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Anatomia membro superior

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Membro superior: Resumo
Úmero: continuação: 
A face ântero-lateral tem próximo ao seu meio, uma grande área áspera, a tuberosidade deltóidea, onde se insere o músculo deltóide. 
A parte + superior da face ântero-medial forma o assoalho rugoso do sulco interturbecular, o resto da face é lisa. Em raras ocasiões, um processo supracondilar surge da face ântero-medial. 
Uma fita fibrosa (que une o epicôndilo medial e o processo), completa um forame que dá passagem para a artéria braquial e ao nervo mediano.
A extremidade distal consiste no côndilo medial e lateral. O epicôndilo medial está na mesma direção da cabeça do úmero e o eixo principal da extremidade distal faz um ângulo com a cabeça.
O epicôndilo medial é rugoso na frente e dá origem aos músculos flexores do antebraço. 
O nervo ulnar encontra-se atrás do epicôndilo, no sulco do nervo ulnar, onde é palpado.
O epicôndilo lateral origina os músculos supinador, extensores do antebraço e anconeu. O côndilo inclui a tróclea, o capítulo e as fossas coronóide, do olécrano e radial. A tróclea se estende em espiral da face anterior para a posterior. Sua borda medial projeta-se mais que a lateral, assim seu eixo maior é oblíquo em relação ao do corpo. Porém, na posição anatômica, o antebraço forma um ângulo de 170º com o braço. Esse ângulo desaparece tanto na flexão quanto na pronação antebraço. 
Não se tem diferenças sexuais significativas. Anteriormente, acima da tróclea, localiza-se a fossa coronóide e, posteriormente, a fossa do olécrano, que é mais funda e mais larga. O osso que separa essas duas fossas é as vzs muito delgado e as vzs nem existe.
O capítulo limita-se às faces anterior e inferior da extremidade distal e se articula com a cabeça do rádio, cuja borda se adapta em uma depressão que limita medialmente o capítulo. 
A fossa radial, é muito rasa e está situada anteriormente e acima do capítulo.
Os nervos tem um contato muito íntimo com o úmero e por isso, nas fraturas do colo cirúrgico, epicôndilo medial ou corpo, os nervos radial, ulnar e axilar podem ser lesados. 
Ossificação do úmero:
O colar periostal surge na 7ª semana gestacional e um centro está presente na cabeça à época do nascimento. Os centros para os tubérculos maior e menor surgem na infância ou no início da meninice; o centro menor não é visto nas radiografias porque se projeta sobre o tubérculo maior. Os três centros da extremidade superior se unem cedo na meninice para formar uma epífise única, que se funde com o corpo ao final da adolescência.
A maior parte do crescimento em extensão se dá na extremidade superior do úmero. 
A extremidade inferior tem 4 centros que são por ordem de aparecimento: Capítulo e da parte lateral/medial da tróclea, do epicôndilo medial/lateral. O tipo de fusão com o corpo é variável. 
Os 3 centros + laterias se unem, e o centro único é formado, funde-se então, com o corpo na puberdade. O epicôndilo medial funde-se logo depois.
Rádio: 
É o mais curto e o mais lateral dos dois ossos do antebraço. Articula-se com o úmero (proximal), distal com o carpo e medial com a ulna, consistindo em um corpo e 2 extremidades (proximal e distal). 
Qual lado o osso pertence?
A extremidade maior é colocada de maneira distal, a face côncava lisa da mesma extremidade anteriormente e o processo pontiagudo, lateral e distal. A borda cortante, que termina em cima de uma tuberosidade, volta-se para a ulna e para o plano medial do corpo. 
A extremidade superior: Cabeça, colo e tuberosidade. 
A cabeça, na parte proximal, é côncava e se articula com o capítulo do úmero. Sua circunferência articular é + larga medialmente, onde se articula com a ulna. 
Ela é abraçada no resto da sua extensão pelo ligamento anular que cobre o colo distalmente.
A cabeça do rádio pode ser palpado no vivo logo abaixo do epicôndilo lateral na rotação do ante-braço. 
A tuberosidade do rádio está localizada em sua superfície anterior e medial, distal ao colo, que separa a extremidade superior do corpo. 
