Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
TEORIA DAS ESTRUTURAS I Prof.: Danielle Malvaris Rev: JUL/2018 http://www.lmc.ep.usp.br/people/hlinde/estruturas/Pff.htm AULA 1 Itens que serão abordados na disciplina: Vigas Quadros (Pórticos) Grelhas Treliças Vigas Gerber Deslocamento em Estruturas Isostáticas 2 INTRODUÇÃO Unidades: UNIDADE 1 - ESFORÇOS SECCIONAIS EM VIGAS, QUADROS E BARRAS CURVAS UNIDADE 2 - ESFORÇOS SECCIONAIS EM TRELIÇAS UNIDADE 3 - ESFORÇOS SECCIONAIS EM GRELHAS UNIDADE 4 - DESLOCAMENTOS EM ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS 3 AULA 1 INTRODUÇÃO BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas Isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. SORIANO, Humberto Lima. Estática das estruturas. São Paulo: Ciência Moderna, 2007. SORIANO, Humberto Lima. Análise das Estruturas. Formulação Matricial e Implementação Computacional. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. MARTHA, Luiz Fernando. Conceitos e Métodos Básicos de Análise de Estruturas. Elsevier. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMARAL, O.C. Estruturas Isostáticas. Belo Horizonte: UFMG, 1977. CAMPANARI, Flavio Antonio. Teoria das estruturas. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985. MACHADO JUNIOR, E.F. Introdução à Isostática. 1. ed., São Carlos: EESC/USP, 1999. SUSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural. 12. ed. ,São Paulo: Globo, 1994. VIERO, Edson Humberto. Isostatica Passo a Passo. 3.ed., EDUCS, 2011. 4 AULA 1 INTRODUÇÃO CALENDÁRIO / MATERIALAULA 1 Contato: danielle.malvaris@uva.br Material de aula será postado no sistema; Listas de exercícios serão postadas no sistema; Consultar bibliografia recomendada; Aulas de monitoria (verificar horário dos monitores). CALENDÁRIO 2018-2 07 SET FERIADO 14 SET A1 12 OUT FERIADO 02 NOV FERIADO 23 NOV A2 07 DEZ A3 Introdução • Conceitos Principais ESTRUTURAS EQUILÍBRIO SOLICITAÇÕES EXTERNAS ABSORVE INTERNAMENTE TRANSMITE AOS APOIOS OU VÍNCULOS FORÇAS REATIVAS ESTÁTICO DINÂMICO 6 AULA 1 INTRODUÇÃO • EXEMPLO DE ESTRUTURAS NA ENGENHARIA CIVIL Pontes; Viadutos; Passarelas; Partes resistentes das edificações; Barragens; Rodovias e ferrovias; Etc. MUSEU DO CHOCOLATE, EM CAÇAPAVA, SP PONTE RIO-NITERÓI, RJ MUSEU DA IMAGEM E DO SOM, RJ 7 AULA 1 INTRODUÇÃO • EXEMPLO DE ESTRUTURAS NA ENGENHARIA CIVIL LAJES PROTENDIDAS ESTRUTURA EM PRÉ-MOLDADO DE CONCRETO VIGAS EM CONCRETO PROTENDIDO ESTRUTURA METÁLICA ESTRUTURA EM CONCRETO 8 AULA 1 INTRODUÇÃO • TRANSMISSÃO DE FORÇAS 9 AULA 1 INTRODUÇÃO • TRANSMISSÃO DE FORÇAS 10 AULA 1 INTRODUÇÃO • ESTRUTURA REAL X MODELO ESTRUTURAL 11 AULA 1 INTRODUÇÃO • COMPORTAMENTO ESTRUTURAL Deslocamentos e deformações Esforços internos (esforços normais, esforços cortantes, momentos fletores, etc) Reações de apoio 12 AULA 1 INTRODUÇÃO • MODELOS DE ESTRUTURAS VIGAS PÓRTICO TRELIÇAS CABOS ARCOS ESTRUTURA ESPACIAL GRELHAS 13 AULA 1 INTRODUÇÃO • ESFORÇOS OU AÇÕES SOLICITANTES • Externos: forças e momentos, temperaturas, recalques e variação de comprimento • Internos Forças e momentos RESISTENTES Tensões normais e cisalhantes ESFORÇOS RESISTENTES > ESFORÇOS SOLICITANTES 14 AULA 1 INTRODUÇÃO • FORÇAS APLICADAS QUANTO A POSIÇÃO FIXAS – não mudam de posição. Ex: carga de um equipamento na edificação; MÓVEIS - mudam de posição. Ex: veículos em ponte; QUANTO A DURAÇÃO PERMANENTES – permanentes na estrutura. Ex: peso próprio; ACIDENTAIS – proveniente de ações que podem ou não estar agindo. Ex: peso das pessoas (ocupação); QUANTO À FORMA DE APLICAÇÃO CONCENTRADAS – transmissão da força através de um ponto; DISTRIBUÍDAS – transmissão de força ao longo de um comprimento ou uma superfície; QUANTO À VARIAÇÃO COM O TEMPO ESTÁTICAS – não variam com o tempo; DINÂMICAS – variam ao longo do tempo. Ex: correntes