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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
REGIMENTO ESCOLAR
RIO DE JANEIRO 2018
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
REGIMENTO ESCOLAR
RIO DE JANEIRO
2018
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
REGIMENTO ESCOLAR
Projeto de Estágio apresentado por, à Universidade Estácio de Sá na disciplina de Gestão Escolar: Teoria e prática.
Orientador:
Prof(a). 
RIO DE JANEIRO 
2018
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 	05 
1.1 JUSTIFICATIVA .......................................................................................... 05
2. DESENVOLVIMENTO.....................................................................................
2.1 INSTITUIÇÃO ADVENTISTA CENTRAL BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E 
ASSISTÊNCIA SOCIAL .............................................................................................
2.2 INSTITUTO DOS IRMÃOS MARISTAS DAS ESCOLAS ............................
2.3 REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO DE MARICÁ ...........................
4. CONCLUSÃO	 20
 REFERÊNCIAS	 21
 GLOSSÁRIO	 23
1. INTRODUÇÃO
 Nosso objetivo é analisar e detectar potencialidades e fragilidades de regimentos escolares distintos visando alguns conceitos como prisma da pesquisa. Além de observar a escola na sua individualidade, consideramos e refletimos sobre as escolas comentando e criticando em coletividade os fins e objetivos principais de cada escola.
 O regimento escolar é um conjunto de regras que definem a organização administrativa, didática, pedagógica, disciplinar da instituição, estabelecendo normas que deverão ser seguidas para na sua elaboração, como, por exemplo, os direitos e deveres de todos que convivem no ambiente. Define os objetivos da escola, os níveis de ensino que oferece e como ela opera. Dividindo as responsabilidades e atribuições de cada pessoa, evitando assim, que o gestor concentre todas as ordens, todo o trabalho em suas mãos, determinando o que cada um deve fazer e como deve fazer.
1.1 JUSTIFICATIVA
Considerando às observações do regimento escolar de três escolas com caráter singulares : uma municipal, uma confessional católica e uma confessional protestante tendo como eixo as leis das diretrizes e bases (LDB LEI 9394/96). 
A política de democratização desenvolvida nas escolas deve assegurar a melhoria da qualidade de ensino e a valorização escolar, em todos os seus níveis e segmentos, tanto para os profissionais de educação quanto aos discentes. E com isso podemos observar tais pontos chaves como: a Inclusão, a Sustentabilidade, a Democracia, a Autonomia, a Questão de Gênero entre outros temas importantes em uma comunidade acadêmica, e assim tendo tais aptidões para analises criticas sobre a concepção do mesmo. 
2.DESENVOLVIMENTO
2.1 INSTITUIÇÃO ADVENTISTA CENTRAL BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
A Filosofia de educação dessa instituição é fundamentada na crença de que Deus o Criador, é a única realidade do universo. Por isso conhecê-lo e compreender sua vontade a partir da aplicação da Bíblia como referencial de conduta é de crucial importância desde cedo na vida
 O sistema educacional adventista promove no ensino contextos em que possa ser vivenciada a Filosofia Cristã de Educação. Assim fazendo, provê modelos das mais diversas ordens para professores, estudantes, administradores e estudiosos em geral. 
Democracia Seção 7: De acordo com a construção e com o regimento da escola a democracia está diretamente relacionada com a construção da qualidade de ensino tanto para educação básica como para a educação religiosa. Na prática, a gestão democrática é uma construção coletiva, que supõe mudança na forma de compreender os objetivos e fins da educação cristã, as relações que se estabelecem no contexto escolar e a função da escola enquanto instituição social. A proposta da gestão da educação elabora uma série de mecanismos que tem por objetivo favorecer a construção de práticas e vivências no âmbito da escola
seção 8 dimensao pedagógica/ autonomia 
A autonomia pedagógica é construída sobre uma diretriz de conteúdos definidos em nível nacional, sem deixar que seus reais objetivos religiosos fiquem sujeitos a
decisão de um determinado grupo na gestão da escola. Da mesma forma, a gestão
administrativa deve ser construída a partir de diretrizes gerais da instituição e cada unidade escolar imprime à sua gestão a forma considerada mais adequada às suas peculiaridades como questões regionais, temporais etc.
A participação dos educando e sua relação com o educador são de extrema importância, pois a relação pedagógica na escola e na sala de aula considera a dialogicidade essencial assim havendo conhecimento recíproco entre os alunos e o discente. 
Potencialidade: Através de seus princípios religiosos a escola elabora projetos sociais com sua comunidade acadêmica e sempre intensificando sua convicção de fé, sempre trabalhando para que o aluno tenha o domínio de suas competências necessárias para a inserção social e o exercício da vida profissional. A capacidade de pensar por si mesmos e possuir o autocontrole ao invés do controle externo para ter seu desenvolvimento intelectual e moral. 
Inclusão_ Específica a INCLUSAO como tópico no regimento escolar.
Sustentabilidade _ Não especifica a Sustentabilidade como tópica.
Fragilidade: A educação adventista apoia-se em uma cosmovisão oriunda da fé cristã e assim tendo um único tipo de clientela e um aspecto limitado em relação a diferentes culturas, crenças, gênero, formas de apresentação através do corpo, tendo uma singular conduta constantemente baseada na bíblia protestante assim tendo certas regras que em uma escola laica a visão é totalmente sem fundamento. 
2.2 Colégio Marista São José _ Tijuca RJ
 