O corpo tem faces anterior, posterior e lateral com bordas anterior, posterior e interóssea. A parte inferior da face anterior pode ser marcada por uma linha áspera e oblíqua, a crista do pronador (músculo). 
A artéria nutrícia do osso, na face anterior, perto da junção de seus terços proximal e médio. 
A borda interóssea dá inserção a membrana interóssea, exceto na parte + superior, à qual está ligada a corda oblíqua. Distalmente esta borda se divide em partes anterior e posterior ( o músculo pronador quadrado insere-se entre elas); a membrana é inserida na parte posterior. 
A borda posterior é onde termina no tubérculo dorsal, no dorso, da extremidade inferior. 
A parte superior da borda anterior é chamada de linha oblíqua. A mesma é continuada embaixo pela borda anterior do processo estilóide. A extremidade distal do rádio é dilatada, e tem na sua face medial, a côncava incisura ulnar, cujas as bordas inferiores dão inserção ao disco articular. 
A face lateral tem o processo estilóide, cujo ápice se insere o ligamento colateral radial. 
O processo estilóide: É palpável na área localizada entre os tendões dos extensores longo e curto do polegar, tida como “tabaqueira anatômica”. O processo estilóide do rádio está 1 cm distal ao da ulna. Esta relação é importante no diagnóstico de fraturas da extremidade inferior do rádio para saber se tais fraturas foram reduzidas de maneira adequada.
A face anterior da extremidade distal do rádio é lisa. A face dorsal convexa é marcada pelo tubérculo dorsal (palpável). A face articular cárpica do rádio, côncava de frente para trás e um lado para o outro, tem uma faceta quadrilátera medial para a articulação com o osso semilunar e uma triangular lateral para a articulação com o escafóide. Estas articulações formam uma parte da juntura radiocárpica ou do punho. 
Sulcos: Os sulcos para os tendões extensores são tidos nas faces lateral e posterior da parte inferior do rádio. Os tendões estão envolvidos em bainhas sinoviais e cobertos pelo retináculo dos extensores, o qual está inserido nas cristas interpostas, incluindo o tubérculo dorsal.
Ossificação do rádio:
Um colar periostal surge na 7ª semana. Um centro epifisial surge na parte distal na infância e outro na cabeça na meninice. O que é para a extremidade proximal funde-se na puberdade e o para a extremidade distal pouco depois. Um centro para a tuberosidade surge na puberdade e se funde logo depois. O crescimento distal do rádio em tamanho ocorre na extremidade distal. 
Ulna: 
É o osso + longo e medial do antebraço. 
Articula-se com o úmero (em cima), o disco articular (embaixo) e o rádio (na lateral).
Ela tem um corpo e 2 extremidades, sendo palpável em toda a sua extensão. 
Ulna direita ou ulna esquerda?
Determina-se o lado ao qual esse osso pertence colocando a sua extremidade maior de maneira proximal, a grande incisura anterior, e a borda cortante do corpo do osso (lateral). 
Extremidade proximal ulnar: Olécrano, o processo coronóide, a incisura troclear e a incisura radial.
Olécrano: É a projeção para trás do cotovelo, que é proeminente com o braço fletido. É a parte que repousa sobre a mesa. Sua face superior é áspera atrás, para a inserção do músculo tríceps.
A ossificação do tendão é responsável pelo ocasional prolongamento proximal da parte posterior dessa superfície. A cápsula articular se insere na borda anterior, a face posterior ou subcutânea, ovoidal ou triangular, é lisa e coberta por uma bolsa. 
A face anterior, que forma a parte superior da incisura troclear, está separada da parte inferior da incisura por uma crista ou sulco transverso. 
Uma crista longitudinal divide a incisura troclear em medial e lateral, que se articula com as partes da tróclea do úmero. 
Processo coronóide: Está para frente e se aloja na fossa coronóide do úmero com o antebraço fletido. Sua superfície superior forma a parte inferior da incisura troclear. O processo coronóide estende-se para baixo, tendo uma borda medial e outra lateral, que
incluem a área para inserção do braquial. 
