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___________________________________________________________________________ Fatec Sorocaba Apostila ECONOMIA E FINANÇAS EMPRESARIAIS (EFE) FINANÇAS (PARTE 3) Prof. Dr. Adilson Rocha FATEC Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Prof. Dr. Adilson Rocha 2 SUMÁRIO I. O PAPEL DE FINANÇAS E DO ADMINISTRADOR FINANCEIRO .................................... 03 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................... 03 2. FORMAS BÁSICAS DE ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL.. ................................................ 04 3. A FUNÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA................................................................ 05 4. OBJETIVO DO ADMINISTRADOR FINANCEIRO ............................................................... 06 II – O AMBIENTE OPERACIONAL DA EMPRESA................................................................... 07 1. INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E MERCADOS – VISÃO GERAL ..................................... 07 2. MERCADO DE CAPITAIS......................................................................................................... 08 3. TAXAS DE JUROS E RETORNOS REQUERIDOS ................................................................. 09 III – DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, DEPRECIAÇÃO E FLUXO DE CAIXA .............. 12 1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 12 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS BÁSICAS, DEPRECIAÇÃO E FLUXO DE CAIXA .............................................................................................................................................. 12 IV – ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ........................................................ 15 V – VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO ................................................................................... 22 VI – RISCO E RETORNO.. ............................................................................................................ 25 VII – AVALIAÇÃO ......................................................................................................................... 30 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................ 32 FATEC Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Prof. Dr. Adilson Rocha 3 I – O PAPEL DE FINANÇAS E DO ADMINISTRADOR FINANCEIRO 1. INTRODUÇÃO FINANÇAS – arte e ciência de administrar fundos. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – responsabilidade do administrador. OPORTUNIDADES DE CARREIRA – SERVIÇOS FINANCEIROS – Bancos e instituições correlatas (analistas de crédito); – Planejamento das finanças pessoais (consultores financeiros); – Investimentos (corretores de títulos); – Bens imóveis (agentes, corretores, avaliadores); – Seguros (prepostos e corretores de seguros). OPORTUNIDADES DE CARREIRA – ADMINISTR. FINANCEIRA – Analista financeiro (preparação e análise dos planos financeiros e orçamentários da empresa); – Analista/gestor de orçamentos de capital (avaliação e recomendação de propostas de investimentos em ativos); – Gerente de projetos financeiros (grandes empresas – obtém financiamentos, coordena consultores, banqueiros); – Gerente de caixa (mantém e controla os saldos diários de caixa da empresa – cobrança, investimentos a curto prazo, empréstimos) ; – Analista/gestor de crédito (administra a política de crédito da empresa por meio da análise e avaliações de propostas de crédito); – Administrador de fundos de pensão (grandes empresas – responsável pela coordenação dos ativos e passivos do fundo). FATEC Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Prof. Dr. Adilson Rocha 4 2. FORMAS BÁSICAS DE ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL FIRMA INDIVIDUAL (única pessoa). RESPONSABILIDADE ILIMITADA (todos os bens podem ser reivindicados para satisfazer os credores). SOCIEDADES (empreendimentos com fins lucrativos – duas ou mais pessoas). CONTRATO SOCIAL (formalização que estabelece os termos da sociedade). SOCIEDADE LIMITADA (sócios têm responsabilidade limitada). SOCIEDADE ANÔNIMA (constituição empresarial intangível). ACIONISTAS (verdadeiros donos – ações preferenciais e ordinárias). CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO (membros eleitos pelos acionistas – formulam as políticas gerais que norteiam as atividades da empresa). PRESIDENTE EXECUTIVO – CEO (profissional responsável pela administração do dia-a-dia da