 IDENTIFICAÇÃO DA REDE DE ENSINO 
Art. 1º - O INSTITUTO DOS IRMÃOS MARISTAS DAS ESCOLAS é uma Instituição da Igreja Católica Apostólica Romana, fundada em 02 de janeiro de 1817, em La Valla, França, por Marcelino José Bento Champagnat, vindo instalar-se no Brasil a 15 de outubro de 1897, para fundar, manter, dirigir e orientar estabelecimentos de ensino em Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio de acordo com as resoluções aprovadas pelo CEE.
 
 A ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA 
Art. 24 - A direção geral do Colégio Marista São José – Tijuca é exercida por: I - Diretor; II - Vice Diretor Educacional (ou Assessor Educacional); e III - Vice Diretor Administrativo (ou Assessor Administrativo). Art. 25 - A função do Diretor é exercida por profissional indicado pela presidência da Mantenedora.
 
 DOS PRINCÍPIOS, FINS E DOS OBJETIVOS
DA EDUCAÇÃO BÁSICA 
Art. 10 - O Colégio Marista São José – Tijuca oferece a Educação Básica, em consonância com a Legislação correspondente, organizada em três níveis de ensino: Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio.
DO ENSINO RELIGIOSO 
Art. 18 - O Ensino Religioso tem como objetivo o favorecimento da compreensão da Dimensão Religiosa – Religiosidade – e a identificação das diferentes formas utilizadas pelas comunidades para expressar a relação com o transcendente – Fenômeno Religioso, por meio do estudo da pluralidade cultural religiosa, para a busca de respostas norteadoras do sentido da vida, a fim de contribuir na construção do projeto de vida do aluno. Art. 19 - O Colégio Marista São José – Tijuca, por ser uma instituição de caráter religioso católico, define o Ensino Religioso como disciplina obrigatória, sendo a frequência e a participação obrigatórias aos educandos, em suas três etapas de ensino.
DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA 
Art. 1 - O colégio Marista, no que compete ao atendimento de estudantes da educação inclusiva, atuará no sentido de incluir o educando,compreendendo possíveis limitações e necessidade de acompanhamento e complementação de aprendizagem além dos espaços de aprendizagem do colégio. 
Art. 2 - O Colégio Marista, atuará no sentido de oportunizar o desenvolvimento, o protagonismo e a aprendizagem do estudante com necessidades educacionais especiais de acordo com as seguintes orientações: I - Disponibilizar acesso e recursos pedagógicos ao estudante que apresente necessidade educacional especial, perante apresentação de laudos de profissionais especializados e credenciados na área a qual se classifica a necessidade. O laudo deverá ser atualizado anualmente pelos familiares e entregue à coordenação pedagógica do colégio. II - Propor adequações curriculares e avaliações direcionadas ao desenvolvimento de habilidades e competências planejadas de acordo com a necessidade, desde que este apresente as seguintes necessidades especiais: - Transtorno Global do Desenvolvimento; - Deficiências cognitivas, psíquicas e físicas; - Síndromes e/ou distúrbios de aprendizagem em grau mediano/severo; e - Altas Habilidades Paragrafo único: Para outros casos de necessidades educacionais especiais, a equipe pedagógica da escola analisará, caso a caso, a necessidade de práticas pedagógicas diversificadas. III - Viabilizar momentos de acompanhamento do desenvolvimento da aprendizagem do educando propondo estratégias de aprofundamento e complementação de conteúdo; C. M. São José – Tijuca / Regimento Escolar 12 III - Dialogar constantemente com a família e a equipe multidisciplinar que atende o estudante, no intuito de alinhar as propostas que favoreçam o desenvolvimento e a aprendizagem do educando; 