A parte inferior áspera da área é a tuberosidade ulnar. A parte superior da borda medial tem um tubérculo saliente para o ligamento colateral ulnar da articulação do cotovelo e para o flexor superficial dos dedos. 
Nervo Ulnar: pode ser palpado contra esse tubérculo. A borda lateral do processo coronóide segue a borda anterior da incisura radial, cuja bordas o ligamento anular está inserido. 
Corpo: Tem faces anterior, posterior e medial, com bordas anterior, posterior e interóssea. 
A face anterior é sulcada longitudinalmente nos seus dois terços ou 3 quartos superiores. O resto, convexo em secção transversal, está separado da parte superior pela crista do pronador (linha áspera oblíqua). 
Artéria Nutrícia: Vai para o cotovelo, entra no terço médio do corpo. A face medial é lisa, redonda e subcutânea na sua parte inferior. 
A face posterior é marcada (proximal), por uma crista, a linha oblíqua, que une a borda posterior e o tubérculo do supinador à extremidade inferior da crista do supinador. Uma extensão da face posterior é dividida por uma crista longitudinal numa parte medial lisa (coberta pelo extensor ulnar do corpo) e numa parte lateral rugosa, para origens musculares. 
Borda interóssea: é cortante proximalmente, mas apagada embaixo. Acima, estende-se por 2 linhas que passam nas bordas da incisura radial e incluem a fossa do supinador. Essa fossa aloja (anteriormente) a tuberosidade do rádio durante a pronação, enquanto posteriormente dá origem ao supinador.
Duas das linhas que ascendem da borda interóssea, a posterior une a linha oblíqua ao nível do tubérculo do supinador. Este último, é o ponto mais inferior da crista do supinador, que forma a borda posterior da incisura radial. 
A linha oblíqua está unida à linha vertical que subdivide a face posterior. A borda anterior é arredondada e se estende desde o processo coronóide acima, onde se continua com a sua borda medial, até o processo estilóide, inferiormente. A borda posterior ou subcutânea alcança a parte posterior ou subcutânea, em cima, o processo estilóide, embaixo.
É palpável em toda sua extensão e separa os músculos flexores dos extensores do antebraço.
A extremidade medial inclui a cabeça da ulna com o seu processo estilóide. Este é pequeno e cônico, sendo medial e posterior ao resto da cabeça, da qual está separado por um sulco.
Sulco: Está inserido o disco articular, que o mesmo separa a ulna dos ossos do carpo e a face anterior da cabeça está articulada a ele. 
A circunferência articular da cabeça: articula-se com a incisura ulnar do rádio. A cabeça pode ser vista e sentida no antebraço em pronação, mas é mascarada pelo rádio em supinação. 
Ossificação da ulna: Um colar periostal surge na 7ª semana, os centros epifisiais para as extremidades distal e proximal na meninice. O centro para a extremidade distal surge antes. A epífise proximal funde-se na puberdade, a da distal funde-se logo após. A epífise proximal (localizada na parte superior do olécrano) é variada em tamanho e, pode ou não ser incluída na articulação do cotovelo. O crescimento em tamanho da ulna realiza-se na extremidade distal.
CARPO
Existem 8 ossos do carpo, tidos em duas fileiras de 4.
No sentido látero-medial, os ossos da fileira proximal são: escafóide, semilunar, piramidal e pisiforme.
Fileira distal: trapézio, trapezóide, capitato e hamato. 
Cada osso do carpo, (exceção do pisiforme), tem várias facetas para a articulação com os ossos vizinhos. 
Dorsalmente: O carpo é intato é muito convexo de lado a lado, sendo côncavo ventralmente.
As faces dorsais dos ossos do carpo são maiores do que as ventrais; no semilunar, porém, dá-se o inverso, em virtude desse osso estar, às vzs, deslocado para frente. A concavidade do carpo é mantida pelo retínaculo dos flexores, que forma um teto para completar o túnel ou canal cárpico para os tendões dos flexores. 
O retináculo dos flexores está inserido em pilares ósseos de cada lado (no piramidal e no pisiforme e no hâmulo do hamato, medialmente), e nos tubérculos do escafóide e do trapézio, lateralmente. Essas saliências são palpáveis na mão do vivo.