empresa). FATEC Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Prof. Dr. Adilson Rocha 5 3. A FUNÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA TESOUREIRO (responsável pelas atividades financeiras da empresa, tais como: planejamento financeiro, obtenção de fundos, decisões sobre investimentos de capital financeiro, administração de caixa) . CONTROLLER (responsável pelas atividades contábeis da empresa, tais como: administração tributária, informática, contabilidade de custos e financeira). GERENTE DE CÂMBIO (responsável por monitorar e administrar a exposição da empresa às perdas decorrentes das flutuações de moedas estrangeiras). ANÁLISE MARGINAL (economia – decisões financeiras devem ser tomadas e realizadas ações, somente quando os benefícios adicionais superarem os custos adicionais). REGIME DE COMPETÊNCIAS (reconhece as receitas no momento da venda e as despesas, quando incorridas). REGIME DE CAIXA (reconhece as receitas e despesas apenas quando ocorrem entradas e saídas efetivas de caixa). FATEC Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Prof. Dr. Adilson Rocha 6 4. OBJETIVO DO ADMINISTRADOR FINANCEIRO LUCRO POR AÇÃO – LPA (montante auferido durante o período para cada ação ordinária emitida, calculado pela divisão do lucro total disponível aos acionistas ordinários da empresa no período, pelo número de ações ordinárias emitidas). RISCO (possibilidade de que os resultados realizados possam diferir daqueles esperados). AVERSÃO AO RISCO (determinação de evitar risco). STAKEHOLDERS (empregados, clientes, fornecedores, credores e outros, que possuem um vínculo econômico direto com a empresa). ÉTICA (padrões de conduta ou juízo moral). o Teoria X Prática (social ou lucro); o Considerações Éticas (Robert A. Cooke): O ato de .... é arbitrário ou caprichoso? Discrimina injustamente um indivíduo ou grupo? O ato de ... viola o moral ou os direitos legais de qualquer indivíduo ou grupo? O ato de ... está em conformidade com os padrões morais aceitos? Há cursos alternativos de ação que possam causar menos dano, real ou potencial? FATEC Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Prof. Dr. Adilson Rocha 7 II – O AMBIENTE OPERACIONAL DA EMPRESA 1. INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS E MERCADOS – VISÃO GERAL INSTITUIÇÃO FINANCEIRA (intermediário que canaliza as poupanças de indivíduos, empresas e governos para empréstimos ou investimentos). MERCADOS FINANCEIROS (fornecem um foro no qual fornecedores de fundos, tomadores de empréstimos e investidores podem negociar diretamente). MERCADO PRIMÁRIO (mercado financeiro onde os títulos são inicialmente emitidos; o único mercado no qual o emissor envolve-se diretamentena transação – títulos novos). MERCADO SECUNDÁRIO (mercado financeiro no qual títulos possuídos anteriormente são negociados – títulos usados). MERCADO MONETÁRIO (relacionamento estabelecido entre fornecedores tomadores de fundos de curto prazo). DEALER DE TÍTULOS GOVERNAMENTAIS (instituição que compra vários títulos governamentais e outros instrumentos do mercado monetário para revenda). MERCADO DE EUROMOEDA (equivalência internacional do mercado monetário nacional). LONDON INTERBANK OFFERED RATE – LIBOR (taxa básica usada para estabelecer o preço de todos os empréstimos). FATEC Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Prof. Dr. Adilson Rocha 8 2. MERCADO DE CAPITAIS MERCADO DE CAPITAIS (uma relação financeira criada por instituições e condições que permitem aos fornecedores e aos tomadores de fundos de longo prazo realizar transações). TÍTULOS DE DÍVIDA (instrumentos de dívidas de longo prazo usados pelas empresas e governos para levantar grandes montantes de fundos, geralmente de um grupo diversificado de emprestadores de fundos). AÇÃO ORDINÁRIA (unidades que se constitui a propriedade ou patrimônio de uma sociedade anônima – tem direito a voto). DIVIDENDOS (distribuições periódicas de lucros aos acionistas de uma empresa – sociedade anônima). AÇÃO PREFERENCIAL (forma especial de propriedade, com direito a dividendos periódicos fixos, pagos antes que se realize qualquer destinação de dividendos aos possuidores de ações ordinárias – não tem direito a voto). BOLSA DE VALORES (mercado onde as empresas podem levantar fundos, através da venda de títulos novos e os compradores podem revendê-los). FATEC Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Prof. Dr. Adilson Rocha 9 MERCADO DE BALCÃO (não é uma organização, mas um mercado intangível para a compra e venda de títulos não registrados na bolsa de valores. O preços de mercado dos títulos é resultante do confronto das forças de oferta e demanda de títulos entre negociantes conhecidos como dealers. Nos EUA, esses dealers estão vinculados aos compradores e vendedores de títulos através da National Association of Securities Dealers Automated Quotation (NASDAQ) System – sistema sofisticado de telecomunicações). 