Art. 3 - O objetivo do Colégio Marista, no que compete à Educação Inclusiva, visa respeitar e acolher as diversidades, proporcionando adequação das práticas pedagógicas e o processo avaliativo para casos que realmente apresentem tal necessidade.
 Art. 4 - No que corresponde ao processo avaliativo, este ocorrerá de forma continuada, por meio de para intervenções pedagógicas. I - Os casos de necessidades educacionais especiais deverão ser analisados pela equipe pedagógica do colégio, para verificar necessidade das seguintes adequações: - adequação de linguagem (mais clara e objetividade que as demais atividades avaliativas); - auxilio ou mediação do educador no momento da avaliação; - disponibilização de espaço reservado para realização das avaliações; - viabilizar a extensão de 01 (uma) e, no máximo, 02 (duas) horas para realização das avaliações; Paragrafo único: Será respeitada a utilização de demais recursos materiais e pedagógicos que possam auxiliar na realização da avaliação, em casos de deficiências cognitivas, psíquicas e físicas. II - Será considerada a possibilidade de elaboração de relatório circunstanciado para casos em que a nota não atender a realidade do educando, salvo em casos onde a legislação indique obrigatoriedade. Este deverá relatar as competências e habilidades adquiridas por meio do plano de desenvolvimento elaborado para o estudante, considerando suas necessidades. III - Será considerada a recomendação dos profissionais de saúde que acompanham o/a estudante, entretanto, caberá à equipe pedagógica do colégio a análise de adoção de medidas alternativas de avaliação que possibilite a aprendizagem. Art. 5 - A organização e distribuição de estudante com necessidade educacional especial por sala será planejada para atender, no máximo, 02 (dois) estudantes por turma. I - As turmas não deverão contar com mais de 01 (um) estudante com transtorno Global do desenvolvimento, deficiência intelectual e/ou paralisia cerebral por sala. II - Estudantes que apresentem deficiências motoras, auditivas e visuais ou necessidades educacionais especiais, tais como distúrbios de aprendizagem e Transtorno do Déficit de Atenção com ou sem Hiperatividade, que não comprometem o desenvolvimento cognitivo, podem ser agrupados na mesma turma. Caberá a equipe técnico-diretiva da unidade a análise desses casos. III - Serão respeitadas as determinações e legislação local de cada estado no processo de distribuição e quantidade de estudantes por turma. C. M. São José – Tijuca / Regimento Escolar 13 Paragrafo único: Em casos onde não houver determinação legal em relação à distribuição e agrupamento de estudantes, caberá à equipe técnico-diretiva da unidade estabelecer a proporção de estudantes por turma considerando o contexto do colégio. Art. 6 - O atendimento educacional, no contexto do Colégio Marista, ao estudante que apresente necessidade educacional especial será realizado pela equipe técnico-pedagógica da escola, que será responsável pela triagem, acompanhamento e registro do desenvolvimento da aprendizagem. Art. 7 - O objetivo do Colégio Marista, no que se refere à educação inclusiva, será de assegurar a formação integral do educando.
 
