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CPC 01 [R1] – REDUÇÃO AO VALOR RECUPERALVEL IAS – 36 – Impaiment OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM: Ao final do conteúdo o Aluno deverá 1 – Compreender o conceito e objetivo do pronunciamento 01 2 – Identificar o momento de realização do teste do valor recuperável 3 – Compreender a mensuração do valor recuperável de um ativo ou unidade geradora de caixa 4 – Reconhecer o tratamento Contábil do Ágio por expectativa futura 5 – Compreender a contabilização de uma perda por redução ao valor recuperavel CPC 01 (R1) – Redução ao Valor Recuperavel Aprovações dos Reguladores: •CVM - Deliberação nº 639/10 •CFC - NBC TG 01(R2) •BACEN/CMN Resolução nº 3.588/08 •ANS - Resolução Normativa nº 322/13 Anexo I •SUSEP - Circular nº 483/14 Anexo IV •ANEEL - Resolução Normativa 605/14 Manual •ANTT - Resolução 3.847 e 3.848/12 Manual Data da Aprovação: 06/08/2010 Data da Divulgação: 07/10/2010 IASB: IAS 36 OBJETIVO Estabelecer procedimentos que a entidade deve aplicar para assegurar que seus ativos estejam registrados contabilmente por valor que não exceda seus valores de recuperação. O Pronunciamento Técnico também especifica quando a entidade deve reverter um ajuste para perdas por desvalorização e estabelece as divulgações requeridas. UM ATIVO OU UNIDADE GERADORA DE CAIXA EXCEDERÁ O SEU VALOR RECUPERAVEL QUANDO? ALCANCE Este Pronunciamento Técnico deve ser aplicado na contabilização de ajuste para perdas por desvalorização de todos os ativos, exceto: Estoques CPC 16(R1); Ativos advindos de contratos de construção CPC 17 –Contratos de Construção; Ativos fiscais diferidos - CPC 32 – Tributos sobre o Lucro; Ativos advindos de planos de benefícios a empregados CPC 33 – Benefícios a Empregados; Ativos financeiros que estejam dentro do alcance dos Pronunciamentos Técnicos do CPC que disciplinam instrumentos financeiros – CPC 14, 38, 39, 40 Propriedade para investimento - CPC 28 – Propriedade para Investimento Ativos biológicos -CPC 29 – Ativo Biológico e Produto Agrícola Seguros CPC 11 – Contratos de Seguro; e Ativos não circulantes (ou grupos de ativos disponíveis para venda) CPC 31 – Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada. ALCANCE Aplica-se também este pronunciamento aos Ativos Financeiros como: Controladas - Observar o CPC 36 – Alterada pela revisão do CPC 03; Coligadas - Observar o CPC 18 – Alterada pela revisão do CPC 03; Negócios em Conjunto – Observar o CPC 19 – Alterada pela revisão do CPC 03; PERDA DO VALOR RECUPERAVEL e DEPRECIAÇÃO - EVICENCIAM A MESMA INFORMAÇÃO? SÃO TERMOS CONVERGENTES OU EXCLUDENTES? Depreciação Após o Ativo entrar em funcionamento será reconhecido mensalmente o valor do desgaste “depreciação”. A depreciação será apurada conforme o principio da competência para os Ativos Tangíveis classificados no grupo imobilizado, por desgaste pelo uso, ação da natureza ou obsolescência. A lei 11.638/07 abordou uma nova metodologia para apurar a depreciação, saindo do aspecto fiscal para o econômico. REGRA FISCAL REGRA SOCIETÁRIA Taxas previstas no Decreto 3.000 –RIR Vida útil econômica do bem Depreciação 100% do ativo Valor residual previsto não depreciado Final da vida útil o ativo tem valor Zero Final da Vida Útil o Ativo = Valor Residual A diferença entre o padrão contábil e fiscal para fins da depreciação serão ajustadas no e-LALUR, “livro de apuração do lucro real” conforme Decreto 3.000 do IR e contabilizadas conforme CPC 32 – Tributos sobre o Lucro. Depreciação O calculo da depreciação independente do padrão fiscal ou econômico poderá ser apurada conforme: a) Linear b) Soma dos Dígitos Para fins fiscais, a depreciação também poderá ser acelerada conforme regras previstas no Decreto 3.000 do IR e que serão trabalhadas