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UNIP INTERATIVA 
 
 
 
 
 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR 
(PIM) 
 Curso Superior de Tecnologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR V 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Joaquim da Barra – São Paulo 
2018 
UNIP INTERATIVA 
 
 
PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR 
Curso Superior de Tecnologia 
 
 
 
 
PIM V 
 
 
 
 
 
 
 
Cícero André Henares 
 
RA: 1733272 
 
Superior Técnico em Logística 
 
3º Semestre 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Joaquim da Barra – São Paulo 
2018 
 
 
RESUMO 
 
 
 
Visando a otimização dos processos, com a finalidade de garantir a eficácia 
na produtividade e vendas na empresa, este trabalho irá focar a co-relação entre as 
práticas empresariais com a teoria relacionada às matérias utilizadas: Centro de 
Distribuição – Estratégia de Localização, Matemática Financeira e Movimentação e 
Armazenagem. Destacar o papel da logística na empresa, buscando a 
competitividade de mercado; descrever o canal de distribuição da empresa, assim 
bem como ocorrem as operações de recebimento de mercadorias; descrever as 
operações de armazenagem; aplicar cálculos e conhecimentos adquiridos 
(porcentagem, juros simples e composto, amortização etc.) com o objetivo de 
contribuir com o planejamento e controle financeiro/administrativo da empresa, 
essenciais na tomada de decisão e análise de riscos; descrever todo o processo de 
movimentação e armazenagem, são os objetivos deste projeto, onde, depois de 
apresentar os dados, apontaremos soluções indicando adequações de ações 
administrativas com a finalidade de um equilíbrio positivo de gestão. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Palavras-Chaves: Centro de Distribuição; Matemática Financeira; Movimentação e 
Armazenagem 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
 
 
 
 
Aiming at optimizing processes, in order to ensure efficiency in sales and 
productivity in the company, this work will focus on the relationship between business 
practices and the theory related to the materials used: Distribution Center - Location 
Strategy, Financial Mathematics and Handling and Storage. Highlight the role of 
logistics in the company, seeking market competitiveness; describe the distribution 
channel of the company, as well as the operations of receipt of goods; describe 
storage operations; to apply calculations and acquired knowledge (percentage, 
simple interest and compound, amortization, etc.) with the objective of contributing 
with the planning and financial / administrative control of the company, essential in 
the decision making and risk analysis; describe the whole process of movement and 
storage, are the objectives of this project, where, after presenting the data, we will 
point out solutions indicating the adequacy of administrative actions for the purpose 
of a positive management balance. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Keywords: Distribution center; Financial math; Handling and Storage. 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 06 
 
2. A EMPRESA 07 
 
3. IMPORTÂNCIA DO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO 08 
 
4. ESTRATÉGIAS DE LOCALIZAÇÃO DO CD 08 
 
5. CANAL DE DISTRIBUIÇÃO 09 
 
5.1. Recebimento 11 
5.2.. Movimentação 12 
5.3. Armazenagem 12 
 
5.4. Separação 13 
 
5.5. Expedição 14 
 
6. MATEMÁTICA FINANCEIRA 15 
 
6.1 Contabilidade na Organização 15 
 
6.2 Emprestimos para Capital de Giro_ 17 
 
 6.3 Plano de Marketing 18 
 
7. MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM 20 
 
 7.1 Layout 20 
 
7.2 Estruturas de Armazenagem 21 
 
7.3 Movimentação de Materiais Sensíveis 22 
 
7.4 Equipamentos de Movimentação 23 
 
7.5 Embalagens 25 
 
7.6 Tecnologia 27 
CONCLUSÃO 28 
REFERÊNCIAS 29 
6 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 
 
Este projeto é um estudo analítico desenvolvido e direcionado para o curso 
tecnólogo de gestão em logística, tendo como objetivo principal o desenvolvimento 
do aluno na prática de realização de pesquisa científica bem como na elaboração de 
relatório expondo suas conclusões e opiniões quanto ao estudo de caso pesquisado. 
Localizada no município de Ribeirão Preto no estado de São Paulo, a 
empresa Distribuidora Padrão Fonzar, no mercado há 27 anos, busca cada vez mais 
a melhoria nos resultados comerciais. 
A busca pelo crescimento citado deve passar obrigatoriamente por uma 
reestruturação de planejamento. 
O administrador precisa elaborar um plano de gestão, caminho eficaz para a 
sintonia com o mercado de atuação e para a estruturação organizacional da 
empresa. Não basta ao gestor ter apenas amplo domínio das ferramentas de gestão, 
é preciso um planejamento, um caminho com objetivos bem definidos. 
O objetivo deste relatório é indicar, através da prática gerencial estrutural, os 
passos necessários para uma boa administração. Têm-se que salientar que os 
resultados, pelo menos os mais complexos, não virão imediatamente e sim através 
de cada etapa de implantação das técnicas indicadas. Estaremos associando tais 
práticas à matérias pré-estabelecidas: Centro de Distribuição – Estratégia de 
Localização, Matemática Financeira e Movimentação e Armazenagem, que irão dar 
base de sustentação à implantação nas devidas fases do processo. 
Acredito que os objetivos buscados na elaboração do projeto foram plenamente 
atingidos, trazendo um efetivo e sólido conhecimento nos conceitos nele expostos 
assim bem como na base tecnológica que o envolve. 
7 
 
