meio 
de cultura de bactérias.
 Petéquias: Se a quantidade de sangue é muito 
pequena, mas as pequeninas manchas são em 
grande número costuma-se chamá-las de 
petéquias
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EQUIMOSE
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HEMATOMA
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PETÉQUIAS
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TRAUMATOLOGIA
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 ENTORSE: lesão aguda do ligamento, 
causando perda temporária da 
congruência articular, causado por 
trauma indireto.
 Grau I  não há ruptura, apenas um 
esgarçamento.
Grau II  ruptura parcial.
Grau III  ruptura total.
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MECANISMOS DE 
ENTORSE
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 LUXAÇÃO: perda definitiva ou permanente 
da congruência articular, causado por 
trauma indireto. A luxação exige uma 
manobra de redução para restaurar 
anatomicamente uma articulação através 
de manobras técnicas utilizadas por 
profissionais habilitados.
Redução incruenta: redução fechada.
Redução cruenta: redução aberta ou 
cirúrgica.
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LUXAÇÃO TRAUMÁTICA
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SÍNFISE PÚBICA
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LUXAÇÃO DO QUADRIL
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LUXAÇÃO PATELA
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REALINHAMENTO 
PATELAR
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LUXAÇÃO OMBRO
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LUXAÇÃO ACRÔMIO-
CLAVICULAR
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LESÕES MÚSCULO-ESQUELÉTICAS
 DISTENSÃO: Indica que houve algum grau 
de ruptura nas fibras musculares, na 
junção músculo-tendão. Alongamento 
excessivo, excesso de exercício, excesso 
de uso do tecido mole, podem ser causas 
de distensão; tende a ser menos grave 
que uma entorse. Ocorre devido a 
trauma leve ou traumas não usuais 
repetidos de grau mínimo.
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 RUPTURA OU LACERAÇÃO ENTRE 
MÚSCULO E TENDÃO: Se a ruptura ou 
laceração é parcial, ocorre dor na região 
da fissura quando o músculo é alongado 
ou quando se contrai contra resistência. 
Se a ruptura ou laceração é completa, o 
músculo não traciona o local lesionado, 
de modo que alongamento ou contração 
do músculo não causa dor.
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 TENOSINOVITE: É uma inflamação da 
bainha sinovial que cobre um tendão.
 TENDINITE: É a inflamação de um tendão; 
pode ocorrer a formação de cicatriz ou 
deposição de cálcio em um tendão.
 TENOVAGINITE: É uma inflamação com 
espessamento da bainha tendínea.
 TENDINOSE: É uma degeneração do tendão 
devido a microtraumas repetitivos.
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DE QUERVAIN
 Tendinite do abdutor longo e 
extensor curto do polegar.
 Teste Finkelstein
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CIRURGIA
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TENDINITE CALCÁRIA
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DEDO EM GATILHO
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CISTO SINOVIAL
 Tratamento conservador: 1) punção; 2) 
transfixação e infiltração com corticóide; 3) 
destruição por pressão. 
 Tratamento cirúrgico: 1) ressecção simples do 
cisto sinovial; 2) ressecção do cisto sinovial e a 
sutura do pedículo quando for artrosinovial - 
local de origem; 3) sinovectomia parcial, com a 
ressecção do cisto e da sinovial.
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ENTESITE - 
EPICONDILITE
 Processo inflamatório que atinge os 
pontos de origem e inserção dos 
tendões. As entesites e as 
epicondilites freqüentemente são 
determinadas por movimentos 
repetitivos de tração. Elas também 
estão relacionadas a processos 
reumáticos.
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BURSITES
 Processo inflamatório que acomete 
a bolsa sinovial de algumas 
articulações e provoca dor e 
impotência funcional. Dentre elas, 
destacam-se a bursite subacromial, 
a bursite subcutânea do olécrano, a 
bursite patelar (rotuliana) e a 
bursite trocantérica.