SUSTENTABILIDADE
DA EDUCAÇÃO INFANTIL
 
Art. 12 - A ação educativa com as crianças até cinco anos de idade deverá possibilitar-lhes:
I - a construção da própria imagem e a descoberta da sua identidade pessoal e social; II - a socialização e a vivência da interação entre: a) criança/criança; b) criança/adulto; c) criança/grupo social; d) criança/espaço social escolar; e) criança/normas. III - a vivência e incorporação das convenções sociais necessárias à vida em comum e ao exercício da cidadania; IV - o exercício da comunicação, de forma adequada, em suas diversas modalidades e em diferentes níveis de complexidade, incluindo utilização, desenvolvimento e aprimoramento da verbalização e da expressividade; V - o desenvolvimento das capacidades de expressão e comunicação pelas diferentes linguagens e manifestações, sejam elas, oral, escrita, artística, gráfica, gestual, corporal e outras; VI - o desenvolvimento de responsabilidade, independência e autodisciplina, de atitudes e valores de participação, intercâmbio, partilha e cooperação, com vistas à preparação para a autonomia; VII - a percepção gradativa das características e diferenças entre o público e o privado e das implicações e consequências da ação individual sobre o coletivo e o espaço natural; VIII - a ampliação do conhecimento nas dimensões do saber, saber fazer, ser e viver junto; IX - a apropriação dos conhecimentos de leitura, com desenvolvimento da própria competência como escritor e como leitor, a descoberta e o cultivo do prazer no ato de ler e escrever; X - o desenvolvimento da estrutura lógico-matemática do pensamento; XI - a apropriação gradativa de alguns conhecimentos matemáticos, da linguagem matemática e de alguns símbolos matemáticos convencionais, com a descoberta de serem usuárias dessa linguagem, o desenvolvimento e aprimoramento de suas competências enquanto tal; XII - o desenvolvimento do espírito científico e da consciência ecológica; XIII - a vivência da ludicidade; XIV - o desenvolvimento da motricidade, a construção da imagem corporal, do domínio do próprio corpo e de seus movimentos, da consciência e a inserção do corpo como elemento de identidade pessoal e social e de convivência; C. M. São José – Tijuca / Regimento Escolar 8 XV - o desenvolvimento da fruição estética, do conhecimento e da expressão artística em suas dimensões plástica, musical e cênica; XVI - o desenvolvimento de conhecimento, respeito e valorização das diferentes produções e manifestações culturais da sociedade em que vivem, e de outra sociedade, percebendo a diversidade cultural existente; XVII - o desenvolvimento do raciocínio lógico, da descentração e da coordenação de diferentes pontos de vista; XVIII - a vivência de um ambiente religioso e das variadas manifestações celebrativas e culturais relacionadas à vida cristã, como iniciação na trajetória da experiência de fé; XIX - o estímulo e o desenvolvimento da curiosidade, do hábito de perguntar, da confiança em suas capacidades para pesquisar, imaginar, criar, responder, compreender e solucionar problemas.
 