Pisiforme: Identificado na frente da borda medial do punho e é deslocado para de um lado a outro quando a mão está relaxada. O tendão flexor do ulnar do carpo desce em direção a ele e pode ser sentido ao longo da borda medial do antebraço. 
O hâmulo do hamato pode ser sentido, sob pressão profunda, sobre a borda medial da palma, mais ou menos, 2 cm distal e lateral ao pisiforme. 
Os tubérculos do escafóide e do trapézio podem ser diferenciados separadamente, são sentidos como uma massa óssea contínua no limite proximal da região tenar. 
Guia para esses ossos: É o tendão flexor radial do carpo, o mais lateral dos tendões que descem na frente do antebraço.
Tubérculo do escafóide: situa-se na parte debaixo e na parte lateral ao tendão. 
Escafóide: É o osso mais fraturado, em geral, através da sua cintura. 
Escafóide+trapézio: formam a “tabaqueira anatômica”.
Ligamentos interósseos: Unem o escafóide, o semilunar e o piramidal, separam a juntura do punho da juntura mediocárpica.
A face proximal destes ossos: convexa de um lado para o outro e da frente para trás. Se articulam com o rádio e com o disco articular para formar a juntura do punho. 
A convexidade: Se estende mais posterior do que anterior e isso está associado ao maior grau de extensão do que de flexão nessa juntura. Na adução da mão, o semilunar se articula só com o rádio, na posição reta ou na abdução ele se articula com o rádio e com o disco articular.
O semilunar: Está entre as 2 dobras cutâneas da frente do punho. 
Pisiforme: articula-se com a face anterior do piramidal (apenas) e está localizado mais anterior que os outros ossos cárpicos. Não toma parte na articulação do punho.
Ossos da fileira distal: Unidos por ligamentos interósseos que separam a articulação mediocárpica da carpometacárpica. 
Hamato e a cabeça do capitato: Estão em um espaço formado pelo escafóide, semilunar e piramidal. 
A face anterior do capitato: Está presa aos ossos vizinhos por ligamento interósseo. 
O capitato: Está em linha com o terceiro metacárpico. 
Hâmulo do hamato e o tubérculo do trapézio: Situam-se mais anterior e formam as paredes da lateral do canal cárpico. 
Tipos de ossos e relação clínica: 
Escafóide: É o maior osso da fileira proximal, anteriormente, tem um tubérculo palpável, no qual o retináculo dos flexores está inserido. O mesmo parece ter casos em que a fratura através do centro do osso privam o fragmento proximal da irrigação, e então ele morre.
Semilunar: É suprido por vasos sanguíneos que nele entram por inserções capsulares anteriores e posteriores. Por isso, as luxações estão sujeitas a serem acompanhadas de falta de irrigação sanguínea. 
Piramidal: Proximal, ele mantém contato lateral com o disco articular e medial dá inserção a ligamentos, como o retináculo dos flexores.
Pisiforme: É o menor dos ossos do carpo e o último a ossificar. É palpável e móvel de um lado para o outro quando os músculos nele inseridos estão relaxados. 
Trapézio: Anteriormente, esse osso tem um tubérculo que pode ser palpado sob pressão profunda, melhor palpado com a mão estendida. O tendão do flexor radial do carpo corre em um sulco na sua borda medial. Distalmente, uma faceta em forma de sela se articula com o 1ª metacárpico.
Trapezóide: + largo dorsal do que ventral, o mesmo dá inserção para ligamentos posterior e anterior. 
Capitato: É o maior dos ossos do carpo e 1ª a ossificar. Tem superiormente uma cabeça arredondada, que se adapta na cavidade do semilunar e escafóide. 
Hamato: É fácil de se reconhecer pelo hâmulo, saliente e palpável em sua face palmar. Lateralmente, o hâmulo limita o canal cárpico e está relacionado com os tendões flexores do dedo mínimo. Anterior, o hâmulo da inserção ao retináculo dos flexores e ao ligamento piso-hamático.
