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HISTÓRIA DOS POVOS INDÍGENAS E AFRO-DESCENDENTES Simulado: CEL0032_AV1_201401405789 Aluno(a): ROSILENE MACIEL DA SILVA Matrícula: 201401405789 Data: 23/03/2017 07:54:38 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201401633898) Qual era a língua falada pela maioria das populações que habitavam o litoral do território que se tornaria Brasil? macro-jê; tupi-guarani; macro-tupi. tapuia-guarani; micro-jê, 2a Questão (Ref.: 201401633905) Durante o período colonial, havia atritos entre os padres jesuítas e os habitantes locais porque: os colonos pretendiam escravizar os indígenas e os padres eram contra, pois queriam aldeá-los em missões. os religiosos preocupavam-se com a integração dos indígenas no mercado de trabalho assalariado e os colonos queriam escravizá-los; os colonos eram ateus belicosos, e os jesuítas, pacíficos católicos; os colonos desejavam escravizar o negro e os jesuítas se opunham; os religiosos pretendiam escravizar tanto o negro como o índio e os colonos lutavam para receber salários dos capitães donatários; 3a Questão (Ref.: 201401633957) A ocupação do interior da colônia brasileira aconteceu irregularmente, conforme o desenvolvimento das atividades econômicas. Marque a opção certa a respeito das principais atividades empreendidas pelas BANDEIRAS: a busca de uma rota comercial para o Pacífico e garantir a liberdade dos indígenas, conforme a orientação dos jesuítas; a criação dos aldeamentos, a escravidão e o teatro. a procura de metais preciosos e a escravização dos indígenas; a agricultura monocultora do café e o comércio com os espanhóis no Sul; garantir a instalação de núcleos coloniais familiares e o estabelecimento de acordos de paz com os indígenas; 4a Questão (Ref.: 201401675585) O sistema de capitanias hereditárias mostrou-se ineficiente e foi substituído, como modelo administrativo, em 1548,por qual outra estrutura? Feitoria Ouvidoria Governo Geral Vice-reino Governo Central 5a Questão (Ref.: 201401678343) Após a longa travessia, quando finalmente desembarcavam nos portos da América portuguesa, a situação de boa parte dos africanos era péssima. Aqueles que tinham conseguido aguentar a viagem passavam por um breve exame médico e eram rapidamente vendidos. O que acontecia com aqueles que chegavam doentes ou muito debilitados? Passavam por um processo de quarentena em galpões localizados na região portuária e assim que estivessem mais fortes, eram levados para os mercados onde seriam comprados; Eram vendidos mais barato porque o dono assumia o custo do tratamento; Em muitos casos, eles tinham que continuar a viagem, só que agora pelo interior do Brasil; Assim que estivessem mais fortes, eram levados de volta à África. Recebiam um rápido atendimento e eram designados para desempenhar tarefas leves e assim que estivessem mais fortes, eram levados para os mercados onde seriam comprados; 6a Questão (Ref.: 201401692828) Ao longo do século XVI, o escravo negro foi introduzido no sistema colonial português, o que teve como resultado: a extinção imediata da escravização do índio. o fracasso da escravidão negra, o que provocou a retomada da escravidão indígena. a cristianização em massa dos negros recém ingressos na América Portuguesa, o que aumentou consideravelmente a qualidade de vida dessas pessoas. a progressiva substituição da escravidão do índio pela escravidão do negro, o que fez com que a cultura indígena passa a ser respeitada em todos os território da América Portuguesa. a progressiva substituição da escravidão do índio pela escravidão do negro, o que não resultou na eliminação completa da escravidão indígena, que continuou a existir durante todo o período colonial. 7a Questão (Ref.: 201401576641) A Igreja Católica era uma das instituições mais importantes da colônia brasileira. Sobre a sua relação com os negros podemos lembrar que: Os africanos antes de serem vendidos eram encaminhados para Igreja, fazendo sua catequese e depois seguiam para venda. Os africanos eram convertidos a força, em cerimônias de casamento públicas e sendo vendidos sempre em par. Os africanos eram organizados por regiões de proveniência. Seguidores do Islão eram exorcizados em praça pública, e os animistas recebiam o catecismo. Os africanos, por não terem alma, não passaram até o século XIX pelo crivo da Igreja Católica. Os africanos recém-chegados eram batizados e recebiam um nome cristão que deveria levar até sua morte 8a Questão (Ref.: 201401576715) Mais do que ampliar as redes de parentesco, as irmandades negras tiveram papel importante na luta pela liberdade de muitos escravos. Como? Graças à poupança feita por seus ¿irmãos¿ de credo, que tinham como fim comprar a alforria de um membro. Criando exércitos de Africanos para atacar os senhores. Criando um fundo de poupança para compra de escravos, assim esses passavam a ser escravos da irmandade e fazer serviços mais leves. Executando comícios que defendiam o fim da escravidão e influenciaram boa parte da sociedade, como o Rio de Janeiro, primeiro local a serem libertados os escravos em 1860. Organizando a prática do colonato, em que o negro deixava de ser escravo e virava um colono do senhor, que se livrava dos seus custos. 9a Questão (Ref.: 201402070881) Entre as opções abaixo, assinale aquela que apresenta corretamente o nome de um dos principais líderes abolicionistas. Silvio Romero. Gilberto Freyre. Manoel Bonfim. José do Patrocínio. José de Alencar. 10a Questão (Ref.: 201402067939) Assinale entre as opções abaixo aquela que melhor apresenta a relação de forças que caracterizou a escravidão brasileira. A escravidão brasileira foi caracterizada por complexas relações entre senhores e escravos, o que envolveu a combinação entre negociação e conflitos. Somente os escravos africanos foram capazes de organizar estratégias de resistência à escravidão. Somente os escravos indígenas foram capazes de organizar estratégias de resistências à escravidão. A escravidão brasileira foi marcada pelo pacifismo, o que fez com que as relações entre senhores e escravos tenham sido sempre harmônicas. A escravidão brasileira foi marcada pela total incapacidade dos elementos cativos em organizar estratégias de resistência à dominação senhorial.