Buscar

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 138 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 138 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 138 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO
INSTALAÇÕES PREDIAIS
ÁGUA FRIA
PROF.º: MÁRCIO LUNARDELLI
LUIZ CARLOS GALLI NETO – RA 165813-8
RAFAEL COLOMBO NETO – RA 167043-4 
7º TERMO B
INSTALAÇÕES PREDIAIS – ÁGUA FRIA - NBR – 5626 /1982
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	
2.	OBJETIVOS DE UMA INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA FRIA	
3.	ELEMENTOS DO SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA FRIA	
4.	CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO	
4.1.	SISTEMA DIRETO	
4.1.1.	SISTEMA DIRETO SEM BOMBEAMENTO	
4.1.2.	SISTEMA DIRETO COM BOMBEAMENTO	
4.1.3.	VANTAGENS E DESVANTAGENS DO SISTEMA DIRETO	
4.2.	SISTEMA INDIRETO	
4.2.1.	SISTEMA INDIRETO POR GRAVIDADE	
4.2.2.	VANTAGENS E DESVANTAGENS DO SISTEMA INDIRETO	
4.3.	SISTEMA MISTO	
5.	ESCOLHA DO SISTEMA A SER UTILIZADO	
5.1.	CONDIÇÕES GERAIS	
5.2.	ESCOLHA DO SISTEMA	
6.	DEFINIÇÕES DE ELEMENTOS DO SISTEMA UTILIZADO	
7.	ESPECIFICAÇÕES E CONSIDERAÇÕES DOS TUBOS EMPREGADOS	
7.1.	MATERIAIS, DIÂMETROS E PRESSÕES	
7.2.	VELOCIDADES	
8.	DIMENSIONAMENTO DO PROJETO – MEMÓRIA DE CÁLCULO	
8.1.	DADOS E CARACTERÍSTICAS GERAIS	
8.2.	CONSUMO PREDIAL	
8.3.	RAMAL PREDIAL	
8.4.	MEDIDOR DE CONSUMO (HIDRÔMETRO)	
8.5.	ALIMENTADOR PREDIAL	
8.6.	DIMENSIONAMENTO DOS RESERVATÓRIOS	
8.6.1.	RESERVATÓRIO INFERIOR	
8.6.2.	RESERVATÓRIO SUPERIOR	
8.7.	RECALQUE DE ÁGUA	
8.7.1.	DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO DE RECALQUE	
8.7.2.	DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO DE RECALQUE	
8.7.3.	CARACTERÍSTICAS DO GRUPO MOTO-BOMBA	
8.8.	SUB-RAMAL	
8.9.	RAMAL	
8.10.	DIMENSIONAMENTO DAS COLUNAS DE DISTRIBUIÇÃO	
8.11.	BARRILETE OU COLAR DE DISTRIBUIÇÃO	
8.12.	CÁLCULO DE PRESSÃO NO BARRILETE	
8.13.	PRESSÃO DISPONIVEL NO INICIO DA COLUNA	
8.14.	CÁLCULO DA PRESSÃO JUSANTE	
8.15.	VERIFICAÇÃO DAS PRESSÕES NAS DEPENDÊNCIAS MAIS DESFAVORÁVEIS (VD E CH)	
9.	CONCLUSÃO	
ANEXO 1 – PLANILHAS DE DIMENSIONAMENTO DAS COLUNAS DE DISTRIBUIÇÃO	
�
INTRODUÇÃO
O projeto dos sistemas prediais de água fria em geral, deve ser elaborado de forma a garantir que a água chegue em todos os pontos de consumo, sempre que necessário, em quantidade e qualidade adequadas ao uso. Além disso, deve permitir a rastreabilidade e acessibilidade ao sistema em caso de manutenção, que deve ser realizada periodicamente.
Dentro desse contexto, neste memorial descritivo e de cálculo são abordados os principais aspectos relacionados ao projeto dos sistemas prediais de água fria, ressaltando as recomendações contidas na Norma Brasileira NBR-5626/98 - “lnstalações Prediais de Água Fria".
Primeiramente, são apresentados os principais tipos de sistemas prediais de água fria, com as condições que determinam a sua aplicabilidade, tanto a nível técnico como de legislação.
Em seguida, são discutidos os elementos básicos que constituem a documentação do projeto.
Por último, são relacionadas as principais etapas que constituem o dimensionamento do sistema predial de água fria, bem como todo o memorial de cálculo, com apresentação de croquis dos desenhos de projeto e planilhas de cálculos.
OBJETIVOS DE UMA INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA FRIA
Os principais objetivos de um projeto desse tipo de instalação são:
Fornecimento contínuo de água aos usuários e em quantidade suficiente, amenizando ao máximo os problemas decorrentes da interrupção do funcionamento do sistema público de abastecimento;
Limitação de certos valores de pressões e velocidades, definidos na referida Norma Técnica, assegurando-se dessa forma o bom funcionamento da instalação e, evitando-se assim, consequentes vazamentos e ruídos nas canalizações e aparelhos;
Preservação da qualidade da água através de técnicas de distribuição e reservação coerentes e adequadas propiciando aos usuários boas condições de higiene, saúde e conforto.
ELEMENTOS DO SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA FRIA
A captação de água para o sistema predial pode ser feita por meio da rede pública ou então a partir de fontes particulares.
Se a captação de água for feita a partir de uma fonte particular, deve ser previsto um sistema de tratamento, a fim de se garantir a qualidade da água para uso humano. De qualquer forma, caso exista rede urbana, as fontes particulares podem ser utilizadas para outras finalidades, tais como combate a incêndio, lavagem de pisos, uso industrial, entre outros.
Considerando-se a captação a partir da rede pública, que é o caso deste projeto, os sistemas prediais de água fria podem ser divididos em dois subsistemas básicos:
• abastecimento (com a instalação elevatória);
• distribuição.
O abastecimento de água é feito por meio de uma ligação predial, que compreende:
• Ramal predial propriamente dito, ou ramal externo: É o trecho compreendido entre a rede pública e o aparelho medidor (hidrômetro).
• Alimentador predial ou ramal interno de alimentação: É o trecho compreendido entre o hidrômetro e a primeira derivação, ou até a válvula de flutuador ("válvula de boia") na entrada do reservatório inferior.
Como o sistema previsto compreende o reservatório inferior, é necessária uma instalação elevatória, constituída por dois conjuntos moto-bomba, válvulas para operação e manutenção, entre outros.
A distribuição compreende os elementos que levam a água desde a instalação elevatória, até os pontos de consumo (ou pegas de utilização).
Na figura 1 a seguir são apresentados, de forma esquemática, os elementos do sistema predial de água fria que foram descritos acima.
Figura 01 – Sistema Predial de Água Fria
CLASSIFICAÇÃO DOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
Existem três principais sistemas de distribuições neste tipo de instalação predial, o direto, o indireto e o misto. A seguir são apresentadas breves definições, vantagens e desvantagens do uso de cada um dos sistemas e caracterização do sistema adotado neste projeto.
SISTEMA DIRETO
No sistema direto, as peças de utilização do edifício estão ligadas diretamente aos elementos que constituem o abastecimento, ou seja, a instalação é a própria rede de distribuição.
Conforme as condições de pressão e vazão da rede pública, tendo em vista as solicitações do sistema predial, o sistema direto pode ser sem bombeamento ou com bombeamento.
Sistema Direto sem Bombeamento
Neste caso, é o sistema de abastecimento que deve oferecer condições de vazão, pressão e continuidade suficientes para o esperado desempenho da instalação. Este sistema encontra-se detalhado na figura 2 abaixo.
Figura 02 – Sistema Direto sem bombeamento
Sistema Direto com Bombeamento
Neste caso, à rede de distribuição é acoplado um sistema de bombeamento direto, conforme a figura 3 abaixo. A água é recalcada diretamente do sistema de abastecimento até as peças de utilização.
Esta tipologia de sistema direto é empregada quando a rede pública não oferece água com pressão suficiente para que a mesma seja elevada aos pavimentos superiores do edifício.
Figura 03 – Sistema Direto com bombeamento
Vantagens e Desvantagens do Sistema Direto
Vantagens:
Água de melhor qualidade devido a presença de cloro residual na rede de distribuição;
Maior pressão disponível devido a pressão mínima de projeto em redes de distribuição pública ser da ordem de 15 m.c.a;
Menor custo da instalação, não havendo necessidade de reservatórios, bombas, registros de boia, etc. 
Desvantagens:
Falta de água no caso de interrupção no sistema de abastecimento ou de distribuição; 
Grandes variações de pressão ao longo do dia devido aos picos de maior ou de menor consumo na rede pública; 
Pressões elevadas em prédios situados nos pontos baixos da cidade; 
Limitação da vazão, não havendo a possibilidade de instalação de válvulas de descarga devido ao pequeno diâmetro das ligações domiciliares empregadas pelos serviços de abastecimento público; 
Possíveis golpes de aríete; 
Maior consumo (maior pressão); 
SISTEMA INDIRETOO sistema indireto é aquele onde, através de um conjunto de suprimento e reservação, o sistema de abastecimento alimenta a rede de distribuição.
Quanto à pressurização, o sistema indireto de água fria pode ser por gravidade ou hidropneumático.
Sistema Indireto por Gravidade
Neste tipo de sistema, cabe a um reservatório elevado a função de alimentar a rede de distribuição.
Este reservatório é alimentado diretamente pelo sistema de abastecimento, com ou sem bombeamento, ou por um reservatório inferior com bombeamento.
Desta forma, configuram-se três tipos de sistemas indiretos por gravidade, quais sejam, o sistema indireto RS, o sistema indireto com bombeamento e o sistema indireto RI-RS.
O sistema adotado neste projeto é o sistema indireto RI-RS, que será apresentado a seguir.
Sistema Indireto RI-RS
Este sistema é composto por um alimentador predial com válvula de boia, reservatório inferior, instalação elevatória, reservatório superior e rede de distribuição.
O início do ciclo de funcionamento deste sistema ocorre quando o reservatório superior estiver no nível máximo e a instalação elevatória desligada. O reservatório superior possui uma chave elétrica de nível, a qual aciona a instalação elevatória num nível mínimo e desliga a mesma num nível máximo. Desta forma, havendo consumo na rede de distribuição, o nível da água no reservatório superior desce até atingir o nível de ligação, acionando a instalação elevatória, a qual será novamente desligada quando a água voltar a atingir o nível máximo, encerrando assim o ciclo.
Paralelamente, quando do acionamento da instalação elevatória, a válvula de boia do alimentador predial abre-se parcial ou totalmente, e o reservatório inferior passa a ser alimentado pela rede de abastecimento. Vale salientar que o reservatório inferior também é equipado de uma chave elétrica de nível, a qual impossibilitará o acionamento da instalação elevatória quando o referido reservatório estiver vazio. A figura 4 apresenta um esquema deste sistema.	
Figura 04 – Sistema Indireto RI-RS
Vantagens e Desvantagens do Sistema Indireto
Vantagens:
Fornecimento de água de forma contínua, pois em caso de interrupções no fornecimento, tem-se um volume de água assegurado no reservatório; 
Pequenas variações de pressão nos aparelhos ao longo do dia; 
Permite a instalação de válvula de descarga; 
Golpe de aríete desprezível; 
Menor consumo que no sistema de abastecimento direto. 
Desvantagens:
Possível contaminação da água reservada devido à deposição de lodo no fundo dos reservatórios e à introdução de materiais indesejáveis nos mesmos; 
Menores pressões, no caso da impossibilidade da elevação do reservatório; 
Maior custo da instalação devido a necessidade de reservatórios, registros de boia e outros acessórios. 
SISTEMA MISTO
Existe ainda um terceiro tipo de sistema de instalação predial de Água Fria, onde parte da instalação é alimentada diretamente pela rede de distribuição e parte indiretamente. Este Sistema é denominado “Sistema Misto”.
Vantagens:
Água de melhor qualidade devido ao abastecimento direto em torneiras para filtro, pia e cozinha e bebedouros; 
Fornecimento de água de forma contínua no caso de interrupções no sistema de abastecimento ou de distribuição; 
Permite a instalação de válvula de descarga. 
Geralmente este sistema é mais utilizado em residências, sobrados, onde as pias de cozinha, lavatórios, chuveiros, têm duas torneiras: uma delas, abastecida pela rede pública e a outra, pelo reservatório.
ESCOLHA DO SISTEMA A SER UTILIZADO
CONDIÇÕES GERAIS
Quanto a escolha do sistema a ser utilizado, é importante observar as condições de disponibilidade de suprimento oferecidas pela rede de pública, assim como as condições de demanda.
As condições de disponibilidade de suprimento da rede pública podem ser sintetizadas em três situações:
Suprimento continuamente disponível e confiável: nesta forma de suprimento, o abastecimento de água feito pela rede pública não está sujeito a interrupções sistemáticas. As eventuais interrupções são, em quantidade e duração, compatíveis com a confiabilidade esperada da instalação.
Suprimento continuamente disponível e não confiável: nesta forma de suprimento, o abastecimento de água feito pela rede pública não está sujeito a interrupções sistemáticas, porém, quando ocorrem, estas interrupções são incompatíveis com a confiabilidade esperada do sistema predial.
