Buscar

LIBRAS ED.FISICA DATILOLOGIA, DACTOLOGIA E ALFABETO MANUAL EM LIBRAS

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

INTRODUÇÃO
A dactilologia tem a sua origem em Espanha. A sua fonte conhecida mais antiga, a obra do monge franciscano Mechor Sánchez de Yebra (1526-1586), foi publicada em 1593. Este afirma no seu livro que a fonte original desse alfabeto é San Buenaventura (Frei Juan de Fidanza, 1221-1274).
Foram descobertos alfabetos manuais em centenas de pinturas renascentistas medievais. 
Outro monge espanhol, contemporâneo de Sánchez Yebra, Pedro Ponce de León (1508-1584), também tinha feito uso de um alfabeto manual para educar vários meninos surdos. A difusão alcançada pelo alfabeto manual de Sánchez de Yebra, contudo, não se deve a Ponce de Léon — que não chegou a trazer a público os seus trabalhos, a não ser um, publicado em 1620 — mas a outro espanhol, Juan Pablo Bonet.
 
DATILOLOGIA/DACTOLOGIA/ALFABETO MANUAL EM LIBRAS
O alfabeto dactológico, faz parte da língua de sinais, mas não é língua de sinais, pois quando escrevemos uma palavra no ar ou em um espaço neutro, estamos soletrando algo em português (no Brasil), o significante é diferente, mas o significado é o mesmo, ou seja, estou representando com alfabeto manual letras que são equivalentes à língua portuguesa.
Ao soletramos uma palavra, utilizamos somente uma das mãos, posicionamos a mão na frente do corpo,  na altura do peito, palma da mão virada para frente e iniciamos a soletração, enquanto está soletrando a mão fica para, como se uma letra fosse escrita sobre a outra. Quando escrevo uma palavra onde à letra se repete como “PASSARA”, posso arrastar a levemente a mão com a letra que repete (nesse caso o “S”) para o lado ou simplesmente repetir a letra duas vezes na soletração.
Quando vamos soletrar uma frase damos uma pequena pausa entre uma palavra e outra ou damos um “tapa no ar” como se fazia nas maquinas de escrever antigamente.
Em uma conversa informal, não é necessário colocar acentos nas palavras soletradas com o alfabeto manual, mas se você está soletrando algo que a pessoa que recebe a mensagem terá que escrever em um papel, devemos fazer os acentos desenhando no ar com o dedo indicador.
 
Vale lembrar que tudo ao nosso redor tem um sinal, sendo assim quando usamos os sinais no Brasil, estou fazendo Libras, quando soletro uma palavra estou “soletrando em português usando as mãos”. 
 
 
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira:estudos lingüísticos. São Paulo: Artemed, 2004.

Outros materiais