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Relatorio de Estagio II

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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO HISTÓRIA 
RAFAEL ANTELO DE CARVALHO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II – OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
MAGÉ
2018
RAFAEL ANTELO DE CARVALHO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO – 
OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.
Trabalho apresentado ao Curso de História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Estágio Curricular Obrigatório II (150 horas)
Professor Orientador: Patricia Graziela Goncalves
Tutor a distância: Carlos Roberto Ballarotti
Tutor presencial: Cristiane Alves da Silva
Pólo de Apoio Presencial:
MAGÉ
2018
�
1- ESTUDO DE ARTIGO
O artigo faz ênfase sobre a história e a memória, onde as autoras através de uma pesquisa avaliam as obras pelo Programa Nacional do Livro Didático. Destacam a importância da história vinculada com a memória no dia a dia dos alunos e a importância do professor. Informa ainda sobre a preservação da memória ao longo da história, até as novas formas de experiência na pós-modernidade.
Segundo Almeida e Miranda diversos autores tem nos incitado a pensar sobre a presença da Memória como um fenômeno político e social em nossa contemporaneidade. E o que seria memória?
Para Jacques Le Goff apud Silva e Silva (2015, p.275) “A memória é a propriedade de conservar certas, informações, propriedade que se refere a um conjunto de funções psíquicas que permite ao indivíduo atualizar impressões ou informações passadas, ou reinterpretadas como passadas”.
Atualmente poderíamos dizer que a memória perdeu significativamente seu o seu espaço nas salas de aula. Hoje o maior desafio ao ensino de História consiste em aprofundar os diálogos a fim de promover uma educação que evidencie a memória como um elemento de formação do saber histórico.
A memória está mais do que envolvida em nossas vidas. Para George Orwell (1979 apud Almeida e Miranda, 2012, p. 261) “quem controla o passado controla o futuro e quem controla o presente controla o passado”. Parece que estamos reféns a nossa própria memória. Em uma sociedade onde informações são processadas em milésimos de segundos, faz se necessário cada vez mais recursos de memória.
A memória hoje é trabalhada de forma bem diferente, pois o educando está em contato com a informação em tempo real por diversos meios, por isso faz-se necessário à escola como mediadora. 
As autoras ainda tratam das questões sobre os livros didáticos e de como estes assumem, um papel de grande importância, até porque o livro é suporte para o professor. O livro didático é o dispositivo que o professor dispõe para realizar seu trabalho de forma eficaz, mas não determinante.
O livro didático de História, nesse contexto, assume lugar de grande relevância no ensino de História em nosso país, já que o Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) situa-se entre os maiores programas de distribuição de livros didáticos do mundo, proporcionando, assim profundos impactos no sistema de ensino e no mercado editorial brasileiro. (Almeida e Miranda, 2012, p. 264)
Através de uma pesquisa realizada pelas autoras, sobre os conceitos de História e Memória. É verificado que estes conceitos não ocupam grande visibilidade nos livros didáticos de História. As obras em grande maioria possuem uma abordagem mais tradicional, mesmo assim encontram-se coleções que procuram dá maior visibilidade. Considera-se ainda que há muito a ser discutido sobre a produção dos livros didáticos no Brasil e que segundo as autoras, as obras em sua maioria, dão mais destaques a fatos históricos do que a formação do pensamento histórico.
É notório que a disciplina de História ainda é vista em segundo plano, pois permeia o pensamento que a História é a arte de decorar. Decorar datas, nomes, fatos e etc. Visto que esse pensamento também está intrínseco nas instituições de ensino. Instituições que não demonstram o devido respeito a disciplina. Para a sociedade, só é interessante que a aluno tenha conhecimentos de Língua Portuguesa e Matemática. 
2- ANALISE DO TEXTO DOS PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO FUNDAMENTAL – FASE II (6º a 9º anos) 
A proposta dos Parâmetros Curriculares Nacionais de História é proporcionar ao professor uma visão clara sobre o ensino de História, bem como seus principais objetivos. É possível verificar três conceitos que estarão presentes em todos os anos de escolaridade: o fato histórico, o sujeito histórico e o tempo histórico. A proposta trabalha com eixos temáticos propiciando ao aluno o que considera uma visão crítica e realista entre o passado e o presente
Para o Ensino Fundamental II, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) trabalham com o Terceiro Ciclo, no qual se refere ao 6º e 7º ano e o Quarto Ciclo, que se refere ao 8º e 9º ano. Os conteúdos expressam três grandes intenções: contribuir para formação cultural e intelectual e cultural dos estudantes; favorecer o conhecimento de diversas sociedades historicamente constituídas, por meio de estudos que considerem múltiplas temporalidades; propriciar a compreensão de que histórias individuais e coletivas integram e fazem parte da História.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais foram elaborados procurando, de um lado, respeitar diversidades regionais, culturais, políticas existentes no país e, de outro, considerar a necessidade de construir referências nacionais comuns ao processo educativo em todas as regiões brasileiras. Com isso, pretende-se criar condições, nas escolas, que permitam aos nossos jovens ter acesso ao conjunto de conhecimentos socialmente elaborados e reconhecidos como necessários ao exercício da cidadania. (MEC,1998, p.5)
Para o terceiro ciclo podemos destacar alguns objetivos: conhecer realidades históricas; caracterizar e distinguir relações sociais da cultura com a natureza em diferentes realidades históricas; caracterizar e distinguir relações sociais de trabalho em diferentes realidades históricas; refletir sobre as transformações tecnológicas e as modificações que elas geram no modo de vida das populações e nas relações de trabalho; localizar acontecimentos no tempo; utilizar fontes históricas em suas pesquisas escolares; ter iniciativas e autonomia na realização de trabalhos individuais e coletivos.
Em relação aos conteúdos é proposto o eixo temático História das relações sociais, da cultura e do trabalho, que se desdobra nos dois subtemas "As relações sociais e a natureza e As relações de trabalho".