 
DEMOCRACIA 
DOS PRINCÍPIOS E FINS DA EDUCAÇÃO NACIONAL
Art. 3º - O ensino será ministrado com base nos seguintesprincípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; III - pluralismo de ideias e concepções pedagógicas; IV - respeito à liberdade e apreço à tolerância; V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino; VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais; VII - valorização do profissional da educação escolar; VIII - gestão democrática do ensino público, na forma da Lei e da legislação do sistema de ensino; IX - garantia de padrão de qualidade; X - valorização da experiência extraescolar; XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. 
DO ENSINO FUNDAMENTAL
Art. 14 - O Ensino Fundamental, no Colégio Marista São José – Tijuca considera a possibilidade de qualificação do ensino e das aprendizagens, a partir da proposição de um trabalho pedagógico que assegure a valorização das singularidades, competências, saberes e necessidades dessa fase da vida. Nesse sentido consideramos alguns aspectos fundamentais no desenvolvimento da proposta curricular: I - proporcionar aos educandos os conhecimentos científicos, segundo seu desenvolvimento, em todas as áreas do saber, de forma sistemática, progressiva e contínua, através de atividades que os levem a observar, admirar, compreender, apreender, interpretar e analisar os fatos e a realidade natural e social; II - desenvolver competências e habilidades, necessárias à intervenção adequada à realidade, e os princípios dos direitos e deveres da cidadania, do respeito à ordem democrática; III - favorecer a ampliação do conhecimento nas dimensões do saber, saber fazer, ser e conviver, os princípios éticos da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum; IV - desenvolver o espírito crítico e criativo, como forma de interagir com o meio, face aos novos conhecimentos adquiridos e à luz da fé e dos valores cristãos; V - relacionar as áreas que compõem o currículo escolar de modo a propiciar aos educandos uma visão ampla do mundo, do ser humano relacional e do caráter social e político das ciências, na perspectiva de compreensão do universo, de amor à natureza, de comunhão com os homens e as mulheres e de transformação da realidade, tendo em vista a justiça social; C. M. São José – Tijuca / Regimento Escolar 9 VI - oportunizar experiências que possibilitem o desenvolvimento físico e motor, o domínio do próprio corpo e seus movimentos, a consciência corporal, a inserção do corpo como elemento de identidade pessoal, social e de convivência, as habilidades de organização e do viver em grupo. VII - estimular o desenvolvimento da fruição estética, do conhecimento e da expressão artística em suas dimensões plástica, musical, cênica e a formação das habilidades e competências para admirar, compreender, agir e criar no âmbito das artes; VIII - apresentar a pessoa e a proposta de Jesus Cristo, as possibilidades de um ambiente e de uma vivência cristã, como introdução e consolidação de uma experiência de fé. 
DO ENSINO RELIGIOSO
Art. 22 - O Ensino Religioso no Ensino Médio, objetiva: I - refletir sobre a dimensão religiosa e suas manifestações, para compreender a pluralidade religiosa da sociedade atual; II - refletir sobre a importância da compreensão da dimensão religiosa para a conquista da autonomia na construção do seu projeto de vida. 
DA AVALIAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL (2º AO 9º ANO) E ENSINO MÉDIO 
Art. 111 - A avaliação da aprendizagem na Educação Básica, Ensino Fundamental e Ensino Médio, é um processo continuo que envolve professores, educandos e especialistas e tem por objetivos: I - aferir o conhecimento em suas múltiplas dimensões a partir do padrão de qualidade definido pelo Colégio; II - diagnosticar as dificuldades, comprometendo professores e alunos na tomada de decisões; III - fornecer ao educando, aos professores e ao Colégio dados necessários para acompanhar o processo de desenvolvimento e aprendizagem, a eficiência e eficácia do ensino, tendo em vista a consecução dos objetivos propostos e a definição de possíveis correções; IV - desenvolver o autoconhecimento e a autonomia, tendo em vista a melhoria contínua do processo de ensino e de aprendizagem; V - determinar ou não a promoção do educando para a série/ano subsequente, do 2º ao 9º ano do Ensino Fundamental e Ensino Médio.
 
 
POTENCIALIDADES
Os alunos de escolas privadas tendem a desenvolver valores cívicos e redes de relacionamento social mais consistentes e com o fortalecimento de uma sociedade civil, os discentes também obtêm melhores resultados. Por isso os pais prefiram escolas privadas em relação às públicas, por valorizarem aspectos como segurança e disciplina, além disso, as escolas particulares possuem mais autonomia para escolher os docentes e incentivá-los, uma vez que não precisam cumprir com os estatutos docentes existentes na carreira pública.
FRAGILIDADES 
O rigor, a competição e a disciplina são valorizados na educação privada e por isso geram tantas crianças frustradas, infelizes e doentes. Pois as escolas desse nível podem causar danos emocionais aos alunos.
REGIMENTO ESCOLAR DA REDE PÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO DE MARICÁ
 
Art. 1º. As Unidades Escolares da Rede Pública Municipal de Ensino de Maricá são mantidas pela Prefeitura Municipal de Maricá e administradas pela Secretaria Municipal de Educação, em conformidade com a legislação em vigor.
 
§ 1º. A Rede Pública Municipal de Ensino de Maricá é composta por diferentes níveis e modalidades de ensino, identificadas de acordo com o tipo de atendimento a que se destinam: a) Educação Infantil; 
b) Ensino Fundamental;
c) Ensino Médio; 
d) Educação Profissional Técnica de Nível Médio;
e) Educação de Jovens e Adultos; f) Educação Inclusiva; g) Educação do Campo.
 