na disciplina Planejamento Tributário. EXEMPLO: Um ativo no valor de R$ 100.000 é depreciado a taxa de 20% aa Assim a depreciação linear será: R$20.000aa (R$100.000 x 20%) R$ 1.666,67am ( R$20.000 / 12) EXEMPLO: Para o mesmo exemplo se fosse pela soma dos dígitos teríamos: 1+2+3+4+5 = 15 anual mensal 1 ano = 5/15 x 100.000 = R$ 33.333,33 / 12 = R$ 2.777,78 2 ano = 4/15 x 100.000 = R$ 26.666,67 / 12 = R$ 2.222,22 3 ano = 3/15 x 100.000 = R$ 20.000,00 / 12 = R$ 1.667,67 4 ano = 2/15 x 100.000 = R$ 13.000,00 / 12 = R$ 1.083,33 5 ano = 1/15 x 100.000 = R$ 7.000,00 / 12 = R$ 583,33 Apuração da Base da Depreciação para Fins Societários Para fins societários a base depreciável deverá seguir a expectativa da vida útil econômica do Ativo para a entidade, ainda que esteja em pleno funcionamento. Exemplo: Um empresa de transporte urbano define que irá substituir toda frota com 8 anos de uso. Não importa se os ônibus estejam em perfeito estado de uso e poderiam rodar por mais 8 anos, para a entidade o prazo final de vida útil de uso econômico do ativo é 8 anos e não 16 anos. A base societária define então o seguinte padrão para apuração da depreciação VALOR DO ATIVO (-) Valor Residual (=) Base para Depreciação (:) Vida Útil do bem (=) Depreciação Anual ou Mensal Composição do custo do ativo. Expectativa de recuperabilidade ao final da vida útil do ativo. Valor que será consumido pelo uso do ativo Expectativa de vida útil econômica do ativo Valor da parcela anual ou mensal da depreciação. Exemplo – Composição da base depreciavel Exemplo: Considerando o Ativo, apresentado no Slide 8, suponha que mesmo foi adquirido em 01/02/13. A empresa com base no manual e normas do equipamento e informações de mercado que a base mais próxima e confiável de valor residual para o Ativo é de 5%. Ainda com base no manual técnico a expectativa de vida útil da maquina é de 25 anos. A base de depreciável, o valor da depreciação anual e mensal são: VALOR DO ATIVO R$21.950.000 (-) Valor Residual 5% (R$ 1.097.500) (=) Base para Depreciação R$20.852.500 (:) Vida Útil do bem 25 ANOS (=) Depreciação Anual R$ 834.100,00 (:) 12 MESES (=) Depreciação Mensal R$ 69.508,33 Exemplo – Contabilização e apuração do valor contábil Considerando o exemplo anterior, a empresa deverá fazer o registro contábil mensal da depreciação. Em 31/12/13 a empresa terá como valor de custo, valor contábil, depreciação acumulada e despesa com depreciação os seguintes valores: Contabilização mensal D – Despesa com Depreciação 69.508 C – Depreciação Acumulada de Maquinas 69.508 Patrimônio em 31/12/2013 Não Circulante Imobilizado Maquinas 21.950.000 (-)Dep. A. Maq 764.591 DRE EM 31/12/2013 A Despesa c/ depreciação será zerada no final de cada exercício “DRE”, mas a depreciação acumulada irá acumular até chegar ao seu valor total de base encontrado e demonstrado no Slide 12 Valor de Custo do Ativo =R$ 21.950.000 Valor Contábil =R$ 21.185.408 Valor da Deprec. Acum =R$ 764.591 Valor da Despesa = R$ 764.591 Receita $ (-) Tributos $ (=) Rec. Liquida $ (-) Custo $ (=) Lucro Bruto $ (-) Despesas $ desp. c/ Depreciação $764.591 Teste de Recuperabilidade do Ativo A norma contábil prevista na Lei 11.638/07 e CPC 01 menciona que periodicamente a entidade deve testar a recuperabilidade de seus ativos, ou pelo menos da data do encerramento do exercício. Pronunciamento Técnico CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos. Para aplicação do teste de recuperabilidade a empresa deverá: • Apurar o valor contábil do ativo • Apurar o valor de uso do ativo • Apurar o valor justo liquido do ativo FAZER A ATIVIDADE NO AVA Valor Contábil = (Vr Custo – Depreciação Acumulada) Valor de uso = Fluxos de caixa gerados pelo ativo, descontados a uma taxa. Valor justo liquido= Valor acordo por duas partes interessadas no ativo, descontadas as despesas e tributos necessários para vender o ativo. 