Suprimento com disponibilidade intermitente: nesta forma de suprimento, o abastecimento de água está sujeito a interrupções sistemáticas.
As condições de demanda referem-se às relações entre as solicitações mínimas, em termos de vazão e pressão do sistema de distribuição, e as condições mínimas oferecidas pelo sistema público.
ESCOLHA DO SISTEMA
Se o suprimento for continuamente disponível e confiável, o sistema predial de água fria a ser adotado poderá ser direto ou indireto, dependendo das condições de demanda.
Todavia, sendo o suprimento continuamente disponível e não confiável, ou de disponibilidade intermitente, recomenda-se a utilização do sistema indireto.
Através da observação das premissas quanto às condições de disponibilidade de suprimento e N condições de demanda, o projetista poderá exercer uma escolha adequada a sua realidade, entre diversas opções para o sistema predial de água fria.
Conforme dito anteriormente, para este projeto universitário, o sistema adotado foi o indireto, com reservatório inferior e superior fazendo a distribuição de todo o prédio.
DEFINIÇÕES DE ELEMENTOS DO SISTEMA UTILIZADO
Antes das etapas de dimensionamento do sistema de instalação predial de água fria, é importante a descrição e definição de alguns elementos empregados durante o projeto, de acordo com a NBR 5626/98:	
- Alimentador predial
Tubulação que liga a fonte de abastecimento a um reservatório de água de uso doméstico. 
- Aparelho sanitário 
Aparelho destinado ao uso de água para fins higiênicos ou para receber dejetos e/ou águas servidas. Inclui-se nesta definição aparelhos como bacias sanitárias, lavatórios, pias e outros, e, também, lavadoras de roupa e pratos, banheiras de hidromassagem, etc. 
- Automático de boia 
Dispositivo instalado no interior de um reservatório para permitir o funcionamento automático da instalação elevatória entre seus níveis operacionais e extremos. 
- Barrilete 
Conjunto de tubulações que se origina no reservatório superior e do qual se derivam as colunas de distribuição, quando o tipo de abastecimento adotado é indireto.
- Caixa ou válvula redutora de pressão
Caixa destinada a reduzir a pressão nas colunas de distribuição.
- Coluna de distribuição 
Tubulação derivada do barrilete e destinada a alimentar os ramais.
- Conjunto elevatório 
Sistema para elevação de água. 
- Consumo diário 
Valor médio de água consumida num período de 24 horas em decorrência de todos os usos do edifício no período.
- Extravasor 
Tubulação destinada a escoar os eventuais excessos de água dos reservatórios e das caixas de descarga.
- Instalação elevatória
Conjunto de tubulações, equipamentos e dispositivos destinados a elevar a água para o reservatório de distribuição.
- Instalação predial de água fria 
Conjunto de tubulações, equipamentos, reservatórios e dispositivos, existentes a partir do ramal predial, destinado ao abastecimento dos pontos de utilização de água do prédio, em quantidade suficiente, mantendo a qualidade da água fornecida pelo sistema de abastecimento.
- Ramal 
Tubulação derivada da coluna de distribuição e destinada a alimentar os sub-ramais.
- Ramal predial 
Tubulação compreendida entre a rede pública de abastecimento e a instalação predial. O limite entre o ramal predial e o alimentador predial deve ser definido pelo regulamento da Cia. Concessionária de Água local. 
- Rede predial dedistribuição 
Conjunto de tubulações constituído de barriletes, colunas de distribuição, ramais e sub-ramais, ou de alguns destes elementos, destinado a levar água aos pontos de utilização.
- Registro de fechamento 
Componente instalado em uma tubulação para permitir a interrupção da passagem de água. Deve ser usado totalmente fechado ou totalmente aberto. Geralmente emprega-se registros de gaveta ou esfera. 
- Registro de utilização 
Componente instalado na tubulação e destinado a controlar a vazão da água utilizada. Geralmente empregam-se registros de pressão ou válvula-globo em sub-ramais.
- Reservatório inferior
Reservatório intercalado entre o alimentador predial e a instalação elevatória, destinada a reservar água e a funcionar como poço de sucção da instalação elevatória.
- Reservatório superior
Reservatório ligado ao alimentador predial ou a tubulação de recalque, destinado a alimentar a rede predial ou a tubulação de recalque, destinado a alimentar a rede predial de distribuição.
- Sistema de abastecimento 
Rede pública ou qualquer sistema particular de água que abasteça a instalação predial.
- Sub-ramal 
Tubulação que liga o ramal à peça de utilização ou à ligação do aparelho sanitário.
- Trecho 
Comprimento de tubulação entre duas derivações ou entre uma derivação e a última conexão da coluna de distribuição.
- Tubulação de recalque 
Tubulação compreendida entre o orifício de saída da bomba e o ponto de descarga no reservatório de distribuição. 
- Tubulação de sucção 
Tubulação compreendida entre o ponto de tomada no reservatório inferior e o orifício de entrada da bomba. 
- Válvula de descarga 
Válvula de acionamento manual ou automático, instalada no sub-ramal de alimentação de bacias sanitárias ou de mictórios, destinada a permitir a utilização da água para suas limpezas.
- Válvula redutora de pressão
Válvula que mantém a jusante uma pressão estabelecida, qualquer que seja a pressão dinâmica a montante.
A Figura 05 a seguir mostra as principais partes constituintes de uma instalação predial de água fria e apresenta também a nomenclatura e terminologia correspondentes.	
Figura 05 – Partes constituintes de uma instalação predial
ESPECIFICAÇÕES E CONSIDERAÇÕES DOS TUBOS EMPREGADOS
MATERIAIS, DIÂMETROS E PRESSÕES
De acordo com a NBR 5626/98, tanto os tubos como as conexões, constituintes de uma instalação predial de água fria, podem ser de aço galvanizado, cobre, ferro fundido, PVC rígido ou de outros materiais, de tal modo que satisfaçam a condição de que a pressão de serviço não deva ser superior a pressão estática, no ponto considerado, somada à sobrepressão devido a golpes de aríete. Esses materiais devem ser próprios para a condução de água potável e devem ter especificações para recebimento, relativo a cada um deles, inclusive métodos de ensaio.
Segundo a mesma Norma, o fechamento de qualquer peça de utilização não pode provocar sobrepressão, em qualquer ponto da instalação, que supere mais de 200 kPa (20 m.c.a.) a pressão estática neste ponto. A máxima pressão estática permitida é de 40 m.c.a. (400 kPa) e a mínima pressão de serviço é de 0,5 m.c.a. (5 kPa).
Os tubos e conexões mais empregados nas instalações prediais de água fria são os de aço galvanizado e os de PVC rígido. Neste projeto, estes dois tipos de material foram utilizados. No sistema de sucção e recalque, foram utilizados tubos e conexões de aço galvanizado. Já no sistema de distribuição, a partir do barrilete e colunas de distribuição, foram utilizados tubos e conexões de PVC.
Os tubos de aço galvanizado suportam pressões elevadas sendo por isso muito empregado. O valor de referência que estabelece o diâmetro comercial desses tubos é a medida do diâmetro interno dos mesmos. 
Os tubos de PVC rígido são agrupados em três classes, indicadas pelas pressões de serviço: 
Classe 12 (6 kgf/cm2 ou 60 m.c.a.);
Classe 15 (7,5 kgf/cm2 ou 75 m.c.a.);
Classe 20 (10 kgf/cm2 ou 100 m.c.a.).
Para se conhecer a máxima pressão de serviço (em kgf/cm2) de cada classe, basta dividir o número da classe por 2. 
As normas brasileiras dividem os tubos de PVC em duas áreas de aplicação: 
Tubos de PVC rígido para adutoras e redes de água (EB-183);
Tubos de PVC rígido para instalações prediais de água fria (EB-892).
Os tubos de EB-183 são comercializados como PBA (Tubo de Ponta, Bolsa e Anel de Borracha), PBS (Tubo em Ponta e Bolsa para Soldar) e F (Tubo Flangeado) só são usados em adutoras, redes de água, redes enterradas de prevenção contra incêndios e em instalações industriais. As classes destes tubos são: 12, 15 e 20.
Os tubos referidos na EB-892 são destinados às instalações prediais de água fria e são de classe 15. Estes tubos podem ser com juntas soldáveis ou com juntas roscáveis. A Tabela a seguir mostra as suas referências e dimensões externas e internas.
Tabela - Diâmetro e Dimensões de Tubos Plásticos
Para a etapas de dimensionamento foram utilizados os valores de diâmetros comerciais de cálculo (DN). Na representação em planta dos projetos, foram utilizados os valores dos diâmetros externos, tendo como referência a tabela acima. Os valores de diâmetros externos também foram utilizados para a elaboração da Planilha Orçamentária em anexo.
VELOCIDADES
As tubulações foram dimensionadas de modo que a velocidade da água, em qualquer trecho de tubulação, não atinja valores superiores a 3,0 m/s.
DIMENSIONAMENTO DO PROJETO – MEMÓRIA DE CÁLCULO
A seguir são apresentadas as etapas de dimensionamento do projeto de Instalação Predial de Água Fria, elaborado através de instruções do docente em todo o bimestre.
DADOS E CARACTERÍSTICAS GERAIS
O projeto proposto visa realizar todo o dimensionamento da instalação predial de água fria de um edifício residencial com 15 pavimentos, constituídos de:
Subsolo: contendo reservatório inferior, vagas de garagem;
Térreo: contendo áreas para salão de festa e academia fitness;
11 pavimentos tipo, com 04 apartamentos por andar;
02 dormitórios por apartamento;
Cobertura com casa de máquina, reservatório superior.
CONSUMO PREDIAL
O consumo predial depende de duas grandezas: a taxa de ocupação (pessoas por m²) e o consumo por pessoa (litros/hab. dia). Adotaremos:
Consumo per capita – q = 300 l/hab. Dia;
Taxa de ocupação por dormitório (02 pessoas);
O cálculo do consumo predial é dado pela fórmula:
C = (pavimentos x hab x quartos por andar) x consumo per capita
C = (11 x 2 x 8) x 300
C = 52800 l / dia 
C = 52,80 m3 / dia
C = 0,000611111 m3 /s
Porém, no caso deste projeto, devemos considerar também o consumo do térreo e somar ao consumo calculado anteriormente. No térreo temos o salão de festa e a academia fitness, que foram calculados os consumos, através das fórmulas a seguir:
RAMAL PREDIAL
O abastecimento de água aos prédios é feito a partir da tubulação do distribuidor público, por meio de um ramal predial, o qual compreende: ramal predial externo, localizado entre o distribuidor público de água em frente ao prédio e o ramal predial interno, que segue até o reservatório inferior.
Para o cálculo do diâmetro do ramal predial, temos que:
D = (4Q / V) ½
Geralmente, na prática, adota-se, para o ramal predial, uma velocidade igual a 0,8 m/s, de tal modo a resultar um diâmetro que possa garantir o abastecimento do reservatório mesmo nas horas de maior consumo.
V = 0,6 a 1,0 m/s  adota-se V = 1 m/s
Portanto:
D = (4 * 52,8 / 86400) /  * 1,0  ½
D = 0,02789 m 
D = 27,89 mm 
Adota-se DN = 32 mm
MEDIDOR DE CONSUMO (HIDRÔMETRO)
Os medidores ou hidrômetros são aparelhos destinados à medida e indicação do volume de água escoado da rede de abastecimento ao ramal predial de uma instalação. O hidrômetro contém uma câmara de medição, um dispositivo redutor (trem de engrenageme um mecanismo de relojoaria ligado a um indicador que registra o volume escoado. 
Os hidrômetros são classificados em hidrômetros de volume e hidrômetros de velocidade. 
Os hidrômetros de volume têm duas câmaras de capacidades conhecidas que se enchem e se esvaziam sucessivamente, medindo dessa maneira, o volume de água que escoa pelo hidrômetro. Este volume é medido através do deslocamento de uma peça móvel existente no interior desses hidrômetros, que transmite o movimento a um sistema medidor. São indicados para medições de vazões relativamente baixas e apresentam erros pequenos para essas medidas. Devem trabalhar com água bastante líquida, isenta de impurezas em suspensão para que não haja a paralisação da peça móvel da câmara destes aparelhos. 
Os hidrômetros de velocidade medem o volume escoado através do número de rotações fornecidos por uma hélice ou turbina existentes no seu interior. Essas rotações são transmitidas a um sistema de relojoaria (seca, molhada ou selada) que registram num marcador (de ponteiros ou de cifras) o volume de água escoado.
Média de consumo:
Consumo máximo horário = 2,2 m3
Consumo máximo - 10 hrs = 22 m3
Consumo máximo - 24 hrs = 52,8 m3
Através da Tabela de Creder abaixo, é possível dimensionar o hidrômetro a ser utilizado em função dos consumos calculados acima.
	TABELA DE CREDER - FATORES DE CARGA
	D
	DC
	Tempo
	(mm)
	(m³/h)
	1 hora
	10 Horas
	24 Horas
	30,00
	10,00
	0,5
	2,00
	3,00
	40,00
	20,00
	0,5
	2,00
	3,00
Adota-se hidrômetro comercial de:
Dc = 20 m3 / h - D = 40 mm
 
