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1/19 ASSOCIAÇÃO EDUCATIVA DO BRASIL – SOEBRAS FACULDADE DE SAÚDE IBITURUNA – FASI CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA A FORMAÇÃO DOS PSICÓLOGOS HOSPITALARES DA CIDADE DE MONTES CLAROS - MG PRISCYLLA MARIELLY BRITO DA SILVA STEFANIE CAROLINE RODRIGUES MOREIRA Professor Orientador: CARLA MENDES SANTOS TEIXEIRA MONTES CLAROS – MG 2016 INTRODUÇÃO A presença do psicólogo no hospital é requisitada quando, em 1948, a Organização Mundial da Saúde atualizou o conceito de saúde (MELO, 2015); Inicialmente os profissionais foram contratados para atuar no setor de recursos humanos dos hospitais, mas com o tempo a psicologia começou a ganhar espaço dentro do hospital (MELO, 2015); 2/19 INTRODUÇÃO O marco da psicologia hospitalar deu-se em 1954, quando Matilde Neder iniciou seu trabalho na Clínica Ortopédica e Traumatológica da Universidade de São Paulo (MELO, 2015); Em 2000, o Conselho Federal de Psicologia reconheceu a especialidade em Psicologia Hospitalar e a regularizou por meio da resolução n° 014/00 (CFP, 2007); 3/19 INTRODUÇÃO A prática do especialista em psicologia hospitalar se dá na prestação de serviços na atenção primária e terciária da saúde, onde auxilia na promoção de bem estar físico e emocional de pacientes acompanhantes e até mesmo da equipe multiprofissional, por meio de atendimentos e escuta diferenciada (CFP, 2001); 4/19 INTRODUÇÃO Apesar do reconhecimento da contribuição do psicólogo no contexto hospitalar e da regulamentação de sua prática, não há uma lei que determine a presença obrigatória do mesmo nos hospitais e clínicas. 5/19 OBJETIVOS Objetivo Geral Conhecer a formação dos psicólogos atuantes na área hospitalar da cidade de Montes Claros - MG 6/19 OBJETIVOS Objetivos Específicos Conhecer a atuação do psicólogo no contexto hospitalar; Verificar se a formação acadêmica dos profissionais atuantes na área de psicologia hospitalar da cidade de Montes Claros- MG foi suficiente para prepara- lós para a atuação; Identificar as dificuldades da atuação no contexto hospitalar; 7/19 JUSTIFICATIVA As discussões promovidas pela disciplina Psicologia Hospitalar despertaram interesse nas acadêmicas em saber como se deu a formação dos profissionais que atuam na cidade atualmente. Cada vez mais o psicólogo tem sido reconhecido como um profissional necessário no contexto hospitalar. Visto que não há um projeto de lei que obrigue uma formação específica para a atuação em psicologia hospitalar, faz-se necessário avaliar se a formação acadêmica tem contribuído de forma suficiente para a atuação profissional na área hospitalar. 8/19 JUSTIFICATIVA A partir da análise proposta pretende-se verificar possibilidades de contribuição para a melhoria dos cursos de graduação em psicologia e identificar possibilidades de criação de cursos de pós-graduação e especialização na área da psicologia hospitalar 9/19 METODOLOGIA Caracterização do Estudo Trata-se de um estudo de caráter descritivo, com corte transversal e análise qualitativa. Para tal serão utilizados dados de um estudo epidemiológico transversal de base populacional . (COUTINHO; SCAZUICA;MENEZES; 2008). 10/19 METODOLOGIA População A população de estudo se caracteriza pelos profissionais atuantes na área de psicologia hospitalar da cidade de Montes Claros. 11/19 METODOLOGIA Amostra A amostra será composta por todos os profissionais dos hospitais de grande porte da cidade de Montes claros. Participarão da amostra todos os profissionais que atuam sobre a ótica e o referencial teórico da psicologia hospitalar. Serão excluídos da amostra os profissionais que não atuam em hospitais e os que atuam no setor de Recursos Humanos ou que se recusem a participar do estudo. 12/19 METODOLOGIA Instrumentos Os dados serão coletados através de entrevistas, que serão gravadas e posteriormente transcritas. E serão direcionadas por uma pergunta norteadora e ampla “ Fale sobre sua formação em psicologia hospitalar”. 