 
 
2 A EMPRESA 
 
 
 
A Distribuidora Fonzar é uma empresa de médio porte situada na cidade de 
Ribeirão Preto, estado de São Paulo, tem como principal escopo ser a extensão da 
indústria, através da agilidade nas entregas e atendimento personalizado em vendas, 
oferecendo aos clientes serviços diferenciados com a finalidade de agregar valor às 
suas marcas. 
Fundada em 1991, com cerca de 3.000 itens comercializados atendendo mais 
de 90 municípios da região, dentro de um raio de 180 km de Ribeirão Preto, com 
entregas rápidas e seguras. 
Apesar de ser uma empresa de m é d i o porte, investimentos em frota e 
estrutura fazem parte do planejamento, a fim de solidificar-se no mercado. Com 
localização estratégica e de fácil acesso, próxima a Rodovia Anhanguera. 
Os fornecedores são selecionados a partir de critérios objetivos visando uma 
melhoria na qualidade do processo logístico, se destacando frente à concorrência, 
buscando atingir metas como pontualidade, confiança e credibilidade com os seus 
clientes. 
 
8 
 
 
 
3 IMPORTÂNCIA DO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO 
 
 
 
As instalações (ou localizações) são os locais de fabricação e 
armazenagem ou para onde estão sendo levados os produtos. Exercem um 
papel fundamental no desempenho da logística. As empresas podem optar 
por um único local para a fabricação e armazenagem, no sentido de otimizar 
os recursos, porém, esta alternativa pode afetar a velocidade de entrega 
dos produtos. A opção por unidades diversas aumenta a rapidez de entrega 
dos produtos, por outro lado, implica em aumento dos custos relativos às 
operações e manutenção dessas instalações (CHOPRA; MEINDL, 2003, 
p.56). 
 
 
Segundo os autores a decisão sobre manter ou não um centro de 
armazenagem tem grande importância estratégica. Mantendo um ou mais armazéns, 
a empresa não mantém o foco no principal, que são seus produtos. Por este motivo 
a decisão de transferir a responsabilidade para um centro de distribuição trará 
grandes benefícios. 
Calazans (2001) aponta as seguintes vantagens: redução do custo de 
transporte, liberação de espaço, redução de mão-de-obrapara o recebimento e 
conferência de mercadorias e a diminuição da falta de produtos. 
Bowersox & Closs (2001) identificam também duas vantagens na adoção do 
CD no sistema logístico: a capacidade de agregar valor ao produto (postergação) e 
os diferentes tipos de operações que podem ser realizadas no CD – consolidação, 
break bulk, crossdocking e formação de estoque. 
Os CDs como meio de armazenagem intermediária, precisam estar atentos às 
novas demandas empresariais como pedidos mais freqüentes e em quantidades 
menores e aumento da quantidade de sku’s (itens de produto) em estoque. 
 
4 ESTRATÉGIAS DE LOCALIZAÇÃO DO CD 
 
 
 
A empresa citada localiza-se em um ponto industrial, próximo a uma rodovia 
importante e de grande fluxo, em uma área afastada do centro da cidade onde há 
um fluxo menor de carros de passeio, agilizando assim a saída dos produtos. 
A área de atuação da empresa compreende a região noroeste paulista, 
abrangendo cerca de 90 municípios com representantes em cada micro região. 
9 
 
 
 
É possível verificar (fig.1) que a região de atuação fica localizada em um 
ponto estratégico do processo de distribuição, permitindo a captação e entrega de 
pedidos em um prazo máximo de 48 horas. 
 