 Verificação:
 
 Para: 1 h  20 * 0,5 = 10 m3
 10 hrs  20 * 2,0 = 40 m3
 24 hrs  20 * 3,0 = 60 m3 OK!!
 
ALIMENTADOR PREDIAL
Para o alimentador predial, adota-se o mesmo diâmetro do Ramal Predial (Vide Item 8.4).
Alimentador Predial = DN = 40 mm
DIMENSIONAMENTO DOS RESERVATÓRIOS
A NBR 5626/82 recomenda que a reservação total a ser calculada para o dimensionamento de toda a instalação predial de água fria, seja igual a 2 dias de consumo. 
Portanto, a capacidade total de reservação nos reservatórios é igual a:
C = 2 x Consumo diário
C = 2 * 52,8 = 105,60 arredondamos para:
C = 110,00 m3 
Geralmente é recomendável a seguinte divisão de volume entre os reservatórios superior e inferior: 
Volume útil do R.S. = 40% do volume total 
Volume útil do R.I. = 60% do volume total 
RESERVATÓRIO INFERIOR
C. inferior = 3/5 x Capacidade
		
Cinf = 3 / 5 * C
Cinf = 3 / 5 * 160,00 m³
Cinf = 96,00 m3 
			Adota-se 2 células de 48,00 m3
			
As dimensões e locação em planta do reservatório, segue em anexo, nas pranchas de projeto. A imagem abaixo representa o croqui do reservatório inferior.
Figura 06 – Planta Baixa – Reservatório Inferior
	 
RESERVATÓRIO SUPERIOR
C. Superior = 2/5 x Capacidade
		
Csup = 2 / 5 * C
Csup = 2 / 5 * 160,00 m³
Csup = 64,00 m3 
			Adota-se 2 células de 38,00 m3
			
As dimensões e locação em planta do reservatório, segue em anexo, nas pranchas de projeto. A imagem abaixo representa o croqui do reservatório superior.
Figura 07 – Planta Baixa – Reservatório Superior
RECALQUE DE ÁGUA
DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO DE RECALQUE
A vazão de recalque deverá ser, no mínimo, igual a 15% do consumo diário (CD), segundo a NBR 5626/82, que equivale a aproximadamente 6,66 horas por dia. Neste trabalho, adotaremos 25% do consumo diário.
Portanto, temos que:
Qr = 0,25 * 80,00 = 20,00 m3 / h
Qr = 0,00555 m3 / s
 
Qr = 5,55 l/s
Para o cálculo do diâmetro de recalque, utilizamos a fórmula do diâmetro econômico de Bresser:
		 