13/19 METODOLOGIA Procedimento Após a aprovação e autorização das instituições por meio do TCI ( termo de concordância institucional) apresentado nos institutos de pesquisa de cada hospital, os participantes serão procurados e convidados a fazer parte da pesquisa. As entrevistas serão marcadas de acordo a aceitação e disponibilidade dos profissionais em participarem do estudo. 14/19 METODOLOGIA Tratamento dos dados Posterior a coleta dos dados, as entrevistas serão transcritas e será feita a análise do conteúdo a criação de categorias para a elaboração do trabalho final. 15/19 METODOLOGIA Cuidados Éticos A entrevista será de livre duração para evitar o cansaço do entrevistado, e os horários serão marcados de acordo a disponibilidade dos mesmo. Os benefícios serão a compreensão da formação profissional e a identificação de dificuldades e demandas a serem sanadas. E para a instituição onde se encontra os entrevistados será de conhecer a formação dos profissionais atuantes no mesmo. (CNS, 2012) A devolutiva da pesquisa se dará em forma de E-mail, onde a produção final da pesquisa será divulgada aos participantes e ás instituições envolvidas. 16/19 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO Etapas Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun jul Delineamentoda pesquisa construção X X Construção de referencial teórico X X Delineamento de justificativa e objetivos X X Construção da metodologia X X X Apresentação do projeto á banca examinadora X Submissão do projeto ao comitê de Éticaem pesquisa- CEP X Realizaçãodas entrevistas X X X Transcrição e Análisedo Matéria das entrevistas X X Construção do artigo x Apresentação do Artigoá banca Examinadora x Devoluçãodo Artigo ao Comitê de Ética em pesquisa x Envio do artigo para a Publicação x Quadro 1: Quadro da pesquisa referente ao ano de 2016/2017. Fonte: dados da pesquisa 17/19 ORÇAMENTO FINANCEIRO Especificações das despesas Quantidade Valor Unitário (em R$) Total (em R$) Gravador 1 57,51 57,51 Transporte 80 2,60 208,00 Xerox 50 0,06 3,00 Total das despesas 265,51 Quadro 2: Orçamento financeiro referente às despesas da pesquisa. Fonte: comércio de Montes Claros – MG. Fonte dos recursos: próprios autores. 18/19 REFERÊNCIAS MELO, Carolina de Bandeira. Historia da psicologia e a inserção do psicólogo no hospital. Psicologia, saúde e hospital. Belo Horizonte, 2015. BRASIL. Conselho Federal de Psicologia. Resolução n° 14 de 2000. Institui o título profissional de Especialista em Psicologia e dispõe sobre normas e procedimentos para seu registro. Diário Oficial, Brasília, DF, 20 dez. 2000. BRASIL. Conselho Federal de Psicologia. Resolução n° 13, de 2007. Institui a Consolidação das Resoluções relativas ao Título Profissional de Especialista em Psicologia e dispõe sobre normas e procedimentos para seu registro. Diário Oficial, Brasília, DF, 14 set. 2007. BRASIL. Conselho Federal de Psicologia. Resolução n° 02 de 2001. Altera e regulamenta a Resolução CFP no 014/00 que institui o título profissional de especialista em psicologia e o respectivo registro nos Conselhos Regionais. Diário Oficial, Brasília, DF, 10 mar. 2001. COUTINHO, L. M. S.; SCAZUICA, M.; MENEZES, P. R. Métodos para estimar razão de prevalência em estudos de corte transversal. 2008. Disponível em: <http://www.scielosp.org/pdf/rsp/v42n6/7118>. Acesso em: 12 out. 2016. 19/19 19 Agradecemos pela atenção! Stefanie Caroline Rodrigues Moreira stephannycaroliny@hotmail.com Priscylla marielly Brito da Silva priscyllamarielly@gmail.com 20/19 21/19 ASSOCIAÇÃO EDUCATIVA DO BRASIL – SOEBRAS FACULDADEDE SAÚDE IBITURUNA – FASI CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA A FORMAÇÃO DOS PSICÓLOGOS HOSPITALARES DA CIDADE DE MONTES CLAROS - MG PRISCYLLA MARIELLY BRITO DA SILVA STEFANIE CAROLINE RODRIGUES MOREIRA Professor Orientador: CARLA MENDES SANTOS TEIXEIRA MONTES CLAROS – MG 2016
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