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FRATURAS
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FASE INFLAMATÓRIA
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FASE REPARATIVA
“CALO MOLE”
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FASE REPARATIVA
“CALO DURO”
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FASE REMODELAGEM
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CLASSIFICAÇÃO 
Traumatismo direto:
 • Fraturas por impacto: ocorre quando uma força é 
aplicada em uma pequena área. A maior parte da 
energia é absorvida pelo osso, havendo pouca lesão 
de partes moles. Ex. chute e golpe com cassetete.
• Fraturas por esmagamento: apresentam extensa lesão 
de partes moles. O osso fica extensamente 
fragmentado ou fraturado transversalmente.
• Fraturas penetrantes (PAF): as feridas de alta 
velocidade dos rifles e fuzis, levam a extensas lesões 
de partes moles e fragmentos do osso.
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Traumatismo indireto: 
• Fraturas por angulação: produz uma linha de fratura 
transversa com presença ou não de um fragmento 
triangular no seu lado côncavo.
• Fraturas por tração ou tensão: produz uma linha de 
fratura transversal. Ex. patela, olécrano, maléolo tibial.
• Fraturas rotacionais: produz uma linha de fratura 
espiral que faz uma rotação completa no osso.
• Fraturas por compressão: a diáfise dura de um osso 
longo é impulsionada para dentro da extremidade 
esponjosa, dando origem a fratura em forma de T ou V. 
Ex. extremidade inferior de úmero ou fêmur.
• Fraturas devido a angulação, rotação e compressão 
axial: produz uma linha de tração oblíqua.
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QUANTO AO ESTADO DO 
OSSO 
 Traumática: o osso estava em condições de 
normalidade estrutural.
 Patológica: o osso estava previamente 
afetado por uma patologia. Ex. 
osteoporose, osteomielite, tumor.
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QUANTO AO CONTATO 
COM O MEIO EXTERNO 
 Fechada: não há contato.
 Aberta: há contato.
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QUANTO AO NÚMERO DE 
FRAGMENTOS 
 Simples / Cominutiva 
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QUANTO À LOCALIZAÇÃO
 Ossos longos: epífise, diáfise e metáfise
 Ossos curtos e irregulares: citar o acidente 
anatômico envolvido. Ex. fratura do colo do 
escafóide.
Fraturas com nomes especiais: ex. fratura de 
Colles, Bennett, etc. 
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QUANTO À DIREÇÃO DO TRAÇO 
DE FRATURA 
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TRAUMATISMOS
FRATURA OBSTÉTRICA 
CLAVÍCULA
DIAGNÓSTICO: 
 
 história (parto complicado - uso de fórceps, vácuo, 
etc.)
 tumefação discreta
 crepitação à palpação
 radiografia simples em ap
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FRATURA DA CLAVÍCULA
LOCAIS MAIS FREQUENTES:
 a) segmento distal – próximo ao ligamento 
coracoacromial – 15 a 20%
 b) segmento intermediário – 75 a 80 %
 c) segmento proximal – 5%
POSICIONAMENTO DOS FRAGMENTOS NA 
FRATURA INTERMEDIÁRIA:
 a) fragmento distal sofre depressão
 b) fragmento proximal sofre elevação
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TRATAMENTO 
ORTOPÉDICO
bandagem de velpeau (ataduras elásticas) de 1 a 2 semanas.
 obs.: verificar se há comprometimento do plexo braquial através 
do teste de moro.
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FRATURA-LUXAÇÃO 
OMBRO
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LESÃO NERVOSA 
ASSOCIADA
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DEFORMIDADE 
COTOVELO 
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FRATURA-LUXAÇÃO 
COTOVELO
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FRATURA-LUXAÇÃO 
GALEAZZI
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MONTEGGIA
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COLLES
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BENNETT
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PSEUDO-ARTROSE 
ESCAFÓIDE
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TRANSTROCANTÉRICA E 
ACETÁBULO
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SUBTROCANTÉRICA
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DIÁFISE
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PSEUDO-ARTROSE 
PATELA
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PATELECTOMIA
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SINOVITE / 
HEMARTROSE
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 Ligamento colateral medial 
(LCM).