 
 
 
 
 
Figura 1 – Região de atuação da empresa 
 
 
5 CANAL DE DISTRIBUIÇÃO 
 
 
Rosembloom (1999) define os canais de distribuição como: o caminho 
seguido por um produto desde sua concepção até o consumidor final; a 
transferência de posse entre várias firmas; ou, ainda, define o canal de distribuição 
como sendo uma coalizão de empresas reunidas com o propósito de realização de 
trocas. Silva (1999) afirma que os canais de distribuição englobam os agentes que 
são responsáveis por disponibilizar o produto, desde seu ponto de origem até o 
consumidor final, da melhor maneira possível. De acordo com Stern et al. (1996), os 
canais de distribuição consistem em organizações interdependentes, envolvidas no 
processo de tornar um produto ou serviço disponível para uso e consumo. 
Os canais de distribuição não devem apenas satisfazer a demanda por meio 
do fornecimento de mercadorias e serviços no lugar, quantidade, qualidade e preços 
10 
 
 
 
 
 
adequados, mas deve também estimular a demanda por meio de atividades 
promocionais. 
A Distribuidora Fonzar faz parte de um canal de distribuição vertical, onde 
recebe o produto direto do fabricante, e através de seus representantes comerciais, 
vende esses produtos para o atacado (fig.2). 
 
 
 
 
 
 
 
 
Os produtos também podem ser vendidos diretamente para o varejo, 
encurtando assim o canal de distribuição, agilizando a oferta de produto ao 
consumidor final e reduzindo o custo do mesmo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
 
 
 
 
5.1 Recebimento 
 
 
 
Mercadorias e materiais chegam, normalmente, ao armazém em quantidades 
maiores do que as expedidas. A primeira atividade de movimentação é a conferência 
das mercadorias, quanto à quantidade e integridade física das embalagens que deve 
estar de acordo com a nota fiscal. Os produtos são cadastrados por unidade/caixa 
em um sistema Pocket que é interligado com todas as áreas do CD. 
O sistema Pocket é simples e fácil de entender. No passado, o relatório de 
estoque era impresso em intermináveis páginas, as quais eram divididas entre os 
conferentes, que saíam em campo conferindo o que estava na lista. Quando 
encontravam algum item com uma quantidade diferente da especificada na lista, 
anotavam essa diferença na própria lista. O procedimento, além de muito demorado, 
gerava muitas dúvidas, e nunca se tinha certeza de que tudo havia sido conferido 
corretamente. O sistema de conferência pelo Pocket proporcionou maior velocidade 
e confiabilidade ao procedimento de conferência de estoque. 
Depois de conferido é feito a descarga dos veículos. No armazém a descarga 
é feita por uma ou duas pessoas. Os produtos são empilhados, manualmente, em 
paletes para formar uma unidade a ser movimentada. A empresa poderia usar 
rampas niveladoras para descarregar os veículos mais rapidamente. Dessa forma, 
seria descarregada dos veículos maior quantidade de mercadorias para entrada no 
armazém. 
As docas de entrada de mercadorias são estrategicamente colocadas próximo 
ao portão principal. Existem dois portões de escoamento de mercadorias e a área de 
trânsito destes veículos é limitada, não comportando uma quantidade maior de 
recebimento, o que seria solucionado se houvesse um sistema de agendamento de 
horários. 
 
 
 
 
 
12 
 
 
 
 
5.2 Movimentação 
 
 
 
A movimentação interna dos produtos é o transporte de pequenas 
quantidades de produtos no armazém. Cada vez que um produto é movimentado 
gera custos para a empresa. 
Um dos grandes focos de redução de custos na movimentação, da 
Distribuidora Fonzar, é justamente minimizar o manuseio de produtos, diminuindo 
assim movimento desnecessário e riscos de dano ou perda. 
Existem dois tipos de movimentação dentro do CD: a transferência e a 
separação. A transferência consiste em transferir o material da área de recebimento 
para o local onde ficará estocado, e a separação em retirar o material da área onde 
foi estocado e levá-lo para a área de consolidação dos pedidos. 
O processo de movimentação é feito através da força física humana (trabalho 
braçal) e através de empilhadeiras e paleteiras manuais. A utilização de 
empilhadeiras tem como principal benefício uma maior produtividade, já que torna a 
movimentação mais rápida e a acessibilidade a locais mais altos. 
A segurança da operação na utilização de empilhadeiras é de 
responsabilidade do gestor do armazém, que seleciona funcionários aptos a 
manusear estes equipamentos. 
 
 
 
5.3 Armazenagem 
 
 
 
A armazenagem é a guarda temporária de produtos para posterior 
distribuição. Os estoques são necessários para o equilíbrio entre a 
demanda e a oferta. No entanto, as empresas visam manter níveis de 
estoques baixos, pois estes geram custos elevados: custos de pedir (...) 
referentes a instalações, mão-de-obra e equipamentos; custo de 
oportunidade – associado ao emprego do capital em estoque (HONG, 
1999). 
 