3. TAXAS DE JUROS E RETORNOS REQUERIDOS TAXA DE JUROS (compensação paga pelo tomador de fundos ao credor; do ponto de vista do tomador de fundos, é o custo de tomar emprestado os fundos). RETORNO REQUERIDO (custo dos fundos obtidos pela venda de um direito de propriedade (ou ações); reflete o nível de retorno esperado pelo fornecedor de fundos). PREFERÊNCIA PELA LIQUIDEZ (preferência geral dos investidores por títulos de menor prazo). TAXA DE JUROS REAL (cria um equilíbrio entre o fornecimento de poupança e a demanda por fundos de investimento em um mundo perfeito, sem inflação, onde os fornecedores e tomadores de fundos não têm preferência por liquidez e todos os resultados são certos). TAXA DE JUROS NOMINAL OU CORRENTE (a efetiva taxa de juros cobrada pelo fornecedor de fundos e paga pelo tomador). FATEC Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Prof. Dr. Adilson Rocha 10 ESTRUTURA A TERMO DAS TAXAS DE JUROS (a relação entre a taxa de juros ou a taxa de retorno e o prazo de vencimento). RENDIMENTO ATÉ O VENCIMENTO (taxa anual de juros ganha sobre um título comprado em um dado dia e mantido até o vencimento). CURVA DE RENDIMENTO (gráfico da estrutura a termo das taxas de juros que mostra a relação entre o rendimento de um título até o vencimento e o prazo de vencimento, mostra também a configuração das taxas de juros de títulos de igual qualidade e diferentes vencimentos). CURVA DE RENDIMENTO INVERTIDA (curva de rendimento com inclinação descendente que, geralmente, indica custos de empréstimos de longo prazo mais baixos que os custos de empréstimos de curto prazo). CURVA DE RENDIMENTO NORMAL (curva de rendimento com inclinação ascendente que, geralmente, indica custos de empréstimos de curto prazo mais baixos que os custos de empréstimos de longo prazo). CURVA DE RENDIMENTO PLANA (curva de rendimento que reflete custos relativamente iguais, tanto para empréstimos de curto quanto de longo prazo). TEORIA DA PREFERÊCIA PELA LIQUIDEZ (sugere que, para qualquer emissor, as taxas de juros de longo prazo tendem a ser mais altas que as taxas de juros de curto prazo, devido a menor liquidez e à maior sensibilidade dos títulos de prazo mais longo aos movimentos gerais da taxa de juros, fazendo com que a curva de rendimento seja de inclinação ascendente). FATEC Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Prof. Dr. Adilson Rocha 11 TEORIA DA SEGMENTAÇÃO DE MERCADO (sugere que, o mercado de empréstimos é segmentado com base nos vencimentos e que as fontes de oferta e de demanda por empréstimos, dentro de cada segmento, determinam sua taxa de juros prevalecente; a inclinação da curva de rendimento é determinada pela relação geral entre as taxas prevalecentes em cada segmento). COMPONENTES DE RISCOS o Risco de Inadimplemento (quebra de contrato); o Risco de Vencimento (ou Risco da Taxa de Juros – mudança na taxa e prazo); o Risco de Liquidez (dificuldade para se livrar de títulos que estão em mãos); o Condições Contratuais (cláusulas específicas dentro do contrato); o Risco tributário (mudanças e implementações indesejáveis, principalmente, para o credor). TRADEOFF ENTRE RISCO E RETORNO (expectativa de que, por aceitar maior risco, os investidores devem ser compensados com maiores retornos). GANHO DE CAPITAL (diferença positiva entre o preço de venda de um ativo e o seu preço de compra). FATEC Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Prof. Dr. Adilson Rocha 12 III – DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS, DEPRECIAÇÃO E FLUXO DE CAIXA 1. INTRODUÇÃO PRINCÍPIOS CONTÁBEIS (diretrizes sobre práticas e procedimentos usados para preparar e manter registros financeiros e relatórios). COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS (órgão regulamentador que supervisiona a venda e o registro de títulos). RELATÓRIOS AOS ACIONISTAS (relatório anual obrigatório às sociedades anônimas de capital aberto, que resume e documenta aos acionistas as atividades financeiras da empresa realizadas durante o ano encerrado). MENSAGEM AOS ACIONISTAS (geralmente é o primeiro elemento do relatório anual dos acionistas e a principal comunicação da administração aos proprietários da empresa). 2. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS BÁSICAS, DEPRECIAÇÃO E FLUXO DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (fornece um resumo financeiro dos resultados das operações da empresa durante um período específico). BALANÇO PATRIMONIAL (demonstração resumida da posição financeira da empresa em determinada data). ATIVOS CIRCULANTES (ativos de curto prazo que se espera sejam convertidos em dinheiro em um ano ou menos). FATEC Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Prof. Dr. Adilson Rocha 13 PASSIVOS CIRCULANTES (passivos de curto prazo que se espera sejam convertidos em dinheiro em um ano ou menos). VALOR AO PAR (valor por ação, arbitrariamente atribuído a uma emissão de ações ordinárias, principalmente para fins contábeis). ÁGIO NA VENDA DE AÇÕES ORDINÁRIAS (montante de fundos excedente ao valor nominal, recebidopela venda inicial das ações ordinárias). LUCROS RETIDOS (total acumulado de todos os lucros, líquidos dos dividendos, que foram retidos e reinvestidos na empresa desde o seu início). DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS RETIDOS (reconcilia o lucro líquido auferido durante um determinado ano e qualquer dividendo pago em dinheiro, com a variação ocorrida nos lucros retidos entre o início e o fim desse ano). DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (fornece um resumo dos fluxos de caixa da empresa, relativos às atividades operacionais, de investimento e financiamento e reconcilia-os com as variações em seu caixa e títulos negociáveis, durante um período em questão). AJUSTES DE CONVERSÕES ACUMULADOS (conta de reserva patrimonial nos livros da sociedade controladora, na qual os ganhos e perdas de conversões são acumulados). FATEC Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Prof. Dr. Adilson Rocha 14 DEPRECIAÇÃO (lançamento sistemático de uma parcela do custo dos ativos permanentes contra as receitas anuais durante um período). VALOR DEPRECIÁVEL DE UM ATIVO (custo total, incluindo os gastos com instalação). VIDA ÚTIL (período de tempo no qual um ativo é depreciado). FLUXOS OPERACIONAIS (fluxo de caixa – entradas e saídas – diretamente relacionados à produção e venda dos produtos e serviços da empresa). FLUXOS DE INVESTIMENTO (fluxos de caixa associados com a compra e venda de ativos imobilizados e participações societárias). FLUXOS DE FINANCIAMENTO (fluxos de caixa resultantes de operações de empréstimo e capital próprio; incluem a obtenção e a quitação de empréstimos, entrada de caixas por venda de ações e saídas de caixa por recompra de ações ou pagamento de dividendos em dinheiro). FATEC Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Prof. Dr. Adilson Rocha 15 IV – ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANÁLISE POR MEIO DE ÍNDICES (envolve os métodos de cálculo e a interpretação dos índices financeiros, para avaliar o desempenho e a situação da empresa). ANÁLISE DE SÉRIE-TEMPORAL (avaliação do desempenho financeiro da empresa ao longo tempo, utilizando a análise financeira baseada em índices). ALGUMAS RECOMENDAÇÕES: o Um único índice geralmente não fornece informações suficientes para se julgar o desempenho global da empresa. Somente quando um grupo de índices for usado é que se podem emitir julgamentos razoáveis, porém se o objetivo da análise for examinar apenas certos aspectos específicos da situação financeira de uma empresa, então um ou dois índices podem ser suficientes. o As demonstrações financeiras que estão sendo comparadas devem ser da mesma data ou mês de encerramento; caso contrário, os efeitos de sazonalidade podem levar a conclusões e decisões errôneas. Por exemplo, o giro de estoques de uma fábrica de brinquedos no final de junho em comparação com o mês de dezembro. o É preferível usar demonstrações financeiras auditadas para fins de análise por índices. Se as demonstrações não foram auditadas, não há razão para se crer que os dados ali contidos reflitam a verdadeira situação financeira da empresa. o Os dados financeiros que estão sendo comparados devem ter sido elaborados com os mesmos critérios. O uso de tratamentos contábeis diferentes – especialmente com relação a estoque e depreciação – pode distorcer os resultados da análise por índices, independentemente do tipo da análise usado. FATEC Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Prof. Dr. Adilson Rocha 16 o Quando os índices de uma empresa são comparados com os de outra ou com os da própria empresa ao longo do tempo, os resultados podem ser distorcidos devido à inflação. Esses efeitos inflacionários geralmente têm maior impacto, quanto maiores forem as diferenças nas idades dos ativos das empresas que estão sendo comparadas (empresas mais antigas parecem ser mais eficientes e