 Ligamento cruzado 
anterior (LCA).
 Ligamento cruzado 
posterior (LCP)
 Ligamento colateral lateral 
(LCL)
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 Lesões isoladas do LCM 
podem ser tratadas sem 
cirurgia.
 Brace de suporte e 
mobilização imediata.
 O retorno aos esporte em 
média será de 3 a 6 meses.
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Tendões flexores (mm. grácil e 
semitendíneo) já suturados e 
preparados em 4 feixes. 
Parafuso transverso absorvível de 
fixação femural - Cross-pin.
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Tendões dos músculos grácil e 
semitendíneo - confecção do 
enxerto de tendões flexores.
Tendões flexores já retirados. 
Ainda serão submetidos a limpeza 
e sutura para confecção do enxerto 
quádruplo.
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Parafuso transverso de titânio - 
Transfix. Note que seu 
posicionamento é perpendicular ao 
do enxerto.
Parafuso de interferência 
absorvível para fixação tibial - 
Extra-lock.
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Posicionamento do parafuso no 
túnel tibial. Note que após 
traçãomanual, o parafuso é 
implantado paralelo ao tendão.
Imagem que mostra feridas 
cirúrgicas sob síntese com 
mononylon. Note que não há mais 
incisão cirúrgica mediana anterior.
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 Lesões comuns
 Dor, falseio e travamento 
do joelho em flexão.
 Tratamento com técnicas 
de prevenção dos 
meniscos.
 Cirurgia em último caso.
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 Risco de efusão e 
hemartrose.
 Correção cirúrgica com 
artroscopia.
 Fisioterapia pré e pós-
cirurgia.
 Tempo de retorno médio 
para as lesões: 4 semanas.
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Momento em que, após a 
manipulação intra-articular por 
vídeo do menisco lesado (tipo alça 
de balde), estamos realizando a 
exérese do fragmento lesado.
Todo o procedimento é realizado 
com visualização pelo vídeo.
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Note o grande fragmento retirada, 
que estava dobrada sobre si mesmo, 
travando de forma importante o 
joelho do paciente, tornando 
impossível sua extensão completa.
Imagem final do procedimento. 
Note o discreto edema residual e os 
portais sintetizados com apenas um 
ponto (0,5 cm).
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MENISCO DISCÓIDE
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TRATAMENTO
 Conservador. Opção para o menisco discóide de 
tamanho normal e fixo, e consta basicamente de 
reforço e alongamento dos estabilizadores dinâmicos 
do joelho.
 A persistência de sintomas leva à degeneração 
secundária da articulação com artrose havendo 
indicação de cirurgia.
 Cirúrgico. Ressecção do menisco por via artroscópica 
ou por artrotomia convencional. A ressecção do 
menisco pode ser:
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ANOMALIAS GENERALIZADAS
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SIAMESES
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“MENINA SEREIA”
CHILE
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GÊMEAS SIAMESAS
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MEMBRO PARASITA
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OSTEOGÊNESE 
IMPERFEITA
 Caracteriza-se por fragilidade óssea 
resultante de um defeito primário na 
matriz óssea, com alterações tanto 
na qualidade quanto na quantidade 
do colágeno. 
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OSTEOGÊNESE 
IMPERFEITA
Há cinco tipos de osteogênese imperfeita:
 Tipo I - mais comum, com herança autossômica dominante, 
caracterizada por fragilidade óssea leve a moderada, osteoporose, 
esclerótica azul, estatura normal e deficiência auditiva. É subdividida em 
tipo A, se a dentinogênese é normal, e B, se imperfeita;
 Tipo II - mais grave e letal. Apresenta herança autossômica dominante, 
esclera azul, face triangular, desproporção crânio-facial, membros curtos e 
múltiplas fraturas;
 Tipo III - forma progressiva grave, autossômica dominante, 
caracterizando-se por osteopenia, múltiplas fraturas com deformidade 
óssea e na coluna. As escleras apresentam uma coloração azul-pálido na 
infância e tornam-se normais posteriormente;
 Tipo IV - é raro, com herança autossômica, apresentando osteoporose, 
fragilidade óssea e deformidade leve. A esclera tem coloração normal e o 
comprometimento da audição é leve;
 Tipo V - semelhante ao tipo IV, diferenciando-se apenas por formação de 
calos ósseos exuberantes e calcificações na membrana interóssea do 
antebraço. . 
