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FARMACOLOGIA DOS ANESTÉSICOS LOCAIS Prof. Gutemberg Santos PECULIARIDADE: Absorção Todo AL exerce algum grau de VASOATIVIDADE A maioria dos AL provocam Vasodilatação Cocaína → único que produz VC: inicia com ação VD, substituída por ação VC intensa e prolongada Absorção Todo AL exerce algum grau de VASOATIVIDADE A maioria dos AL provocam Vasodilatação Cocaína → único que produz VC: inicia com ação VD, substituída por ação VC intensa e prolongada Absorção Todo AL exerce algum grau de VASOATIVIDADE A maioria dos AL provocam Vasodilatação Cocaína → único que produz VC: inicia com ação VD, substituída por ação VC intensa e prolongada Absorção Todo AL exerce algum grau de VASOATIVIDADE A maioria dos AL provocam Vasodilatação Cocaína → único que produz VC: inicia com ação VD, substituída por ação VC intensa e prolongada Vasodilatação em AL Procaína → VD mais potente Vasodilatação em AL Procaína → VD mais potente Vasodilatação em AL Procaína → VD mais potente Vasodilatação em AL Procaína → VD mais potente Vasodilatação em AL Procaína → VD mais potente Vasodilatação em AL Procaína → VD mais potente Classificação dos AL Ésteres do ÁcidoBenzóico Ésteres doÁcidoParaminobenzóico Amidas Quinolonas Benzocaína Cloroprocaína Articaína Centbucridina Butacaína Procaína Bupivacaína Cocaína Propoxicaína Dibucaína Hexilcaína Etidocaína Piperocaína Lidocaína Tetracaína Mepivacaína Prilocaína Classificação dos AL Ésteres do ÁcidoBenzóico Ésteres doÁcidoParaminobenzóico Amidas Quinolonas Benzocaína Cloroprocaína Articaína Centbucridina Butacaína Procaína Bupivacaína Cocaína Propoxicaína Dibucaína Hexilcaína Etidocaína Piperocaína Lidocaína Tetracaína Mepivacaína Prilocaína Uso Injetável * Uso de AL’s no tratamento de ARRITIMIAS VENTRICULARES Distribuição Todos os AL’s atravessam facilmente a barreira hematencefálica. Distribuição Todos os AL’s atravessam facilmente a barreira hematencefácica. Distribuição Todos os AL’s atravessam facilmente a placenta. Distribuição Todos os AL’s atravessam facilmente a placenta. Metabolismo - Éster Metabolismo - Éster Metabolismo - Éster Metabolismo - Éster Metabolismo - Éster Metabolismo - Amida Metabolismo - Amida Metabolismo - Amida Metabolismo - Amida Metabolismo - Amida Excreção Excreção ↑ Toxicidade Excreção ↑ Toxicidade Ações Sistêmicas - SNC Ação DEPRESSORA no SNC Níveis baixos: sem efeitos clinicamentes significativos Calafrios, fala difícil, contração muscular, delírio, distúrbios visuais e auditivos, sonolência e desorientação Níveis altos: Convulsão Tônico-Clônica Ações Sistêmicas - SNC Ação DEPRESSORA no SNC Níveis baixos: sem efeitos clinicamentes significativos Calafrios, fala difícil, contração muscular, delírio, distúrbios visuais e auditivos, sonolência e desorientação Níveis altos: Convulsão Tônico-Clônica Ações Sistêmicas - SNC Ação DEPRESSORA no SNC Níveis baixos: sem efeitos clinicamentes significativos Calafrios, fala difícil, contração muscular, delírio, distúrbios visuais e auditivos, sonolência e desorientação Níveis altos: Convulsão Tônico-Clônica Ações Sistêmicas - SNC Ação DEPRESSORA no SNC Níveis baixos: sem efeitos clinicamentes significativos Calafrios, fala difícil, contração muscular, delírio, distúrbios visuais e auditivos, sonolência e desorientação Níveis altos: Convulsão Tônico-Clônica Ações Sistêmicas - SNC Sedação ou Excitação entre 5 e 10 minutos após administração de AL → ALERTA!!! Ações Sistêmicas - SCV Ação Direta no Miocárdio e vascularização periférica