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1a Questão (Ref.: 201703405593)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	A epidemiologia pode ser definida como "o estudo da distribuição e dos determinantes de estados ou eventos relacionados à saúde em populações específicas, e sua aplicação na prevenção e controle dos problemas de saúde". Tal definição ratifica que os epidemiologistas estão preocupados:
		
	
	Em controlar somente os efeitos da doença.
	
	Em curar os pacientes.
	 
	Com a incapacidade, doença ou morte, mas, também, com a melhoria dos indicadores de saúde e com as maneiras de promover saúde.
	
	Em gerar índices de Saúde Coletiva.
	
	Em quantificar somente o número de doentes.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201703405177)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Em 1995, a Organização Mundial de Saúde (OMS), propôs a criação de um grupo (grupo WHOQOL - World Health Organization Quality of Life) que construiu o seguinte conceito de qualidade de vida: Qualidade de vida é a percepção do indivíduo de sua posição na vida no contexto da cultura e sistema de valores nos quais ele vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações. A construção desse conceito permitiu a este grupo desenvolver um instrumento (questionário) válido para a avaliação do conceito de qualidade de vida a nível internacional: o instrumento de avaliação de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-100). Sobre esse instrumento são feitas as seguintes afirmações: I O que se pretende avaliar através da aplicação desse questionário é a própria percepção do indivíduo respondente do questionário a respeito de sua qualidade de vida. II A qualidade de vida é avaliada através de três aspectos fundamentais: subjetividade, a multidimensionalidade e a presença de dimensões positivas e negativas. III O WHOQOL-100 é composto por 100 questões que avaliam seis domínios: Físico, Psicológico, Nível de Independência, Relações sociais, Meio-ambiente e Espiritualidade /Crenças Pessoais. IV A qualidade de vida é avaliada através de um único aspecto fundamental: a presença de dimensões positivas na vida. Assinale a alternativa correta:
		
	
	Apenas a afirmativa II é verdadeira.
	 
	Apenas a afirmativa IV é falsa.
	
	Todas as afirmativas são falsas.
	
	Todas as afirmativas são verdadeiras.
	
	As afirmativas I, II e III são falsas.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201703576532)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Leia o fragmento do artigo publicado em PHYSIS: Rev. Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 17(1):77-93, 2007 disponível em As diversas definições de determinantes sociais de saúde (DSS) expressam, com maior ou menor nível de detalhe, o conceito atualmente bastante generalizado de que as condições de vida e trabalho dos indivíduos e de grupos da população estão relacionadas com sua situação de saúde. Para a Comissão Nacional sobre os Determinantes Sociais da Saúde (CNDSS), os DSS são os fatores sociais, econômicos, culturais, étnicos/raciais, psicológicos e comportamentais que influenciam a ocorrência de problemas de saúde e seus fatores de risco na população. A comissão homônima da Organização Mundial da Saúde (OMS) adota uma definição mais curta, segundo a qual os DSS são as condições sociais em que as pessoas vivem e trabalham. Nancy Krieger (2001) introduz um elemento de intervenção, ao defini-los como os fatores e mecanismos através dos quais as condições sociais afetam a saúde e que potencialmente podem ser alterados através de ações baseadas em informação. Tarlov (1996) propõe, finalmente, uma definição bastante sintética, ao entendê-los como as características sociais dentro das quais a vida transcorre. Embora, como já mencionado, tenha-se hoje alcançado certo consenso sobre a importância dos DSS na situação de saúde, esse consenso foi sendo construído ao longo da história. Sobre a construção do consenso sobre a importância dos DSS na situação de saúde assinale a alternativa INCORRETA:
		
	 
	Virchow, um dos mais destacados cientistas vinculados a essa teoria, entendia que a ¿ciência médica é intrínseca e essencialmente uma ciência social¿, que as condições econômicas e sociais exercem um efeito importante sobre a saúde e a doença e que tais relações devem ser submetidas à pesquisa científica.
	 