Em relação ao quarto ciclo destacam-se os seguintes objetivos: utilizar conceitos para explicar relações sociais econômicas e políticas de realidades históricas singulares, com destaque para a questão da cidadania; reconhecer as diferentes formas de relações de poder inter e intragrupos sociais; identificar e analisar lutas sociais, guerras e revoluções; conhecer as principais características do processo de formação e das dinâmicas dos Estados Nacionais; refletir sobre as grandes transformações tecnológicas e os impactos que elas produzem na vida das sociedades; localizar acontecimentos no tempo; debater ideias expressá-las por escrito e por outras formas de comunicação; utilizar fontes históricas em suas pesquisas escolares; ter iniciativas e autonomia na realização de trabalhos individuais e coletivos. Para o quarto ciclo é proposto o eixo temático. História das representações e das relações de poder, que se desdobra nos dois subtemas "Nações, povos, lutas, guerras e revoluções e Cidadania e cultura no mundo contemporâneo”.
Em relação à metodologia, há sugestões de trabalhos com questionamentos, fornecer dados complementares e contrastantes, estimular pesquisas, promover momentos de socialização e debates, selecionar materiais com explicações, opiniões e argumentos diferenciados e propor resumos coletivos.
Recomenda-se otrabalho com documentos variados como sítios arqueológicos, edificações, plantas urbanas, mapas, instrumentos de trabalho, objetos cerimoniais e rituais, adornos, meios de comunicação, vestimentas, textos, imagens, filmes e etc., deve se promover trabalhos interdisciplinares e desenvolver atividades com diferentes fontes históricas (livros, jornais, músicas, literatura, revistas, filmes, gravuras, fotografias, charges e etc.). É aconselhável atividades externas como visitas a museus e/ou exposições, tais atividades aproximam aos alunos a uma realidade até então só vivenciada nos livros.
Ao concluirmos a analise verificamos que os Parâmetros Curriculares Nacionais são trabalhados de acordo com o contexto político e social, entretanto sabemos que este processo é continuo, ou seja, a construção do saber requer continuo debate. Desta forma os parâmetros curriculares nacionais contribuem de forma a nortear as práticas docentes, sendo estes referencias pedagógicos significativos e valiosos. Porém poucos docentes consiguem desempenhar sua prática numa concepção interdisciplinar, contextualizada e ao mesmo tempo integrada aos temas conforme orienta os Parâmetros Curriculares Nacionais.
3- ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA
Os conteúdos de História são desenvolvidos de forma mais especifica, correlacionando a interdisciplinaridade com as demais áreas do saber. A disciplina de História tem por objetivo criar condições para que os alunos aprendam a dialogar com o passado de forma a compreender sua realidade em comparação com outras realidades históricas, ampliando o conhecimento que o aluno tem de seu próprio mundo, por meio do estudo do passado da humanidade. Propiciando reflexões sobre conceitos específicos nas áreas: tempo, espaço, cotidiano, cultura, sociedade, civilização, tecnologia, trabalho, economia, poder e classes sociais.
Dentro dessa perspectiva deve se levar o aluno a adquirir uma prática sistemática de pesquisa e de consulta às fontes, desenvolvendo capacidade de leitura e de escrita, bem como a capacitação analítica do aluno. 
A partir do 6º ano, os alunos têm à sua disposição um rico painel de experiências históricas. A ideia é a de proporcionar o contato com alguns dos desafios e soluções encontrados por diferentes povos que habitam o planeta. A disciplina incentiva a reflexão dentro das possibilidades cognitivas da faixa etária – sobre a diversidade humana, entendida como consequência das múltiplas respostas singulares à necessidade universal de sobrevivência. Também desenvolve o conceito de simultaneidade, oferecendo condições para que o aluno perceba que sociedades históricas coexistiram no tempo em diferentes espaços.
No 7º ano o grande desafio é implementar linhas de trabalho superando o “conteudismo” factual e burocrático, que mobiliza o aluno para a simples repetição dos conteúdos apresentados pelo professor. Em vez disso, por meio de atividades e de estratégias variadas, pretendemos mobilizar o aluno para uma aprendizagem envolvente e que tenha significado em sua forma de entender o mundo. Para que dessa forma, o aluno possa reconher que o conhecimento histórico é parte de um conjunto interdisciplinar
O 8º ano pretende conciliar a abordagem lúdica dos dois anos anteriores com um aprofundamento conceitual, adequado à maturidade intelectual dos alunos. Tem como eixo temático a “construção da modernidade no Ocidente”, abordando dois grandes marcos: o Iluminismo e a Revolução Industrial. Paralelamente, estimularemos maior autonomia de estudo, propondo, nos exercícios, trabalhos de interpretação de textos e imagens e distinção de seus aspectos essenciais e secundários, bem como a produção de textos próprios sobre os temas trabalhados.
O 9º ano é uma etapa de transição entre o Ensino Fundamental e o Ensino Médio. Por esta razão – e considerando a faixa etária e características cognitivas dos alunos – são aprofundados os conteúdos conceituais presentes na série. Considerando o trabalho que vem sendo desenvolvido desde o 6º- ano, esperamos que o aluno esteja preparado para a compreensão global dos temas estudados.
Os alunos são sempre orientados a buscar informações em diversas fontes: material didático, livros, internet e etc. O objetivo é de propiciar um aprendizado significativo, duradouro, sob o perfil de autonomia para aprender e buscar novos conhecimentos. Procura-se orientar os alunos no sentindo de estabelecerem relações entre o passado e o presente de forma a compreender a atualidade em uma perspectiva histórica. É necessário leitura e compreensão de textos, produção textual, relações de casualidade, de temporalidade e de espacialidade.
Para o desenvolvimento das aulas, se faz necessário o uso de recursos que auxiliem o processo de ensino e aprendizagem. 
Ressaltando, contudo, que estes recursos servem como instrumento para os profissionais realizarem seus trabalhos na interpretação e construção do conhecimento.
Os recursos a serem utilizados nessa disciplina são: data show, livro didático, mapas, revistas e jornais, quadro branco, letras de música, filmes, textos complementares, fotografias, gravuras, charges e etc.