Efeitos indesejáveis: percebidos quando se concentra níveis sanguíneos significativamente elevados dos AL’s SCR parece mais resistente às ações dos AL’s Ações Sistêmicas - SCV Ação Direta no Miocárdio e vascularização periférica Efeitos indesejáveis: percebidos quando se concentra níveis sanguíneos significativamente elevados dos AL’s SCR parece mais resistente às ações dos AL’s Ações Sistêmicas - SCV Ação Direta no Miocárdio e vascularização periférica Efeitos indesejáveis: percebidos quando se concentra níveis sangíneos significativamente elevados dos AL’s SCR parece mais resistente às ações dos AL’s Ações Sistêmicas – Sistema Respiratório Parada respiratória: Depressão SNC Lidocaína AL mais usado no mundo. Padrão de comparação Ação VD. Metabolismo no fígado Gravidez: Risco B Seguro durante Amamentação Reações alérgicas verdadeiras RARAS Máximo: 7 tubetes (1,8mL – pcte 60 kg) Lidocaína AL mais usado no mundo. Padrão de comparação Ação VD. Metabolismo no fígado Gravidez: Risco B Seguro durante Amamentação Reações alérgicas verdadeiras RARAS Máximo: 7 tubetes (1,8mL – pcte 60 kg) Lidocaína AL mais usado no mundo. Padrão de comparação Ação VD. Metabolismo no fígado Gravidez: Risco B Seguro durante Amamentação Reações alérgicas verdadeiras RARAS Máximo: 7 tubetes (1,8mL – pcte 60 kg) Lidocaína AL mais usado no mundo. Padrão de comparação Ação VD. Metabolismo no fígado Gravidez: Risco B Seguro durante Amamentação Reações alérgicas verdadeiras RARAS Máximo: 7 tubetes (1,8mL – pcte 60 kg) Teratogenia: má formação do feto Lidocaína AL mais usado no mundo. Padrão de comparação Ação VD. Metabolismo no fígado Gravidez: Risco B Seguro durante Amamentação Reações alérgicas verdadeiras RARAS Máximo: 7 tubetes (1,8mL – pcte 60 kg) Lidocaína AL mais usado no mundo. Padrão de comparação Ação VD. Metabolismo no fígado Gravidez: Risco B Seguro durante Amamentação Reações alérgicas verdadeiras RARAS Máximo: 7 tubetes (1,8mL – pcte 60 kg) Mepivacaína Ação VD leve. Metabolismo no fígado Gravidez: Risco C Seguro(?) durante Amamentação Indicação: Casos de contra-indicação de VC Máximo: 2% → 7 tubetes (1,8mL – pcte 60 kg) 3% → 4,5 tubetes (1,8mL – pcte 60kg) Mepivacaína Ação VD leve. Metabolismo no fígado Gravidez: Risco C Seguro(?) durante Amamentação Indicação: Casos de contra-indicação de VC Máximo: 2% → 7 tubetes (1,8mL – pcte 60 kg) 3% → 4,5 tubetes (1,8mL – pcte 60kg) Mepivacaína Ação VD leve. Metabolismo no fígado Gravidez: Risco C Seguro(?) durante Amamentação Indicação: Casos de contra-indicação de VC Máximo: 2% → 7 tubetes (1,8mL – pcte 60 kg) 3% → 4,5 tubetes (1,8mL – pcte 60kg) Mepivacaína Ação VD leve. Metabolismo no fígado Gravidez: Risco C Seguro(?) durante Amamentação Indicação: Casos de contra-indicação de VC Máximo: 2% → 7 tubetes (1,8mL – pcte 60 kg) 3% → 4,5 tubetes (1,8mL – pcte 60kg) Mepivacaína Ação VD leve. Metabolismo no fígado Gravidez: Risco C Seguro(?) durante Amamentação Indicação: Casos de contra-indicação de VC Máximo: 2% → 7 tubetes (1,8mL – pcte 60 kg) 3% → 4,5 tubetes (1,8mL – pcte 60kg) Mepivacaína Ação VD leve. Metabolismo no fígado Gravidez: Risco C Seguro(?) durante Amamentação Indicação: Casos de contra-indicação de VC Máximo: 2% → 7 tubetes (1,8mL – pcte 60 kg) 3% → 4,5 tubetes (1,8mL – pcte 60kg) Prilocaína Ação VD leve. Metabolismo no fígado e pulmão Gravidez: Risco B Amamentação: Literatura não confirma segurança Risco de Metemoglobinemia. Evitar uso com Paracetamol que também aumenta este risco Máximo: 6,5 tubetes (1,8mL – pcte 60 kg) DEFINIÇÃO: Metemoglobinemia tóxica não é uma intoxicação nem tão pouco é causada por um agente específico, mas é uma condição que ocorre em intoxicações causadas por agentes metemoglobinizantes. Estes são substâncias capazes de induzir a oxidação do ferro da hemoglobina. Esta oxidação resulta em um pigmento chamado metemoglobina, que é incapaz de transportar oxigênio. Prilocaína Ação VD leve. Metabolismo no fígado e pulmão Gravidez: Risco B Amamentação: Literatura não confirma segurança Risco de Metemoglobinemia. Evitar uso com Paracetamol que também aumenta esterisco Máximo: 6,5 tubetes (1,8mL – pcte 60 kg) Prilocaína Ação VD leve. Metabolismo no fígado e pulmão Gravidez: Risco B Amamentação: Literatura não confirma segurança Risco de Metemoglobinemia. Evitar uso com Paracetamol que também aumenta este risco Máximo: 6,5 tubetes (1,8mL – pcte 60 kg) Prilocaína Ação VD leve. Metabolismo no fígado e pulmão Gravidez: Risco B Amamentação: Literatura não confirma segurança Risco de Metemoglobinemia. Evitar uso com Paracetamol que também aumenta este risco Máximo: 6,5 tubetes (1,8mL – pcte 60 kg) Prilocaína Ação VD leve. Metabolismo no fígado e pulmão Gravidez: Risco B Amamentação: Literatura não confirma segurança Risco de Metemoglobinemia. Evitar uso com Paracetamol que também aumenta este risco Máximo: 6,5 tubetes (1,8mL – pcte 60 kg) Prilocaína Ação VD leve. Metabolismo no fígado e pulmão Gravidez: Risco B Amamentação: Literatura não confirma segurança Risco de Metemoglobinemia. Evitar uso com Paracetamol que também aumenta este risco Máximo: 6,5 tubetes (1,8mL – pcte 60 kg) Prilocaína Ação VD leve. Metabolismo no fígado e pulmão Gravidez: Risco B Amamentação: Literatura não confirma segurança Risco de Metemoglobinemia. Evitar uso com Paracetamol que também aumenta este risco Máximo: 6,5 tubetes (1,8mL – pcte 60 kg) Articaína Literatura pouco explorada ainda – droga nova Metabolismo no fígado e plasma Gravidez: segurança desconhecida Amamentação: segurança desconhecida Maior risco de parestesia Maior difusão por tecidos moles e duros. Afirma-se que infiltração vestibular em maxila provoque anestesia em tecido mole do palato, pela difusão Contra-indicado para crianças menores de 4 anos. Máximo: 5,5 tubetes (1,8mL – pcte 60 kg) Articaína Literatura pouco explorada ainda – droga nova Metabolismo no fígado e plasma Gravidez: segurança desconhecida Amamentação: segurança desconhecida Maior risco de parestesia Maior difusão por tecidos moles e duros. Afirma-se que infiltração vestibular em maxila provoque anestesia em tecido mole do palato, pela difusão Contra-indicado para crianças menores de 4 anos. Máximo: 5,5 tubetes (1,8mL – pcte 60 kg) Articaína Literatura pouco explorada ainda – droga nova Metabolismo no fígado e plasma Gravidez: segurança desconhecida Amamentação: segurança desconhecida Maior risco de parestesia Maior difusão por tecidos moles e duros. Afirma-se que infiltração vestibular em maxila provoque anestesia em tecido mole do palato, pela difusão Contra-indicado para crianças menores de 4 anos. Máximo: 5,5 tubetes (1,8mL – pcte 60 kg) Articaína Literatura pouco explorada ainda – droga nova Metabolismo no fígado e plasma Gravidez: segurança desconhecida Amamentação: segurança desconhecida Maior risco de parestesia Maior difusão por tecidos moles e duros. Afirma-se que infiltração vestibular em maxila provoque anestesia em tecido mole do palato, pela difusão Contra-indicado para crianças menores de 4 anos. Máximo: 5,5 tubetes (1,8mL – pcte 60 kg) Articaína