Onde:
Dr = diâmetro de recalque (m)
Qr = vazão horária da bomba (m3 / s)
X = número de horas de funcionamento / 24 hs
		
Dr = 1,3 * (0,00555 )1/2 * (0,1667)1/4
Dr = 0,0618 m 
Dr = 75 mm (DN)
DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO DE RECALQUE
Utiliza-se usualmente o diâmetro comercial imediatamente superior do diâmetro de recalque.
Ds = 100 mm (DN)
CARACTERÍSTICAS DO GRUPO MOTO-BOMBA
Altura manométrica de sucção:
Deve-se calcular, o comprimento de tubulação de sucção, com valores indicados em projeto anexo, bem como o comprimento equivalente das conexões:
Comprimento de sucção = 2,80 m
Comprimento equivalente (Para DN = 100mm):
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Válvula de pé com crivo
	23,00
	23,00
	3
	Registro de Gaveta
	0,70
	2,10
	2
	Tê (Saída lado)
	6,70
	13,40
	1
	Curva 90°
	1,60
	1,60
	1
	Entrada de Borda
	3,20
	3,20
	
	
	TOTAL (m)
	43,30
Comprimento total de sucção = 2,80 + 43,30
L total = 46,10 m
Através do Ábaco F.W.H., é possível determinar a perda de carga, considerando a tubulação de aço galvanizado, com vazão (Q) = 5,55 l/s e Diâmetro (DN) = 100 mm:
Tem-se: J = 0,0088 mm
 
 V = 0,68 m/s
 
Hp = J * L = 0,0088 * 46,10
 
Hp = 0,41 m =  hs
 
Hman sucção = Hgeom sucção +  hs
Como a bomba está trabalhando afogada, temos que:
Hgeom sucção = 0
 
 Portanto, a altura manométrica de sucção é igual a:
Hman sucção = 0,41 m
Altura manométrica de recalque:
A altura manométrica de recalque é dada pela fórmula abaixo:
Hmr = Hgeomc +  hr
A altura geométrica é dada pela altura total do edifício, desde a saída da tubulação de recalque do conjunto moto-bomba, até o reservatório superior. As medidas aqui apresentadas, podem ser conferidas em projeto anexo.	
 Hgr = 3,50 + 45,00 + 4,00 + 3,50 
		Hgr = 56,00 m 
Deve-se calcular, o comprimento de tubulação de recalque, com valores indicados em projeto anexo, bem como o comprimento equivalente das conexões:
Comprimento de recalque = 74,34 m
Comprimento equivalente (Para DN = 75 mm):
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Válvula de Retenção 
	9,70
	9,70
	1
	Junção 45º
	2,63
	2,63
	7
	Curva 90°
	1,30
	9,10
	2
	Registro de Gaveta
	0,50
	1,00
	1
	Curva 45°
	0,60
	0,60
	1
	Tê (Saída bilateral)
	5,20
	5,20
	1
	Saída de bomba
	2,20
	2,20
	2
	Entrada de Borda
	2,20
	4,40
	
	
	TOTAL (m)
	34,83
Comprimento total de recalque = 74,34 + 34,83
L total = 109,17 m
Através do Ábaco F.W.H., é possível determinar a perda de carga, considerando a tubulação de aço galvanizado, com vazão (Q) = 5,55 l/s e Diâmetro (DN) = 75 mm:
Tem-se: J = 0,036 mm
 
 
Hr = J * L = 0,036 * 109,17
 
Hr = 3,93 m 
Portanto, a altura manométrica de recalque é igual a:
Hman recalque = 56,00 + 3,93 = 59,93 m
Altura manométrica Total:
Hmt = Hms + Hmr
			
Hmt = 0,41 + 59,93
Hmt = 60,34 m
		 
Adota-se Hmt = 60,50m
		
Potência do motor:
N = Q * Hmt / 75 * 
			
Adota-se 50% de rendimento:  = m * b = 0,60 * 0,80
  = 0,50
			
N = 5,55 * 60,50 / 75 * 0,5
 N = 8,95 cv
Deve-se acrescentar 25% da potência do motor, para dar folga de trabalho para o mesmo. Portanto, a potência real será de:
N = 8,95 * 1,25
N = 11,19 cv
A imagem a seguir, apresenta um croqui, com o isométrico de uma instalação de bombeamento de um prédio. (Fonte: MACINTYRE, 1996)
Figura 08 – Representação isométrica de instalação de bombeamento
A seguir, é apresentado o material utilizado como referência para definição do modelo de bomba que pode ser utilizado para os valores calculados acima, levando em conta a vazão e diâmetros de recalque e sucção, bem como a altura manométrica total (60,50m). Este material disponibilizado pela “Thebe – Bombas Hidráulicas”, via internet, nos mostra as especificações exatas de um dos modelos que poderá ser utilizado para o recalque e consequente distribuição da instalação predial de água fria.
SUB-RAMAL
As colunas de distribuição abastecem os pavimentos através das derivações dos sub-ramais, que são responsáveis pela distribuição das peças hidráulicas. Os diâmetros nominais (DN) dos sub-ramais utilizados neste projeto, são apresentados na tabela abaixo:
	VAZAO E PESO - PEÇAS HIDRÁULICAS
	PEÇA
	Φ SUB-RAMAL (DN)
	VAZÃO (l/s)
	PESO
	Chuveiro (CH)
	20
	0,2
	0,5
	Lavatório (LA)
	15
	0,2
	0,5
	Pia de Cozinha (PIA)
	15
	0,25
	0,7
	Tanque (TQ)
	20
	0,3
	1
	Válvula Descarga (VD)
	40
	1,9
	40
	Máq. de Lavar Roupa (MLR)
	20
	0,3
	1
	Máq. de Lavar Louça (MLL)
	20
	0,3
	1
	Ducha Higiênica (DH)
	15
	0,1
	0,1
RAMAL
Os ramais são responsáveis pelo abastecimento dos sub-ramais, ou seja, abastecem mais que 1 peça hidráulica dentro de cada instalação predial de água fria nos pavimentos.
As tabelas abaixo indicam os diâmetros necessários para cada ramal, de cada uma das 16 colunas do projeto, levando em consideração os pesos unitários das peças hidráulicas mostradas acima, com cálculo de vazão e velocidade, dadas através das fórmulas abaixo:
	
