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[MILAN] AVALIAÇÃO ANTROPOMETRICA DA ARTICULAÇÃO COXOFEMORAL 110518

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Avaliação antropométrica da articulação coxofemoral
Anthropometric evaluation of the coxofemoral joint
Milan, Taiuã Vardasca[1: Residente de ortopedia no Hospital Angelina Caron em Campina Grande do Sul - PR.]
RESUMO
Objetivo: descrever e levantar todos os pacientes que realizaram tomografia computadorizada de abdômen ou pelve pelo setor de ortopedia do hospital Angelina Caron em Campina Grande do Sul (PR). Métodos: avaliação antropométrica da articulação coxofemoral sempre obteve pouca atenção por causa da dificuldade de se estimar sua anatomia. Um estudo prospectivo com 300 pacientes que tiveram tomografia de abdome ou pelve realizados no Hospital Angelina Caron. Neles, determinou-se a variação anatômica da articulação do quadril normal, com medidas de tomografia computadorizada, entre as pessoas atendidas no Hospital Angelina Caron no período entre durante os meses de maio à novembro de 2018. Após, a proposta foi de compará-las estatisticamente com os dados disponíveis na literatura. Resultados: o estudo permitiu uma reflexão sobre o papel e o alcance da antropometria na análise do movimento, exemplificando-os e identificando suas respectivas contribuições; se constando o estágio de desenvolvimento dos modelos antropométricos e a busca constante do aprimoramento nos últimos anos, utilizando-se técnicas cada vez mais sofisticadas.
Descritores: Avaliação antropométrica. Coxofemoral. Ortopedia.
ABSTRACT
Objective: to describe and raise all patients who underwent computed tomography of the abdomen or pelvis by the orthopedic sector of Angelina Caron Hospital in Campina Grande do Sul (PR). Methods: anthropometric evaluation of the hip joint has always received little attention because of the difficulty of estimating its anatomy. A prospective study of 300 patients who had abdominal or pelvic tomography performed at Angelina Caron Hospital. In them, we determined the anatomical variation of the normal hip joint, with measurements of computed tomography, among the people attended at Angelina Caron Hospital in the period between May and November 2018. Afterwards, the proposal was to compare them statistically from the data available in the literature. Results: the study allowed a reflection on the role and the scope of the anthropometry in the analysis of the movement, exemplifying them and identifying their respective contributions; showing the development stage of the anthropometric models and the constant search for improvement in the last years, using increasingly sophisticated techniques.
Keywords: Anthropometric evaluation. Coxofemoral. Orthopedics.
INTRODUÇÃO
A articulação coxo-femoral é uma articulação esférica formada pela cabeça do fêmur e pelo acetábulo. O acetábulo é uma depressão na pelve, formando uma superfície côncava. A cabeça do fêmur articula-se com a pelve no acetábulo, constituindo a articulação coxo-femural, popularmente conhecida como quadril.
A superfície articular da cabeça do fêmur forma cerca de dois terços de uma esfera cheia, enquanto que a superfície articular do acetábulo tem a forma de uma ferradura, com área inferior não articular. Em linhas gerais quadril é formado pelos ossos da bacia (pelve) e pelo fêmur, o osso mais longo do corpo humano. Seu formato assemelha-se a uma esfera dentro de uma taça invertida.   
Entre estes dois ossos existe uma camada de cartilagem. Esta possibilita o movimento da articulação com pouco atrito - quando está saudável. Casos de desgaste da cartilagem causam dor e perda progressiva de mobilidade. O estudo antropométrico da articulação do quadril possui importantes implicações clínicas sendo um importante requisito para compreender a sua biomecânica. A análise das medidas do fêmur proximal permite o manejo adequado das condições patológicas, como osteoartrite do quadril, fratura do colo do fêmur e fraturas pertrocantéricas.
A artroplastia total do quadril proporciona um tratamento sintomático e funcional muito eficaz em algumas dessas condições. Como existem variações antropométricas em estruturas ósseas, com base na idade, sexo, raça e etnia, é necessário que os implantes sejam os mais adequados e que se ajustem com precisão a tantos indivíduos é necessária uma análise completa e minuciosa desses elementos.
Portanto o conhecimento das combinações e as dimensões do implante com as do fêmur, já que algumas das complicações resultantes da incompatibilidade, distribuição de carga inadequada e/ou desconforto. É neste intervalo que se dá ênfase a questão antropométrica. A antropometria é a ciência que estuda as medidas de tamanho e também das proporções do corpo humano. As medidas antropométricas, como altura, peso, circunferência de quadril, cintura, etc, são utilizadas para o diagnóstico do estado nutricional e avaliação dos riscos para algumas doenças em diferentes populações. 
A antropometria define elementos como composição corporal, análise de medidas e cálculos de avaliação.  Antropometria usa de ferramentas para definir peso, altura, medidas em geral do corpo, composição corporal e outros elementos. Basicamente, a utilização da avaliação antropométrica é realizada para se ter um parâmetro de evolução de diferentes elementos. Com os dados obtidos na avaliação antropométrica, inseridos nos cálculos adequados, podemos ter um patamar muito mais preciso do desenvolvimento de qualquer pessoa.