Literatura pouco explorada ainda – droga nova Metabolismo no fígado e plasma Gravidez: segurança desconhecida Amamentação: segurança desconhecida Maior risco de parestesia Maior difusão por tecidos moles e duros. Afirma-se que infiltração vestibular em maxila provoque anestesia em tecido mole do palato, pela difusão Contra-indicado para crianças menores de 4 anos. Máximo: 5,5 tubetes (1,8mL – pcte 60 kg) Articaína Literatura pouco explorada ainda – droga nova Metabolismo no fígado e plasma Gravidez: segurança desconhecida Amamentação: segurança desconhecida Maior risco de parestesia Maior difusão por tecidos moles e duros. Afirma-se que infiltração vestibular em maxila provoque anestesia em tecido mole do palato, pela difusão Contra-indicado para crianças menores de 4 anos. Máximo: 5,5 tubetes (1,8mL – pcte 60 kg) Articaína Literatura pouco explorada ainda – droga nova Metabolismo no fígado e plasma Gravidez: segurança desconhecida Amamentação: segurança desconhecida Maior risco de parestesia Maior difusão por tecidos moles e duros. Afirma-se que infiltração vestibular em maxila provoque anestesia em tecido mole do palato, pela difusão Contra-indicado para crianças menores de 4 anos. Máximo: 5,5 tubetes (1,8mL – pcte 60 kg) Articaína Literatura pouco explorada ainda – droga nova Metabolismo no fígado e plasma Gravidez: segurança desconhecida Amamentação: segurança desconhecida Maior risco de parestesia Maior difusão por tecidos moles e duros. Afirma-se que infiltração vestibular em maxila provoque anestesia em tecido mole do palato, pela difusão Contra-indicado para crianças menores de 4 anos. Máximo: 5,5 tubetes (1,8mL – pcte 60 kg) Bupivacaína AL com ação VD significativa Metabolismo no fígado Gravidez: Risco C Amamentação: Segura (?) Inidicada para anestesia em procedimentos longos Máximo: 8,5 tubetes (1,8mL – pcte 60 kg) Bupivacaína AL com ação VD significativa Metabolismo no fígado Gravidez: Risco C Amamentação: Segura (?) Inidicada para anestesia em procedimentos longos Máximo: 8,5 tubetes (1,8mL – pcte 60 kg) Bupivacaína AL com ação VD significativa Metabolismo no fígado Gravidez: Risco C Amamentação: Segura (?) Inidicada para anestesia em procedimentos longos Máximo: 8,5 tubetes (1,8mL – pcte 60 kg) Bupivacaína AL com ação VD significativa Metabolismo no fígado Gravidez: Risco C Amamentação: Segura (?) Inidicada para anestesia em procedimentos longos Máximo: 8,5 tubetes (1,8mL – pcte 60 kg) Bupivacaína AL com ação VD significativa Metabolismo no fígado Gravidez: Risco C Amamentação: Segura (?) Inidicada para anestesia em procedimentos longos Máximo: 8,5 tubetes (1,8mL – pcte 60 kg) Bupivacaína AL com ação VD significativa Metabolismo no fígado Gravidez: Risco C Amamentação: Segura (?) Inidicada para anestesia em procedimentos longos Máximo: 8,5 tubetes (1,8mL – pcte 60 kg) Bupivacaína Pode ser administrada apenas no final do procedimento Protocolo de Controle da Dor Pós-Operatória: AINES (ant-inflamatórios não esteroides) pré-operatório AL de escolha Bupivacaína ao final do procedimento AINES pós-operatório Redução significativa da necessiadde de Analgésicos Opióides Bupivacaína Pode ser administrada apenas no final do procedimento Protocolo de Controle da Dor Pós-Operatória: AINES pré-operatório AL de escolha Bupivacaína ao final do procedimento AINES pós-operatório Redução significativa da necessidade de Analgésicos Opióides Duração da Anestesia pH do tecido Vascularização da região Técnica anestésica (infiltrativa ou bloqueio) Variações anatômicas Variações