Q = 0,3 * (P)1/2
V = (4*Q / D2) * 1000
	DIÂMETRO DOS RAMAIS - AF-01
	TRECHO
	ΣP
	Q (l/s)
	DN (mm)
	V (m/s)
	4-3
	1,0
	0,30
	20
	0,95
	3-2
	1,10
	0,31
	25
	0,64
	2-1
	41,10
	1,92
	40
	1,53
	DIÂMETRO DOS RAMAIS - AF-02
	TRECHO
	ΣP
	Q (l/s)
	DN (mm)
	V (m/s)
	4-3
	0,6
	0,23
	20
	0,74
	3-2
	1,10
	0,31
	25
	0,64
	2-1
	41,10
	1,92
	40
	1,53
	DIÂMETRO DOS RAMAIS - AF-03
	TRECHO
	ΣP
	Q (l/s)
	DN (mm)
	V (m/s)
	2-1
	2,00
	0,42
	20
	1,35
	DIÂMETRO DOS RAMAIS - AF-04
	TRECHO
	ΣP
	Q (l/s)
	DN (mm)
	V (m/s)
	2-1
	2,00
	0,42
	20
	1,35
	DIÂMETRO DOS RAMAIS - AF-05
	TRECHO
	ΣP
	Q (l/s)
	DN (mm)
	V (m/s)
	2-1
	1,70
	0,39
	20
	1,25
	DIÂMETRO DOS RAMAIS - AF-06
	TRECHO
	ΣP
	Q (l/s)
	DN (mm)
	V (m/s)
	2-1
	1,70
	0,39
	20
	1,25
	DIÂMETRO DOS RAMAIS - AF-07
	TRECHO
	ΣP
	Q (l/s)
	DN (mm)
	V (m/s)
	4-3
	0,6
	0,23
	20
	0,74
	3-2
	1,10
	0,31
	25
	0,64
	2-1
	41,10
	1,92
	40
	1,53
	DIÂMETRO DOS RAMAIS - AF-08
	TRECHO
	ΣP
	Q (l/s)
	DN (mm)
	V (m/s)
	4-3
	1,0
	0,30
	20
	0,95
	3-2
	1,10
	0,31
	25
	0,64
	2-1
	41,10
	1,92
	40
	1,53
	DIÂMETRO DOS RAMAIS - AF-09
	TRECHO
	ΣP
	Q (l/s)
	DN (mm)
	V (m/s)
	4-3
	1,0
	0,30
	20
	0,95
	3-2
	1,10
	0,31
	25
	0,64
	2-1
	41,10
	1,92
	40
	1,53
	DIÂMETRO DOS RAMAIS - AF-09 (TÉRREO - SALÃO DE FESTA)
	TRECHO
	ΣP
	Q (l/s)
	DN (mm)
	V (m/s)
	2-1
	40,50
	1,91
	40
	1,52
	DIÂMETRO DOS RAMAIS - AF-10
	TRECHO
	ΣP
	Q (l/s)
	DN (mm)
	V (m/s)
	4-3
	0,6
	0,23
	20
	0,74
	3-2
	1,10
	0,31
	25
	0,64
	2-1
	41,10
	1,92
	40
	1,53
	DIÂMETRO DOS RAMAIS - AF-10 (TÉRREO - SALÃO DE FESTA)
	TRECHO
	ΣP
	Q (l/s)
	DN (mm)
	V (m/s)
	3-2
	1,20
	0,33
	20
	1,05
	2-1
	41,20
	1,93
	40
	1,53
	DIÂMETRO DOS RAMAIS - AF-11
	TRECHO
	ΣP
	Q (l/s)
	DN (mm)
	V (m/s)
	2-1
	2,00
	0,42
	20
	1,35
	DIÂMETRO DOS RAMAIS - AF-12
	TRECHO
	ΣP
	Q (l/s)
	DN (mm)
	V (m/s)
	2-1
	2,00
	0,42
	20
	1,35
	DIÂMETRO DOS RAMAIS - AF-13
	TRECHO
	ΣP
	Q (l/s)
	DN (mm)
	V (m/s)
	2-1
	1,70
	0,39
	20
	1,25
	DIÂMETRO DOS RAMAIS - AF-14
	TRECHO
	ΣP
	Q (l/s)
	DN (mm)
	V (m/s)
	2-1
	1,70
	0,39
	20
	1,25
	DIÂMETRO DOS RAMAIS - AF-15
	TRECHO
	ΣP
	Q (l/s)
	DN (mm)
	V (m/s)
	4-3
	0,6
	0,23
	20
	0,74
	3-2
	1,10
	0,31
	25
	0,64
	2-1
	41,10
	1,92
	40
	1,53
	DIÂMETRO DOS RAMAIS - AF-15 - ACADEMIA (TÉRREO)
	TRECHO
	ΣP
	Q (l/s)
	DN (mm)
	V (m/s)
	3-2
	1,00
	0,30
	20
	0,95
	2-1
	41,00
	1,92
	40
	1,53
	DIÂMETRO DOS RAMAIS - AF-16
	TRECHO
	ΣP
	Q (l/s)
	DN (mm)
	V (m/s)
	4-3
	1,0
	0,30
	20
	0,95
	3-2
	1,10
	0,31
	25
	0,64
	2-1
	41,10
	1,92
	40
	1,53
	DIÂMETRO DOS RAMAIS - AF-16 - ACADEMIA (TÉRREO)
	TRECHO
	ΣP
	Q (l/s)
	DN (mm)
	V (m/s)
	3-2
	1,00
	0,30
	20
	0,95
	2-1
	41,00
	1,92
	40
	1,53
DIMENSIONAMENTO DAS COLUNAS DE DISTRIBUIÇÃO
Os diâmetros das colunas são determinados em função das vazões nos trechos e dos limites de velocidade. Uma mesma coluna pode ter dois ou mais trechos com diâmetros diferentes pois a vazão de distribuição diminui à medida que se atinge os pavimentos inferiores.
As colunas abastecem os pavimentos através das derivações dos ramais e sub-ramais, conforme visto anteriormente.
O dimensionamento das colunas é acompanhado de uma planilha de cálculo. Para cada coluna de distribuição (AF), foi desenvolvido essa planilha, que segue anexo, no final deste memorial descritivo e de cálculo.
Essa planilha é muito útil pois permite o conhecimento das pressões em todas as suas derivações em ramais e sub-ramais. Através dessas pressões pode-se verificar as pressões de funcionamento dos diversos aparelhos em qualquer pavimento (principalmente a do chuveiro do último pavimento que é a mais crítica).
BARRILETE OU COLAR DE DISTRIBUIÇÃO
Trata-se de uma tubulação ligando as duas seções do reservatório superior, e da qual partem as derivações correspondentes às diversas colunas de alimentação. O barrilete é a solução que adota para se limitarem as ligações ao reservatório. O traçado barrilete depende exclusivamente da localização das colunas de distribuição. Estas por sua vez, devem ser localizadas de comum acordo com a equipe envolvida no projeto global do edifício (arquiteto, engenheiro do cálculo estrutural, etc.). 
São duas as opções no projeto do barrilete:
Utilizar o sistema unificado ou central; 
Utilizar o sistema ramificado. 
Para este projeto, foi utilizado o sistema unificado.
Do barrilete ligando as duas seções do reservatório partem diretamente todas as ramificações, correspondendo cada qual a uma coluna de alimentação. Colocam-se dois registros que permitem isolar uma ou outra seção do reservatório. Cada ramificação para a coluna correspondente tem seu registro próprio. Deste modo, o controle e a manobra de abastecimento, bem como o isolamento das diversas colunas, são feitos num único local da cobertura. 
Devido ao grande número de colunas de abastecimento, respeitando o espaçamento máximo entre as ramificações de 0,50 m, ficou definido o dimensionamento de 2 (dois) barriletes, que farão a distribuição para 8 (oito) colunas cada um.
Os desenhos em planta e detalhe isométrico das ligações dos barriletes propostos segue em projeto anexo a este memorial.	
Os cálculos dos diâmetros de cada um dos barriletes propostos, segue abaixo:
Barrilete A:
		
	BARRILETE A - SOMATÓRIO DE PESOS
	COLUNA
	ΣP
	DN (mm)
	AF-01
	575,40
	65
	AF-02
	575,40
	65
	AF-03
	28,00
	32
	AF-04
	28,00
	32
	AF-05
	23,80
	32
	AF-06
	23,80
	32
	AF-07
	575,40
	65
	AF-08
	575,40
	65
	
	
	
	
	
	
	TOTAL (ΣP)
	2405,20
	
Para o cálculo da vazão total no barrilete, temos que:
Q = 0,3 * ( P)1/2
Q = 0,3 * (2405,20)1/2
Q = 14,71 l/s
Para sistema unificado, temos que:
J = 0,08 m/m método de Hunter
Através da fórmula F.W.H., é possível determinar o diâmetro nominal de cálculo para o barrilete.
DN = 82 mm
Adota-se DN = 100 mm (Comercial)
Barrilete B:
	BARRILETE B - SOMATÓRIO DE PESOS
	COLUNA
	ΣP
	DN (mm)
	AF-09
	615,90
	65
	AF-10
	616,60
	65
	AF-11
	28,00
	32
	AF-12
	28,00
	32
	AF-13
	23,80
	32
	AF-14
	23,80
	32
	AF-15
	616,40
	65
	AF-16
	616,40
	65TOTAL (ΣP)
	2568,90
	
Para o cálculo da vazão total no barrilete, temos que:
Q = 0,3 * ( P)1/2
Q = 0,3 * (2568,90)1/2
Q = 15,21 l/s
Para sistema unificado, temos que:
J = 0,08 m/m método de Hunter
Através da fórmula F.W.H., é possível determinar o diâmetro nominal de cálculo para o barrilete.
DN = 83 mm
Adota-se DN = 100 mm (Comercial)
CÁLCULO DE PRESSÃO NO BARRILETE
A próxima etapa do dimensionamento da instalação predial, é o cálculo da pressão em cada um dos pontos de ramificação dos barriletes. Consiste na simulação das pressões mais desfavoráveis, através dos cálculos dos trajetos de ida e volta, nas duas células do reservatório superior.
A menor pressão em cada uma das ramificações no barrilete, será utilizada na continuidade do dimensionamento
Barrilete A (Trajeto de Ida)
CEL I – 1 (AF-02)
P (1+2+3+4+5+6+7+8) = 2.405,20
Q = 14,71 l/s (vazão total)
DN = 100 mm
Pelo ábaco F.W.H, tem-se que:
J = 0,030 m/m 
V = 1,87 m/s
Comprimento equivalente (Leq):
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Entrada de Borda
	4,00
	4,00
	1
	Registro de Gaveta
	1,00
	1,00
	1
	Curva 90°
	1,60
	1,60
	
	
	TOTAL (m)
	6,60
Ltotal = 3,04 (tubo) + 0,50 (tubo) + 6,60 = 10,14 m
Hp = J * L = 0,030 * 10,14 = 0,304 m
A pressão no Ponto 01 é dado por:
(Cota de saída da tubulação – cota do barrilete – Hp)
Pressão no ponto 01 = 49,54– 46,50 – 0,304 (Hp)
Pressão no ponto 01 = 2,736 Mca
Pressão no ponto 01 = 27,36 KPa
CEL I – 2 (AF-01)
 P (2+3+4+5+6+7+8) = 1.829,80
Cálculo da Vazão:
Q = 0,3 * (P)1/2
Q = 0,3 * (1829,80)1/2
Q = 12,83 l/s
DN = 100 mm
Pelo ábaco F.W.H, tem-se que:
J = 0,024 m/m 
V = 1,63 m/s
Comprimento equivalente (Leq):
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê direto
	2,60
	2,60
	
	
	TOTAL (m)
	2,60
Ltotal = 2,6 + 0,50 (tubo) = 3,10 m
Hp = J * L = 0,024 * 3,10 = 0,074 m
A pressão no Ponto 02 é dado por:
(Pressão no ponto anterior – Hp)
Pressão no ponto 2 = 2,736 – 0,074
Pressão no ponto 2 = 2,662 Mca
Pressão no ponto 2 = 26,62 KPa
CEL I – 3 (AF-03)
 P (3+4+5+6+7+8) = 1.254,40
Cálculo da Vazão:
Q = 0,3 * ( P)1/2
Q = 0,3 * (1254,40)1/2
Q = 10,63 l/s
DN = 100 mm
Pelo ábaco F.W.H, tem-se que:
J = 0,017 m/m 
V = 1,35 m/s
Comprimento equivalente (Leq):
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê direto
	2,60
	2,60
	
	
	TOTAL (m)
	2,60
Ltotal = 2,6 + 0,50 (tubo) = 3,10 m
Hp = J * L = 0,017 * 3,10 = 0,053 m
Pressão no ponto 3 = 2,662 – 0,053
Pressão no ponto 3 = 2,609 Mca
Pressão no ponto 3 = 26,09 KPa
CEL I – 4 (AF-05)
 P (4+5+6+7+8) = 1.226,40
Cálculo da Vazão:
Q = 0,3 * ( P)1/2
Q = 0,3 * (1226,40)1/2
Q = 10,51 l/s
DN = 100 mm
Pelo ábaco F.W.H, tem-se que:
J = 0,017 m/m 
V = 1,34 m/s
Comprimento equivalente (Leq):
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê direto
	2,60
	2,60
	