𝑷𝑽 = 𝒋=𝟏 𝒏 𝑭𝑪𝒋 𝟏 + 𝒌 𝒋 Teste de Recuperabilidade do Ativo A norma, manda utilizar o MAIOR dos dois valores: • Valor de Uso ou • Valor justo liquido Exemplo de Evidencia de teste de recuparabilidade: Um ativo tem valor contábil de R$ 34.000,00. Seu valor em uso é de R$ 28.000,00 e o Valor justo liquido é de R$ 29.000,00. Para fins de teste de Recuperabilidade: Valor Contábil R$ 34.000,00 (-) Valor justo Liquido R$ 29.000,00 R$ 5.000,00 Perda do Valor Recuperável do Ativo. D – Perda por Valor Recuperável 5.000 (DRE) C – Perda por Valor Recuperável 5.000 (Conta Redutora do Grupo Imobilizado) A perda pelo valor recuperável do Ativo será reconhecida sempre que o valor contábil for superior ao maior dos dois valores “valor de uso ou valor justo liquido” Exemplo de teste de Impairment ou Redução ao valor recuperavel Considerando o exemplo do Slide 8, suponha que em 31/12/2014 a empresa resolva fazer o teste de recuperabilidade do ativo obtendo os seguintes dados: Valor de Uso R$ 18.720.000,00 Valor justo liquido R$ 18.100.000,00 A Depreciação de Fev/13 a Dezembro/14 será 2013 = 69.508 x 11 = R$ 764.588 2014 = 69.508 x 12 = R$ 834.096 R$1.598.684 Teste de Recuperabilidade do Ativo: Maquina R$ 21.950.000 (-)Dep. Acumulada R$ 1.598.684 Valor Contábil R$20.351.316 (-) Valor de Uso R$18.720.000 Impairment R$ 1.631.316 D – Perda do Valor Recuperável 1.631.316 C – Perda do Valor Recuperável 1.631.316 Ou D – Perda por impairment 1.631.316 C – Perda por impairment 1.631.316 Patrimônio em 31/12/2014 Não Circulante Imobilizado 18.720.000 Maquinas 21.950.000 (-)Dep. A. Maq -1.598.684 (-)Perda Impairment -1.631.316 CPC 04 [R1] – ATIVO INTANGIVEL IAS – 38 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM: Ao final do conteúdo o Aluno deverá 1 – Compreender o conceito e objetivo do pronunciamento 04 2 – Compreender a Classificação, mensuração e registro contábil 3 – Compreender a Avaliação 4 – Compreender o processo de teste de recuperabilidade e baixa do ativo intangível 5 – Ser capaz de analisar, interpretar e elaborar notas explicativas sobre as operações com o Ativo Intangível CPC 04 (R1) - Ativo Intangível Aprovações dos Reguladores: •CVM - Deliberação nº 644/10 •CFC - NBC TG 04 (R2) •ANS - Resolução Normativa nº 322/13 Anexo I •SUSEP - Circular nº 464/13 Anexo IV •ANEEL - Resolução Normativa 605/14 Manual •ANTT - Resolução 3.847 e 3.848/12 Manual Data da Aprovação: 05/11/2010 Data da Divulgação: 02/12/2010 IASB: IAS 38 Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 04 1. Objetivo 2. Reconhecimento e mensuração 3. Ativo intangível gerado internamente 4. Fase de Pesquisa 5. Fase de Desenvolvimento 6. Método de custo ou método de reavaliação 7. Vida útil 8. Ativo intangível com vida útil definida CORRELAÇÃO CPC 39 – Instrumentos Financeiros CPC 34 – Exploração de Recursos Minerais CPC 16 - Estoques CPC 17 – Contratos de Construção CPC 06 – Arrendamento Mercantil CPC 33 – Benefícios a Empregados CPC 35 – Demonstrações Separadas CPC 36 – Demonstrações Consolidadas CPC 18 – Investimentos CPC 15 – Combinação de Negócios CPC 11 – Contrato de Seguro CPC 31 – Ativo não Circulante Mantido para Venda CPC – 04 – ATIVO INTANGIVEL Introdução Os ativos intangíveis, chamados por alguns de ativos invisíveis, por outros de ativos intelectuais, dentre tantas outras denominações atuais, formam, de acordo com Hendriksen e Van Breda (1999) A dificuldade é tanta, que Martins (1972), em sua Tese de Doutoramento, enfatizou dificuldade de uma definição formal para o termo. Kohler (In: Iudícibus, 2000) define com muita propriedade os ativos intangíveis, como sendo ativos de capital que não têm existência física e cujo valor é