individuais Duração da Anestesia pH do tecido Vascularização da região Técnica anestésica (infiltrativa ou bloqueio) Variações anatômicas Variações individuais Duração da Anestesia pH do tecido Vascularização da região Técnica anestésica (infiltrativa ou bloqueio) Variações anatômicas Variações individuais Duração da Anestesia pH do tecido Vascularização da região Técnica anestésica (infiltrativa ou bloqueio) Variações anatômicas Variações individuais Duração da Anestesia pH do tecido Vascularização da região Técnica anestésica (infiltrativa ou bloqueio) Variações anatômicas Variações individuais Duração da Anestesia pH do tecido Vascularização da região Técnica anestésica (infiltrativa ou bloqueio) Variações anatômicas Variações individuais FARMACOLOGIA DOS VASOCONSTRITORES Os Vasoconstritores (VC’s) são drogas que contraem os vasos e diminuem a perfusão tecidual São quimicamente idênticos ou semelhantes aos mediadores do SNC Os Vasoconstritores (VC’s) são drogas que contraem os vasos e diminuem a perfusão tecidual São quimicamente idênticos ou semelhantes aos mediadoresdo SNC Os Vasoconstritores (VC’s) são drogas que contraem os vasos e diminuem a perfusão tecidual São quimicamente idênticos ou semelhantes aos mediadores do SNC Importância Mecanismos de Ação *Doses sucessivas são menos eficazes Adrenalina Injeção intra-oral: níveis de adrenalina comparáveis com prática moderada a intensa de exercícios físicos, entretando, a PA e FC são minimamente afetadas. Efeitos no SCV por doses convencionais são pouco significativos, mesmo em cardiopatas Adrenalina Injeção intra-oral: níveis de adrenalina comparáveis com prática moderada a intensa de exercícios físicos, entretando, a PA e FC são minimamente afetadas. Efeitos no SCV por doses convencionais são pouco significativos, mesmo em cardiopatas Adrenalina Injeção intra-oral: níveis de adrenalina comparáveis com prática moderada a intensa de exercícios físicos, entretando, a PA e FC são minimamente afetadas. Efeitos no SCV por doses convencionais são pouco significativos, mesmo em cardiopatas Adrenalina VC mais usado no mundo. Agente de escolha para pacientes saudáveis incluindo crianças gestantes e idosos 1:50.000 → VC intensa seguida de VD, aumentando o risco de hemorragia pós-operatória Adrenalina VC mais usado no mundo. Agente de escolha para pacientes saudáveis incluindo crianças gestantes e idosos 1:50.000 → VC intensa seguida de VD, aumentando o risco de hemorragia pós-operatória Adrenalina VC mais usado no mundo. Agente de escolha para pacientes saudáveis incluindo crianças gestantes e idosos 1:50.000 → VC intensa seguida de VD, aumentando o risco de hemorragia pós-operatória Adrenalina VC mais usado no mundo. Agente de escolha para pacientes saudáveis incluindo crianças gestantes e idosos 1:50.000 → VC intensa seguida de VD, aumentando o risco de hemorragia pós-operatória Noradrenalina Possível elevação da PA Índice de efeitos colaterais 9 vezes maiores que Adrenalina Potente α-estimulador: relatos de necrose e descamação tecidual Desvantagens superam Vantagens. Desuso na odontologia Noradrenalina Possível elevação da PA Índice de efeitos colaterais 9 vezes maiores que Adrenalina Potente α-estimulador: relatos de necrose e descamação tecidual Desvantagens superam Vantagens. Desuso na odontologia Noradrenalina Possível elevação da PA Índice de efeitos colaterais 9 vezes maiores que Adrenalina Potente α-estimulador: relatos de necrose e descamação tecidual Desvantagens superam Vantagens. Desuso na odontologia