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RELATORIO FISIO RENAL

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - CCS
DEPARTAMENTO DE FISIOLOGIA E BIOFÍSICA
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
PROF. Dr. MARCOS ANTÔNIO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: DIURESE AQUOSA NO HOMEM
Thayna Larissa Soares de Oliveira
Paulo Renan Macedo
Fernando Gabriel
Teresina- PI
2018
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - UFPI
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - CCS
DEPARTAMENTO DE BIOFÍSICA E FISIOLOGIA
COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA
DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
PROF.Dr. MARCOS ANTÔNIO
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
TEMA: DIURESE AQUOSA NO HOMEM.
Relatório referente à aula prática sobre sistema renal visando a complementação da nota da avalição da disciplina Fisiologia do exercício físico. Elaborado por Thayna Oliveira, Paulo Renan e Fernando Gabriel.
Orientador: Profº. Dr. Marcos Antônio.
Teresina – PI
2018
INTRODUÇÃO
O sistema renal também é conhecido como sistema urinário, tem o rim como órgão principal e faz parte de um modo geral da excreção do organismo, mas, de modo mais específico ele possui várias funções, tais como: promover excreção de metabólitos proteicos, controlar o PH sanguíneo, controlar o volume sanguíneo e assim controlar pressão arterial e secretar 2 hormônios: eritropoietina (induz produção de hemácias na medula óssea) e renina-angiotensina (promove vasoconstricção e aumento de pressão arterial).
Os órgãos que compõem macroscopicamente esse sistema são: Rim – responsável pela filtração, reabsorção e excreção e contém néfron (unidade produtora da urina do rim), glomérulos e capilar fenestrado. Bexiga – bolsa que armazena urina, ureteres – conduz urina dos rins para a bexiga e uretra- conduz urina para fora do corpo.
Com foi citado, os rins contribuem para o controle da pressão arterial por meio do sistema renina angiotensina aldosterona, segundo Berne e Lévy (2014), os rins produzem e secretam a renina, a qual ativa o sistema renina angiotensina aldosterona que participa da regulação da pressão arterial e do balanço de sódio e potássio. Os rins podem regular a pressão pelo aumento ou diminuição do volume sanguíneo, quando a pressão arterial cai o fluxo sanguíneo pelos rins diminui, fazendo com o rim secrete para o sangue. A renina atua como uma enzima convertendo uma das proteínas plasmáticas. 
O sistema renal também sofre adaptações ao exercício físico, pois durante o exercício mais potássio é eliminado pelas células dos músculo esquelético, resultando na hipercalemia a qual depende do grau do exercício. A hipercalemia afeta distúrbios endócrinos: afeta a liberação de insulina, epinefrina. E em exercícios intensos a estimulação simpática substitui os mecanismos autorregulatórios dos rins, a atividade do rim é reduzida.
Assim, o objetivo proposto é estudar a função renal, em especial o mecanismo de regulação da pressão osmótica do líquido extracelular (LEC).
2. METODOLOGIA
Procedimento: determinaou-se:
	
	Início do TE
	Final do TE
	Temperatura (BS) da sala (ºC)
	
	
	Temperatura (BU) da sala (ºC)
	
	
	Umidade relativa da sala (%)
	
	
1. Foi-se ao sanitário e esvaziar totalmente a bexiga (todos os alunos devem fazê-lo imediatamente antes do início da aula). Ao retornar, proceder a pesagem corporal.
2. As equipes se organizaram, para composição de cada uma das seguintes equipes (se necessário, serão constituídas a critério do professor):
	EQUIPE
	PROCEDIMENTO
	PESO 
MÉDIO (kg)
	VOLUME TOTAL 
MÉDIO INGERIDO (mL)
	VOLUME TOTAL MÉDIO URINADO (mL)
	A
	Água
	
	
	
	B
	Água e exercício
	
	
	
	C
	Sem água e sem exercício 
	
	
	
	D
	Sem água e exercício
	
	
	
