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Professor Doutor José-Luiz Oliveira
PITÁGORAS – FACULDADE DE ODONTOLOGIA 
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José-Luiz
EVOLUÇÃO HISTÓRICA
 DA ODONTOLOGIA
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José-Luiz
Histórico
 PRÉ-HISTÓRIA
 1° vestígio de cárie - homem de Neandertal (12.000 a 7.000 anos atrás)
 DARUGE & MASSINI, 1978
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José-Luiz
PRIMEIRAS CIVILIZAÇÕES:
 1as documentações sobre as afecções da 
 cavidade bucal foram encontradas nos 
 papiros egípcios.
 Civilização chinesa (2600 a.C.) - 
 escreviam sobre a Odontologia
DARUGE & MASSINI, 1978
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José-luiz
GRÉCIA E ROMA
 Hipócrates (377 a.C) – síntese dos conhecimentos sobre a boca e os dentes.
 3 categorias de profissionais: médicos,
 cirurgiões e oculista.
 Surgimento das 1as especialidades.
DARUGE & MASSINI, 1978
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José-Luiz
 Pierre Fauchard (1678-1761)
 Pai da Odontologia moderna
 Publicou em 1728 Le Chirurgien Dentiste ou Traité des Dents abordando os problemas odontológicos. 
 
 
 DARUGE & MASSINI, 1978
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José-Luiz
 ESTADOS UNIDOS
 1840 surgimento da 1a escola de 
 Odontologia do mundo:
 Baltimore College of Dental Surgery (USA)
(DARUGE & MASSINI, 1978)
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José-Luiz
 1629 - barbeiros autorizados oficialmente a “ tirar dentes”.
 Final do século XVIII - Real Junta Protamedicado.
 1884 - Odontologia como profissão de nível universitário.
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 25 de outubro de 1884 - Decreto N° 9.311- anexou os cursos de Odontologia às Faculdades de Medicina do Rio de Janeiro e Bahia.
 28 de novembro de 1933 – Decreto N° 25.512 – criação da Faculdade de Odontologia da Universidade do Rio de Janeiro. 
DARUGE & MASSINI, 1978
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José-Luiz
 27 de fevereiro de 1933 – amparo aos dentistas práticos.
 05 de julho de 1937 – Lei N° 452 Art.4° criou a Faculdade Nacional de Odontologia.
 
DARUGE & MASSINI, 1978
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José-Luiz
 Janeiro de 1951 Lei N° 1.314 – exercício da Odontologia para os portadores de diplomas obtidos em cursos oficiais ou reconhecidos.
 14 de abril 1964 Lei N° 4.324 – criação dos Conselhos Federal e Regionais de Odontologia. 
CALVIELLI, 1997
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José-Luiz
 24 de agosto de 1966 Lei N° 5.081 – “regulamenta o exercício da Odontologia em todo o território nacional”.
 26 de abril de 1993 Resolução CFO/185 – aprovou a Consolidação das Normas para Procedimentos nos Conselhos de Odontologia. 
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José-Luiz
PADROEIRA DOS 
CIRURGIÕES-DENTISTAS
PATRONO DA
 ODONTOLOGIA BRASILEIRA
SANTA APOLÔNIA
TIRADENTES
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SANTA APOLÔNIA
PROTETORA DOS CIRURGIÕES-DENTISTAS
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José-Luiz
ODONTOLOGIA
Do grego “odous” – dentes,
logos - estudo.
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José-Luiz
1. Etapa de Ocupação Indiferenciada
2. Etapa de Diferenciação Ocupacional
3. Etapa Inicial de Profissionalização
4. Etapa Intermediária de Profissionalização
5. Etapa Avançada de Profissionalização
ETAPAS DE EVOLUÇÃO DA ODONTOLOGIA
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José-Luiz
1. Etapa de Ocupação Indiferenciada
 praticada em face de uma necessidade imediata.
 uma ocupação esporádica ou secundária.