A avaliaçãom é um componente inerente ao processo de ensino e aprendizagem do aluno, resulta da comparação entre os conhecimentos adquiridos e expressos pelo estudante com os conhecimentos essenciais definidos como satisfatórios e necessários para a real situação da aprendizagem. Avaliar implica selecionar entre todos os conteúdos trabalhados no processo, os que sejam mais significativos e que possam evidenciar a efetiva aprendizagem dos educandos, bem como identificar melhores estratégias e os instrumentos mais adequados para superar as dificuldades detectadas.
A avaliação será feita constantemente, observando o desenvolvimento e a participação do aluno e também através de trabalho individual e/ou em grupo, debates, análise de textos, pesquisa e avaliação escrita. A avaliação terá como referência os objetivos estabelecidos, além de orientar o educador, na busca da qualidade de sua ação junto aos alunos. Quanto à recuperação de estudos: o aluno que for insuficiente poderá obter a aprovação de estudos através de recuperação, dispondo de condições que lhe possibilitem a apreensão de conteúdos básicos, destinando-se a corrigir as deficiências que ainda persistam.
4- ENTREVISTA COM PROFESSOR REGENTE
1- Nome completo do professor entrevistado.
R.: Ileides Maria da Fonseca.
2- Ano em que concluiu a graduação.
R.: 2005.
3- Possui curso de especialização? Área do curso de especialização.
R.: Possuo curso de Atualização de Educação Inclusiva e Especial.
4- Tempo de magistério e locais de atuação.
R.: Trabalho à 23 anos, lecionando atualmente no Centro Educacional Andrade Velasco e no Centro Educacional Dutra Carvalho. Trabalhei no Centro Educacional Cozzolino e na Prefeitura Municipal de Magé.
5- Participa de cursos de capacitação ou formação continuada? Citar os últimos cursos realizados.
R.: Não.
6- Visão sobre o ensino de História no Ensino Fundamental.
R.: É de grande importância para a formação de cidadãos críticos
7- Rotina de trabalho nas aulas de História.
R.: Primeiramente, questiono se os alunos leram com antecedência o tema a ser estudado. A metodologia acontece por meio de aula expositiva e dialogada utilizando o livro didático. Dependendo do tema, utilizo recursos como músicas, vídeos, filmes, gravuras, mapas e etc. Posteriormente exercícios do livro e no caderno e correção das atividades.
8- Trabalha com mapas, imagens, vídeos (filmes/ desenhos), músicas, livros didáticos, computador, internet, história em quadrinhos? Como?
R.: Sim trabalho com mapas antigos e atuais para a fácil localização do aluno. Utilizo o livro didático. Trabalho também com textos extras para desenvolvermos pesquisas e debates. Sempre que posso utilizo vídeos, músicas e filmes para ajudar assimilar o conteúdo com mais facilidade.
9- Realiza um trabalho interdisciplinar estabelecendo um diálogocom as outras disciplinas? Como isso ocorre no dia-a-dia? Quais são as disciplinas afins que desenvolve trabalho conjunto? 
R.: Não
10- A escola realiza mostra pedagógica ou feira de ciência? Que tipo de atividades desenvolve com os alunos para apresentar nesses eventos previstos no calendário escolar?
Sim, realiza a feira do conhecimento, onde todas as disciplinas apresentam trabalhados variados. 
A atividade desenvolvida é de comum acordo com a direção. Atividades de pesquisa e desenvolvimento de murais com fatos marcantes da história. Já desenvolvi algumas encenações de fatos que marcaram a nossa história.
5- OBSERVAÇÃO DAS AULAS (DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO)
Diária de Observação: 1
1- Nome da Escola: Centro Educacional Andrade Velasco
2- Série/ano: 6ª série/7º Ano
3- Datas das 6 aulas observadas: 07/03/2018 – 14/03/2018 – 21/03/2018
4- Turno das aulas observadas: (X) MAT ( ) VESP ( ) NOT 
5- Aulas geminadas: (X) SIM ( ) NÃO 
6- Nome do professor regente: Ileides Maria da Fonseca
7- Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas: O Império Carolíngio; Feudalismo; A crise do Sistema Feudal.
8- Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno? 
R.: Antes da introdução do tema a docente questiona se alunos leram em casa o tema a ser apresentado. A docente informa que pede aos alunos que leiam com antecedência a aula que será abordada. Posterior à professora sempre introduz cada tema escrevendo algumas palavras no quadro que são relevantes ao assunto tratado, para que dessa forma o aluno comece a ter foco. 
A docente inicia um resumo do assunto de forma oral, após esse momento é iniciado a leitura no livro didático. 
Sim. A docente sempre que possível traz exemplos do cotidiano do aluno para facilitar a compreensão do mesmo
9- Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/ inibem o aprendizado dos alunos? 
R.: Com leitura de textos do livro didático, explicando e escrevendo no quadro as atividades. 
A docente utiliza-se de mapas, quadro branco, e principalmente o livro didático, para que os alunos possam ter um bom aprendizado. Em alguns temas a professora usa músicas.
Acredito que novas metodologias agregadas poderiam favorecer o aprendizado dos alunos tais como: vídeos e imagens e/ou fotografias, recortes de jornal. 
10- Como se dá a participação dos alunos em sala? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê? 
R.: A participação dessa turma é bem complicada, pois são muito dispersos. Poucas vezes se manifestam, na verdade mais atrapalham com diversas conversas. Durante a explicação a docente faz algumas perguntas, porém o resultado se torna quase irrelevante. Segundo ela diversos professores tem a mesma opinião formada sobre essa turma e já relataram para ela mesma dificuldade.
Infelizmente o aluno não se manifestando, ou seja, não participando, compromete o próprio aprendizado. Não tira as próprias dúvidas e na hora da avaliação se torna o mais prejudicado. 
11- Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem (ex: espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida? 
R.: A interação é bastante dificultosa. A professora por diversas vezes chama atenção dos alunos e não há cooperação. São raros os momentos de espontaneidade.
Considero ser algo bastante distante de um modelo plausível de experiência bem sucedida, ou seja, está muito distante. Na verdade é bem desgastante para o professor e acredito até para os alunos.
12- Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)? 
R.: A avaliação acontece de forma contínua por meio da participação dos alunos. Esse conceito é bem frisado pela docente. Os alunos ainda tem uma pontuação de conceito. A docente informa que e o visto no caderno e no livro é uma norma da Instituição e aluno recebe um conceito por isso. É realizado o visto pela docente e pela coordenação. Ainda tem um trabalho de pesquisa escrito no caderno, teste com questões discursivas e optativas e provas a cada bimestre. 
13- Qual o papel do livro didático na aula? Comente
É apenas um resumo para o professor em sala. É perceptível que o livro aborda uma linguagem simples para que o aluno consiga ter uma aproximação da realidade.
14- Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula? 
Músicas e Vídeos
15- Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma? 
A docente apenas utiliza algumas músicas de acordo com o tema trabalhado, música torna a aula mais interativa. 
A docente também trabalha com vídeos, para que os alunos possam ter uma vivência além do livro didático.
Desta forma a docente promove a criticidade de acordo com que é trabalhado. Em todas as aulas ela realiza uma conversa com alunos, para que, os mesmo estejam atentos aos acontecimentos no seu cotidiano, no Brasil e no mundo. Desta forma pede que sempre que possível acompanhem os telejornais para estarem sempre atualizados.
Diário de Observação: 2
1- Nome da Escola: Centro Educacional Andrade Velasco
2- Série/ano: 5ª série/6º Ano
3- Datas das 6 aulas observadas: 08/03/2018 – 15/03/2018 – 22/03/2018.
4- Turno das aulas observadas: (X) MAT ( ) VESP ( ) NOT 
5- Aulas geminadas: (X) SIM ( ) NÃO 
6- Nome do professor regente: Ileides Maria da Fonseca
7- Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas: A civilização Egípcia; A Mesopotâmia; Os Hebreus e Fenícios
8- Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno? 
R.: Antes da introdução do tema a docente questiona se alunos leram em casa o tema a ser apresentado. A docente informa que pede aos alunos que leiam com antecedência a aula que será abordada. Posterior à professora sempre introduz cada tema escrevendo algumas palavras no quadro que são relevantes ao assunto tratado, para que dessa forma o aluno comece a ter foco. 
A docente inicia um resumo do assunto de forma oral, após esse momento é iniciado a leitura no livro didático. 
Sim. A docente sempre que possível traz exemplos do cotidiano do aluno para facilitar a compreensão do mesmo.
9- Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/ inibem o aprendizado dos alunos? 
R.: O professor regente trabalha explicando com o livro didático. Propõe exercício do livro e em alguns momentos tenta uma nova interação utilizando musicas pertinentes ao tema.
Acredito que novas metodologias agregadas poderiam favorecer o aprendizado dos alunos tais como: vídeos e imagens e/ou fotografias, recortes de jornal.
10- Como se dá a participação dos alunos em sala? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê? 
R.: No Geral a participação do aluno acontece quando a professora começa a fazer perguntas dentro do que já foi explicado. Em alguns momentos a docente para a leitura e escolhe um aluno para continuar. É notório que alguns alunos apresentam dificuldades para a leitura.
Durante a explicação é rara a exceção quando a mesma é surpreendida com uma pergunta.
É óbvio que a não participação do aluno compromete o seu aprendizado. O aluno precisa tirar suas dúvidas principalmente através de perguntas para que o professor possa orientar. Se o aluno não questiona ou não responde o que foi perguntado fica a dúvida se forma de abordagem utilizada pelo docente está correta. Provavelmente só terá esta certeza posterior a avaliação bimestral. 
11- Comente as maneiraspelas quais os alunos e o professor interagem (ex: 
espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem-sucedida? 
R.: Os alunos em sua maioria não mostram muito interesse pelo assunto e pela aula, participam muito pouco, em raras exceções com questionamentos bem pertinentes. Noto ainda que ainda não se adaptaram a ideia do 6ª ano. Mesmo assim o relacionamento do professor com os alunos é respeitoso. 
Penso no grande desafio que tenho pela frente.
12- Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)? 
R.: A avaliação acontece de forma contínua por meio da participação dos alunos. Formada por um conjunto de exercícios com base no livro didático, trabalho de pesquisa escrito no caderno, teste com questões discursivas e optativas e provas a cada bimestre.
É realizado visto no caderno e livro para saber se os mesmos estão organizados. A docente também avalia o aluno no seu dia a dia.
13- Qual o papel do livro didático na aula? Comente. 
R.: Apresenta se como um resumo das palavras da professora. É um suporte para aluno e para o docente trabalhar as temáticas
14- Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula? 
R.: Textos extras e música
15- Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma? 
R.: Quando se utiliza alguma música em sala, os alunos acabam interagindo de uma melhor forma.
Os textos extras colaboram para complemento do que foi estudado e para propiciar novos questionamentos.
Desta forma a docente promove a criticidade de acordo com que é trabalhado. Em todas as aulas ela realiza uma conversa com alunos, para que, os mesmo estejam atentos aos acontecimentos no seu cotidiano, no Brasil e no mundo. Desta forma pede que sempre que possível acompanhem os telejornais para estarem sempre atualizados.
Diário de Observação: 3
1- Nome da Escola: Centro Educacional Andrade Velasco
2- Série/ano: 7ª série/8º Ano
3- Datas das 6 aulas observadas: 13/03/2018 – 20/03/2018 – 27/03/2018
4- Turno das aulas observadas: (X ) MAT ( ) VESP ( ) NOT 
5- Aulas geminadas: (X) SIM ( ) NÃO 
6- Nome do professor regente: 
7- Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas: Iluminismo: O liberalismo econômico; A influência das Ideias Iluministas na Europa e na América; As ideias iluministas; Marquês de Pombal e as conjurações.
8- Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno? 
R.: Antes da introdução do tema a docente questiona se alunos leram em casa o tema a ser apresentado. A docente informa que pede aos alunos que leiam com antecedência a aula que será abordada. 