Noradrenalina Possível elevação da PA Índice de efeitos colaterais 9 vezes maiores que Adrenalina Relatos de necrose e descamação tecidual Desvantagens superam Vantagens. Desuso na odontologia Levonordefrina 15% da ação VC da adrenalina Provoca as mesmas reações sistêmicas indesejadas que a adrenalina, mas em menor grau. Levonordefrina 15% da ação VC da adrenalina Provoca as mesmas reações sistêmicas indesejadas que a adrenalina, mas em menor grau. Levonordefrina 15% da ação VC da adrenalina Provoca as mesmas reações sistêmicas indesejadas que a adrenalina, mas em menor grau. Fenilefrina 5% da ação da adrenalina Desuso em vários países Fenilefrina 5% da ação da adrenalina Desuso em vários países Felipressina Ação mais evidente na microcirculação venosa Ação antidiurética e ocitócica, contra-indicada em gestantes *Substâncias ocitócicas: substâncias que causam a contração do músculo uterino e são utilizadas para induzir o parto. Felipressina Ação mais evidente na microcirculação venosa Ação antidiurética e ocitócica, contra-indicada em gestantes *Substâncias ocitócicas: substâncias que causam a contração do músculo uterino e são utilizados para induzir o parto. Felipressina Ação mais evidente na microcirculação venosa Ação antidiurética e ocitócica, contra-indicada em gestantes *Substâncias ocitócicas: substâncias que causam a contração do músculo uterino e são utilizados para induzir o parto. Seleção de um Vasoconstritor Duração do procedimento Hemostasia trans-operatória pretendida Hemostasia pós-operatória pretendida Controle da dor pós-operatória Seleção de um Vasoconstritor Duração do procedimento Hemostasia trans-operatória pretendida Hemostasia pós-operatória pretendida Controle da dor pós-operatória Seleção de um Vasoconstritor Duração do procedimento Hemostasia trans-operatória pretendida Hemostasia pós-operatória pretendida Controle da dor pós-operatória Seleção de um Vasoconstritor Duração do procedimento Hemostasia trans-operatória pretendida Hemostasia pós-operatória pretendida Controle da dor pós-operatória Seleção de um Vasoconstritor Duração do procedimento Hemostasia trans-operatória pretendida Hemostasia pós-operatória pretendida Controle da dor pós-operatória Condição Médica Cardiopatias ASA III ou IV Disfunção de tireóide, Diabetes e Alergia a sulfito Uso de inibidores da MAO, Antidepressivos tricíclicos e fenotiazínicos MAO: enzima monoamina oxidase responsável por metabolizar monoaminas (noradrenalina, dopamina, serotonina) Classificação do estado físico do paciente de acordo coma AmericanSocietyofAnesthesiologistc(ASA). ASA I Paciente normal, saudável, sem história de doença sistêmica. ASA II Paciente portador de doença sistêmica moderada ou fatores de risco a sua saúde (obesidade, tabagismo, uso excessivo de etanol). ASA III Paciente com doença sistêmica severa, que limita as atividades mas não é incapacitante. ASA IV Paciente portador de doença sistêmica severa, incapacitante, que é uma constante ameaça à sua vida. ASA V Paciente moribundo, de quem não se espera a sobrevivência por um período de 24 horas, com ou sem intervenção cirúrgica. ASA VI Paciente com morte cerebral apto a transplante de órgãos. Condição Médica Cardiopatias ASA III ou IV Disfunção de tireóide, Diabetes e Alergia a sulfito Uso de inibidores da MAO, Antidepressivos tricíclicos e fenotiazínicos Condição Médica Cardiopatias ASA III ou IV Disfunção de tireóide, Diabetes e Alergia a sulfito Uso de inibidores da MAO, Antidepressivos tricíclicos e fenotiazínicos Condição