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OSTEOGÊNESE 
IMPERFEITA
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TRATAMENTO
 Tratamento medicamentoso: na 
tentativa de se obter um aumento 
na resistência óssea, porém sem ser 
específica para resultados 
absolutos.
 Prevenção das fraturas
 Fisioterapia e terapia ocupacional
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ANOMALIAS CONGÊNITAS DA 
COLUNA VERTEBRAL
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TORCICOLO MUSCULAR 
CONGÊNITO
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TRATAMENTO 
CONSERVADOR
 Fisioterapia com 3 semanas de idade;
 Alongamento ECOM
 Fortalecimento ECOM contra-lateral
 Alinhamento da cabeça
 Adotar postura contra-lateral para 
dormir
 Orientações aos pais
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TRATAMENTO 
CIRÚRGICO
KLIPPEL-FEIL
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KLIPPEL-FEIL ASSOCIADO À 
ESCÁPULA ALTA 
CONGÊNITA
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ESCOLIOSE
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ESCOLIOSE
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ESCOLIOSE
CURVA COMPENSADA
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TESTE ADAMS
GIBOSIDADE
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ESCOLIOSE IDIOPÁTICA
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ESCOLIOSE POR 
NEUROFIBROMATOSE
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ESCOLIOSE ANTÁLGICA
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ESCOLIOSE POR 
ASSIMETRIA
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VÉRTEBRAS
ERROS DE FORMAÇÃO
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ESCOLIOSE CONGÊNITA
Curva congênita de 
ângulo agudo e 
rígido, com o 
tronco encurtado e 
deformidades da 
caixa torácica, com 
corcova costal 
proeminente.
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MÉTODO DECOBB
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CLASSIFICAÇÃO DE 
RISSER
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COLETE DE MILWAUKEE
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CIRURGIA CORRETIVA
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CIFOSE CONGÊNITA
Deve-se a um 
defeito de 
segmentação da 
coluna embrionária, 
resultando em fusão 
de corpos 
vertebrais.
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DORSO CURVO JUVENIL E 
SCHEUERMANN
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HIPERLORDOSE
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ÂNGULO FERGUSON
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PECTUS CARINATUM
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ÓRTESES
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PECTUS EXCAVATUM
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PECTUS EXCAVATUM
ÓRTESE
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PRÉ E PÓS
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PRÉ E PÓS
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DEFORMIDADE DE 
SPRENGEL
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FOCOMELIA
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AUSÊNCIA CONGÊNITA 
RÁDIO
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AUSÊNCIA CONGÊNITA 
ULNA
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BANDA DE 
CONSTRICÇÃO
ARLINDO G. PARDINI JR. ACTA ORTOP BRAS 9(2) - ABR/JUN, 2001
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ARLINDO G. PARDINI JR. ACTA ORTOP BRAS 9(2) - ABR/JUN, 2001
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AMPUTAÇÃO 
CONGÊNITA
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AMPUTAÇÃO 
CONGÊNITA
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MÃO FENDIDA
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SINDACTILIA COMPLEXA
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SINDACTILIA SIMPLES
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HOMEM IMPLANTA DEDÃO 
DO PÉ NO LUGAR DO 
POLEGAR
 Londres (Inglaterra) - Um inglês de 29 
anos teve o dedão do pé enxertado no 
lugar de seu polegar após sofrer um 
acidente de trabalho. James Byrne 
cortou o polegar da mão esquerda 
enquanto serrava um pedaço de 
madeira em dezembro passado. Depois 
de uma tentativa de recolocar o 
membro decepado de volta em seu 
lugar, o cirurgião plástico de um 
hospital em Bristol, na Inglaterra, 
transplantou o dedão do seu pé 
esquerdo para a mão.