A docente inicia um resumo do assunto de forma oral, após esse momento é iniciado a leitura no livro didático. 
Sim. A docente sempre que possível traz exemplos do cotidiano do aluno para facilitar a compreensão do mesmo.
9- Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/ inibem o aprendizado dos alunos? 
R.: A aula é bastante discursiva, através de debates, acompanhamento de todos os textos do livro didático, conversando com os alunos e explicando. A docente utiliza mapas, quadro branco, e principalmente o livro didático, para que os alunos possam ter um bom aprendizado. Em alguns temas também se trabalha com música. Esses procedimentos favorecem o aprendizado do aluno. 
10- Como se dá a participação dos alunos em sala? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê? 
R.: No Geral a participação dos alunos do 8º ano é uma das melhores, apesar de ser uma turma que conversa muito. Eles estão sempre questionando a professora. Outro fato interessante é que os próprios alunos trazem assuntos atuais para debate em relação a fatos os ocorridos no passado. Os temas se desenvolvem muito bem e sempre surge um debate em sala, trazendo novos questionamentos. É notório que são muito críticos.
Através dessa turma percebo o quão importante é a participação aluno em sala. Eles buscam participar a todo momento e isto modifica completamente o aprendizado do aluno. Simplesmente pelo fato dele ali está desenvolvendo sua criticidade. 
11- Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem (ex: 
espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem-sucedida? 
R.: A professora e os alunos interagem de forma espontânea e respeitosa. Essa relação de recíproca com alunos é muito boa. Vejo que os alunos inspiram confiança na docente. Algo que vejo como um ideal, para experiência escolar bem sucedida sendo uma inspiração.
12- Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)? 
R.: A avaliação acontece de forma contínua por meio da participação dos alunos. Formada por um conjunto de exercícios com base no livro didático, trabalho de pesquisa escrito no caderno, teste com questões discursivas e optativas e provas a cada bimestre.
É realizado visto no caderno e livro para saber se os mesmos estão organizados. 
A docente também avalia o aluno no seu dia a dia.
13- Qual o papel do livro didático na aula? Comente. 
R.: Importante, pois auxilia os alunos para um bom entendimento dos temas estudados. O livro complementa toda a explicação por parte da docente.
14- Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula? 
Textos extras e músicas
15- Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma? 
Os textos extras colaboram para complemento do que foi estudado e para propiciar novos questionamentos. Após a leitura pede-se para que os alunos comentem sobre o texto de forma livre proporcionado esse debate crítico, onde sempre que necessário o docente intervém.
O trabalho com mídias, no caso música torna a aula do 8º ano mais interativa.
Desta forma a docente promove a criticidade de acordo com que é trabalhado. Em todas as aulas ela realiza uma conversa com alunos, para que, os mesmo estejam atentos aos acontecimentos no seu cotidiano, no Brasil e no mundo. Desta forma pede que sempre que possível acompanhem os telejornais para estarem sempre atualizados.
6- PLANO DE UNIDADE
Nome da Escola: Centro Educacional Andrade Velasco
Nome do Professor regente: Ileides Marida da Fonseca
Nome do Aluno estagiário: Rafael Antelo de Carvalho
Série/Ano: 7ª/8º Turma: 802 
Número de aulas: 6 Datas das aulas: 03/04/2018 – 10/04/2018 – 17/04/2018 
Aulas geminadas: (X ) Sim ( ) Não 
Tema: Revolução Industrial
Conteúdo(s) específico(s): 1. O Surgimento da Revolução Industrial; 2. A revolução das Máquinas; 3. Relações de Trabalho. 
Objetivos: 1. Compreender o processo de surgimento da Revolução Industrial, 2. Compreender as principais características da Revolução Industrial; 3. Compreender o processo e as consequências da mecanização da produção; 4. Refletir sobre as relações de trabalho e a desigualdade social
Desenvolvimento e Metodologia: 
Aula 1 – Apresentação do Tema
A aula será iniciada com informações sobre o tema a ser tratado em todas as aulas. Posteriormente será questionado aos alunos se eles têm conhecimento sobre o que foi a Revolução Industrial. Onde surgiu e quais mudanças ocorreram?.Quais fatores que levaram a Inglaterra a ser pioneira na Revolução Industrial? 
Após iniciar a leitura no livro didático “Pec Sistema de Ensino Módulo 1”, História, páginas 38 à 43, “Revolução Industrial. Durante a leitura será feita intervenções para melhor entendimentodo aluno.
Ao final da leitura do livro será exibido o vídeo a Revolução Industrial. Será solicitado que o aluno faça apontamentos sobre o que acha mais importante, para que possamos realizar um debate. Esse vídeo apresenta o cenário pré revolução, onde é mostrado a vida no campo e a organização do trabalho, o processo de criação das primeiras máquinas até chegarmos as relações de trabalho. O vídeo tem uma duração de 25:20min.
 Após vídeo iremos iniciar um debate com base nos apontamentos dos alunos.
Aula 2 – A revolução das Máquinas
Dando prosseguimento a aula anterior, iniciamos com uma aula expositiva fazendo um pequeno resumo da aula anterior e iniciando uma reflexão sobre o advento das inovações para a sociedade. Como as máquinas modificaram toda uma sociedade, através de grandes transformações. No ano de 1785, os primeiros teares mecânicos foram postos em funcionamento. Estas máquinas produziam em apenas algumas horas a mesma quantidade de tecidos que artesãos eram capazes de produzir em aproximadamente um mês. A partir daí, ficou claro que seu uso no processo de produção revolucionaria de uma vez por todas o mundo do trabalho.
Um dos principais avanços foi a criação da máquina a vapor e a sua aplicação na indústria têxtil.
Quais mudanças ocorreram com a criação de novas máquinas? E como ficaram os antigos artesãos?
Debater com os alunos como os avanços tecnológicos podem ajudar ou atrapalhar a vida do trabalhador
Aula 3 – As Relações de Trabalho
Aula expositiva dando continuidade ao tema seguindo para situação da classe trabalhadora versus classe burguesa. 
