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Vidrarias de Laboratório.

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CENTRO UNIVERSITÁRIO AUGUSTO MOTTA
CURSO DE NUTRIÇÃO
VIDRARIAS DE LABORATÓRIO
 
Alunas: Amanda Martins.
Débora Carvalho.
Juliana Telles.
Larissa Vasconcellos.
Luana Santos.
Maria Luiza Silva.
Stefanny Gandos.
 
Rio de Janeiro
2018
 
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	3
2. TIPOS DE VIDRARIA	4
2.1 Tubo de Ensaio	4
2.2 Vidro de Relógio	4
2.3 Béquer	5
2.4 Erlenmeyer	5
2.5 Proveta	6
2.6 Balão de Fundo Chato	6
2.7 Balão de Fundo Redondo	6
2.8 Balão Volumétrico	7
2.9 Balão de Destilação	7
2.10 Pipeta Graduada	8
2.11 Pipeta Volumétrica	8
2.12 Pipeta de Pasteur	8
2.13 Bureta	9
2.14 Funil de Decantação	9
2.15 Vareta de vidro (bastão de vidro)	9
2.16 Condensador	10
2.17 Placas de Petri	11
2.18 Dessecador	11
2.19 Kitassato	11
2.20 Funil de Vidro (haste longa)	12
2.21 Termômetro	12
3. REFERÊNCIAS	13
1. INTRODUÇÃO
 
 Para facilitar a construção de conceitos adquiridos na Química e Ciências de um modo geral, foram criados métodos que nos permite observar e vivenciar estes conhecimentos, a experimentação é um exemplo deles. Porém, realizar os experimentos precisamos antes conhecer as ferramentas utilizadas nos laboratórios, que no caso, são as vidrarias.
 Esses equipamentos são feitos de vidro, que podem ser do tipo cristal ou temperado, contendo graduações em sua superfície. As vidrarias são escolhidas para serem manuseadas, já que em sua maioria, não reagem a substâncias utilizadas no laboratório e podem ser submetidas a aquecimento direto ou indireto sem quebrar.
 Para que os vidros já citados adquiram mais resistência, agrega-se a eles outro tipo de vidro que recebe o nome de borossilicato, é adicionado boro a constituição do vidro comum. O trabalho abordará alguns, dos muitos tipos de vidrarias existentes com a finalidade de alcançar a compreensão sobre a importância destas.
2. TIPOS DE VIDRARIA
 2.1 Tubo de Ensaio 
 O tubo de ensaio é um recipiente de pequeno porte, bastante utilizado para a realização de experiências com pequenos volumes. Existem diversos tipos de tubos de ensaio, que podem variar de tamanho, material de fabricação e sua forma. 
 Os dispositivos confeccionados em vidro apresentam maior resistência ao calor e aos produtos químicos corrosivos. Para aplicações no ramo biológico, os tubos de ensaio confeccionados em plástico são mais utilizados, pois geralmente há a necessidade de descartar o material utilizado nas experiências.
Fonte: Vidraria de Laboratório.
2.2 Vidro de Relógio 
 É uma peça de vidro de forma côncava que é utilizada para pesar pequenas quantidades de substâncias, evaporar soluções e cobrir béqueres ou outros recipientes para não deixar o líquido ou a solução evaporar ou ser contaminada. 
 A análise de evaporação é feita em pequena escala devido ao pequeno volume e a pequena dimensão que o vidro de relógio possui. Essa vidraria não pode ser aquecida diretamente.
Fonte: Vidraria de Laboratório.
2.3 Béquer
 Possui graduações e um bico direcionador para conduzir a transferência de líquidos e soluções de forma mais fácil. Utilizado para realizar medições imprecisas de volume, por ter um diâmetro muito grande ele possui uma imprecisão em torno de 5% que para reações químicas é bastante elevado. 
 Serve também para preparar e avaliar soluções. A preparação ocorre com a mistura de reagentes dentro de um Béquer e a avaliação é feita através de sua transparência.
Fonte: Vidraria de Laboratório.
2.4 Erlenmeyer
 É um recipiente que possui um gargalo. Sua extremidade de entrada e de saída é mais fino do que a base. Isso permite a preparação e armazenamento de soluções de forma satisfatória. 
 Essa geometria permite que ocorra uma homogeneização da mistura sem que líquido seja desperdiçado.
 Fonte: Vidraria de Laboratório.
2.5 Proveta
 Vidraria graduada que tem como finalidade medir e transferir volumes de líquidos e soluções. 
Fonte: Vidraria de Laboratório.
2.6 Balão de Fundo Chato
 É utilizado para preparar soluções e realizar reações com desprendimento de gás. Por possuir um bico muito mais estreito quanto ao resto do corpo, permite a agitação com menor risco de a solução cair.
Fonte: Vidraria de Laboratório.
2.7 Balão de Fundo Redondo
 É instável, não pode ficar em cima da mesa. Este é utilizado para aquecimento, principalmente em sistemas de destilação. É colocada uma manta de aquecimento, esta abafa o balão, tornando-o aquecido de forma uniforme.
 Fonte: Vidraria de Laboratório.
2.8 Balão Volumétrico
 O balão volumétrico permite a preparação de soluções com volumes precisos. Possui apenas uma graduação. Por esta ser localizada na área de menor diâmetro minimiza a imprecisão.
Fonte: Vidraria de Laboratório.
2.9 Balão de Destilação
 Usado em destilação simples ou fracionada e o braço do balão é ligado ao condensador.
Fonte: Vidraria de Laboratório.
2.10 Pipeta Graduada
 É uma pipeta que possui uma série de graduações. Utilizada para medir através das graduações e transferir quantidades de líquidos ou soluções com maior precisão. A transferência acontece na sua extremidade.
Fonte: Vidraria de Laboratório.
2.11 Pipeta Volumétrica
 Possui apenas uma graduação, sendo utilizada para medir e transferir um volume fixo com maior precisão.
Fonte: Vidraria de Laboratório.
2.12 Pipeta de Pasteur
 Utilizada para lavagem de vidrarias com solventes não aquosos ou então para deslocamento. Pode ser de plástico ou de vidro.
 