INCLUSÃO
 
Art. 15. A Educação Inclusiva tem por objetivo promover a autoestima dos alunos, desenvolverem solidariedade e companheirismo entre alunos com e sem necessidades educacionais especiais. 
Art. 16. A modalidade Educação Inclusiva é destinada aos educandos com necessidades educacionais especiais e oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, devendo contemplar a melhoria das condições de acesso e de permanência e aprendizagem dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades nas classes comuns do ensino regular, intensificando o processo de inclusão e buscando a universalização do atendimento.
Parágrafo único. O atendimento educacional especializado será oferecido no contra turno, em salas de recursos multifuncionais na própria unidade escolar, em outra escola ou em centros especializados, sendo implementado por professores e profissionais com formação especializada, e/ou em serviço de acordo com plano de atendimento aos alunos que identifique suas necessidades educacionais específicas. 
DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS 
Art. 30. Denominam-se Órgãos Colegiados aqueles destinados a prestar assessoramento às atividades da Unidade Escolar. 
Art. 31. São Órgãos Colegiados: I. Conselho de Classe; II. Unidade Executora
Nos termos do parágrafo único do artigo 134 deste Regimento, o(s) Professor(es) de Apoio Educacional Especializado e um profissional da Equipe da Educação Inclusiva da Secretaria Municipal de Educação constituirão o Conselho de Classe, quando se fizer necessário.
DA SECRETARIA ESCOLAR 
1º. Além dos documentos descritos no inciso, a pasta do aluno com necessidades especiais, incluído na Rede Pública Municipal de Ensino Municipal de Maricá, deverá conter também: cópia do laudo médico ou parecer pedagógico da Equipe de Educação Inclusiva da Secretaria Municipal de Educação, ficha de matrícula do atendimento educacional especializado e fichas de avaliação e flexibilização curricular.
DA COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
Art. 46. A Coordenação Pedagógica é constituída de: I. Orientador Pedagógico; II. Orientador Educacional.
Art. 47. Cabe à Orientação Pedagógica: I. Colaborar com a Direçãoe promover o processo integrador e articulador das ações pedagógicas e didáticas desenvolvidas na Unidade Escolar, de acordo com as diretrizes da Política Educacional da Secretaria Municipal de Educação e respeitada a legislação em vigor; (...) XIV. Planejar e dinamizar a flexibilização curricular para alunos com necessidades especiais com a Orientação Educacional, Professor(es) Regente(s), Professor(es) de Apoio Educacional Especializado, posteriormente vista do pela equipe de Educação Inclusiva da Secretaria de Educação;
DO CURRÍCULO 
Art. 74. O Currículo compreende o conjunto de experiências vivenciadas, numa dinâmica participativa e questionadora, sob a orientação da Unidade Escolar, na busca de melhores condições de vida do indivíduo e da comunidade.
O aluno com necessidades educacionais especiais, com laudo ou parecer pedagógico da Equipe de Educação Inclusiva da Secretaria Municipal de Educação, que não acompanhe pedagogicamente o currículo / conteúdo, terá direito a um currículo flexibilizado, construído pela Coordenação Pedagógica da Escola, Professor(es) Regente(s), Professor(es) de Apoio Educacional Especializado, vista do pela Equipe de Educação Inclusiva da Secretaria Municipal de Educação.
DA ATRIBUIÇÃO DE NOTAS
Art. 133. A avaliação na Educação Inclusiva será contínua e periódica e levará em conta o desempenho do aluno tanto na classe inclusiva como na sala de recursos com a participação de todos os profissionais envolvidos no seu processo de aprendizagem.
Parágrafo Único. Deverão participar do Conselho de Classe os Professores Mediadores e um profissional do Setor de Educação Inclusiva da Secretaria de Educação(NR). (Parágrafo Único com redação determinada pelo PARECER CME Nº 001/2018, de 12 de janeiro de 2018, publicado no JOM 833)
 