lucrativas). LIQUIDEZ (capacidade de uma empresa para satisfazer suas obrigações de curto prazo, na data de vencimento). CAPITAL DE GIRO LÍQUIDO ou CIRCULANTE LÍQUIDO Capital Circulante Líquido = Ativo Circulante – Passivo Circulante ÍNDICE DE LIQUIDEZ CORRENTE Ativo Circulante Índice de Liquidez Corrente = Passivo Circulante ÍNDICE DE LIQUIDEZ SECO Ativo Circulante – Estoques Índice de Liquidez Seco = Passivo Circulante ÍNDICES DE ATIVIDADE (são usados para medir a rapidez com que várias contas são convertidas em venda ou em caixa). FATEC Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Prof. Dr. Adilson Rocha 17 GIRO DOS ESTOQUES (medida de atividade, ou de liquidez, dos estoques da empresa). Custos dos Produtos Vendidos Giro dos Estoques = Estoques IDADE MÉDIA DOS ESTOQUES (período médio de tempo em que os estoques são mantidos pela empresa). PERÍODO MÉDIO DE COBRANÇA (o prazo médio necessário para cobrar as duplicatas a receber). Duplicatas a Receber Período Médio de Cobrança = Vendas Médias por dia ou Duplicatas a Receber Período Médio de Cobrança = Vendas Anuais 360 PERÍODO MÉDIO DE PAGAMENTO (o prazo médio necessário para pagamento das duplicatas a pagar). Duplicatas a Pagar Período Médio de Pagamento = Compras Médias por dia ou FATEC Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Prof. Dr. Adilson Rocha 18 Duplicatas a Pagar Período Médio de Pagamento = Compras Anuais 360 GIRO DO ATIVO PERMANENTE (mede a eficiência com a qual a empresa tem usado seus ativos permanentes, ou lucrativos, para gerar vendas). Vendas Giro do Ativo Permanente = Ativo Permanente Líquido GIRO DO ATIVO TOTAL (indica a eficiência com a qual a empresa usa todos os seus ativos para gerar vendas). Vendas Giro do Ativo Total = Ativos Totais ALAVANCAGEM FINANCEIRA (a ampliação do risco e do retorno ocasionada pelo uso de financiamento a custos fixos, como dívida e ações preferenciais). GRAU DE ENDIVIDAMENTO (mede o montante de dívida em relação a outras grandezas significativas do balanço patrimonial). CAPACIDADE PARA HONRAR AS DÍVIDAS (a capacidade de uma empresa para efetuar os pagamentos contratuais requeridos, segundo uma dada programação, ao longo da vida da dívida). FATEC Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Prof. Dr. Adilson Rocha 19 ÍNDICES DE COBERTURA (índices que medem a capacidade da empresa para pagar determinadas obrigações fixas). ÍNDICE DE ENDIVIDAMENTO GERAL (mede a proporção dos ativos totais da empresa financiada pelos credores). Exigível Total Índice de Endividamento Geral = Ativo Total ÍNDICE EXIGÍVEL A LONGO PRAZO – PATRIMÔNIO LÍQUIDO (mede a relação exigível a longo prazo e patrimônio líquido da empresa). Exigível a Longo Prazo Índice Exigível a Longo Prazo-Patrimônio Líquido = Patrimônio Líquido ÍNDICE DE COBERTURA DE JUROS (mede a capacidade da empresa para efetuar pagamento de juros contratuais). Lucro antes dos Juros e do Imposto de Renda Índice de Cobertura de Juros = Despesa Anual em Juros ÍNDICE DE COBERTURA DE PAGAMENTOS FIXOS (mede a capacidade da empresa para satisfazer todas as obrigações de pagamentos fixos). Índice de Cobertura de Pagamentos Fixos = Lucro antes dos Juros e do Imposto de Renda + pagamentos por leasing Juros + pagamentos por leasing + {(amortizações do principal + dividendos às ações preferenciais) X [1 / (1 – T )]} FATEC Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Prof. Dr. Adilson Rocha 20 DEMONSTRAÇÃO DA COMPOSIÇÃO PORCENTUAL DO RESULTADO (demonstração do resultado na qual cada item é expresso como uma porcentagem das vendas, permitindo uma fácil avaliação de receitas e despesas específicas, através de sua comparação com as vendas). ÍNDICES DE LUCRATIVIDADE (Margem Bruta; Margem Operacional e Margem Líquida). MARGEM BRUTA (mede a porcentagem de cada unidade monetária de venda que restou, após a empresa ter pago seus produtos). Vendas – Custos do Produtos Vendidos Lucro Bruto Margem Bruta = = Vendas Vendas MARGEM OPERACIONAL (mede a porcentagem de lucro obtido em cada unidade monetária de venda, antes dos juros e do imposto de renda). Lucro Operacional Margem Operacional = Vendas MARGEM LÍQUIDA (mede a porcentagem de cada unidade monetária de venda que restou, depois da dedução de todas as despesas, inclusive o imposto de renda). Lucro Líquido após o Imposto de Renda Margem Líquida = Vendas FATEC Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Prof. Dr. Adilson Rocha 21 TAXA DE RETORNO SOBRE O ATIVO TOTAL – ROA (mede a eficiência da administração na geração de lucros com seus ativos totais; também chamada de retorno sobre o investimento (ROI)). Lucro Líquido depois