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Fonte: Jornal o Dia digital
 Segundo o cirurgião Umraz Khan, a perda 
do dedo do pé não é um incapacitamento 
tão grande como perder um polegar, 
então o ganho é maior que a perda. "Dr. 
Khan (cirurgião plástico) reimplantou 
meu polegar, mas ele tinha sido muito 
danificado e, apesar de termos tentado 
de tudo, incluindo sanguessugas, para 
fazer com que o sangue fluísse 
novamente, não conseguimos', disse 
Byrne ao Daily Mail.
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Fonte: Jornal o Dia digital
ANOMALIAS CONGÊNITAS DOS 
MEMBROS INFERIORES
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DISPLASIA DO QUADRIL 
LUXAÇÃO CONGÊNITA 
QUADRIL
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DISPLASIA DO QUADRIL 
LUXAÇÃO CONGÊNITA 
QUADRIL
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ÍNDICE ACETABULAR
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IMAGEM
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ÂNGULO DE ABDUÇÃO 
QUADRIL
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SUSPENSÓRIO PAVLIK
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ALMOFADA FREJKA
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POLIDACTILIA
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AMPUTAÇÃO CONGÊNITA 
DOS 
DEDOS E ARTELHOS
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COXA VARA CONGÊNITA
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FÊMUR CURTO 
CONGÊNITO
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FÊMUR CURTO CONGÊNITO
PROTETIZAÇÃO
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FÊMUR CURTO CONGÊNITO
CIRURGIA PARA 
PROTETIZAÇÃO
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GENO VARO 
FISIOLÓGICO
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TÍBIA VARA CONGÊNITA
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GENO VALGO 
UNILATERAL
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GENO VALGO 
BILATERAL
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GENO VARO 
UNILATERAL
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PÉ EQUINOVARO
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PÉ TORTO CONGÊNITO
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PÉ TORTO CONGÊNITO 
CIRURGIA
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TÁLUS INVERTIDO
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HÁLUX VALGO 
ADQUIRIDO
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AMPUTAÇÃO CONGÊNITA 
PÉ
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SINDACTILIA PÉ
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BANDA DE CONSTRICÇÃO 
PERNA
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DISTÚRBIOS METABÓLICOS
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RAQUITISMO
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CLASSIFICAÇÃO
a) Raquitismo carencial: deficiência de 
vitamina D, cálcio e fosfato.
b) Raquitismo secundário a 
tubulopatias renais.
c) Raquitismo associado a má absorção 
gastrintestinal.
d) Raquitismo secundário a distúrbios 
do metabolismo da vitamina D.
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ASPECTOS CLÍNICOS
 Irritabilidade / apatia
 Achatamento do crânio
 Alargamento da porção cartilaginosa das suturas do crânio
 Dentinogênese retardada ou defeituosa
 Articulações costocondrais proeminentes (rosário raquítico)
 pectus carinatum
 Fraqueza muscular, Distensão abdominal, Frouxidão ligamentar
 Encurvamento dos ossos longos
 Cifoscoliose
 Baixa estatura, secundária as deformidades ósseas
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IMPORTANTE!!
 A vitamina D é fundamental para a absorção do 
cálcio pelo seu organismo. Deve ser consumido 
sempre em quantidades adequadas, evitando faltas 
e excessos.
 A quantidade de vitamina D que um adulto precisa 
varia, de acordo com a idade, de 5mg a 10mg, 
chegando a 15mg em idosos com mais de 70 anos.
 A exposição ao sol é importante para a obtenção de 
vitamina D, mas alguns alimentos também 
representam uma fonte desta vitamina.