Quais eram as condições e direitos desses trabalhadores. Por qual motivo mulheres e crianças também trabalhavam. Discutir sobre a questão salarial, horas trabalhadas e o trabalho infantil. Como era a realidade nas fábricas?
Após os questionamentos iremos trabalhar com o um trecho do filme “Tempos Modernos”, é um filme de 1936 dos Estados Unidos do cineasta Charlie Chaplin em que o seu famoso personagem "O Vagabundo" (tenta sobreviver em meio ao mundo moderno e industrializado). É considerada uma forte crítica ao capitalismo, bem como uma crítica aos maus tratos que os empregados passaram a receber durante a Revolução Industrial. O filme mostra a realidade nas fábricas que tinham jornadas exaustivas de trabalho. O filme também expressa toda a modernização nas indústrias. O vídeo tem uma duração de 14:43min.
Ao final do vídeo faremos uma reflexão sobre o que mudou? Como está a realidade do trabalhador nos dias atuais?
Para um melhor aprofundamento do tema será utilizado uma HQ – História em Quadrinhos sobre a Revolução Industrial. Será distribuída aos alunos em sala. A HQ será um material complementar que serve como resumo para o aluno.
Avaliação: Os alunos serão avaliados conforme sua partipação nos debates realizados em sala de aula.
Referência bibliográfica: 
HISTORIA em quadrinhos. Disponível em: <http://historiaemquadrinhosblog.blogspot.com.br/2013/09/a-revolucao-ndustrial-idade.html>.Acesso em: 24 mar. 2018.
PEC sistema de ensino. Módulo 1: História. Revolução Industrial. Rio de Janeiro: Editora Sistema PeC de Ensino, 2017, p. 38-43.
REVOLUÇAO INDUSTRIAL NA INGLATERRA. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=jt-o3EBQPMU>. Acesso em: 23 mar. 2018.
SILVA, Dijalma Silveira da. O Ilumininismo e a Revolução Industril: Revolução Industrial Inglesa. História Moderna. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2017, cap. 6, p. 143-162.
SILVA, Kalina Vanderlei; SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de Conceitos Históricos. 3.ed. São Paulo: Contexto, 2015, p. 370-374.
TEMPOS MODERNOS. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=tfw0KapQ3qw>. Acesso em: 23 mar. 2018.
Anexo: Material complementar a ser distribuído aos alunos. História em Quadrinhos sobre a Revolução Industrial. 
7- RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE PARA O PROFESSOR REGENTE
Ao término da elaboração do plano de unidade, foi apresentada a professora Ileides, onde a mesma analisou, fez as correções e avaliou positivamente, haja vista que o plano de unidade foi elaborado de acordo com o planejamento anual do professor seguindo o mesmo sistema. 
A professora relatou que é de suma importância o planejamento anual de um educador, para sua própria organização e para um bom desempenho em sala de aula, dessa forma obtém-se um melhor rendimento do aluno. Com esse sincronismo as aulas se tornam bem dinâmicas.
8- REGÊNCIA (INTERVENÇÃO PRÁTICA)
Roteiro para relato da regência: 
1) Série/ano em que realizou a regência (intervenção prática): 7ª Série/8º Ano
2) Datas das aulas ministradas: 03/04/2018; 10/04/2018; 17/04/2018: 
3) Tema desenvolvido no decorrer das aulas: 
Revolução Industrial - No final do século 18 teve início na Inglaterra o processo de mecanização dos sistemas de produção, o que acarretou em profundas mudanças sociais, políticas, econômicas, culturais. Com isso, os trabalhadores, agora chamados operários, passaram a ser obrigados a se adaptar às máquinas
4) Os alunos possuíam conhecimentos prévios sobre o tema?
R.: Sim
5) Os alunos demonstraram interesse pelo tema? Como ocorreu a participação dos alunos nas aulas? 
R.: Sim. A participação ocorreu por diversas vezes, principalmente nos debates, a cada vídeo exibido. Mesmo durante as explicações, os alunos começaram a se manifestar para questionar sobre o tema tratado.
6) A metodologia prevista no plano de unidade permitiu o desenvolvimento do tema de forma satisfatória? Por quê? 
R.: Sim, os alunos ficaram interessados na forma de trabalho da classe operária e começaram a realizar comparações com os dias atuais.
7) Para desenvolver esse tema em um outro momento, você utilizaria uma metodologia diferente? Explique.
R.: Sim, trabalharia com mais vídeos, colocaria algumas charges e gravuras.
8) Como os recursos, materiais didáticos e documentos históricos previstos no plano de unidade e utilizados no decorrer das aulas contribuíram para o ensino e a aprendizagem do tema proposto? 
R.: Ideia da proposta dos filmes foi muito enriquecedora para os alunos, porque naquele momento puderam observar algo além do que está escrito nos livros. Em relação do resumo feito em História em Quadrinhos, foi algo inovador para turma e muito apreciado pela própria professora. 
9) As atividades (avaliações) realizadas pelos alunos permitiram verificar se os mesmos apreenderam o tema trabalhado? Os alunos compreenderam o tema? Quais as principais dificuldades apresentadas pelos alunos?
R.: Sim, os alunos compreenderam o tema proposto. Na verdade tiveram uma dificuldade inicial de entender o motivo pelo qual a classe trabalhadora (proletariado), não reivindicou seus direitos de imediato. Foi feita uma nova explicação sobre esse assunto em específico. 
10) Teve casos de indisciplina durante as aulas? Como você agiu? O professor regente (supervisor de campo) interviu com o objetivo de auxiliar o estagiário? 
R.: Na verdade, teve alguns alunos com conversas paralelas em alguns momentos. Chamei a atenção dos alunos, pedindo para que os mesmos pudessem dar exemplos sobre a vida dos trabalhadores. Nesse momento os demais alunos se prontificaram a responder e os dois simplesmente voltaram a prestar atenção. O professor regente me deu todo respaldo, apoiando minha forma de intervir.
11) Os objetivos previstos no plano de unidade foram alcançados? Explique
R.: Sim, foram alcançados à medida que os alunos interagiram com o tema.