do I.R. Taxa de Retorno sobre o Ativo Total = Ativo Total TAXA DE RETORNO SOBRE O PATRIMÔNIO LÍQUIDO – ROE (mede o retorno obtido sobre o investimento – ações preferenciais e ordinárias – dos proprietários da empresa). Lucro Líquido após I.R. Taxa de Retorno sobre o Patrimônio Líquido = Patrimônio Líquido ÍNDICE PREÇO/LUCRO – P/L (reflete o montante que os investidores estariam dispostos a pagar por unidade de lucro da empresa; quanto mais alto for o P/L, maior será a confiança do investidor na empresa). Preço de Mercado da Ação Ordinária Índice Preço/Lucro = Lucro por ação SISTEMA DE ANÁLISE DuPont (usado pela administração como uma estrutura para analisar as demonstrações financeiras e avaliar a situação financeira da empresa. Esse sistema funde a demonstração do resultado e o balanço patrimonial em duas medidas – sínteses da lucratividade: a Taxa de Retorno sobre o Ativo Total (ROA) e a Taxa de Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE)). FATEC Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Prof. Dr. Adilson Rocha 22 V – VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO LINHA DO TEMPO (uma reta horizontal sobre o qual o tempo zero está no último ponto à esquerda e os períodos futuros são os apresentados à medida que se movimente da esquerda para a direita; pode ser usada para ilustrar fluxos de caixa do investimento). FATOR DE JUROS DO VALOR FUTURO (multiplicador usado para calcular, a uma taxa específica de juros, o valor futuro de um montante presente em um determinado tempo). CAPITALIZAÇÃO SEMESTRAL (capitalização de juros em dois períodos durante um ano). CAPITALIZAÇÃO CONTÍNUA (a capitalização de juros em um número infinito de vezes por ano, em intervalos de microssegundos). TAXA DE JUROS NOMINAL – DECLARADA (taxa de juros contratual e cobrada por fornecedor de fundos ou prometida pelo tomador de fundos). TAXA EFETIVA DE JUROS – REAL (a taxa de juros efetivamente paga ou ganha; em finanças pessoais, é chamada comumente de taxa porcentual anual (TPA)). TAXA PORCENTUAL ANUAL – TPA (em finanças pessoais, a taxa efetiva de juros, a qual por lei deve ser claramente determinada aos tomadores de fundos e aos depositantes). FATEC Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Prof. Dr. Adilson Rocha 23 ANUIDADE (uma série de fluxos de caixa anuais iguais. Esses fluxos de caixa podem ser entradas de retornos ganhos sobre investimentos ou saídas de fundos investidos para ganhar retornos futuros). ANUIDADE ORDINÁRIA (uma anuidade com pagamentos efetuados no fim de cada período). ANUIDADE VENCIDA (uma anuidade com pagamentos efetuados no início de cada período). FATOR DE JUROS DO VALOR FUTURO PARA UMA ANUIDADE (o multiplicador usado para calcular o valor futuro de uma anuidade ordinária a uma taxa de juros especificada em dado período de tempo). VALOR PRESENTE (o valor atual de um montante futuro em unidades monetárias. O montante de unidades monetárias que poderia ser investido hoje a dada taxa de juros durante um período especificado, para se igualar ao montante futuro). FLUXOS DE CAIXA DESCONTADOS (o processo que envolve a determinação dos valores presentes; o inverso de capitalização de juros). FATOR DE JUROS DO VALOR PRESENTE (o multiplicador usado para calcular uma taxa de desconto específica do valor presente de um montante a ser recebido em período futuro). SÉRIE MISTA (uma série de fluxos de caixa que não reflete um padrão preestabelecido). FATEC Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Prof. Dr. Adilson Rocha 24 FATOR DE JUROS DO VALOR PRESENTE PARA UMA ANUIDADE (o multiplicador usado para calcular o valor presente de uma anuidade a uma taxa específica de desconto, durante um determinado período de tempo). PERPETUIDADE (é uma anuidade com uma vida infinita, com pagamentos anuais contínuos). AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMO (a expressãode amortização de empréstimo refere-se à determinação dos pagamentos anuais, em parcelas iguais, necessário para dar a um credor um retorno especificado e reembolsar o principal do empréstimo dentro de um período estabelecido). TABELA DE AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMO (uma tabela de pagamentos iguais para reembolsar um empréstimo. Ela mostra a alocação de cada pagamento do empréstimo para juros e principal). FATEC Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Prof. Dr. Adilson Rocha 25 VI – RISCO E RETORNO CARTEIRA (um conjunto ou grupo de ativos). RISCO (a possibilidade de prejuízo financeiro ou, mais formalmente, a variabilidade de retornos associada a um determinado ativo). RETORNO (o total