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FONTES DE VITAMINA D
Gema ovo
sardinhacavala arenque
manteiga
Fígado
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RAQUITISMO
NORMAL PATOLÓGICO
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ANTES E APÓS 
TRATAMENTO
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RADIOGRAFIAS
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RAQUITISMO PUNHO
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RAQUITISMO 
NUTRICIONAL
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OSTEOMALÁCIA
 A osteomalácia é o raquitismo no adulto. Ela ocorre 
quando o paciente por um período na vida se 
alimenta com um nível baixo de cálcio. Hoje, 
felizmente, a patologia é rara. Ela foi freqüente 
durante a Segunda Guerra Mundial. Nessa época, o 
preso não tomava banhos de sol e a alimentação era 
deficiente.
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ESCORBUTO
 Deficiência de ácido levoexurônico (ácido ascórbico – 
vitamina C).
 Altera a formação de colágeno e a resistência dos 
capilares que orientam a mineralização óssea.
 O quadro clínico inclui: irritabilidade, parestesias, 
hipotonia muscular principalmente dos membros 
inferiores, obrigando o paciente a permanecer com as 
articulações fletidas. Também encontra-se febre e 
hemorragias das gengivas e do tecido subcutâneo 
além de dor óssea e articular.
 O tratamento é relativamente simples com ingesta de 
vitamina C, principalmente porque doses maciças não 
levam a intoxicação. Se o tratamento for instituído no 
início,provavelmente não acarretará em seqüelas.
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FONTES DE VITAMINA C
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OSTEOPENIAS E 
OSTEOPOROSE 
 É a perda de massa óssea provocada pelo decréscimo 
rápido do estrogênio e progesterona, influenciando 
diretamente na atividade osteoblástica normal.
 Sabemos que com a chegada da menopausa nas mulheres, 
os níveis hormonais decrescem rapidamente, em torno de 
5 a 10 anos após sua instalação. Nos homens os níveis de 
hormônios sexuais diminuem em faixa etária mais elevada, 
em torno dos 65 anos, e esse fato é responsável pela 
manutenção da massa óssea do sexo masculino.
 Na osteoporose, a massa óssea diminui, apesar de a 
estrutura permanecer aparentemente normal. Na 
senilidade, todos os seres humanos são acometidos pela 
perda de tecido ósseo (osteoporose primária). O termo 
osteoporose secundária é utilizado para designar esse 
processo quando ele inicia em faixa etária menor e 
apresenta um fator predisponente.
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FATORES DE RISCO PARA A 
OSTEOPOROSE
 História familiar
 Raça branca
 Escoliose
 Osteogênese imperfeita
 Menopausa precoce
 Alcoolismo
 Tabagismo
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FATORES DE RISCO PARA A 
OSTEOPOROSE
 inatividade e sedentarismo
 má nutrição
 amenorréia induzida por excesso de 
exercício
 dieta com alta ingestão de fibras
 dieta com alta ingestão de fosfatos
 dieta com alta ingestão de proteínas
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OUTRAS INFORMAÇÕES
QUADRO CLÍNICO
 A doença é assintomática, a não ser que ocorra uma fratura
 É muito importante avaliar a história para correlacionar com 
o uso de medicamentos como: corticóides, anticonvulsivos, 
medicação para tireóide, antiácidos e heparina.
LOCAIS COMUNS DE FRATURA
 Fratura por compressão vertebral
 Fratura do punho 
 Fratura do quadril/fêmur proximal
 Fratura dos arcos costais, pelve e úmero 
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OSTEOPOROSE
saudável osteoporótico
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DENSITOMETRIA ÓSSEA
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OSTEOPOROSE
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OSTEOPOROSE
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OSTEOPOROSE - 
PREVENÇÃO
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OSTEÍTE DEFORMANTE
DOENÇA DE PAGET
 A doença de Paget é uma alteração do processo 
de remodelação do esqueleto, iniciada por um 
aumento da reabsorção óssea mediada pelos 
osteoclastos.
 A deformidade e o aumento de volume dos ossos 
pode causar compressão de estruturas nervosas 
adjacentes, como por exemplo, os pares 
cranianos causando diminuição da acuidade 
auditiva. A compressão de raízes nervosas pelo 
aumento de volume ósseo, pode ser a causa de 
lombalgia ou lombociatalgia, por estenose do 
canal vertebral ou do forame intervertebral.
