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Prof. João Carvalho do Val Neto Médico Veterinário • Médico Veterinário – CRMV-PI 559 • UFPI • Clínica Veterinária Animais & Cia • Clínica geral e Cirurgia • Animais silvestres (exóticos) • PÓS-GRADUAÇÃO: • Clínica e Cirurgia de Pequenos Animais – RECIFE –PE • Gestão Ambiental e Urbana – CEFET –PI • Metodologia do Ensino Superior – FATECI – PI • Cirurgia em Pequenos Animais – FORTALEZA-CE 99444-0540 / 99931-2781 jcvalneto@outlook.com NETO VAL • CLINICA: • GERAL • DERMATOLOGIA • FISIOTERAPIA • CLÍNICA DE FELINOS • ANIMAIS EXÓTICOS • CIRURGIAS: • ABDOMINAL • TORÁCICA • ORTOPÉDICA • ONCOLÓGICA • DIAGNÓSTICO POR IMAGEM • RX • US SERVIÇOS OBJETIVOS • Habilitar o profissional para atuar na área da Radiologia Veterinária. • Conhecer anatomia animal. • Posições e termo usados na radiologia veterinária. EMENTA • Introdução radiologia veterinária. • Anatomia e técnica radiográfica cavidade abdominal, cavidade torácica, ossos e articulações, crânio e coluna vertebral. • 1 - Avaliação (11/04) + GD • 2 – Avaliação (16/05) + Trabalho • 3 – Trabalho iniciação científica (11 a 16/04) • 4 – Avaliação multidisciplinar (02/06) “SERVIÇOS DE RADIOLOGIA NAS CLÍNICAS VETERINÁRIAS DE PARNAIBA-PI” • Médico Veterinário Radiologista • Tecnólogo em Radiologia • Técnico em Radiologia PROFISSIONAIS HABILITADOS • Art. 1º Instituir e normatizar as atribuições do Técnico e Tecnólogo em Radiologia com habilitação em Radiodiagnóstico, nos setores de diagnóstico por imagem. Resolução nº 2 de 10/05/2005 / RESOLVE: • Art. 2º - Compreende-se como setores de diagnóstico por imagem, nas diversas áreas do conhecimento, as especialidades de: a) radiologia convencional; b) mamografia; c) hemodinâmica; d) tomografia computadorizada; e) densitometria óssea; f) ressonância magnética nuclear; g) ultrassonografia. Resolução nº 2 de 10/05/2005 / RESOLVE: • Art. 3º - Os procedimentos na área de radiologia veterinária e odontológica ficam também definidos como radiodiagnóstico. Resolução nº 2 de 10/05/2005 / RESOLVE: TUTOR X PET • Semelhança com radiologia pediátrica. • Complexidade da Medicina Veterinária • Nome do Proprietário; • Nome do Animal; • Espécie Animal; • Raça; • Sexo; • Idade; • Numero do Registro do Exame; • Nome do Médico Veterinário; • Região a ser radiografada • Técnica utilizada. Pedido de exame médico veterinário: DEFINIÇÃO GRUPOS DE TRABALHO • GRUPO 1 (ITAMARA) • GRUPO 2 (VÂNIO) • GRUPO 3 (ANGÉLICA) • GRUPO 4 (JOELLY) • GRUPO 5 (APARIZA) • GRUPO 6 (FCO DAS CHAGAS) • ANIMAIS & CIA • CUIDAR • POLICLINICA • ANIMAIS & CIA • CUIDAR • POLICLINICA • Utilização do RX na medicina veterinária • Diagnóstico • Traumatologia • Morfologia visceral • Anomalias • Corpos estranhos • Pós-operatório • Diagnóstico e controle de doenças congênitas indesejáveis • Raio X • Tomografia Computadorizada (TC) • Ressonância Magnética (RM) • Ultrassonografia • Medicina nuclear • Fixos • Móveis • Portáteis • Avental plumbífero • Protetor de tireoide • Luvas • Óculos • Equipamento e técnica adequada. • Filme e revelação. • Conhecimento da anatomia • Boa contenção. • QUILOVOLTAGEM (Kv) – “qualidade” • Quanto > Kv > velocidade < comprimento de onda > penetração (raios duros) • Quanto < Kv < velocidade > comprimento de onda < penetração (raios moles) • Varia de 25.000 a 150.000 v • Kv ideal depende do corpo e do objeto 1 - Fatores ligados ao aparelho • MILÌ-AMPERAGEM (mA) – “quantidade” • Quanto > mA > nº de elétrons desprendidos > quantidade de raios > enegrecimento. • TEMPO DE EXPOSIÇÃO • Fração de segundos (décimos ou centésimos de segundos) 1- Fatores ligados ao aparelho • DISTÂNCIA • Foco-corpo – 1 a 1,5m • Corpo-filme – menor possível • ESPESSURA DO CORPO • DENSIDADE DO CORPO • POSICIONAMENTO 2- Fatores ligados ao corpo Kilovoltagem (Kv) • Kv=(Ex2):30 • E (espessura em cm) • 30 (constante do filme) Miliamperagem (mA) • Tórax • mA=Kv:10 • Abdome • mA=Kv:2 • Chassis • Processamento – revelação e fixação • Filme • Écran 3- Outros Fatores • Física (mecânica) •MANUAL •AMARAS • EQUIPAMENTOS ESPECÍFICOS • Física •Objetivos: • Proteger o examinador, o auxiliar e o animal. • Facilitar o exame físico. • Evitar fugas e acidentes como fraturas. • Permitir procedimentos diversos (medicação injetável, curativos, cateterização, exames radiográficos, colheita de sangue, etc.). • Física • Recomendações: • Evitar movimentos bruscos e precipitados. • Tentar ganhar a confiança do paciente • Iniciar com a contenção padrão mais simples para a espécie e, quando necessário, evoluir para métodos mais enérgicos e radicais. • Focinheiras • Mordaças • Abre-bocas • Cambão • Amaras • Proprietário • auxiliares • Cuidado: gatos tem cinco bocas • Máscara • Luvas de box • Contenção da leoa • Cambão • Proprietário • Auxiliares • Sossega leão • Toalhas • Imobilização das asas • Cuidado com as garras • Papagaios • Luvas de couro • Estresse (cuidado) FÍSICO FÍSICO FÍSICO FÍSICO FÍSICO FÍSICO FÍSICO • Química • Uso de fármacos. • Vias de administração: oral, IM, SC, EV, tópica. • SEDATIVOS • ANESTÉSICOS QUÍMICO
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