 
 
A empresa utiliza um sistema de armazenagem de produtos diversos por 
fabricante, mas não existe um sistema de etiquetagem que possibilite aos 
funcionários uma rápida localização de itens. 
13 
A estrutura de armazenagem é formada por porta-paletes (fig.3) que otimizam 
a verticalização do CD e podem ser dimensionadas de acordo com a capacidade de 
carga de cada produto. 
Os corredores têm um espaço físico que possibilita o trânsito de 
empilhadeiras sem que ocorram ‘gargalos’, facilitando o acesso as mercadorias. 
 
 
 
 
 
 
 Figura 3 – Porta-Palletes 
 
 
5.4 Separação 
 
 
 
A separação de pedidos (picking) é a “coleta do mix correto de produtos, em 
suas quantidades corretas da área de armazenagem para satisfazer as 
necessidades do consumidor” (LIMA, 2002 p.2). É uma etapa fundamental do ciclo 
do pedido, pois consome cerca de 60% dos custos operacionais de um CD 
(TOMPKINS, 1996). 
A separação de produtos é uma das áreas prioritárias dentro de um CD. 
Na empresa o picking é feito por zonas, onde cada operador é responsável 
por um lado do corredor, selecionando vários pedidos de uma vez, colocando estes 
produtos em uma área de consolidação para que o pedido possa ser montado e 
armazenado em um determinado caminhão. Sendo assim, mais de um operador é 
encarregado de selecionar o mesmo pedido. A vantagem desse método é que 
diminui o trânsitode operadores dentro do CD, minimizando o tempo de preparação 
de uma carga. 
Outro método que garante a agilidade na operação são as folhas de pedido 
que são separadas por operador e classificadas conforme o caminho que o operador 
14 
faz ao longo do corredor, reduzindo assim o tempo de seleção, pois o operador 
segue uma linha reta, evitando voltar para selecionar produtos por onde ele já 
passou. 
 
5.5 Expedição 
 
 
 
A expedição é a última etapa realizada dentro do CD. Consiste na verificação 
e carregamento dos produtos em determinado veículo. 
Cada pedido é paletizado e acondicionado no caminhão conforme a rota 
previamente agendada. O tipo de caminhão utilizado varia conforme o volume de 
pedidos de determinada cidade. A empresa fez a aquisição recente de uma esteira 
transportadora (fig.4), que agilizou o processo de carregamento, evitando que os 
produtos fossem acondicionados em porta-paletes na consolidação e descarregados 
próximo ao caminhão, em um curto espaço. 
 
 
 
 
 
 Figura 4 – Esteira Transportadora 
 
 
A área de expedição é estrategicamente alinhada com a carroceria do 
caminhão, não necessitando de rampas e utilizando somente o porta-paletes manual 
para acondicionamento da carga. 
A frota de caminhões é 90% própria, composta por veículos de capacidades 
diferentes. Os outros 10% são de veículos terceirizados, utilizados quando a 
demanda é maior do que a frota consegue suportar. 
15 
 
 
 
 
6 MATEMÁTICA FINANCEIRA 
 
 
 
6.1 Contabilidade na Organização 
 
 
A contabilidade desenvolveu-se à medida que o homem foi necessitando de 
novas técnicas para a administração de seu patrimônio e é hoje um instrumento vital 
para o conhecimento do desenvolvimento e do resultado econômico-financeiro das 
organizações, sejam elas orientadas para o lucro ou finalidades sociais. 
As informações apuradas não se restringem aos limites da empresa, devem 
ser analisadas em conjunto com todo o meio que a cerca, evidenciando uma visão 
de sistema aberta, ou seja, depende de informações externas à organização. 
Analisados esses fatores, que fazem a empresa crescer de maneira que, a 
importância da tomada de decisões, onde sempre é necessária uma escolha, terá 
como base às informações obtidas pela contabilidade. 
A empresa, como muitas outras repassa o trabalho de contabilidade para um 
escritório especializado. A vantagem é não precisar contratar dentro da empresa 
uma pessoa somente para este cargo, porém, pode ser desvantajoso, pois o gestor 
não tem controle total de receitas e despesas, tendo que consultar seus contabilistas 
para isto. 
 
