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Uso medicinal da maconha no Brasil

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Introdução
 A maconha, cientificamente chamada canabis, é considerada uma erva milenar existente nas mais diversas sociedades.Seu uso encontra- se atrelado ao uso recreativo, bem como terapêutico e medicinal.
 O presente estudo envolve uma relevância social muito significativa para a sociedade brasileira como um todo. Pois cabe a análise de que a proibição legal da cannabis exerce uma forma de restrição ao alcance das contribuições que o estudo dessa planta pode trazer para a saúde publica.
 Nesse sentido, pode contribuir significativamente para resolver problemas da sociedade, estes ligados a sintomas e doenças que podem ser controladas e tratadas por intermédio ou auxilio do uso medicinal da maconha.
“ A fenomenologia se apresenta como uma forma rigorosa e descritiva de tratar das idéias, uma atitude cognitiva que busca incansavelmente as essências primarias em seus objetivos: os fenômenos”.
 O 1º registro de contato entre os humanos e a cannabis data aproximadamente 6.000 anos atrás, sendo ela original da região ao norte do Afeganistão, nos pés do Himalaia, onde se tornou a 1ª planta cultivada pelo homem como uso não alimenticio . Esta espalhou se por toda a Ásia e depois Europa e África. No Brasil, a planta chegou por volta do século xvi, foi trazida pelos negros escravos oriundos da África, sendo o nome “maconha “ do idioma dessa região de origem. Apesar desse proibicionismo, , há o desenvolvimento de pesquisas cientificas que apontam descobertas feitas acerca do potencial terapêutico do uso medicinal da maconha para uma infinidade de doenças. Cientistas, médicos e especialistas apontam e enumeram o uso de substratos da maconha para tratamento diversos como : analgésico alivio de dores, controle de náuseas e vômitos pacientes quimioterápicos, desnutrição e estímulos do apetite pacientes com AIDS ou câncer ,tratamento da esclerose múltipla alivio dos sintomas , especificamente os espasmos musculares, no controle de epilepsias ; na diminuição da pressão intra ocular dos pacientes com glaucoma e entre outros.
 Assim, a proibição legal da Cannabis e toda essa burocracia que envolve o seu uso medicinal e terapêutico exercem uma forma de restrição ao alcance das contribuições que o desenvolvimento do estudo dessa erva poderia trazer para a saúde pública.
 Os tratamentos permitidos no Brasil não estão sendo suficientes para a garantia da integridade física, psíquica e moral dos doentes.
. O canabídiol poderá ser prescrito pelo médico mediante consentimento livre e esclarecido ao paciente.
 Considerações finais : Por intermédio de uma legalização total , seria possível desconstruir a imagem depreciativa por detrás da maconha. No qual cabe reconhecer que existe sim o lado ruim da droga em questão, sendo este o tráfico de drogas e a sua economia paralela.

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