Fonte: Prolab.
2.13 Bureta
 Possui graduações e uma torneira que pode ser aberta ou fechada. Mede volumes de líquidos ou soluções por escoamento.
Fonte: Vidraria de Laboratório.
2.14 Funil de Decantação
 Utilizado para separar misturas líquidas heterogêneas através do escoamento.
Fonte: UFJF.
2.15 Vareta de vidro (bastão de vidro)
 É usada para misturar ou agitar soluções.
Fonte: Prolab.
2.16 Condensador
 Usado para condensar ou liquefazer soluções. É utilizado com mais frequência em destilações para separar soluções homogêneas dos tipos sólido-líquido ou líquido-líquido. A mistura é aquecida e o líquido com menor ponto de ebulição vaporiza-se subindo para o condensador, que possui uma mangueira integrada, a água passa em suas paredes resfriando o condensador. Dessa forma, quando o vapor encontra o condensador resfriado, retorna ao estado líquido e é coletado pela outra extremidade. Os condensadores mais comuns são:
Liebig (reto ou liso): usado em destilações.
Allihn (bola): usado para refluxo de líquidos.
Serpentina ou espiral: usado em destilações ou refluxos.
Condensadores: Liebig (16), Allihn (17), serpentina (18).
Fonte: profmbacelar.
2.17 Placas de Petri
 São mais utilizadas em laboratórios Biologia para desenvolvimento de meios de culturas de bactérias, observar o crescimento das plantas, grãos de pólen e comportamento de pequenos animais. Em Química, são utilizados em reações reduzidas e para deixar repousar cristais filtrados.
Fonte: Prolab.
2.18 Dessecador
 É um recipiente fechado que possui um agente de secagem (dessecante- geralmente sílica gel) e contém tampa lubrificada com graxa para que seja completamente fechada. Usada para guardar substâncias com baixa dosagem de umidade.
Fonte:MCientífica.
2.19 Kitassato
 É usado em filtrações a vácuo junto com o funil de Buchner (vidraria de laboratório de porcelana e com vários orifícios, feito uma peneira), sendo adicionado por uma mangueira a uma trompa de água, que leva parte do ar da parte interior do kitassato, gerando um local de baixapressão dentro dele que culmina no processo de sucção e apressa a filtração. 
Fonte: UNESP
2.20 Funil de Vidro (haste longa)
 Realiza filtrações simples com a ajuda de um filtro de papel e também é usado para deslocar soluções sem perda de material.
Fonte: Manual da Química.
2.21 Termômetro
 Mede a temperaturas das substâncias ou do ambiente.
Fonte: Vidraria de Laboratório.
3. REFERÊNCIAS
FOGAÇA, Jennifer. Vidrarias de Laboratório. Disponível em: < https://manualdaquimica.uol.com.br/quimica-geral/vidrarias-laboratorio.htm>. Acesso em: 20 de set. 2018.
VIDRARIA DE LABORATÓRIO. Disponível em < http://www.vidrariadelaboratorio.com.br/vidrarias-de-laboratorio-2/>. Acesso em: 20 de set. 2018.

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