marítimas, vento, etc; 15 AULA 1 INTRODUÇÃO 16 AULA 1 INTRODUÇÃO • ANÁLISE ESTRUTURAL OBJETIVOS: Determinar os esforços solicitantes internos; Determinar as reações de apoio; Determinar o deslocamento em alguns pontos; DIAGRAMAS: Representação geométrica das variações dos esforços internos ao longo do eixo do elemento. Esses valores em cada seção são representados perpendicularmente ao longo do eixo do elemento. EQUAÇÕES DE EQUILÍBRIO DA ESTÁTICA: ΣFX=0 ΣFY=0 ΣM0=0 17 AULA 1 INTRODUÇÃO • VÍNCULOS DEFINIÇÃO: Elementos que impedem o deslocamento (translação e rotação) de pontos da estrutura. Os Graus de liberdade de movimento são 3: 2 deslocamentos e 1 rotação. TIPOS DE VÍNCULO: Apoio de primeiro gênero ou apoio simples: Apoio de segundo gênero ou rótula: Apoio de terceiro gênero ou engaste: 1 REAÇÃO 2 REAÇÕE S 3 REAÇÕE S 18 AULA 1 INTRODUÇÃO 19 Fonte: http://www.fau.ufrj.br/apostilas/mse/Vinculos.htm Apoio de terceiro gênero ou Engaste VINCULOS – EXEMPLOS AULA 1 INTRODUÇÃO TIPOS DE CARREGAMENTO: Cargas concentradas Cargas distribuídas Retangular Triangular Trapezoidal CARGA CONCENTRADA CARGA DISTRIBUÍDA CARGA DISTRIBUÍDA CARGA DISTRIBUÍDA CARGA CONCENTRADA E DISTRIBUÍDA CONCENTRADA DISTRIBUÍDA RETANGULAR CONCENTRADA E DISTRIBUÍDA RETANGULAR DISTRIBUÍDA RETANGULAR DISTRIBUÍDA TRIANGULAR DISTRIBUÍDA TRAPEZOIDAL 20 AULA 1 INTRODUÇÃO TIPOS DE CARREGAMENTO: Cargas distribuídas Retangular P = q.L Se q=5KN/m L=8m P=5KN/m.8m=40KN 21 AULA 1 INTRODUÇÃO TIPOS DE CARREGAMENTO: Cargas distribuídas Triangular 22 AULA 1 INTRODUÇÃO TIPOS DE CARREGAMENTO: Cargas distribuídas Trapezoidal 23 AULA 1 INTRODUÇÃO TIPOS DE VIGAS: Biapoiada Biapoiada com balanço Engastada e livre 24 AULA 1 INTRODUÇÃO • CLASSIFICAÇÃO DA ESTRUTURA ESTRUTURAS HIPOSTÁTICAS: ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS: ESTRUTURAS HIPERESTÁTICAS: Nº DE INCÓGNITAS < Nº DE EQUAÇÕES Nº DE INCÓGNITAS = Nº DE EQUAÇÕES Nº DE INCÓGNITAS > Nº DE EQUAÇÕES É aquela cujos vínculos não são suficientes para manter o equilíbrio estático, assim sendo, são inadequadas às construções. É aquela que possui o nº de vínculos estritamente necessário para manter o equilíbrio estático. É aquela que possui mais vínculos que o necessário para manter o equilíbrio estático. 25 AULA 1 INTRODUÇÃO ESFORÇOS: Quando se carrega uma viga normalmente surgem esforços internos constituídos por tensões normais, cisalhantes e ainda o momento fletor. Momento Fletor MOMENTO = FORÇA X DISTÂNCIA Unidades: N.m, KN.m, KN.cm Mc por F1: Mc=F1.0=0 Mc por F2: Mc=F2.x2 Mc por F3: Mc=F3.x3 AULA 1 INTRODUÇÃO ESFORÇOS: Momento Fletor Convenção de sinais: AULA 1 INTRODUÇÃO ESFORÇOS: Esforço Cortante É a carga que atua tangencialmente sobre a área da seção transversal da peça. Convenção de sinais: AULA 1 INTRODUÇÃO ESFORÇOS: Esforço Normal É a carga que atua perpendicular a área da seção transversal da peça. Podem ser chamadas também de cargas axiais. Convenção de sinais: AULA 1 INTRODUÇÃO Vigas Biapoiadas: • Carga Concentrada Cálculo das Reações AULA 1 INTRODUÇÃO Vigas Biapoiadas: • Carga Concentrada DMF (DIAGRAMA DE MOMENTO FLETOR) Diagrama é a representação geométrica das variações dos esforços internos ao longo do eixo do elemento. Esses valores em cada seção são representados perpendicularmente ao longo do eixo do elemento. AULA 1 INTRODUÇÃO Vigas Biapoiadas: • Carga Concentrada DQ (DIAGRAMA DE ESFORÇO CORTANTE) AULA 1 INTRODUÇÃOVigas Biapoiadas: • Carga Distribuída Cálculo das Reações AULA 1 INTRODUÇÃO Vigas Biapoiadas: • Carga Distrubuída DMF (DIAGRAMA DE MOMENTO FLETOR) AULA 1 INTRODUÇÃO Vigas Biapoiadas: • Carga Distribuída DQ (DIAGRAMA DE ESFORÇO CORTANTE) AULA 1 INTRODUÇÃO Vigas Biapoiadas: AULA 1 INTRODUÇÃO Vigas Biapoiadas: APLICAÇÃO 1 AULA 1 INTRODUÇÃO Vigas Biapoiadas: APLICAÇÃO 2 AULA 1 INTRODUÇÃO
Compartilhar