Em pesquisa bibliográfica, verificou-se a existência de diversos trabalhos envolvendo fraturas de úmero distal em crianças, alguns cobrindo sua epidemiologia e outros voltados diretamente para a técnica cirúrgica de abordagem. O conhecimento da população acometida e suas particularidades, como faixa etária de maior incidência, assim como de maior gravidade, auxilia na montagem de estratégias específicas para cada grupo, proporcionando uma melhor assistência a esses pacientes no ambiente hospitalar ou fora dele.
Devido à diversidade de implantes protéticos, uma melhor correspondência entre o implante e as características medulares da anatomia do paciente agora se torna possível. Essa adaptação, entretanto, requer um perfeito entendimento das características tridimensionais da anatomia da articulação coxofemoral do paciente. 
Com o avanço tecnológico nos setores de imagem e informática, a medicina passou a ser capaz de realizar uma utilização oportunista dos dados obtidos a partir de exames de tomografia computadorizada de abdome, que incluem imagens da articulações do quadril, para avaliar as características desta articulação.
Neste sentido, entende-se que ao identificar o perfil antropométrico dos quadris dos pacientes atendidos no Hospital Angelina Caron como população de amostra, se torna um dado bastante significante para se avaliar se os implantes utilizados nas artroplastias de quadril correspondem as necessidades de nossa população.
OBJETIVOS
O objetivo deste artigo consiste em descrever e levantar todos os pacientes que realizaram tomografia computadorizada de abdômen ou pelve pelo setor de ortopedia do hospital Angelina Caron em Campina Grande do Sul (PR).
MÉTODOS
A avaliação antropométrica da articulação coxofemoral sempre obteve pouca atenção por causa da dificuldade de se estimar sua anatomia. Um estudo prospectivo com300 pacientes que tiveram tomografia de abdome ou pelve realizados no Hospital Angelina Caron. Neles, determinou-se a variação anatômica da articulação do quadril normal, com medidas de tomografia computadorizada, entre as pessoas atendidas no Hospital Angelina Caron no período entre durante os meses de maio à novembro de 2018. Após, a proposta foi de compará-las estatisticamente com os dados disponíveis na literatura.
A idade variou de XX até XX anos, com média de XX anos. A análise se deu a partir de seus prontuários. O objetivo é o de avaliar as medidas antrometricas do quadril, o corte coronal (índice de inclinação acetabular), o angulo cervico-diafisario, o tamanho da cabeça, o diâmetro do colo femoral e do canal femoral, offset vertical e horizontal, o corte axial (anteversão acetabular),o ângulo alfa, offset cabeça colo e diâmetro do colo.
RESULTADOS
(Ainda sem pesquisa)
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DISCUSSÃO
Face à importância da multidisciplinariedade na complexa análise do movimento humano e no intuito de buscar a aproximação da Biomecânica, através da antropometria, realizou-se este estudo de descrição de todos os pacientes que realizaram tomografia computadorizada de abdômen ou pelve pelo setor de ortopedia do hospital Angelina Caron em Campina Grande do Sul (PR).
A análise serve para apresentar a antropometria enquanto método de medição em biomecânica; descrever o papel e o alcance da antropometria na biomecânica comentando algumas aplicações e suas contribuições. O papel e o alcance da antropometria na análise do movimento, exemplificado nos com diferentes estudos e identificando suas respectivas contribuições; se constata o estágio de desenvolvimento dos modelos antropométricos e a busca constante do aprimoramento nos últimos anos, utilizando-se técnicas cada vez mais sofisticadas.
Diversos métodos radiográficos já foram descritos para estimar a posição espacial acetabular, mas e necessário um número grande de incidências e uma dose de RX. O uso da tomografia axial computadorizada na patologia do quadril tem sido cada vez mais frequente em traumas acetabulares e na anteversão do colo femoral e inclinação acetabular.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
(AINDA SEM PESQUISA)
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REFERÊNCIAS
1. Epler, M; E. Fundamentos e técnicas de avaliação músculoesquelética. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 
 
2. Guedes, D; P. Crescimento composição corporal e desempenho motor de crianças e adolescentes. São Paulo: Balieiro, 2000.
3. Norkin, C. Articulações: estrutura e função. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
4. Pardini, A. G. Clínica ortopédica: lesões ligamentares do joelho. Rio de Janeiro: Medsi, 2000.
5. Salter, R. Distúrbios e lesões do sistema músculo-esquelético. 3. ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2001.
6. Spence, A. P. Anatomia humana básica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1991.
7. Severino, N. Osteotomia supracondiliana femoral no tratamento da deformidade em valgo de quadril. Revista brasileira de ortopedia. São Paulo, v.33, n.4, p.282-286, abril 1998.

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