	Para conhecer a influência dos determinantes sociais de saúde em nível da sociedade basta avaliar os determinantes de saúde identificados em estudos com indivíduos.
	
	O principal desafio dos estudos sobre as relações entre determinantes sociais e saúde consiste em estabelecer uma hierarquia de determinações entre os fatores mais gerais de natureza social, econômica, política e as mediações através das quais esses fatores incidem sobre a situação de saúde de grupos e pessoas, já que a relação de determinação não é uma simples relação direta de causa-efeito.
	
	Entre os diversos paradigmas explicativos para os problemas de saúde, em meados do século XIX predominava a teoria miasmática, que conseguia responder às importantes mudanças sociais e práticas de saúde observadas no âmbito dos novos processos de urbanização e industrialização ocorridos naquele momento histórico.
	
	O conflito entre saúde pública e medicina e entre os enfoques biológico e social do processo saúde-doença estiveram no centro do debate sobre a configuração desse novo campo de conhecimento, de prática e de educação.
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201703406603)
	Pontos: 0,0  / 1,0
	Para o cálculo da Taxa de mortalidade infantil, multiplica-se o valor encontrado por:
		
	 
	100
	
	10.000
	
	100.000
	
	não se multiplica
	 
	1.000
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201703576535)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	As variáveis são os elementos do processo saúde-doença que se quer estudar. Os métodos e técnicas da epidemiologia são utilizados para detectar uma associação entre uma doença ou agravo e características de pessoa, tempo e lugar. Portanto, para o entendimento de um problema de saúde ou de uma doença é necessário descrevê-lo por meio das variáveis, pessoa, tempo e lugar. Sobre a variável tempo NÃO É CORRETO afirmar que:
		
	 
	As variações das doenças no transcorrer do tempo (anos, meses, semanas, dias) não são importantes, pois não mostram alterações nos fatores causais.
	
	Segundo Rouquayrol, a distribuição cronológica da mortalidade e da morbidade é a relação entre uma sequência de marcos temporais sucessivos (cronologia) e uma medida de frequência de casos e óbitos.
	
	A distribuição dos casos por períodos de tempo é importante para orientar as intervenções cabíveis, fornecendo, por exemplo, informação sobre os melhores momentos para intensificar a imunização e para prevenir um possível surto.
	
	A cronologia de uma doença é fundamental para a sua análise epidemiológica.
	
	A distribuição dos casos de determinada doença por períodos de tempo (semanal, mensal, anual) permite verificar como a doença evolui, isto é, se apresenta variação cíclica, se está estacionária, diminuindo ou aumentando.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201703420998)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Em 1985, com a instalação do governo de transição democrática criou-se um ambiente favorável à realização da VIII Conferência Nacional de Saúde, com proposta para a democratização da saúde no país através da criação de um Sistema Único de Saúde. Sobre esse contexto histórico são feitas as seguintes afirmações: I Pela primeira vez, mais de cinco mil representantes de todos os segmentos da sociedade civil discutiram um novo modelo de saúde para o Brasil. II No relatório final da VIII Conferência, constava o projeto da Reforma Sanitária apresentando o novo conceito de saúde e seus determinantes políticos, econômicos, culturais e sociais reforçando que a saúde é resultante da ação articulada de diferentes setores como a educação, meio ambiente, previdência, emprego, habitação, alimentação e nutrição, lazer, esporte, terra e transporte. III A partir da Constituiçãode 1988, houve a transformação do Sistema Nacional de Saúde em um Sistema Único de Saúde (SUS). IV Em 1990 o governo promulgou as Leis 8.080/90 e 8.142/90, conhecidas como Leis Orgânicas da Saúde, regulamentando o SUS. Agora, assinale a alternativa correta:
		
	
	As afirmativas I, II e III são falsas.
	
	Apenas a afirmativa III é verdadeira.
	 