 
 
 
FUNCIONÁRIOS VALOR % 
Salários (20 FUNC.) 16.542,30 25,67 
Encargos 6.087,46 9,44 
Cesta Básica= 20 CESTAS 1.600,00 2,48 
 
DESPESAS OPERACIONAIS 
Aluguel 2.500,00 3,88 
Água 600,00 0,93 
16 
 
 
 
Luz 1.500,00 2,33 
Limpeza 200,00 0,31 
Gastos com sistema Pocket 1.530,00 2,37 
Honorários Profissionais-Contabilidade 1.200,00 1,86 
Internet 210,00 0,33 
Material de Escritório 487,00 0,76 
Taxa Licença e Funcionamento 754,00 1,17 
Telefone - Celular 436,00 0,68 
Telefone - Linha Normal 692,00 1,07 
Manutenção site 180,00 0,28 
Veículos - Combustível 7.641,90 11,86 
Veículos - Oficina 2.360,87 3,66 
Veículos - Pedágios 3.312,55 5,14 
Veículos - Seguros/Multas 486,20 0,75 
Viagens e Estadias 1.116,00 1,73 
Comissões sobre Vendas 8.000,00 12,41 
 
DESPESAS OPERACIONAIS 
Conservação Instalações 540,00 0,84 
Conservação Maquinários 800,00 1,24 
 
FINANCEIRAS 
Descontos Concedidos - Duplicatas 1.500,00 2,33 
IOF 450,00 0,70 
Juros 1.800,00 2,79 
 
PARCELAMENTOS FIXOS 
Parc. Empréstimo (valor pedido) 40.000,00 
Valor parcela 1.928,08 2,99 
Taxa Juros. 1,2% a.m. 
 64.454,36 
17 
 
 
 
 
A tabela (Fig. 5) mostra as despesas, fixas e variáveis dentro de um mês. É 
possível verificar que, como acontece em grande parte das empresas, os gastos 
com funcionários somam um percentual alto (no caso 37,59%) em comparação as 
outras despesas. 
As despesas financeiras e empréstimos somam 8,81% um valor que poderia 
ser diminuído e investido em outras áreas. 
O gasto total com veículos poderia ser minimizado com mudanças na rota que os 
caminhões fazem na expedição de produtos. 
 
 
 
6.2 Empréstimos para Capital de Giro 
 
 
 
 
 
Períodos (Mês) Saldo Devedor Amortização Juros Prestação 
0 40.000,00 - - - 
1 38.551,92 1.448,08 480,00 1.928,08 
2 37.086,46 1.465,46 462,62 1.928,08 
3 35.603,41 1.483,05 445,04 1.928,08 
4 34.102,57 1.500,84 427,24 1.928,08 
5 32.583,72 1.518,85 409,23 1.928,08 
6 31.046,64 1.537,08 391,00 1.928,08 
7 29.491,12 1.555,52 372,56 1.928,08 
8 27.916,93 1.574,19 353,89 1.928,08 
9 26.323,85 1.593,08 335,00 1.928,08 
10 24.711,65 1.612,20 315,89 1.928,08 
11 23.080,11 1.631,54 296,54 1.928,08 
12 21.428,99 1.651,12 276,96 1.928,08 
13 19.758,05 1.670,93 257,15 1.928,08 
14 18.067,05 1.690,99 237,10 1.928,08 
15 16.355,79 1.711,28 216,80 1.928,08 
16 14.623,98 1.731,81 196,27 1.928,08 
18 
 
 
 
 
17 12.871,38 1.752,59 175,49 1.928,08 
18 11.097,76 1.773,63 154,46 1.928,08 
19 9.302,85 1.794,91 133,17 1.928,08 
20 7.486,40 1.816,45 111,63 1.928,08 
21 5.648,15 1.838,25 89,84 1.928,08 
22 3.787,85 1.860,30 67,78 1.928,08 
23 1.905,22 1.882,63 45,45 1.928,08 
 24 - 1.905,22 22,86 1.928,08 
 Total 46.273,92 
 
 
 
Os empréstimos normalmente são feitos pela Tabela Price (Fig. 6), também 
conhecida como Sistema Francês de Amortização. A Tabela Price usa o regime de 
juros compostos para calcular o valor das parcelas de um empréstimo que 
permanecem iguais até o final da amortização. 
 