Ossificação dos ossos do carpo: Cada osso do carpo se ossifica a partir de um centro (surge após
o nascimento), seguindo uma ordem. A ossificação inicia-se no capitato e hamato, as vezes, iniciando antes do nascimento. 
Metacarpo: 
Unem o carpo acima com as falanges abaixo e são numerados de 1 a 5, do polegar ao dedo mínimo. 
O primeiro: + curto
Segundo: mais longo, e eles decrescem em comprimento do segundo ao quinto. 
Na face palmar, cada um é côncavo no comprimento e colabora para formar a concavidade da palma. Na face posterior, os ossos do metacarpo mesmo que coberto pelos tendões ainda podem ser sentidos em toda sua extensão. Cada osso metacárpico consiste de um corpo e 2 extremidades. 
Extremidade distal ou cabeças: articulam-se com as falanges proximais e formam os nós do punho.
A face anterior da parte articular da cabeça estende-se + proximal que a posterior e é escavada no seu meio e forma duas facetas proeminentes no 1ª metacárpico, onde se articulam com os sesamóides.
Tubérculo: Está de cada lado do dorso da cabeça, e anterior a ela uma peq. fossa dá inserção à cápsula e ao ligamento colateral. Os 4 metacarpos mediais são unidos entre si pelo ligamento metacárpico transverso profundo. A parte proximal ou base é a + larga na face posterior que anterior. Os lados adjacentes das bases têm facetas para os outros metacarpos; o 1ª metacarpo não se articula com o 2ª. 
Ossificação dos ossos metacárpicos:
Um colar periostal e um centro endocondral surgem no início da 3ª mês pré-natal. Centros epifisiais surgem distalmente (cabeça do metacarpo) nos 4 ossos mediais (corpo) e proximais (bases) no 1ª na infância. Centros múltiplos, que se fundem + tarde, estão presentes no 1ª osso metacárpico e na 1ª falange proximal. Esses centros se unem no fim da puberdade. 
O 1ª tem um centro na cabeça, e o 2ª pode ter uma base; esses centros acessórios (pseudo-epífises), são vistos unidos (parcialmente) ao corpo em uma radiografia.
Falanges: 
Cada dedo tem 3 falanges, exceto o polegar, que tem só 2 falanges (distal e proximal, a falange medial não está presente). A falange proximal articula-se com o metacarpo, a falange distal é livre em sua extremidade distal e a falange média está colocada entre as 2. Cada falange tem uma base proximal, uma cabeça na parte distal e um corpo medial. Os nós dos dedos são formados pelas cabeças das falanges proximal e medial.
Falanges proximais: A base tem uma face côncava, arredondada, em sentido proximal para a cabeça do osso metacárpico que lhe corresponde. A cabeça articula-se com a base da falange média por meio de uma superfície troclear (2 peq. côndilos). A face posterior do corpo é arredondada, mas a face anterior é achatada. 
A bainha fibrosa dos flexores insere-se nas bordas da face anterior. 
Médias: A face articular da base tem 2 facetas para os côndilos da falange proximal. A cabeça tem uma face troclear que é parecida à da falange proximal. 
Distais: A face articular da base tem 2 para os côndilos da falange média. As falanges distais são tidas por tuberosidades (expansões ásperas nas suas extremidades distais ocupando + a face anterior que posterior). 
Ossificação das falanges: 
O osso surge na falange proximal e distal no 3ª mês pré-natal e na média no 4ª mês pré-natal. Centros epifisiais surgem em tds as falanges nas suas bases na meninice. Os centros serão unidos ao fim da puberdade. As falanges distais, sua ossificação surge 1ª nas extremidades ao invés de começar na forma de um colar em volta do meio do corpo. Isso dá o alargamento distal da falange.
Sesamóides:
São pequenos ossos arredondados que relacionam-se com as faces anteriores das junturas metacarpofalângicas e interfalângicas. São incluídos nos ligamentos dessas junturas. 2 ossos sesamóides estão presentes na frente da cabeça do 1ª metacarpo. Outros surgem relacionados a juntura interfalângica do polegar, a borda lateral da juntura metacarpofalângica do 5ª dedo. Sesamóides relacionados com outras junturas são infrequentes.

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