Médica Cardiopatias ASA III ou IV Disfunção de tireóide, Diabetes e Alergia a sulfito Uso de inibidores da MAO, Antidepressivos tricíclicos e fenotiazínicos Outros Componentes Bissulfito de sódio: impede a biodegração do VC pelo oxigênio. Relacionado aos casos de alergias Metilparabeno: ação antimicrobiana Outros Componentes Bissulfito de sódio: impede a biodegração do VC pelo oxigênio. Relacionado aos casos de alergias Metilparabeno: ação antimicrobiana Outros Componentes Bissulfito de sódio: impede a biodegração do VC pelo oxigênio. Relacionado aos casos de alergias Metilparabeno: ação antimicrobiana Indicações Procedimento de média duração Lidocaína 2% + Epinefrina 1:100.000 Mepivacaína 2% + Epinefrina 1:100.000 Articaína 2% + Epinefrina 1:100.000 Articaína 2% + Epinefrina 1:200.000 Prilocaína 3% + Felipressina 0,03UI/mL Procedimento de média duração Lidocaína 2% + Epinefrina 1:100.000 Mepivacaína 2% + Epinefrina 1:100.000 Articaína 2% + Epinefrina 1:100.000 Articaína 2% + Epinefrina 1:200.000 Prilocaína 3% + Felipressina 0,03UI/mL Procedimento de média duração Lidocaína 2% + Epinefrina 1:100.000 Mepivacaína 2% + Epinefrina 1:100.000 Articaína 2% + Epinefrina 1:100.000 Articaína 2% + Epinefrina 1:200.000 Prilocaína 3% + Felipressina 0,03UI/mL Procedimento de média duração Lidocaína 2% + Epinefrina 1:100.000 Mepivacaína 2% + Epinefrina 1:100.000 Articaína 2% + Epinefrina 1:100.000 Articaína 2% + Epinefrina 1:200.000 Prilocaína 3% + Felipressina 0,03UI/mL Procedimento de média duração Lidocaína 2% + Epinefrina 1:100.000 Mepivacaína 2% + Epinefrina 1:100.000 Articaína 2% + Epinefrina 1:100.000 Articaína 2% + Epinefrina 1:200.000 Prilocaína 3% + Felipressina 0,03UI/mLProcedimento de média duração Lidocaína 2% + Epinefrina 1:100.000 Mepivacaína 2% + Epinefrina 1:100.000 Articaína 2% + Epinefrina 1:100.000 Articaína 2% + Epinefrina 1:200.000 Prilocaína 3% + Felipressina 0,03UI/mL Procedimento de média duração c/ contra-indicação de VC Prilocaína 3% + Felipressina 0,03UI/mL Inidicada ainda para cardiopatas não-controlados, diabéticos, alérgicos ao sulfito ou outros anestésicos, usuários de medicação que interage com epinefrina Procedimento de média duração c/ contra-indicação de VC Prilocaína 3% + Felipressina 0,03UI/mL Inidicada ainda para cardiopatas não-controlados, diabéticos, alérgicos ao sulfito ou outros anestésicos, usuários de medicação que interage com epinefrina Procedimento de média duração c/ contra-indicação de VC Prilocaína 3% + Felipressina 0,03UI/mL Inidicada ainda para cardiopatas não-controlados, diabéticos, alérgicos ao sulfito ou outros anestésicos, usuários de medicação que interage com epinefrina Procedimento de curta duração c/ contra-indicação absoluta de epinefrina Mepivacaína 3% (sem VC) Duração maior que lidocaína (entre 15 e 40 min em polpa, 20 min em maxila e 40 min em mandíbula) Procedimento de curta duração c/ contra-indicação absoluta de epinefrina Mepivacaína 3% (sem VC) Duração maior que lidocaína (entre 15 e 40 min em polpa, 20 min em maxila e 40 min em mandíbula) Procedimento de curta duração c/ contra-indicação absoluta de epinefrina Mepivacaína 3% (sem VC) Duração maior que lidocaína (entre 15 e 40 min em polpa, 20 min em maxila e 40 min em mandíbula) Procedimento de longa duração ou expectativa de dor pós-operatória Bupivacaína 0,5% + epinefrina 1:200.000 Procedimento de longa duração ou expectativa de dor pós-operatória Bupivacaína 0,5% + epinefrina 1:200.000 Obrigado.
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