3. Os alunos das Equipes A e B receberam água (15 mL/Kg).
4. Os alunos das Equipes B e D fizeram cinco minutos de exercício moderado - corrida (três voltas em torno do SG-8), no início do TE. Isto foi repetido a cada meia hora até o final do TE.
5. As coletas de urina foram efetuadas a cada 30 minutos a partir do início do TE, até que completem um total de 6 (seis). O início do TE foi o momento em que simultaneamente os alunos das equipes A e B terminaram de ingerir sua água.
5.1. A cada coleta, os componentes de cada equipe mediram respectivamente os volumes urinados (usar Becker e/ou proveta graduada) e recolheram em outra proveta um total de 28 mL de urina, ou seja, 7 mL por cada componente (o resto, uma vez medido será jogado fora).
5.2. Somaram os volumes urinados por cada componente, dividiu por 4 e lançou o resultado (média ou VU) no quadro anexo.
5.3. A proveta com os 28 mL deverá ser levada ao laboratório para medida do pH médio, densidade média e verificação da coloração da urina da equipe.
6. Após as medições, colocaram os 28 mL de cada coleta em um tubo de ensaio para que, ao término do TE, foi observada a variação de coloração (tonalidade) da urina ao longo do TE (dará uma idéia da concentração da urina).
QUADRO PARA COLETA DOS DADOS
	 Equipe A
	 Equipe B
	 Equipe C
	 Equipe D
	TEMPO
(min)
	VU* (mL)
	Densi-
Dade
	pH
	VU (mL)
	Densi-
dade
	pH
	VU (mL)
	Densi-
dade
	pH
	VU (mL)
	Densi-
dade
	pH
	30 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	60
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	90
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	120
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	150
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	180
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
* VU= volume urinário
Observações
1) Ao confeccionar o relatório, com base nas médias obtidas, construa os seguintes gráficos:
 VU
a) fluxo urinário (V) ao longo do TE; V = ---------- (mL/min )
 30min
b) volume urinário acumulado ao longo do TE.
c) variação da densidade urinária ao longo do TE.
d) variação do pH ao longo do TE.
2) A "urina média" deve ser colocada em um tubo de ensaio numa estante de tubos para cada grupo. Ao final do trabalho experimental, colocar as estantes uma ao lado uma da outra para permitir a visualização da mudança na coloração da urina em função da concentração, segundo grupo experimental.
3) Consulte textos e tente a cada coleta converter a concentração obtida para valores em Osmol/L.
3. RESULTADOS 
QUADRO 1 - PESO MÉDIO, VOLUME TOTAL MÉDIO E VOLUME TOTAL URINADO
	EQUIPE
	PROCEDIMENTO
	PESO 
MÉDIO (kg)
	VOLUME TOTAL 
MÉDIO INGERIDO (mL)
	VOLUME TOTAL MÉDIO URINADO (mL)
	A
	Água
	65,86
	982.33
	258
	B
	Água e exercício
	64.63
	969,5
	128
	C
	Sem água e sem exercício 
	64
	X
	39,8
	D
	Sem água e exercício
	67,5
	X
	83
Quadro 2 - DADOS DAS EQUIPES A CADA 30 MINUTO
	 Equipe A
	 Equipe B
	 Equipe C
	 Equipe D
	TEMPO
(min)
	VU* (mL)
	Densi-
Dade
	pH
	VU (mL)
	Densi-
Dade
	pH
	VU (mL)
	Densi-
dade
	pH
	VU (mL)
	Densi-
dade
	pH
	30 
	205
	1028
	6
	80
	1040
	6,5
	65
	1036
	6,0
	175
	1045
	6,5
	60
	495
	1010
	6
	300
	1010
	7,0
	46
	1038
	6,0
	70
	1038
	5,0
	90
	345
	1015
	6
	130
	1015
	6,0
	36
	1040
	6,0
	50
	1045
	5,5
	120
	180
	1025
	6
	75
	1030
	5.5
	21
	1032
	6,0
	20
	1050
	4,0
	150
	65
	1029
	6
	50
	1035
	5.0
	31
	1033
	6,0
	100
	1045
	5,0
	Média
	258
	1024
	6
	129
	1026
	
	39,8
	1035
	
	83
	1044
	
4. DISCUSSÃO
	Durante a prática foi possível perceber que com o passar do tempo houve grande diferença ao comparar os resultados de quem apenas bebeu água, de quem bebeu e fez exercício, de quem não bebeu e fez exercício e de quem não fez nada.
	Com o decorrer do tempo, quem praticouexercício sem ter bebido água foi notado um certo quadro de desidratação, o que se torna extremamente prejudicial ao organismo. Com o aumento da intensidade o fluxo renal vai diminuindo, por isso, que se deve ter um extremo cuidado com a hidratação não só antes do treino, como durante e após.
	Notou-se que ao praticar algum tipo de exercício sem ter realizado uma hidratação o aspecto da urina vai mudando com o passar do tempo, ela se torna mais densa e o volume fica bem menor, além de ir se tornando mais ácido o que é extremamente prejudicial ao organismo, em meio ácido fica muito difícil para que aconteça as reações do organismo. E esse tipo de situação pode piorar quando as pessoas fazem esses exercícios em ambientes externos de temperaturas elevadas.
	E de acordo com Guyton e Hall (1997), A partir do momento que no exercício é superado 50% do consumo máximo do oxigênio, produção de urina diminui, pois diminui a filtração glomerular. A produção de urina cai mais rápido do que os outros, pois a reabsorção de água aumenta, devido a aumento do ADH e da Aldosterona. No período de recuperação, têm-se essa contínua queda de filtração e a produção de urina se mantém baixa ao longo do tempo.
	
5. CONCLUSÃO
	Portanto, é possível perceber a necessidade de que tanto os praticantes de exercícios físicos quanto os treinadores devem se ater ao cuidado não só com a hidratação correta antes, durante e após o treino, como também, com o tipo de roupa usada, acessórios como boné que atrapalha na troca de calor e termorregulação e com a prática de atividade ao ar livre principalmente em altas temperaturas, pois o nível de desidratação é maior e mais rápido. Além, de que tudo isso influencia nos valores da pressão arterial.
REFERÊNCIAS
BERNE; LEVY. Fisiologia. Editores Bruce M. Koeppen, Bruce A. Stanton ; [tradução Adriana Pitella Sudré...[et al.]. - Rio de Janeiro : Elsevier, 2009
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 9.ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1997
ROTEIRO DE AULA PRATICA. Diurese aquosa no homem. Teresina, 2018.

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