de ganhos ou prejuízos dos proprietários, decorrentes de um investimento durante um determinado período de tempo, é calculado considerando-se as mudanças de valor do ativo, mais qualquer distribuição de caixa durante o período, cujo resultado é dividido pelo valor do investimento no início do período). INDIFERENÇA AO RISCO (a atitude com relação ao risco quando nenhuma mudança no retorno seria exigida em vista de um aumento de risco). AVERSÃO AO RISCO (a atitude com relação ao risco quando um incremento de retorno seria exigido em vista de um aumento de risco). TENDÊNCIA AO RISCO (a atitude com relação ao risco quando uma diminuição de retorno poderia ser aceita em vista de um aumento de risco). ANÁLISE DE SENSIBILIDADE (uma abordagem comportamental para avaliar o risco, a qual usa inúmeras estimativas de retorno possíveis para se obter uma percepção de variabilidade entre os resultados). FATEC Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Prof. Dr. Adilson Rocha 26 FAIXA (uma medida de risco do ativo a qual é encontrada subtraindo-se os resultados pessimistas (os piores) dos resultados otimistas (os melhores)). PROBABILIDADES (a possibilidade de ocorrência de um dado resultado). DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADES (um modelo que relaciona as probabilidades a seus respectivos resultados). GRÁFICO DE BARRAS (o tipo mais simples de distribuição de probabilidades mostra somente um número limitado de resultados e as respectivas probabilidades para um dado evento). DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADES CONTÍNUA (uma distribuição de probabilidade que se apresenta todos os possíveis resultados e as probabilidades associadas para um dado evento). DESVIO PADRÃO – σK (é o indicador estatístico mais comum do risco de um ativo; mede a dispersão em torno do valor esperado). VALOR ESPERADO DE UM RETORNO (é o retorno mais provável de um determinado ativo). DISTRIBUIÇÃO NORMAL DE PROBABILIDADE (uma distribuição simétrica de probabilidade que se assemelha a uma curva em forma de sino). FATEC Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Prof. Dr. Adilson Rocha 27 COEFICIENTE DE VARIAÇÃO – CV (uma medida de dispersão relativa usada na comparação do risco de ativos que diferem nos retornos esperados). CARTEIRA EFICIENTE (uma carteira que maximiza retornos para um determinado nível de risco para um dado nível de retorno). CORRELAÇÃO (uma medida estatística da relação, se houver, entre séries de números representando dados de qualquer tipo). CORRELAÇÃO POSITIVA (descreve duas séries que se movimentam na mesma direção). CORRELAÇÃO NEGATIVA (descreve duas séries que se movimentam em direções opostas). COEFICIENTE DE CORRELAÇÃO (uma medida do grau de correlação entre duas séries). CORRELAÇÃO POSITIVA PERFEITA (descreve a correlação positiva de duas séries que têm o coeficiente de correlação +1). CORRELAÇÃO NEGATIVA PERFEITA (descreve a relação negativa de duas séries que têm o coeficiente de correlação -1). NÃO CORRELACIONADA (descreve duas séries que não possuem qualquer relação ou interação e, portanto, têm um coeficiente de correlação próximo a zero). FATEC Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Prof. Dr. Adilson Rocha 28 RISCO POLÍTICO (risco que emerge do perigo de que o governo anfitrião tome ações que possam afetar os investidores estrangeiros ou da possibilidade de que problemas políticos no país possam pôr em perigo os investimentos realizados nesse país por investidores estrangeiros). MODELO DE FORMAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS DE CAPITAL (CAPM, do inglês Capital Asset Pricing Model) (a teoria básica que associa o risco e o retorno para todos os ativos). RISCO TOTAL (a combinação de risco não-diversificável e risco diversificável de um título). RISCO DIVERSIFICÁVEL (a parte de risco de um ativo que pode ser atribuída a causas randômicas, específicas a uma firma; pode ser eliminado por meio da diversificação). RISCO NÃO-DIVERSIFICÁVEL (a parte relevante do risco de um ativo que pode ser atribuída a fatores de mercado que afetam todas as empresas; não pode ser eliminado através de diversificação). COEFICIENTE BETA – b (uma medida de risco não-diversificável. Um índice do grau de movimento do retorno de um ativo em resposta à mudança no retorno de mercado). RETORNO DE MERCADO (o retorno da carteira de mercado de todos os títulos negociados). FATEC Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Prof. Dr. Adilson Rocha 29 LINHA DE MERCADO DE TÍTULOS – SML (a representação do modelo de formação de preços de ativos de capita (CAPM) como um