 
O sistema de juros simples é utilizado em pagamentos de clientes em atraso. 
Ocorrendo atraso no pagamento, é cobrado o juro legal de 1% ao mês e mais 
0,033% ao dia, que é a multa diária, totalizando 2% no final do mês. 
Segue o exemplo de um boleto no valor de R$ 7.000,00 pago com 30 dias de atraso: 
J = 7.000,00 x 0,01 
J = 70 
 
 
 
6.3 Plano de Marketing 
 
 
 
Um plano de marketing desenvolvido pela empresa possibilita estruturar e 
direcionar, dando sustentação às suas decisões mercadológicas. 
19 
 
 
 
 
Dessa forma, diminuem-se os riscos e contribui-se para promover ações que 
serão importantes para conquistar vantagens sobre a concorrência, aumentar a 
participação no mercado e seus lucros. 
Novas empresas surgem a cada instante para disputar os consumidores e, 
entre elas, há muitas que são criadas por pessoas que se arriscam, muitas vezes 
despreparadas, a abrir suas próprias empresas com o intuito de ganhar dinheiro e 
fazer sucesso. 
O Programa Brasil Empreendedor realizado em 2000 pelo Serviço Brasileiro 
de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), aponta dez razões para o 
sucesso empresarial (Fig. 7). 
 
 
 
 
 
 
 Fonte: SEBRAE 
 
 
 
A empresa utiliza uma estratégia de marketing baseada na publicidade Com o 
crescente uso da Internet, um site é fundamental para se conhecer a empresa, ter 
uma forma de contato com clientes e fornecedores. Mesmo que o site seja simples, 
pode haver efetividade na criação de uma presença on-line para o negócio. 
A Publicidade trabalha com a imagem da empresa e dissemina informações 
positivas acerca do seu negócio e, muitas vezes, tem como desafio superar uma 
imagem negativa. 
20 
 
 
 
 
Essa ferramenta sempre gera uma credibilidade maior, pois as informaçõesvêm na forma de notícias ou comentários editoriais enviadas pela empresa ou 
assessores de imprensa para a mídia que as divulgam caso as considerem 
importantes. 
A política de fidelização também é uma ferramenta eficaz. É mais lucrativo 
manter relacionamentos com os clientes já conquistados do que buscar 
continuamente novos clientes. A fidelização é uma importante ferramenta 
promocional de seu negócio. 
É importante ter um banco de dados de clientes com informações atualizadas 
e relevantes para a realização de promoções. Isso permitirá que se conheça melhor 
os clientes e possa oferecer promoções mais adequadas aos interesses e monitorar 
o grau de fidelidade. 
 
 
 
7 MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM 
 
 
 
 
 
A armazenagem de materiais é feita para atender as necessidades previstas 
e também imprevistas. Se a demanda fosse igual à oferta, a função poderia ser 
eliminada. Mas não é o que ocorre. 
A movimentação transporta fisicamente os produtos de onde são produzidos 
para onde são requisitados. Esta movimentação acrescenta valor aos produtos 
(Lambert, 1998, p. 217). 
 
 
 
7.1 Layout 
 
 
 
O layout de um CD, segundo Bowersox & Closs (2001), reúne todas as 
características de: produtos e serviços (volume, peso e acondicionamento na 
estocagem), instalações físicas (número de andares e altura útil) e movimentação 
dos produtos (equipamentos, continuidade de movimento e economia de escala na 
movimentação). 
21 
 
 
O layout da Distribuidora Fonzar é baseado no fluxo de produtos, onde as 
mercadorias são recebidas de um lado, armazenadas no meio e expedidas de outro 
lado, evitando assim congestionamento no processo. (fig. 8) 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 8 - Fluxo de Pedidos 
 
 
Não há a necessidade do fluxo por giro de estoque, pois o CD não tem 
grandes dimensões e os corredores ficam próximos à área de expedição. 
 
 
 
7.2 Estruturas de Armazenagem 
 
 
 
 
As estruturas de armazenagem são elementos básicos para o uso racional 
do espaço e podem atender a vários tipos de carga. 
A empresa utiliza uma estrutura porta-paletes convencional (fig. 9), sendo o 
tipo mais comum utilizado pelas empresas em crescimento. Esse tipo de estrutura é 
uma opção viável para a empresa, pois contribui com o alto giro, adaptando-se as 
cargas de rotação relativamente altas e com a seletividade de produtos, podendo ser 
armazenado em diferentes formas e tamanhos, sem que isso comprometa o 
processo. 
 
 
22 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 9 -Estruturas Porta-Paletes. 
 
Outra vantagem é a movimentação de qualquer palete sem a necessidade 
de movimentação de outros paletes, agilizando o picking. 
A desvantagem é que nesse tipo de armazenagem, a estrutura acima de 8m 
necessita de um equipamento diferente para picking, pois a empilhadeira comum 
não pode alcançar. A solução encontrada pela empresa foi usar escadas para 
armazenagem no último nível, somente para produtos de baixa densidade. 
 
 
 
7.3 Movimentação de Materiais Sensíveis 
 
 
 
 
 
A movimentação de material é um sistema de atividades de movimentação 
interligadas. A função da movimentação de material é parte de um grande sistema 
de uma instalação ou de funções incorporadas. Em algumas empresas, este sistema 
foi, formalmente, chamado de gestão dos materiais (Kulwiec, 1985, p. 8). 
 