	
	TOTAL (m)
	2,60
Ltotal = 2,6 + 0,50 (tubo) = 3,10 m
Hp = J * L = 0,017 * 3,10 = 0,053 m
Pressão no ponto 4 = 2,609 – 0,053
Pressão no ponto 4 = 2,556 Mca
Pressão no ponto 4 = 25,56 KPa
CEL I – 5 (AF-06)
 P (5+6+7+8) = 1.202,60
Cálculo da Vazão:
Q = 0,3 * ( P)1/2
Q = 0,3 * (1202,60)1/2
Q = 10,40 l/s
DN = 100 mm
Pelo ábaco F.W.H, tem-se que:
J = 0,017 m/m 
V = 1,32 m/s
Comprimento equivalente (Leq):
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê direto
	2,60
	2,60
	
	
	TOTAL (m)
	2,60
Ltotal = 2,6 + 0,50 (tubo) = 3,10 m
Hp = J * L = 0,017 * 3,10 = 0,053 m
Pressão no ponto 5 = 2,556 – 0,053
Pressão no ponto 5 = 2,503 Mca
Pressão no ponto 5 = 25,03 KPa
CEL I – 6 (AF-04)
 P (6+7+8) = 1.178,80
Cálculo da Vazão:
Q = 0,3 * ( P)1/2
Q = 0,3 * (1.178,80)1/2
Q = 10,30 l/s
DN = 100 mm
Pelo ábaco F.W.H, tem-se que:
J = 0,016 m/m 
V = 1,31 m/s
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê direto
	2,60
	2,60
	
	
	TOTAL (m)
	2,60
Ltotal = 2,6 + 0,50 (tubo) = 3,10 m
Hp = J * L = 0,016 * 3,10 = 0,050 m
Pressão no ponto 6 = 2,503 – 0,050
Pressão no ponto 6 = 2,453 Mca
Pressão no ponto 6 = 24,53 KPa
CEL I – 7 (AF-08)
 P (7+8) = 1.150,80
Cálculo da Vazão:
Q = 0,3 * (P)1/2
Q = 0,3 * (1.150,80)1/2
Q = 10,18 l/s
DN = 100 mm
Pelo ábaco F.W.H, tem-se que:
J = 0,016 m/m 
V = 1,30 m/s
Comprimento equivalente (Leq):
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê direto
	2,60
	2,60
	
	
	TOTAL (m)
	2,60
Ltotal = 2,6 + 0,50 (tubo) = 3,10 m
Hp = J * L = 0,016 * 3,10 = 0,050 m
Pressão no ponto 7 = 2,453 – 0,050
Pressão no ponto 7 = 2,403 Mca
Pressão no ponto 7 = 24,03 KPa
CEL I – 8 (AF-07)
 P (8) = 575,40
Cálculo da Vazão:
Q = 0,3 * (P)1/2
Q = 0,3 * (575,40)1/2
Q = 7,20 l/s
DN = 100 mm
Pelo ábaco F.W.H, tem-se que:
J = 0,009 m/m 
V = 0,92 m/s
Comprimento equivalente (Leq):
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê direto
	2,60
	2,60
	
	
	TOTAL (m)
	2,60
Ltotal = 2,6 + 0,50 (tubo) = 3,10 m
Hp = J * L = 0,009 * 3,10 = 0,028 m
Pressão no ponto 8 = 2,403 – 0,028
Pressão no ponto 8 = 2,375 Mca
Pressão no ponto 8 = 23,75 Kpa
Barrilete A (Trajeto de Volta)
CEL II – 8 (AF 07)
 P (8+7+6+5+4+3+2+1) = 2.405,20
Q = 14,71/s (vazão total)
DN= 100 mm
Pelo ábaco F.W.H. tem-se que:
J = 0,030 m/m
V= 1,87 m/s
Comprimento equivalente (Leq):
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Entrada de Borda
	4,00
	4,00
	1
	Registro de Gaveta
	1,00
	1,00
	1
	Curva 90°
	1,60
	1,60
	
	
	TOTAL (m)
	6,60
Ltotal = 3,04 (tubo) + 0,5 (tubo) + 6,60 = 10,14 m
hp = (J x L) = 0,030 * 10,14 = 0,304 m
Pressão no ponto 8 = 49,54 – 46,50 – 0,304 
Pressão no ponto 8 = 2,736 Mca
Pressão no ponto 8 = 27,36 KPa
CEL II – 7 (AF - 08)
 P (7+6+5+4+3+2+1) = 1.829,80
Cálculo da vazão:
Q = 0,3 * ( P)1/2
Q = 0,3 * ( 1.829,80)1/2
Q = 12,83 l/s
DN= 100 mm
Pelo ábaco F.W.H. tem-se que:
J = 0,024 m/m
V= 1,63 m/s
Comprimento equivalente (Leq):
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê direto
	2,60
	2,60
	
	
	TOTAL (m)
	2,60
Ltotal = 2,6 + 0,50 (tubo) = 3,10 m
hp = (J x L) = 0,024 * 3,10 = 0,074 m
Pressão no ponto 7 = 2,736 – 0,074 
Pressão no ponto 7 = 2,662 Mca
Pressão no ponto 7 = 26,62 KPa
CEL II – 6 (AF - 04)
 P (6+5+4+3+2+1) = 1.254,40
Cálculo da vazão:
Q = 0,3 * ( P)1/2
Q = 0,3 * (1.254,40)1/2
Q = 10,63 l/s
DN= 100 mm
Pelo ábaco F.W.H. tem-se que:
J = 0,017 m/m
V= 1,35 m/s
Comprimento equivalente (Leq):
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê direto
	2,60
	2,60
	
	
	TOTAL (m)
	2,60
Ltotal = 2,6 + 0,50 (tubo) = 3,10 m
hp = (JxL) = 0,017 * 3,10 = 0,053 m
Pressão no ponto 6 = 2,662 – 0,053 
Pressão no ponto 6 = 2,609 Mca
Pressão no ponto 6 = 26,09 KPa
CEL II – 5 (AF - 06)
 P (5+4+3+2+1) = 1.226,40
Cálculo da vazão:
Q = 0,3 * ( P)1/2
Q = 0,3 * ( 1.226,40)1/2
Q = 10,51 l/s
DN= 100 mm
Pelo ábaco F.W.H. tem-se que:
J = 0,017 m/m
V= 1,34 m/s
Comprimento equivalente (Leq):
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê direto
	2,60
	2,60
	
	
	TOTAL (m)
	2,60
Ltotal = 2,6 + 0,50 (tubo) = 3,10 mhp = (JxL) = 0,017 * 3,10 = 0,053 m
Pressão no ponto 5 = 2,609 – 0,053
Pressão no ponto 5 = 2,556 Mca
Pressão no ponto 5 = 25,56 KPa
CEL II – 4 (AF - 05)
 P (4+3+2+1) = 1.202,60
Cálculo da vazão:
Q = 0,3 * (P)1/2
Q = 0,3 * (1.202,60)1/2
Q = 10,40 l/s
DN= 100 mm
Pelo ábaco F.W.H. tem-se que:
J = 0,017 m/m
V= 1,32 m/s
Comprimento equivalente (Leq):
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê direto
	2,60
	2,60
	
	
	TOTAL (m)
	2,60
Ltotal = 2,6 + 0,50 = 3,10 m
hp = (JxL) = 0,017 * 3,10 = 0,053 m
Pressão no ponto 4 = 2,556 – 0,053 
Pressão no ponto 4 = 2,503 Mca
Pressão no ponto 4 = 25,03 KPa
CEL II – 3 (AF - 03)
 P (3+2+1) = 1.178,80
Cálculo da vazão:
Q = 0,3 * ( P)1/2
Q = 0,3 * ( 1.178,80)1/2
Q = 10,30 l/s
DN= 100 mm
Pelo ábaco F.W.H. tem-se que:
J = 0,016 m/m
V= 1,31 m/s
Comprimento equivalente (Leq):
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê direto
	2,60
	2,60
	
	
	TOTAL (m)
	2,60
Ltotal = 2,6 + 0,50 (tubo) = 3,10 m
hp = (JxL) = 0,016 * 3,10 = 0,050 m
Pressão no ponto 3 = 2,503 – 0,050
Pressão no ponto 3 = 2,453 Mca
Pressão no ponto 3 = 24,53 KPa
CEL II – 2 (AF - 01)
 P (2+1) = 1.150,80
Cálculo da vazão:
Q = 0,3 * ( P)1/2
Q = 0,3 * ( 1.150,80)1/2
Q = 10,18 l/s
DN= 100 mm
Pelo ábaco F.W.H. tem-se que:
J = 0,016 m/m
V= 1,30 m/s
Comprimento equivalente (Leq):
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê direto
	2,60
	2,60
	
	
	TOTAL (m)
	2,60
Ltotal = 2,6 + 0,50 (tubo) = 3,10 m
hp = (JxL) = 0,016 * 3,10 = 0,050 m
Pressão no ponto 2= 2,453 – 0,050
Pressão no ponto 2 = 2,403 Mca
Pressão no ponto 2 = 24,03 KPa
CEL II – 1 (AF – 02)
 P (1) = 575,40
Cálculo da vazão:
Q = 0,3 * ( P)1/2
Q = 0,3 * ( 575,40)1/2
Q = 7,20 l/s
DN= 100 mm
Pelo ábaco F.W.H. tem-se que:
J = 0,009 m/m
V= 0,92 m/s
Comprimento equivalente (Leq):
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê direto
	2,60
	2,60
	