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José-Luiz
1. Etapa de Ocupação Indiferenciada
 a DOR ou infecção tratados com remédios caseiros, ervas e mesmo ritos religiosos ou magia.
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José-Luiz
1. Etapa de Ocupação Indiferenciada
 habilidade especial no uso de métodos primitivos de executar extrações dentária e mutilações dentárias com fins estéticos.
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José-Luiz
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José-Luiz
1. Etapa de Ocupação Indiferenciada
 Odontologia é praticada em face de uma necessidade IMEDIATA, por membros da família ou do grupo social, por curandeiros ou pessoas de outras profissões. HOBBY
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2. Etapa de Diferenciação Ocupacional
a odontologia como uma arte ou ofício.
sem cursos formais.
diversificação de técnicas, materiais e instrumentais.
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2. Etapa de Diferenciação Ocupacional
Dela obtém os recursos indispensáveis aos seu sustento e de sua família.
Ofício é aprendido dos outros indivíduos que a praticam.
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2. Etapa de Diferenciação Ocupacional
Nesta etapa: desenvolve-se a prótese; o progresso em campos paralelos, como a tecnologia dos metais, são incorporados à Odontologia.
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2. Etapa de Diferenciação Ocupacional
O exercício da Odontologia como atividade remunerada pressupõe um grupo consumidor interessado na conservação e restauração dos dentes.
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2. Etapa de Diferenciação Ocupacional
O ingresso na profissão está aberto a todos os que se dispõem a aprender o ofício.
Não existem restrições governamentais ao exercício da profissão.
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2. Etapa de Diferenciação Ocupacional
desenvolve-se a prótese.
não há restrições governamentais ao exercício da profissão.
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3. Etapa inicial de profissionalização
A Odontologia tem pouco mais de um século como profissão organizada.
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3. Etapa Inicial de Profissionalização
início do ensino formal;
criação de uma legislação restritiva à prática profissional
Dentistas X Dentistas práticos.
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3. Etapa Inicial de Profissionalização
Os primeiros professores desses cursos eram dentistas que não possuíam cursos eles próprios; porém, em algum ponto tinha de iniciar-se o ensino formal.
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3. Etapa Inicial de Profissionalização
Daí por diante a palavra DENTISTA foi reservada puramente àqueles que passaram pelos curso.
Aqueles que já exerciam anteriormente se denominou “dentistas práticos” ou práticos.
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3. Etapa Inicial de Profissionalização
Deste modesto princípio construiu a profissão o complexo sistema de ensino odontológico que conhecemos.
No Brasil, o primeiro curso odontológico foi criado em 1884, anexo à Faculdade de Medicina do RJ.
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3. Etapa Inicial de Profissionalização
O pessoal profissional, pouco numeroso nesta fase, não dispõe de força como grupo de pressão.
Por essa razão a legislação restritiva é aplicada fracamente nesta etapa.
Antagonismo entre pessoal não profissional e o pessoal profissional se mantém.
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4. Etapa Intermediária de Profissionalização
aumento na duração dos cursos de formação profissional – 3 a 6 anos;
consolida-se como profissão de nível superior;
aumenta o antagonismo com os práticos;
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4. Etapa Intermediária de Profissionalização
As escolas de odontologia particulares, da etapa anterior, vão desaparecendo, sendo substituídas por escolas universitárias;
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4. Etapa Intermediária de Profissionalização
Tendência a favor das escolas de odontologia como unidades autônomas, independentes da tutela de outras faculdades de ciências médicas.
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início do trabalho auxiliado (assistente ou auxiliar de consultório e o protético);
o trabalho na boca do paciente só é permitido ao dentista;
desenvolve-se o conhecimento científico mas o destaque especial continua sendo o aspecto técnico.