Praticamente todas as atividades de produção têm incorporada a 
movimentação de material. A movimentação de material tem impacto na produção 
em, pelo menos, cinco pontos: 
 
• Custo de produção de um produto 
• Segurança e saúde dos trabalhadores 
23 
 
• Estragos causados nos produtos 
• Quantidade de materiais perdidos ou roubados 
• Nível de produtos em processamento 
 
Os custos da movimentação de material correspondem entre 15 e 50% do 
custo de produção de um produto. 
 
Evitar a movimentação desnecessária de produtos faz parta da busca por 
qualidade da empresa. Além disso, a segurança é um fator importante, 
especialmente quando o transporte relaciona-se à movimentação de materiais 
sensíveis ou perigosos. 
A empresa trabalha com produtos alimentícios e de limpeza, o cuidado na 
armazenagem é feito separando estes produtos para que não haja contato, 
causando alteração na qualidade. 
 
 
 
7.4 Equipamentos de movimentação 
 
 
 
São equipamentos, motorizados ou não, usados para movimentar cargas 
intermitentes, em percursos variáveis com superfícies e espaços apropriados, onde 
a função primaria é transportar e ou manobrar. 
Os tipos encontrados na empresa são: 
 
 
 Empilhadeira 
 
 Figura 10 - Empilhadeira 
 
 
24 
 
 
 
Usada principalmente para carregar e descarregar mercadorias em paletes, 
horizontal ou verticalmente. Existem alguns tipos de empilhadeira, e deve ser 
analisado o tipo de carga, peso, dimensões, para a escolha correta. Esse método de 
manuseio é tanto eficiente quanto flexível, substituindo o trabalho manual que seria 
lento e cansativo. 
 
 
 
 Transpalete Hidráulico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Transpalete Hidráulico (Fig. 11) 
 
 
 
Também conhecida como paleteira manual é indispensável para a 
movimentação de materiais dentro do CD. É destinada ao transporte e locomoção 
de cargas sobre paletes, evitando o transporte manual. A empresa utiliza a paleteira 
para movimentar os produtos para o porta-paletes e fazer a separação de pedidos, 
movendo estes produtos para a área de expedição. 
25 
 
 
 
 
 Esteira Transportadora 
 
 
 
 
 
 
 Esteira Transportadora (Fig. 12) 
 
 
É utilizado para movimentar cargas da separação de pedidos para o 
carregamento do caminhão. Foi percebida uma diminuição no tempo de 
carregamento depois da implantação deste equipamento. Devido a alta demanda a 
esteira foi introduzida para melhorar o processo de expedição em relação ao tempo 
e a produtividade. 
 
 
 
7.5 Embalagens 
 
 
 
 
A embalagem tem papel fundamental no processo de seleção de pedidos, já 
que para atender melhor ao cliente, muitas vezes as embalagens são fracionadas 
em unidades menores conforme cada pedido. Caso haja necessidade, estes pedidos 
podem ser reembalados em cargas mistas para então serem entregues aos clientes 
finais. 
Para Banzato (2001b), além da proteção à embalagem, também torna mais 
fácil à localização dos itens certos no momento da separação dos pedidos, sendo 
26 
 
 
 
 
imprescindível que a identificação no SKU (Stock Keeping Unit ou Unidade de 
Manutenção de Estoque) seja de fácil leitura, indiferente se é lida automaticamente 
(leitores ópticos) ou visualmente. 
Mais de 50% das avarias são ocasionadas por embalagens inadequadas e 
empilhamento incorreto. As embalagens devem fornecer informações sobre 
manuseio, armazenamento, movimentação e transporte. 
A empresa, trabalhando com um estoque mínimo, consegue evitar avarias 
por empilhamento inadequado. Somente alguns tipos de produto são fracionados 
para expedição, sendo utilizada uma caixa plástica do tipo que é encontrada em 
supermercados. (fig. 13) 
 
 
 
 
 
 
 Figura 13 – Embalagem Caixa Plástica
27 
 
 
 
 
7.6 Tecnologia 
 
 
 
 
 
A empresa utiliza um software de gestão de estoque via pocket, que interliga 
todas as áreas de atuaçãoda empresa. Alguns dos principais benefícios apontados 
por Franklin (2003) são: 
 
 
 
- Erros reduzidos; 
 
- Melhor acuracidade do inventário; 
 
- Maior produtividade; 
 
- Papelada de trabalho reduzida; 
 
- Melhor utilização do espaço; 
 
- Eliminação de inventários físicos; 
 
- Melhor controle de carga de trabalho; 
 
- Melhor gerenciamento da mão-de-obra. 
 