	Todas as afirmativas são verdadeiras.
	
	Todas as afirmativas são falsas.
	
	Apenas as afirmativas I e II são verdadeiras.
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201703417640)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	No Brasil, a Medicina Tropical representou um marco na história da epidemiologia e na sua institucionalização. Os pesquisadores da Escola Tropicalista Baiana dedicaram-se à prática médica e à pesquisa da etiologia das doenças tropicais. Na época, os tropicalistas associavam as doenças tropicais a vários fatores com exceção de:
		
	
	Ausência de saneamento básico.
	 
	Hipótese Miasmática.
	
	Pobreza.
	
	Más condições de vida da população.
	
	Desnutrição.
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201703417673)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	Com a elaboração dos Planos de Saúde estaduais e municipais a aproximação entre a epidemiologia e o planejamento foi intensificada. A experiência da formulação do Plano Nacional de Saúde 2004-2007 por sua vez estimulou o Ministério da Saúde a desenvolver o Sistema de Planejamento do SUS, o PlanejaSUS. São objetivos do PlanejaSUS com exceção de:
		
	
	Apoiar a implementação de processo permanente e sistemático de planejamento nas três esferas de gestão do SUS.
	
	Apoiar a avaliação periódica relativa à situação de saúde da população e ao funcionamento do SUS.
	
	Participar da avaliação periódica relativa à situação de saúde da população e ao funcionamento do SUS.
	 
	Apoiar a implantação de processo permanente e sistemático de planejamento apenas em nível federal.
	
	Propor metodologias e modelos de instrumentos básicos do processo de planejamento, englobando o monitoramento e a avaliação.
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201703420958)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	As Leis Orgânicas da Saúde (Leis 8.080/90 e 8.142/90) definem as atribuições da União, do Distrito Federal, dos Estados e dos Municípios, tanto as que são comuns às três esferas do governo, quanto às específicas de cada esfera. Com o avanço na descentralização surgiram novos desafios, principalmente relacionados à distribuição das responsabilidades entre as três esferas da gestão, em particular entre estados e municípios. Para enfrentar esse desafio, em janeiro de 2001, o Ministério da Saúde, apoiado pela Comissão Intergestores Tripartite, tomou a decisão de instituir a Norma Operacional à Saúde (NOAS-SUS). A publicação da NOAS-SUS 01/2001 foi instituída pela Portaria MS/GM número 95, de 26 de janeiro de 2001 e reeditada em 2002. De uma forma geral, as NOAS 01/2001 e 01/2002 objetivaram:
		
	 
	Orientar o processo de regionalização e hierarquização dos serviços de saúde, de modo a não apenas ampliar o acesso da população às ações e serviços de saúde em todos os níveis de atenção assegurando, dessa forma, a equidade, mas também definir as responsabilidades operacionais de cada esfera.
	
	Orientar o processo de regionalização e hierarquização dos serviços de saúde basicamente através da ampliação do acesso da população às ações e serviços de saúde em todos os níveis de atenção.
	
	Orientar o processo de regionalização e hierarquização dos serviços de saúde resolvendo todos os problemas de saúde de abrangência nacional.
	
	Orientar o processo de regionalização e hierarquização dos serviços de saúde apenas definindo as responsabilidades operacionais de cada esfera.
	
	Orientar o processo de regionalização e hierarquização dos serviços de saúde com foco único em uma assistência qualificada e de melhor resolutividade na atenção básica.
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201704123566)
	Pontos: 1,0  / 1,0
	No Brasil as fontes de dados estão reunidas em diferentes sistemas de informação. O SIM corresponde ao:
		
	
	Sistema de Informação Ambulatoriais do SUS.
	
	Sistema de Informação de Agravos de Notificação.
	 
	Sistema de Informação sobre Mortalidade.
	
	Sistema de Informação Hospitalares do SUS.
	
	Sistema de Informação de Nascidos Vivos.

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