	
	TOTAL (m)
	2,60
Ltotal = 2,6 + 0,50 (tubo) = 3,10 m
hp = (JxL) = 0,009 * 3,10 = 0,028 m
Pressão no ponto 1 = 2,403 – 0,028
Pressão no ponto 1 = 2,375 Mca
Pressão no ponto 1 = 23,75 KPa
Barrilete B (Trajeto de Ida)
CEL I – 1 (AF-10)
P (1+2+3+4+5+6+7+8) = 2.568,90
Q = 15,21 l/s (vazão total)
DN = 100 mm
Pelo ábaco F.W.H, tem-se que:
J = 0,032 m/m 
V = 1,94 m/s
Comprimento equivalente (Leq):
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Entrada de Borda
	4,00
	4,00
	1
	Registro de Gaveta
	1,00
	1,00
	1
	Curva 90°
	1,60
	1,60
	
	
	TOTAL (m)
	6,60
Ltotal = 3,04 (tubo) + 0,50 (tubo) + 6,60 = 10,14 m
Hp = J * L = 0,032 * 10,14 = 0,324 m
Pressão no ponto 1 = 49,54 – 46,50 – 0,324
Pressão no ponto 1 = 2,716 Mca
Pressão no ponto 1 = 27,16 Kpa
CEL I – 2 (AF-09)
 P (2+3+4+5+6+7+8) = 1.952,30
Cálculo da Vazão:
Q = 0,3 * ( P)1/2
Q = 0,3 * (1952,30)1/2
Q = 13,26 l/s
DN = 100 mm
Pelo ábaco F.W.H, tem-se que:
J = 0,025 m/m 
V = 1,69 m/s
Comprimento equivalente (Leq):
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê direto
	2,60
	2,60
	
	
	TOTAL (m)
	2,60
Ltotal = 2,6 + 0,50 (tubo) = 3,10 m
Hp = J * L = 0,025 * 3,10 = 0,078 m
Pressão no ponto 2 = 2,716 – 0,078
Pressão no ponto 2 = 2,638 Mca
Pressão no ponto 2 = 26,38 KPa
CEL I – 3 (AF-11)
 P (3+4+5+6+7+8) = 1.336,40
Cálculo da Vazão:
Q = 0,3 * ( P)1/2
Q = 0,3 * (1336,40)1/2
Q = 10,97 l/s
DN = 100 mm
Pelo ábaco F.W.H, tem-se que:
J = 0,018 m/m 
V = 1,40 m/s
Comprimento equivalente (Leq):
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê direto
	2,60
	2,60
	
	
	TOTAL (m)
	2,60
Ltotal = 2,6 + 0,50 (tubo) = 3,10 m
Hp = J * L = 0,018 * 3,10 = 0,056 m
Pressão no ponto 3 = 2,638 – 0,056
Pressão no ponto 3 = 2,582 Mca
Pressão no ponto 3 = 25,82 KPa
CEL I – 4 (AF-13)
 P (4+5+6+7+8) = 1.308,40
Cálculo da Vazão:
Q = 0,3 * ( P)1/2
Q = 0,3 * (1308,40)1/2
Q = 10,85 l/s
DN = 100 mm
Pelo ábaco F.W.H, tem-se que:
J = 0,018 m/m 
V = 1,38 m/s
Comprimento equivalente (Leq):
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê direto
	2,60
	2,60
	
	
	TOTAL (m)
	2,60
Ltotal = 2,6 + 0,50 (tubo) = 3,10 m
Hp = J * L = 0,018 * 3,10 = 0,056 m
Pressão no ponto 4 = 2,582 – 0,056
Pressão no ponto 4 = 2,526 Mca
Pressão no ponto 4 = 25,26 KPa
CEL I – 5 (AF-14)
 P (5+6+7+8) = 1284,60
Cálculo da Vazão:
Q = 0,3 * ( P)1/2
Q = 0,3 * (1284,60)1/2
Q = 10,75 l/s
DN = 100 mm
Pelo ábaco F.W.H, tem-se que:
J = 0,018 m/m 
V = 1,37 m/s
Comprimento equivalente (Leq):
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê direto
	2,60
	2,60
	
	
	TOTAL (m)
	2,60
Ltotal = 2,6 + 0,50 = 3,10 m
Hp = J * L = 0,018 * 3,10 = 0,056 m
Pressão no ponto 5 = 2,526 – 0,056
Pressão no ponto 5 = 2,470 Mca
Pressão no ponto 5 = 24,70 KPa
CEL I – 6 (AF-12)
 P (6+7+8) = 1260,80
Cálculo da Vazão:
Q = 0,3 * (P)1/2
Q = 0,3 * (1.260,80)1/2
Q = 10,65 l/s
DN = 100 mm
Pelo ábaco F.W.H, tem-se que:
J = 0,017 m/m 
V = 1,36 m/s
Comprimento equivalente (Leq):
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê direto
	2,60
	2,60
	
	
	TOTAL (m)
	2,60
Ltotal = 2,6 + 0,50 = 3,10 m
Hp = J * L = 0,017 * 3,10 = 0,053 m
Pressão no ponto 6 = 2,470 – 0,053
Pressão no ponto 6 = 2,417 Mca
Pressão no ponto 6 = 24,17 KPa
CEL I – 7 (AF-16)
 P (7+8) = 1232,80
Cálculo da Vazão:
Q = 0,3 * ( P)1/2
Q = 0,3 * (1232,80)1/2
Q = 10,53 l/s
DN = 100 mm
Pelo ábaco F.W.H, tem-se que:
J = 0,017 m/m 
V = 1,34 m/s
Comprimento equivalente (Leq):
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê direto
	2,60
	2,60
	
	
	TOTAL (m)
	2,60
Ltotal = 2,6 + 0,50 = 3,10 m
Hp = J * L = 0,017 * 3,10 = 0,053 m
Pressão no ponto 7 = 2,417 – 0,053
Pressão no ponto 7 = 2,364 Mca
Pressão no ponto 7 = 23,64 Kpa
CEL I – 8 (AF-15)
 P (8) = 616,40
Cálculo da Vazão:
Q = 0,3 * ( P)1/2
Q = 0,3 * (616,40)1/2
Q = 7,45 l/s
DN = 100 mm
Pelo ábaco F.W.H, tem-se que:
J = 0,009 m/m 
V = 0,95 m/s
Comprimento equivalente (Leq):
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê direto
	2,60
	2,60
	
	
	TOTAL (m)
	2,60
Ltotal = 2,6 + 0,50 = 3,10 m
Hp = J * L = 0,009 * 3,10 = 0,028 m
Pressão no ponto 8 = 2,364 – 0,028
Pressão no ponto 8 = 2,336 Mca 
Pressão no ponto 8 = 23,36 Kpa
Barrilete B (Trajeto de Volta)
CEL II – 8 (AF - 15)
 P (8+7+6+5+4+3+2+1) = 2.568,90
Q = 15,21/s (vazão total)
DN= 100 mm
Pelo ábaco F.W.H. tem-se que:
J = 0,032 m/m
V= 1,94 m/s
Comprimento equivalente (Leq):
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Entrada de Borda
	4,00
	4,00
	1
	Registro de Gaveta
	1,00
	1,00
	1
	Curva 90°
	1,60
	1,60
	
	
	TOTAL (m)
	6,60
Ltotal = 3,04 (tubo) + 0,5 (tubo) + 6,60 = 10,14 m
hp = (JxL) = 0,032 * 10,14 = 0,324 m
Pressão no ponto 8 = 49,54 – 46,50 – 0,324
Pressão no ponto 8 = 2,716 Mca
Pressão no ponto 8 = 27,16 KPa
CEL II – 7 (AF - 16)
 P (7+6+5+4+3+2+1) = 1.952,50
Cálculo da vazão:
Q = 0,3 * ( P)1/2
Q = 0,3 * ( 1.952,50)1/2
Q = 13,26 l/s
DN= 100 mm
Pelo ábaco F.W.H.tem-se que:
J = 0,025 m/m
V= 1,69 m/s
Comprimento equivalente (Leq):
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê direto
	2,60
	2,60
	
	
	TOTAL (m)
	2,60
Ltotal = 2,6 + 0,50 = 3,10 m
hp = (JxL) = 0,025 * 3,10 = 0,078 m
Pressão no ponto 7 = 2,716 – 0,078 
Pressão no ponto 7 = 2,638 Mca
Pressão no ponto 7 = 26,38 KPa
CEL II – 6 (AF - 12)
 P (6+5+4+3+2+1) = 1.336,10
Cálculo da vazão:
Q = 0,3 * ( P)1/2
Q = 0,3 * (1.336,10)1/2
Q = 10,97 l/s
DN= 100 mm
Pelo ábaco F.W.H. tem-se que:
J = 0,018 m/m
V= 1,40 m/s
Comprimento equivalente (Leq):
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê direto
	2,60
	2,60
	
	
	TOTAL (m)
	2,60
Ltotal = 2,6 + 0,50 = 3,10 m
hp = (JxL) = 0,018 * 3,10 = 0,056 m
Pressão no ponto 6 = 2,638 – 0,056 
Pressão no ponto 6 = 2,582 Mca
 Pressão no ponto 6 = 25,82 KPa
CEL II – 5 (AF - 14)
 P (5+4+3+2+1) = 1.308,10
Cálculo da vazão:
Q = 0,3 * ( P)1/2
Q = 0,3 * ( 1.308,10)1/2
Q = 10,85 l/s
DN= 100 mm
Pelo ábaco F.W.H. tem-se que:
J = 0,018 m/m
V= 1,38 m/s
Comprimento equivalente (Leq):
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê direto
	2,60
	2,60
	