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PAGET
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DISTÚRBIOS INFECCIOSOS E 
INFLAMATÓRIOS DE OSSOS E 
ARTICULAÇÕES
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OSTEOMIELITE
 Infecção óssea
 Aguda, sub-aguda ou 
crônica
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QUADRO CLÍNICO
 Dor óssea (edema, calor, rubor)
 Febre
 Prostração
 Anorexia
 Impotência funcional
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TRATAMENTO
 Identificação do agente
 Antibioticoterapia
 Antiinflamatórios
 Repouso
 Drenagem cirúrgica
 Suporte nutricional
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OSTEOMIELITE CRÔNICA
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ARTRITE SÉPTICA
 É uma infecção de uma articulação 
causada por bactérias piogênicas, 
podendo levar a destruição da 
cartilagem, subluxação e até a perda 
da articulação.
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ARTRITE SÉPTICA
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ARTRITE SÉPTICA
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MAL DE POTT
 Tuberculose vertebral
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ARTRITE REUMATÓIDE
 A artrite reumatóide não é transmissível. 
As causas da doença ainda não são 
totalmente conhecidas. Porém, sabe-se 
que o sistema imunológico exerce um 
importante papel na inflamação e nos 
danos das articulações. Na artrite 
reumatóide, o sistema imunológico não 
funciona corretamente e pode atacar as 
próprias articulações e alguns órgãos do 
corpo. 
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ARTRITE GOTOSA
 A gota é uma doença reumatológica, 
inflamatória e metabólica, que cursa com 
hiperuricemia (elevação dos níveis de ácido úrico 
no sangue) e é resultante da deposição de 
cristais do ácido nos tecidos e articulações.
 A forma primária é de causa desconhecida e tem 
algum componente genético (hereditário), sendo 
a mais comum. Já a gota secundária desenvolve 
em consequência de outra doença ou alguns 
medicamentos. 
 A ingestão de bebida alcoólica e dieta rica em 
proteínas e gorduras é também uma causa 
comum de hiperuricemia, podendo causar a 
gota. 
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OSTEOARTRITE - 
ARTROSE
 Doença degenerativa, em geral 
articular, que ocorre sobretudo em 
pessoas idosas e do sexo feminino. 
O elemento fundamentalmente 
lesado é a cartilagem articular, que 
apresenta fenotípica e 
genotipicamente uma fragilidade, a 
qual predispõe o processo artrósico.
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CLASSIFICAÇÃO
 Primária. Quando o processo 
degenerativo ocorre com o 
envelhecimento ou com o uso excessivo 
das articulações ou ainda pela 
concomitância destas duas 
eventualidades.
 Secundária. Quando em decorrência de 
uma patologia pré-existente, que ao 
acometer a articulação ou a região peri-
articular predispõe a degeneração 
articular.
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SINAIS E SINTOMAS
 Dor, às vezes, em repouso que se intensifica com movimentos e as 
atividades físicas.
 Dor à palpação, em determinados pontos, habitualmente nas 
margens da articulação.
 Rigidez, principalmente após um tempo de repouso ou 
inatividade.
 Perda de movimentos. Limitação funcional. Crepitação.
 Sensação de insegurança ou de instabilidade e presença de falseio.
 Aumento de volume com derrame articular. 
 Diminuição da função muscular.