 
DEMOCRACIA
 
DAS FINALIDADES E OBJETIVOS 
Art. 5º. A Educação Infantil terá como objetivos: 
Proporcionar o desenvolvimento integral da criança até os 05 (cinco) anos e 11 (onze) meses de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social; 
Proporcionar à criança a aquisição de hábitos e atitudes de vida social, garantindo à mesma o acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à integração com outras crianças; 
Art. 6º. O Ensino Fundamental terá como objetivos: 
Desenvolver a capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo; 
Favorecer o fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de respeito recíproco em que se assenta a vida social; 
Valorizar a experiência do aluno e da cultura local, contribuindo para a construção de identidades afirmativas, fornecendo-lhes instrumentos mais complexos de análise da realidade que possibilitem o acesso a níveis universais de explicação dos fenômenos, propiciando-lhes os meios para transitar entre a sua e outras realidades e culturas e participar de diferentes esferas da vida social, econômica e política. 
Art. 7º. Os 03 (três) anos iniciais do Ensino Fundamental devem assegurar: I. A alfabetização e o letramento; II. O desenvolvimento das diversas formas de expressão, incluindo o aprendizado da língua portuguesa, a literatura, a música e demais artes, a educação física, assim como o aprendizado da matemática, da ciência, da história e da geografia; III. A continuidade da aprendizagem, tendo em conta a complexidade do processo de alfabetização e os prejuízos que a repetência pode causar no Ensino Fundamental como um todo e, particularmente, na passagem do primeiro para o segundo e deste para o terceiro ano de escolaridade. 
Parágrafo único. No Ensino Fundamental acolher significa também cuidar e educar, como forma de garantir a aprendizagem dos conteúdos curriculares, para que o estudante desenvolva interesses e sensibilidades que lhes permitam usufruir dos bens culturais disponíveis na comunidade, na sua cidade ou na sociedade em geral, e que possibilitem ainda sentir-se como produtor valorizado desses bens. 
18. A modalidade Educação do Campo oferecida pela Rede Pública Municipal de Ensino de Maricá compreende a Educação Básica em suas etapas de Educação Infantil e Ensino Fundamental, destinando-se às populações rurais em suas mais variadas formas de produção da vida dos agricultores familiares, extrativistas, pescadores artesanais, ribeirinhos, assentados e acampados da Reforma Agrária, quilombolas, caiçaras, indígenas e outros. 
§ 1º. A Educação do Campo deverá atender, mediante procedimentos adequados, na modalidade da Educação de Jovens e Adultos, as populações rurais que não tiveram acesso ou não concluíram seus estudos no Ensino Fundamental em idade própria. 
§ 2º. A Secretaria Municipal de Educação adotará providências para que as crianças e os jovens com necessidades especiais, objeto da modalidade de Educação Inclusiva, residentes no campo, também tenham acesso à Educação Infantil e ao Ensino Fundamental, preferencialmente em Unidades Escolares comuns da Rede Pública Municipal de Ensino regular, bem como o acesso ao atendimento especializado.
Art. 22. A oferta de Educação do Campo com padrões mínimos de qualidade estará sempre subordinada ao cumprimento da legislação educacional em vigor. 
 
AUTONOMIA 
 
TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR 
CAPÍTULO I DO CORPO ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO 
Art. 25. Integram o Corpo Administrativo e Pedagógico das Unidades Escolares: 
Direção; 
Órgãos Colegiados;
Secretaria Escolar;
Coordenação de Turno; 
Coordenação Pedagógica; 
Corpo Docente. 
 
GÊNERO Art. 2º. O acesso à educação oferecido pelas Unidades Escolares da Rede Pública Municipal de Ensino de Maricá é público e gratuito, direito da população e dever do Poder Público, a serviço das necessidades e peculiaridades do processo de desenvolvimento e aprendizagem dos educandos, independente de gênero, de identificação étnico-racial, situação socioeconômica, credo religioso, político e livre de qualquer preconceito ou discriminação.
 
 
 
PONTOS FORTES
As Unidades Escolares da Rede Pública Municipal de Ensino de Maricá têm por finalidade ministrar a Educação Básica, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa e a de seu preparo para o exercício da cidadania através:
Da igualdade de condições para acesso e permanência na escola; 
II. Da compreensão dos direitos e deveres individuais e coletivos, do Cidadão, do Estado, da Família e dos grupos que compõem a comunidade;
Da condenação a qualquer tratamento desigual por convicção filosófica, política, religiosa, étnico racial, nacionalidade ou qualquer forma de preconceito ou discriminação. 
 
 
 
 
PONTO FRACO:

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