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Flávio André Raimundo Alves dos Santos Matheus Rodrigues Martins DETERMINAÇÃO DA MASSA UNITÁRIA DO AGREGADO MIÚDO Relatório técnico apresentado como requisito parcial da disciplina Tecnologia do Concreto do curso de Engenharia Civil, coordenado pelo professor Fabio H. de Melo. Palmas-TO 2010 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ..............................................................................................3 2. NORMAS TÉCNICAS PERTINENTES .....................................................3 3. EQUIPAMENTOS .........................................................................................3 4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL .......................................................4 5. CÁLCULOS ....................................................................................................4 6. OBSERVAÇÕES ............................................................................................5 7. CONCLUSÃO .................................................................................................5 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................6 1. INTRODUÇÃO Conforme a NBR 7251/1982 - Agregado em estado solto - Determinação da massa unitária, neste ensaio iremos obter massa unitária do agregado em um recipiente de material metálica sendo a amostra ali colocada sem qualquer adensamento; procurando assim reproduzir a situação da obra, onde o operário transporta o agregado em padiolas nas quais foi ele depositado sem adensamento. Com isso determinaremos a massa unitária que será levada em consideração no cálculo de dosagem do concreto ou na dosagem da argamassa, sendo que o mesmo contribui para a importância do conhecimento do material com o qual iremos trabalhar. 2. NORMAS TÉCNICAS PERTINENTES NBR 7251 – Agregado em estado solto – Determinação da massa unitária – Método de ensaio; NBR 5734 – Peneiras para ensaio – Especificação; NBR 7211 – Agregados para concreto – Especificação. 3. EQUIPAMENTOS Balança com limite de erro de aproximadamente 0,5% das massas a determinar; Recipiente paralelepípedo de material metálico com 15m³ de volume e 316mm x316mm de base com 150mm de altura; Concha para lançar o material; Haste para regularizar o agregado; Pincel para limpeza da balança. 4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL A amostra ensaiada deve ter, no mínimo, o dobro do volume do recipiente utilizado; Lançar o agregado através de concha ou pá a uma altura aproximadamente de 10 a 12cm do topo do recipiente, evitando a segregação das amostras; Realizar a regularização da superfície do material com uma régua; Pesar o material e anotar os dados. 5. CÁLCULOS Devemos calcular a massa unitária com a seguinte fórmula: δδδδ ==== m (kg /dm³) V Ensaio 01 - δ = δ = δ = δ = 23,95 δ = 1,60 δ = 1,60 δ = 1,60 δ = 1,60 kg/dm³ 15 Ensaio 02 - δ = δ = δ = δ = 23,80 δ = δ = δ = δ = 1,591,591,591,59 kg/dm³ 15 Ensaio 03 - δ = δ = δ = δ = 23,90 δ = δ = δ = δ = 1,591,591,591,59 kg/dm³ 15 Média - δ = δ = δ = δ = 1,60 + 1,59 + 1,59 1,60 + 1,59 + 1,59 1,60 + 1,59 + 1,59 1,60 + 1,59 + 1,59 δ = 1,59 δ = 1,59 δ = 1,59 δ = 1,59 kg/dm³ 3 6. OBSERVAÇÕES Deve-se realizar pelo menos 03 determinações da massa unitária, adotando-se como valor final a sua media; Os resultados individuais não devem apresentar desvios maiores que 1% em relação a media; A massa unitária do agregado solto é a média das três determinações, dada em kg/dm³, com aproximação de 0,01 kg/dm³. O material utilizado foi a areia natural media. Conforme consulta realizada no site da ABNT informamos que a NBR 7251/1982 foi cancelada em 10/11/2008 e substituída por: ABNT NBR NM 45/2006. 7. CONCLUSÃO A realização deste ensaio foi muito satisfatória, pois foi possível determinar a massa unitária do agregado miúdo e obter uma enorme aprendizagem, sendo que na indústria da construção civil é de grande importância o conhecimento dos agregados; pois são diversas as suas utilizações. O ensaio foi realizado conforme a NBR 7251, no qual a mesma foi substituída pela NBR NM 45 e mesmo assim encontramos uma média final igual a 1,59 g/dm³. É através deste ensaio que teremos o conhecimento do material em seu estado solto; que apresenta um outro valor no estado compactado, com isto calcularemos a quantidade de material necessária para a concretagem do concreto, preparo de argamassas e até mesmo para o cálculo e determinação do tamanho de nossa padiola que será usada para o transporte do material até a betoneira. 8. FERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção Vol.1. 5.ed.. 0. Rio de Janeiro. LTC. 2000 http://www.abntcatalog.com.br/norma.aspx?ID=9257 BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção Vol.2. 5.ed.. 0. Rio de Janeiro. LTC. 1999 MEHTA, Pavindar Kumar.. Concreto: estrutura, Propriedades e materiais.. 1.ed.. 0. Sao Paulo:. Pini,. 1994 NEVILLE, Adam M.. Propriedades do concreto. 2.ed.. 0. Sao Paulo:. Pini,. 1997. RIPPER, Ernesto.. Manual prático de materiais de construção: recebimento, transporte interno, estocagem, manuseio e aplicação.. 1.ed.. 0. São Paulo:. Pini,. 1995
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