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OSTEOARTRITE - 
ARTROSE
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ARTROSE MÃOS
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ARTROSE OMBRO
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ARTROSE QUADRIL
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ARTROPLASTIA PARCIAL
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ARTROPLASTIA PARCIAL
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ARTROPLASTIA TOTAL
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ARTROSE JOELHO
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ARTROPLASTIA TOTAL
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ESPORÃO
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DISTÚRBIOS DAS EPÍFISES E DO 
CRESCIMENTO EPIFISÁRIO
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OSTEOCONDROSES
 Leg-Calvè-Perthes, 
 Scheurmann,
 Sever, 
 Osgood-Schlatter e 
 Kienbock
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LEGG-PERTHES-CALVÈ
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LEGG-PERTHES-CALVÈ
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LEGG-PERTHES-CALVÈ
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LEGG-PERTHES-CALVÈ
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FASES LEGG-PERTHES-
CALVÉ
 Inicial ou necrose óssea. Pela perda da vascularização 
dacabeça femoral, ocorre necrose (mortificação) em 
parte ou em toda a cabeça femoral.
 Fragmentação ou revascularização. Com a 
revascularização da cabeça femoral tem início a 
absorção do tecido necrosado, aparecendo áreas de 
fragmentação.
 Reossificação. Forma-se novo tecido ósseo.
 Deformidade residual ou cura sem seqüelas. Fase 
final.
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SCHEUERMANN TARDIA
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ÓRTESES CIFOSE
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SÈVER
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OSGOOD-SCHLATTER
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KIENBÖCK
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ESPONDILÓLISE
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ESPONDILOLISTESE
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IMAGEM DE LACHAPELLE
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LACHAPELLE
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EPIFISIÓLISE CABEÇA 
FEMORAL
 Epifisiolistese
 Coxa-vara do 
adolescente
 Coxa vara 
epifisária
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CLASSIFICAÇÃO
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TRATAMENTO 
CIRÚRGICO
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PRINCIPAIS NEOPLASIAS DOS 
TECIDOS 
MUSCULOESQUELÉTICOS
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OSTEOSSARCOMA
 É um dos tumores ósseos mais malignos, atingindo adolescentes e 
adultos jovens na faixa etária preferencial entre 10 e 20 anos.
 Radiograficamente, são lesões predominantemente osteolíticas, 
destrutivas, bordas indistintas, com lesão da cortical, ruptura do 
periósteo e invasão de partes moles.
 A localização mais comum do osteossarcoma é na metáfise 
superior da tíbia e úmero e na metáfise inferior do fêmur e rádio, 
com predomínio ao redor do joelho.
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OSTEOSSARCOMA
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CONDROSSARCOMA
 É uma lesão que atinge o tecido cartilaginoso, região metafisária 
ou diafisária, maligna, que ocorre primariamente no adulto e 
raramente é encontrada na adolescência e na infância.
 Radiograficamente, o condrossarcoma primário evidencia 
espessamento de cortical, irregularidades e ondulações endostais e 
o aparecimento de calcificações algodonosas. 
Tratamento
 O tratamento de escolha é cirúrgico com ressecção. As chances de 
recidiva são grandes, razão pela qual as margens de ressecção 
devem ser amplas.
 Não responde à quimioterapia e à radioterapia.
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CONDROSSARCOMA
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OSTEOCONDROMA
 É o tumor benigno mais comum, aproximadamente 10% de todos 
os tumores ósseos e 30% dos benignos. O osteocondroma é uma 
exostose óssea, coberta por uma camada de cartilagem. A 
localização é metafisária, principalmente ao redor do joelho, 
metáfise proximal do úmero e do fêmur.
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REFERÊNCIAS
 Ruaro AF. Ortopedia e traumatologia: temas fundamentais e reabilitação. 
Ed. Elenco, Umuarama – Paraná, 2004.
 Cohen M et al. Tratado de ortopedia. SBOT/ROCA, 2007.
 GREENER, W. NETTER. Ortopedia. 1ª ed - Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
 HEBERT, S. Ortopedia e Traumatologia: princípios e prática. 4ª ed - Porto 
Alegre: Artmed, 2009. 
 NETTER, FRANK H. Netter ortopedia. Rio de Janeiro: Elsevier: 2006.
 ROBBINS. Patologia Estrutural e Funcional. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2000. 
 SALTER, R., B. Distúrbios e Lesões do Sistema Musculoesquelético. 3ª ed - 
Rio de Janeiro. Medsi, 2001. 
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