limitado pelos direitos e benefícios que sua posse confere ao proprietário. Hendriksen e Van Breda (1999, p. 387). Mas, como definir os ativos intangíveis? Definições ATIVOATIVO Ativo Valor contábil Custo Valor amortizável Desenvolvimento Valor específico para a entidade Valor justo Perda por desvalorização Ativo intangível é um ativo não monetário identificável sem substância física. Ativo monetário é aquele representado por dinheiro ou por direitos a serem recebidos em uma quantia fixa ou determinável de dinheiro. Pesquisa é a investigação original e planejada realizada com a expectativa de adquirir novo conhecimento e entendimento científico ou técnico. Vida útil Valor residual de um ativo intangível é o valor estimado que uma entidade obteria com a venda do ativo, após deduzir as despesas estimadas de venda, caso o ativo já tivesse a idade e a condição esperadas para o fim de sua vida útil. OBJETIVO O objetivo do Pronunciamento é definir o tratamento contábil dos ativos intangíveis que não são abrangidos especificamente em outro Pronunciamento. Este Pronunciamento estabelece que uma entidade deve reconhecer um ativo intangível apenas se determinados critérios especificados neste Pronunciamento forem atendidos. O Pronunciamento também especifica como apurar o valor contábil dos ativos intangíveis, exigindo divulgações específicas sobre esses ativos. Um ativo intangível é um ativo não monetário identificável sem substância física. Reconhecimento e mensuração definição de ativo intangível; critérios de reconhecime nto For separável, isto é, capaz de ser separado ou dividido da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado, seja individualmente ou em conjunto com um contrato, ativo ou passivo relacionado; ou Resultar de direitos contratuais ou de outros direitos legais, quer esses direitos sejam transferíveis quer sejam separáveis da entidade ou de outros direitos e obrigações. For provável que os benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao ativo serão gerados em favor da entidade O custo do ativo possa ser mensurado com segurança MENSURAÇÃO ATIVO GERADO INTERNAMENTE O ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill) gerado internamente não deve ser reconhecido como ativo. Pesquisa e Desenvolvimento Contabilizada como Despesa do período se incorrida Irá compor o valor do Ativo intangível desde que: $ Fase da Pesquisa $ Fase do Desenvolvimento (a) A viabilidade técnica para concluir o ativo intangível de forma que ele seja disponibilizado para uso ou venda; (b) Sua intenção de concluir o ativo intangível e de usá-lo ou vendê-lo; (c) Sua capacidade para usar ou vender o ativo intangível; (d) A forma como o ativo intangível deverá gerar benefícios econômicos futuros. Entre outros aspectos, a entidade deverá demonstrar a existência de um mercado para os produtos do ativo intangível ou para o próprio ativo intangível ou, caso este se destine ao uso interno, a sua utilidade; (e) A disponibilidade de recursos técnicos, financeiros e outros recursos adequados para concluir seu desenvolvimento e usar ou vender o ativo intangível; e (f) Sua capacidade de mensurar com segurança os gastos atribuíveis ao ativo intangível durante seu desenvolvimento. Marcas, títulos de publicações, listas de clientes e itens semelhantes gerados internamente não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis. MENSURAÇÃO ATIVO INTANGIVEL método de custo ou pelo método de reavaliação para a sua política contábil. Quando a opção pelo método de reavaliação não estiver restringida por uma Lei ou norma legal regularmente estabelecida, a entidade pode optar em reconhecer um ativo intangível pelo método de custo ou pelo método de reavaliação. Caso um ativo intangível seja contabilizadocom base no