gráfico que reflete o retorno exigido para cada nível de risco não- diversificável (beta)). MERCADO EFICIENTE (um suposto mercado “perfeito” no qual há muitos investidores pequenos, cada um deles tendo a mesma informação e expectativas com relação aos títulos; não há restrições aos investimentos, nem impostos e nem custo pelas transações; e todos os investidores são racionais, eles vêem os títulos de forma similar, e são aversos ao risco, preferindo retornos mais altos e riscos mais baixos). FATEC Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Prof. Dr. Adilson Rocha 30 VII – AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO (o processo que une risco e retorno para determinar o valor de um ativo). DESCONTO (o montante pelo qual um título de dívida é vendido por um valor que é menor que seu valor ao par ou de face). PRÊMIO (o montante pelo qual um título de dívida é vendido por um valor que é maior que seu valor ao par ou de face). RETORNO ATÉ O VENCIMENTO (YTM, do inglês, Yeld to Maturity) (a taxa de retorno que os investidores obtêm se comprarem um título de dívida a um preço específico e o mantiverem até seu vencimento. Supõe- se que o emissor faça todos os pagamentos de principal e juros programados, conforme prometido). RETORNO EXIGIDO k (um retorno exigido especificado pelos investidores, a cada período, para um dado nível de risco). RETORNO ESPERADO k (o retorno que se espera obter em cada período sobre um dado ativo, durante um horizonte de tempo infinito). HIPÓTESES DE MERCADO EFICIENTE (a teoria descreve o comportamento de um suposto mercado “perfeito”, no qual os títulos estão normalmente em equilíbrio, os preços dos títulos refletem todas as informações disponíveis ao público e reagem rapidamente às novas informações e, sendo as ações adequadamente precificadas, os investidores não necessitam perder tempo em procurar títulos com preçossubavaliados). FATEC Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Prof. Dr. Adilson Rocha 31 MODELO DE CRESCIMENTO ZERO (uma abordagem de avaliação de dividendos que supõe o não-crescimento da série de dividendos). MODELO DE CRESCIMENTO CONSTANTE (uma abordagem de avaliação de dividendo amplamente citado que supõe que os dividendos crescerão a uma taxa constante, menor que o retorno exigido). MODELO DE GORDON (denominação comum dada ao modelo de crescimento constante que é amplamente citado na avaliação de dividendo). MODELO DE CRESCIMENTO VARIÁVEL (uma abordagem de avaliação de dividendo que permite uma mudança na taxa de crescimento do dividendo). VALOR CONTÁBIL POR AÇÃO (o montante por ação ordinária a ser recebido, se todos os ativos da empresa forem vendidos por seu valor contábil e se o dinheiro apurado remanescente depois do pagamento de todas as obrigações (incluindo a ação preferencial) for dividido entre os acionistas ordinários). VALOR DE LIQUIDAÇÃO POR AÇÃO (o real montante por ação ordinária a ser recebido, se todos os ativos da empresa forem vendidos, as obrigações (incluindo ação preferencial) forem pagas e qualquer dinheiro remanescente for dividido entre os acionistas ordinários). A ABORDAGEM DO MULTIPLICADOR PREÇO/LUCRO (uma técnica para estimar o valor da ação da empresa; calculado multiplicando- se os lucros esperados por ação da empresa (LPA) pelo índice preço/lucro (P/L) da média da indústria). FATEC Faculdade de Tecnologia de Sorocaba Prof. Dr. Adilson Rocha 32 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. 2ª ed., 2ª reimpr. São Paulo: Atlas, 2006. BRIGHAM, Eugene F. & GAPENSKI, Louis C. & EHRHARDT, Michael C. Administração financeira: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2001. BRUNER, R. F. Estudos de casos em finanças: gestão para criação de valor corporativo. 5ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. DAMODARAN, A; NONNENMACHER, F. Gestão estratégica do risco referência para tomada de riscos empresariais. Porto Alegre: Bookman, 2009. EQUIPES DE PROFESSORES DA USP. Manual de economia – 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002. GALBRAITH, J. K. A era da incerteza. São Paulo: Pioneira, 1998. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. 7ª ed. São Paulo: Harbra, 1997. GREMAUD; VASCONCELLOS & TONETO Jr. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas, 2008. PINDYCK, R.S. & RUBINFEL, D.L. Microeconomia – 5ª ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2002. ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, J. F. Administração Financeira: corporate finance. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
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