9- ANÁLISE DE LIVRO DIDÁTICO
A escola trabalha com um sistema de ensino chamado “PEC”. 
Esse sistema trabalha com livros de todas as disciplinas agrupados em quatro (04) módulos bimestrais. A cada bimestre o aluno recebe um livro, que contém todas as disciplinas. Infelizmente não encontrei informações sobre escritores, historiadores envolvidos no projeto da disciplina de História.
Realizei uma pesquisa na internet sobre esse sistema de ensino e descobrique a empresa possui uma página ativa, onde o sistema é apresentado como inovador, interdisciplinar e com temáticas atuais. O site ainda apresenta conteúdos de interatividade. Acredito que esses conteúdos sejam para uso de alunos, professores e escola. Sendo que em nenhum momento a escola informa sobre isso. 
O livro apresenta uma abordagem bem tradicional e com temas bem resumidos, onde prioriza grandes fatos, não mostrando a tendência da nova história. No oitavo ano, por exemplo, é citado sobre Marx de maneira muito abstrata e com um texto bem confuso para um aluno. Dessa forma compartilho o sentimento da docente sobre o livro de didático. Um livro pobre, escasso de recursos inovadores. 
A coleção é organizada por eixos temáticos, porém cada tema é apresentado de forma resumida e carece de mais conteúdos como textos complementares, dicas de livros, sites para auxiliar a aprendizagem do aluno. 
A coleção caracteriza-se pela variedade e diversidade de fotografias, pinturas, desenhos, mapas, tabelas, gráficos que possibilitam ao aluno, reconhecer através dessas imagens os fatos narrados, porém não informa fontes e datas, que sinceramente é um dos maiores erros. Como visualizar uma fotografia, pintura e não ter informações sobre suas fontes, origens e data. As imagens contribuem para ilustrar os diferentes povos, culturas e grandes fatos históricos servindo de exemplo para o tema tratado.
A final de cada tema apresentado, o livro dispõe de atividades discursivas e objetivas. As atividades discursivas são simples não se fazendo necessário nenhuma interpretação, ou seja, foram elaboradas com o intuito de verificar os conteúdos conceituais e apresentando um grau mínimo de dificuldade. 
 As questões objetivas demonstram um grau de dificuldade, pois trabalham com questões de vestibulares de diversas regiões do Brasil e algumas questões do Enem. Dessa forma estará preparando o aluno para novos desafios.
Com relação a cultura Afro-brasileira e indígena a coleção não faz nenhuma abordagem sobre o assunto. 
O mais interessante é que nem o manual do professor só se apresenta com um simples caderno de respostas, não dando nenhuma visibilidade para docente com didática, objetivos, dinâmicas e etc.
O sistema de ensino “PEC” apresenta grandes falhas para a disciplina de História, ou seja, não apresentando um conteúdo mais amplo e dinâmico para aluno e muito menos para o professor. O livro é apenas um coadjuvante, um complemento para o trabalho do professor.
10- PROJETO PARA O ESTUDO DA HISTÓRIA LOCAL
Tema: Conhecendo a História da Cidade de Magé.
Série: 5ª – Ano: 6º
Duração: 04 aulas
Objetivo: Pesquisar a História da Cidade de Magé; Desenvolver a capacidade de ler e interpretar documentos históricos.
Justificativa: A importância do projeto é para que os alunos conheçam um pouco da História da própria cidade através de fotos, gravuras, pinturas e etc. E que dessa forma consigam montar uma linha do tempo com os principais fatos. Visto que a História da cidade é muito pouco explorada nas Instituições de Ensino da cidade.
Metodologia e atividades: 
Aula 1
Será apresentada a proposta de investigar a História da cidade de Magé. Questionar se os alunos conhecem a História da própria cidade. Depois convidando aos alunos para relatar como é a cidade hoje? E como eles acham que a cidade era no passado? Como as pessoas viviam? Existia transporte? Onde trabalhavam? 
Após os relatos dos alunos será feito o registro de suas informações no quadro. Os alunos devem copiar essas anotações no caderno. Em seguida os alunos serão orientados a realizar uma pesquisa em casa, sobre a história de Magé na internet. Deverão trazer a pesquisa por escrito e realizar um resumo. O trabalho deverá ter capa contendo: o título do trabalho “A História da cidade de Magé”. A pesquisa escrita deverá ser realizada em folhas com pautas. Deve conter: o cabeçalho com o nome da escola, data, nome do professor, nome do aluno, título. O trabalho deverá ter no mínimo trinta (30) linhas e no máximo cinquentas(50) linhas.
Cada aluno deve trazer quatro (04) imagens diferentes sobre a pesquisa. Essas imagens podem ser captadas na internet, livros, jornais e revistas que retratem a História de nossa cidade. As imagens poderão ser fotos, gravuras, pinturas,charges e etc
.
 Aula 2
Inicia-se a aula colocando as carteiras em circulo. O professor começa a ouvir os relatos dos alunos sobre a pesquisa e passa a questionar sobre o que chamou mais atenção? Então peça que os estudantes apresentem suas contribuições com as imagens. Iremos descartar as imagens repitidas. Agora dividi-se a turma em grupos de (04) alunos, aonde eles serão os historiadores. Dessa forma será feita a analise das imagens seguindo um roteiro escrito no quadro: Qual tipo de imagem é? Pintura, Fotografia, Gravura Charge. Quem é o autor? Existe data da publicação? Qual o título da imagem? E o que eles conseguem observar na imagem? Será solicitado que cada grupo anote as informações no caderno.
Aula 3: 
Agora que a turma já realizou a analise das imagens vamos montar uma grande linha do tempo de acordo com a data das imagens. As imagens serão coladas pelos alunos sob intermédio e orientação do professor regente. Iremos utilizar papel pardo. Para cada imagem iremos informar legenda com data e titulo. Para próxima aula será feita apresentação com a presença da direção, pais e/ou resposáveis e toda comunidade escolar.
Aula 4
A linha do tempo será apresentada a escola, pais e/ou responsáveis e toda a comunidade escolar. 