método de reavaliação, todos os ativos da sua classe devem ser registrados utilizando o mesmo método, exceto quando não existir mercado ativo para tais itens. VIDA UTIL A entidade deve avaliar se a vida útil de um ativo intangível é definida ou indefinida e, no primeiro caso, a duração ou o volume de produção ou unidades semelhantes que formam essa vida útil. A entidade deve atribuir vida útil indefinida a um ativo intangível quando, com base na análise de todos os fatores relevantes, não existe um limite previsível para o período durante o qual o ativo deverá gerar fluxos de caixa líquidos positivos para a entidade. Para determinar se um ativo intangível requer uma provisão para perdas por desvalorização, a entidade deve aplicar o Pronunciamento Técnico CPC 01 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos. EXEMPLOS DE APLICAÇÃO FASE/NATUREZA DO GASTO TRATAMENTO CONTÁBIL PLANEJAMENTO • Realização de Estudos de Viabilidade • Definição de especificações de hardware e de software • Avaliação de produtos e fornecedores alternativos • Seleção de preferências • Reconhecer como despesa quando incorrido de acordo com o item 54 do pronunciamento técnico CPC 04 FUNCIONAMENTO • Atualização de gráficos e revisão do conteúdo; • Adição de novas funções, características e conteúdo; • Registro do Website em sistemas de pesquisa • Copia de segurança dos dados • Avaliar se satifaz a definição do ativo intangível e os critérios de reconhecimento definidos no item 18 do pronunciamento Técnico CPC 04, caso em que o gasto dever ser reconhecido como valor do ativo do website EXEMPLOS DE APLICAÇÃO FASE/NATUREZA DO GASTO TRATAMENTO CONTÁBIL DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES E DA INFRAESTRUTURA • Compra ou desenvolvimento de Hardware • Aplicar os requerimentos do CPC 27 – Ativo Imobilizado • Obtenção de um nome de domínio • Desenvolvimento de Software – Operativo • Desenvolvimento de Código para Aplicação • Instalação das aplicações desenvolvidas no Servidor • Stress teste • Reconhecer como despesa quando incorrido, a menos que o dispêndio possa ser diretamente atribuído a preparação do website para funcionar da forma pretendida pela administração, e que o website satisfaça os critérios de reconhecimento dos itens 21 e 57 do CPC 04 EXEMPLOS DE APLICAÇÃO FASE/NATUREZA DO GASTO TRATAMENTO CONTÁBIL DESENVOLVIMENTO DO DESENHO GRAFICO • Desenho da Aparência do website • Reconhecer como despesa quando incorrido, a menos que o dispêndio possa ser diretamente atribuído a preparação do website para funcionar da forma pretendida pela administração, e que o website satisfaça os critérios de reconhecimento dos itens 21 e 57 do CPC 04 • Criação, preparação e transferência de informação (textual ou gráfica) antes da conclusão do desenvolvimento. • Reconhecer como despesa quando incorrido, de acordo com o item 69c do CPC 04, até o ponto em que o conteúdo seja desenvolvido para divulgar e promover os próprios produtos e serviços da entidade. De outro modo, reconhecer como despesa quando incorrido, a menos que o dispêndio possa ser diretamente atribuído a preparação do website para funcionar da forma pretendida pela administração, e que o website satisfaça os critérios de reconhecimento dos itens 21 e 57 do CPC 04 CASOS REAIS CASOS REAIS CASOS REAIS ATIVIDADE Acessar e baixar o pronunciamento 04 – Ativo Intangível e ler os exemplos ilustrativos: Analisar as demonstrações das empresas BRASIL PHARMA e DIMED S/A e: a) Identificar se há eventos similares aos exemplos contidos no pronunciamento CPC 0 b) Classificar com base em sua leitura qual empresa trouxe maior explicação e robustez em relação as operações previstas no pronunciamento CPC 04. JUSTIFIQUE sua analise
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