4. Etapa Intermediária de Profissionalização
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PIERRE FAUCHARD
PAI DA ODONTOLOGIA MODERNA
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5. Etapa Avançada de Profissionalização
a odontologia eleva-se ao nível das demais profissões de saúde;
além dos aspectos técnicos dá-se ênfase nos aspectos biológicos e mais adiante nos sociais;
O ensino de pós-graduação se desenvolve formalmente;
a especialização é muito mais freqüente.
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5. Etapa Avançada de Profissionalização
O ensino odontológico se torna mais balanceado; além dos aspectos técnicos, recebem bastante ênfase os aspectos biológicos e mais adiante os aspectos sociais da profissão;
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5. Etapa Avançada de Profissionalização
Nesta etapa a pós graduação passa a ser oferecida pelas Universidades, ao contrário da anterior que
 era pelas associações profissionais;
Títulos de especialista, Mestre e Doutor.
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5. Etapa Avançada de Profissionalização
Maior fiscalização do exercício profissional;
Cirurgiões-Dentistas X Práticos
Fortalecimento do Pessoal Auxiliar – ASB – TSB- Técnico de Laboratório de Prótese;
Ao TSB é permitido realizar alguns procedimentos na boca do PAC – Supervisionados.
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5. Etapa Avançada de Profissionalização
No Brasil, o Conselho Federal de Odontologia (CFO) que dispõe sobre o registro de Especialidades, reconhece as seguintes:
Endodontia
Saúde Coletiva
Odontopediatria
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5. Etapa Avançada de Profissionalização
No Brasil, o Conselho Federal de Odontologia (CFO) que dispõe sobre o registro de Especialidades, reconhece as seguintes:
Ortodontia
Periodontia
Prótese Dentária
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5. Etapa Avançada de Profissionalização
No Brasil, o Conselho Federal de Odontologia (CFO) que dispõe sobre o registro de Especialidades, reconhece as seguintes:
Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial
Odontologia do Trabalho
Odontologia Legal
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5. Etapa Avançada de Profissionalização
No Brasil, o Conselho Federal de Odontologia (CFO) que dispõe sobre o registro de Especialidades, reconhece as seguintes:
Patologia Oral e Maxilo Facial
Prótese Buco Maxilo Facial
Dentística
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5. Etapa Avançada de Profissionalização
No Brasil, o Conselho Federal de Odontologia (CFO) que dispõe sobre o registro de Especialidades, reconhece as seguintes:
Acupuntura
Homeopatia
Odontologia do Esporte
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5. Etapa Avançada de Profissionalização
No Brasil, o Conselho Federal de Odontologia (CFO) que dispõe sobre o registro de Especialidades, reconhece as seguintes:
Radiologia Odontológica e Imaginologia
Estomatologia
Cirurgia e Traumatologia B.M.F.
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5. Etapa Avançada de Profissionalização
No Brasil, o Conselho Federal de Odontologia (CFO) que dispõe sobre o registro de Especialidades, reconhece as seguintes:
Ortopedia Funcional dos Maxilares
Odontologia Legal
Odontogeriatria
Odontologia para Pacientes c/Necessidades especiais
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Visão de conjunto da evolução da profissão
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Tipos de Prática da Odontologia nas etapas descritas:
Tipo 1 - Prática por pessoa leiga, 
como ocupação esporádica ou 
secundária.
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Tipos de Prática da Odontologia nas etapas descritas:
Tipo 2 - Prática por pessoa leiga, 
como ocupação principal.
Tipo 3 - Prática por profissional, 
trabalhando só.
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Tipo 4 - Prática por profissional 
trabalhando com auxiliares. 
Tipo 5 - Prática por profissional 
trabalhando com auxiliares, com 
alto grau de especialização.
Tipos de Prática da Odontologia nas etapas descritas:
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SITUAÇÃO PROFISSIONAL
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Número de faculdades
20 faculdades
220 em todo o País
José-Luiz
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RELAÇÃO CD/HABITANTE
1:2689
1 : 1180
1: 2326
1 : 1048
1: 808
BRASIL 1: 1048

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