Cada aluno ira apresentar as imagens que trouxe para os pais e/ou responsáveis.
Fontes documentais: Fotos; Gravuras, Pinturas.
Avaliação: Pesquisa escrita sobre o tema e participação nos debates em sala de aula.
Referencias Bibliográficas:
BARROS, Carlos Henrique de Farias de Barros. Ensino de História, memória e História Local. Paraná, jun. 2013. Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/junho2013/historia_artigos/barros.pdf. Acesso em: 20 abr. 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Espaço da aula. Tempo Histórico: a montagem da linha de tempo de fatos importantes da vida das crianças. Disponível em: <hhttp://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=20334>. Acesso em: 20 abr. 2018.
MAGÉ. Câmara Municipal de. História de Magé. Disponível em: <http://camaramage.rj.gov.br/cidade/historia/>. Acesso em: 21 abr. 2018.
MAGÉ. Prefeitura Municipal de. História de Magé. Disponível em: < http://mage.rj.gov.br/historia/>. Acesso em: 21 abr. 2018.
11- APRESENTAÇÃO DO PROJETO 
O projeto sobre a história local foi apresentado a professora, que aprovou muito a ideia e pretende trabalhar com os alunos. 
A docente comentou que projeto é um resgate a nossa História, que nos dias de hoje é cada vez mais esquecida. Ela relata que é muito difícil a escolas desenvolverem projetos de História local e que faz muita falta para a valorização do nosso município. Ressaltou ainda como nosso município foi importante, pois tivemos um dos portos de grande visibilidade, além da primeira estrada de ferro do Brasil.
Durante nossa conversa refletimos como o Poder Público não valoriza a História de nossa cidade. 
Desta forma considero que o projeto da história local foi bem aceito pela professora e poderá proporcionar aos alunos o resgate da memória de uma cidade, que outrora teve os seus dias de glória.
.
12- CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esse estágio teve grande importância e relevância, pude vivenciar a relação professor/aluno em um novo patamar através das aulas de observação e regência
Novamente realizei observação e dessa vez em três diferentes turmas e pude verificar a postura do docente e situações atípicas. Cada turma e cada alunos possuem características impares e professor deve estar apto a lidar com as adversidades. A falta de interesse dos alunos é algo que me chamou muita atenção. A professora em diversas aulas informou que todosos outros docentes reclamam da falta de interesse dos alunos. E isso pude observar em todas as turmas que estagiei.
Esse curto período, foi importante para compreender como agir em um primeiro momento, observando a vivência dos alunos e a vida cotidiana da sala de aula.
Participei em conjunto com o professor e alunos de suas atividades sempre que solicitado. Fica claro que o bom relacionamento entre o professor e seus alunos é fundamental. Estagiei em três turmas muito diferentes, o 6º (sexto) ano, 7º (sétimo) ano e o 8º (oitavo) ano, onde notei como o professor trabalha o pensamento crítico dos seus alunos.
Percebi o quanto é difícil fazer entender que a disciplina de História é tão importante quanto Matemática e Portugues. É notório que os alunos vejam a disciplina como o ato de decorar. E é enriquecedor ver o esforço do professor em ensinar.
Desde da minha apresentação, e até momento das aulas de observação e regência, eu percorri um caminho mais que necessário. Buscando novos conhecimentos e aprendedendo um pouco a cada dia. 
Através desse estágio passei a ter uma visão mais ampla sobre ensinar, pois pude vivenciar a arte de ensinar em algumas aulas. Ensinar não é simples, deve saber discenir as palavras para a melhor compreensão do fato. O professor tem uma grande responsabilidade não só de transmitir a matéria proposta, mas também tem uma grande responsabilidade no desenvolvimento do aluno.
Foi uma experiência inovadora e tenho certeza que irá contribuir para minha formação como profissional e pessoal. 
12- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Almeida, Fabiana Rodrigues de and Miranda, Sonia Regina. Memória e História em livros didáticos de História: o PNLD em perspectiva. Educ. rev., Dez 2012, nº.46, p.259-283
BARROS, Carlos Henrique de Farias de Barros. Ensino de História, memória e História Local. Paraná, jun. 2013. Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/junho2013/historia_artigos/barros.pdf. Acesso em: 20 abr. 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Espaço da aula. Tempo Histórico: a montagem da linha de tempo de fatos importantes da vida das crianças. Disponível em: <hhttp://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=20334>. Acesso em: 20 abr. 2018.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Fundamental 3º e 4º Ciclos - História. Brasília: MEC/SEF, 1998 Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/pnaes/195-secretarias-112877938/seb-educacao-basica-2007048997/12657-parametros-curriculares-nacionais-5o-a-8o-series>. Acesso em: 17 fev. 2018.
HISTORIA em quadrinhos. Disponível em: <http://historiaemquadrinhosblog.blogspot.com.br/2013/09/a-revolucao-ndustrial-idade.html>.Acesso em: 24 mar. 2018.
MAGÉ. Câmara Municipal de. História de Magé. Disponível em: <http://camaramage.rj.gov.br/cidade/historia/>. Acesso em: 21 abr. 2018
MAGÉ. Prefeitura Municipal de. História de Magé. Disponível em: < http://mage.rj.gov.br/historia/>. Acesso em: 21 abr. 2018
PEC sistema de ensino. Módulo 1: História. Revolução Industrial. Rio de Janeiro: Editora Sistema PeC de Ensino, 2017, p. 38-43.
REVOLUÇAO INDUSTRIAL NA INGLATERRA. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=jt-o3EBQPMU>. Acesso em: 23 mar. 2018.
SILVA, Dijalma Silveira da. O Ilumininismo e a Revolução Industril: Revolução Industrial Inglesa. História Moderna. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2017, cap. 6, p. 143-162.
SILVA, Kalina Vanderlei; SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de Conceitos Históricos. 3.ed. São Paulo: Contexto, 2015, p. 370-374.
TEMPOS MODERNOS. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=tfw0KapQ3qw>. Acesso em: 23 mar. 2018.

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