A tecnologia freqüentemente nos oferece novos recursos, tanto para a área 
de logística, quanto para as demais áreas de uma empresa. A tecnologia de 
informação vem transformando a gestão de operações e a logística. 
Isto é observado desde a programação do picking que necessita das 
informações de demanda geradas pelas áreas de vendas e marketing, até a 
distribuição do produto ao cliente final, necessitando dos dados corretos do cadastro 
do cliente, para realizar a entrega no local desejado. Antigamente, este fluxo de 
informações era realizado principalmente em papel, sendo assim, lento, pouco 
confiável e propenso a erros. 
Outro benefício associado ao sistema é a disponibilidade on line da real 
quantidade em estoque. Sendo em tempo real, pode-se apoiar reduções nos lead 
28 
 
 
 
 
times, tanto para o processamento de pedidos quanto para o gerenciamento de 
inventário. Esses benefícios, por sua vez, podem proporcionar um melhor nível de 
serviço ao cliente e um giro mais rápido do estoque, podendo ser traduzido em 
economias financeiras às operações do CD. 
 
 
 
 
 
CONCLUSÃO 
 
 
 
 
O projeto foi realizado durante o período de aprendizagem e pesquisa dentro 
de uma empresa bem estruturada e com objetivos bem detalhados e com resultados 
bastante claros e transparentes com qualidade para conseguir satisfazer os seus 
colaboradores e também seus clientes através de uma operação dedicada, 
especialista, bem treinada e com uma cultura desenvolvida desde os primeiros dias 
de existência desta empresa. 
Na pesquisa desenvolvida, ficou evidenciada a importância de uma 
organização estruturada, preocupada em manter um nível de serviço pronto a 
atender a demanda. 
A importância das demonstrações contábeis está intimamente ligada à 
divulgação junto aos sócios, acionistas e investidores e ao controle de gastos para 
futuros investimentos em áreas que podem ser aperfeiçoadas. 
Mostramos com estes resultados a verdadeira situação da empresa seja 
quanto à estrutura do depósito, sua situação contábil e controle de armazenagem. 
 Finalmente, concluindo a pesquisa, a empresa apresentou um saldo 
satisfatório, tendo sim claro alguns pontos fracos, como muitas empresas, mas tendo 
onde se ampare, fazendo um sistema de gestão empresarial satisfatório para os 
moldes a que se propõe como empresa. 
29 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
 
 
LAMBERT, Douglas M; STOCK, James R; ELLRAM, Lisa M. - Fundamentals of 
logistics management. Singapura: McGraw-Hill, 1998. 
 
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processo de integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Editora Atlas S.A., 
2001. 
 
KULWIEC, Raymond A. - Materials handling book. 2ª ed. Nova Iorque: John Wiley 
& Sons, 1985. 
 
CALAZANS, Fabíola. (2001) - Centros de distribuição. Gazeta Mercantil: Agosto, 
2001. 
CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Compreendendo a cadeia de suprimentos. In: 
 . Gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Prentice Hall, 
2003. Cap. 1, p. 3-22. 
 
MOURA, Reinaldo A. - Sistemas e técnicas de movimentação e armazenagem de 
materiais. 4a ed. São Paulo: IMAM, 452 p. (Série manual de logística; v. 1), 1998. 
 
 
CAVALEIRO, Jean Carlos. Matemática Financeira. São Paulo: Editora Sol, 2013. 
 
 
FERREIRA, A. B. H. Aurélio século XXI: o dicionário da Língua Portuguesa. 3ª ed. 
Revisada e Ampliada. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999. 
 
 
HOPES, Jeremy. Gestão financeira moderna: reinventando o CFO: como a área 
de finanças pode agregar valor na empresa. Rio de Janeiro: Elsevier ed., 2007. 
 
 
RODRIGUES, José Antônio do Amaral. Manual de aplicação de matemática 
financeira: temas básicos, questões-chave, formulários e glossários. Rio de 
Janeiro: Editora FGV, 2007. 
 
 
ROVINA, E. Uma nova visão da Matemática Financeira: para laudos periciais e 
contratos de amortização. Campinas: Editora Millenium, 2009. 
 
 
SANTOS, André Cardoso dos. Artigo Matemática Financeira, publicado no site 
portaleducação. Disponível em: 
<https://www.portaleducacao.com.br/Artigo/Imprimir/49954>. Acesso em 02 Abr. 2014.
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