	
	TOTAL (m)
	2,60
Ltotal = 2,6 + 0,50 = 3,10 m
hp = (JxL) = 0,018 * 3,10 = 0,056 m
Pressão no ponto 5 = 2,582 – 0,056
Pressão no ponto 5 = 2,526 Mca
Pressão no ponto 5 = 25,26 KPa
CEL II – 4 (AF - 13)
 P (4+3+2+1) = 1.284,30
Cálculo da vazão:
Q = 0,3 * ( P)1/2
Q = 0,3 * (1.284,30)1/2
Q = 10,75 l/s
DN= 100 mm
Pelo ábaco F.W.H. tem-se que:
J = 0,018 m/m
V= 1,37 m/s
Comprimento equivalente (Leq):
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê direto
	2,60
	2,60
	
	
	TOTAL (m)
	2,60
Ltotal = 2,6 + 0,50 = 3,10 m
hp = (JxL) = 0,018 * 3,10 = 0,056 m
Pressão no ponto 4 = 2,526 – 0,056 
Pressão no ponto 4 = 2,470 Mca
Pressão no ponto 4 = 24,70 KPa
CEL II – 3 (AF - 11)
 P (3+2+1) = 1.260,50
Cálculo da vazão:
Q = 0,3 * ( P)1/2
Q = 0,3 * ( 1.260,50)1/2
Q = 10,65 l/s
DN= 100 mm
Pelo ábaco F.W.H. tem-se que:
J = 0,017 m/m
V= 1,36 m/s
Comprimento equivalente (Leq):
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê direto
	2,60
	2,60
	
	
	TOTAL (m)
	2,60
Ltotal = 2,6 + 0,50 = 3,10 m
hp = (JxL) = 0,017 * 3,10 = 0,053 m
Pressão no ponto 3 = 2,470 – 0,053
Pressão no ponto 3 = 2,417 Mca
Pressão no ponto 3 = 24,17 KPa
CEL II – 2 (AF - 09)
 P (2+1) = 1.232,50
Cálculo da vazão:
Q = 0,3 * ( P)1/2
Q = 0,3 * ( 1.232,50)1/2
Q = 10,53 l/s
DN= 100 mm
Pelo ábaco F.W.H. tem-se que:
J = 0,017 m/m
V= 1,34 m/s
Comprimento equivalente (Leq):
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê direto
	2,60
	2,60
	
	
	TOTAL (m)
	2,60
Ltotal = 2,6 + 0,50 = 3,10 m
hp = (JxL) = 0,017 * 3,10 = 0,053 m
Pressão no ponto 02 = 2,417 – 0,053
Pressão no ponto 02 = 2,364 Mca
Pressão no ponto 02 = 23,64 KPa
CEL II – 1 (AF – 10)
 P (1) = 616,60
Cálculo da vazão:
Q = 0,3 * ( P)1/2
Q = 0,3 * (616,60)1/2
Q = 7,45 l/s
DN= 100 mm
Pelo ábaco F.W.H. tem-se que:
J = 0,009 m/m
V= 0,95 m/s
Comprimento equivalente (Leq):
	Quantidade
	Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê direto
	2,60
	2,60
	
	
	TOTAL (m)
	2,60
Ltotal = 2,6 + 0,50 = 3,10 m
hp = (JxL) = 0,009 * 3,10 = 0,028 m
Pressão no ponto 1 = 2,364 – 0,028
Pressão no ponto 1 = 2,336 Mca
Pressão no ponto 1 = 23,36 KPa
�
Após os cálculos demonstrados, teremos duas pressões para cada ponto nos barriletes A e B. A tabela abaixo mostra uma síntese dos resultados obtidos através dos cálculos, com as pressões nas ramificações, bem como a determinação da pressão mais desfavorável em cada ponto nos barriletes.
	PRESSÕES NO BARRILETE
	PONTO NO BARRILETE
	COLUNA
	DN (mm)
	PRESSÃO IDA - Kpa
(CEL I-1 a CEL I-8)
	PRESSÃO VOLTA -Kpa
(CEL II-8 a CEL II-1)
	PRESSÃO MAIS DESFAVORÁVEL
	A-2
	AF-01
	65
	26,62
	24,03
	24,03
	A-1
	AF-02
	65
	27,36
	23,75
	23,75
	A-3
	AF-03
	32
	26,09
	24,53
	24,53
	A-6
	AF-04
	32
	24,53
	26,09
	24,53
	A-4
	AF-05
	32
	25,56
	25,03
	25,03
	A-5
	AF-06
	32
	25,03
	25,56
	25,03
	A-8
	AF-07
	65
	23,75
	27,36
	23,75
	A-7
	AF-08
	65
	24,03
	26,62
	24,03
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	B-2
	AF-09
	65
	26,38
	23,64
	23,64
	B-1
	AF-10
	65
	27,16
	23,36
	23,36
	B-3
	AF-11
	32
	25,82
	24,17
	24,17
	B-6
	AF-12
	32
	24,17
	25,82
	24,17
	B-4
	AF-13
	32
	25,26
	24,70
	24,70
	B-5
	AF-14
	32
	24,70
	25,26
	24,70
	B-8
	AF-15
	65
	23,36
	27,16
	23,36
	B-7
	AF-16
	65
	23,64
	26,38
	23,64
�
PRESSÃO DISPONIVEL NO INICIO DA COLUNA
Após os cálculos de pressão nas ramificações do barrilete, devemos calcular a pressão no início de cada coluna na cobertura, levando em consideração a pressão mais desfavorável em cada ponto no barrilete, subtraindo a perda de carga no trecho até o início de cada coluna e somando com a altura geométrica, entre o colar de distribuição do barrilete e a cota da cobertura, que no caso do nosso projeto é de 1,50 m.
Pressão Disponível:
AF1 (DN = 65 mm)
Comprimento equivalente (Valore tabelados):
	Quantidade
	Tubo / Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê saída lado (DN = 100 mm)
	8,30
	8,30
	1
	Redução (100x65)
	0,41
	0,41
	1
	Registro de Gaveta (DN = 65mm)
	0,90
	0,90
	4
	Curva 90º (DN = 65mm)
	1,40
	5,60
	1
	Tubo (DN = 65mm)
	15,32
	15,32
	
	
	TOTAL (m)
	30,53
Para Q = 7,20 l/s 
 D = 65 mm
Tem-se através do ábaco FWH:
 J = 0,067 m/m V = 2,17 m/s
hp = (J x L) = 0,067 * 30,53 = 2,05 m
 
Pdisp (AF1) = P(AF1) +1,50 – hp
Pdisp (AF1) = 2,403 + 1,50 – 2,05 = 18,53 Kpa
AF2 (DN = 65 mm)
Comprimento equivalente (Valore tabelados):
	Quantidade
	Tubo / Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê saída de lado
	8,30
	8,30
	1
	Redução (100x65)
	0,41
	0,41
	1
	Registro de Gaveta (DN = 65mm)
	0,90
	0,90
	3
	Curva 90º (DN = 65mm)
	1,40
	4,20
	1
	Tubo (DN = 65mm)
	13,37
	13,37
	
	
	TOTAL (m)
	27,18
Para Q = 7,20 l/s 
 D = 65 mm
Tem-se através do ábaco FWH:
 J = 0,067 m/m V = 2,17 m/s
hp = (J x L) = 0,067 * 27,18 = 1,82 m
 
Pdisp (AF2) = P(AF2) +1,50 - hp
Pdisp (AF2) = 2,375 + 1,50 – 1,82 = 20,55 Kpa
AF3 (DN = 32 mm)
Comprimento equivalente (Valore tabelados):
	Quantidade
	Tubo / Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê saída de lado (DN = 100mm)
	8,30
	8,30
	1
	Redução (100x50)
	0,46
	0,46
	1
	Redução (50x32)
	0,23
	0,23
	1
	Registro de Gaveta (DN = 32mm)
	0,40
	0,40
	3
	Curva 90º (DN = 32mm)
	0,70
	2,10
	1
	Tubo (DN = 32mm)
	10,54
	10,54
	
	
	TOTAL (m)
	22,03
Para Q = 1,59 l/s 
 D = 32 mm
Tem-se através do ábaco FWH:
 J = 0,139 m/m V = 1,98 m/s
hp = (J x L) = 0,139 * 22,03 = 3,06 m
 
Pdisp (AF3) = P(AF3) +1,50 - hp
Pdisp (AF3) = 2,453 + 1,50 – 3,06 = 8,93 Kpa
AF4 (DN = 32 mm)
Comprimento equivalente (Valore tabelados):
	Quantidade
	Tubo / Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê saída de lado (DN = 100mm)
	8,30
	8,30
	1
	Redução (100x50)
	0,46
	0,46
	1
	Redução (50x32)
	0,23
	0,23
	1
	Registro de Gaveta (DN = 32mm)
	0,40
	0,40
	3
	Curva 90º (DN = 32mm)
	0,70
	2,10
	1
	Tubo (DN =32mm)
	10,69
	10,69
	
	
	TOTAL (m)
	22,18
Para Q = 1,59 l/s 
 D = 32 mm
Tem-se através do ábaco FWH:
 J = 0,139 m/m V = 1,98 m/s
hp = (J x L) = 0,139 * 22,18 = 3,08 m
 
Pdisp (AF4) = P(AF4) +1,50 - hp
Pdisp (AF4) = 2,453 + 1,50 – 3,08 = 8,73 Kpa
AF5 (DN = 32 mm)
	Quantidade
	Tubo / Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê saída de lado (DN = 100mm)
	8,30
	8,30
	1
	Redução (100x50)
	0,46
	0,46
	1
	Redução (50x32)
	0,23
	0,23
	1
	Registro de Gaveta (DN = 32mm)
	0,40
	0,40
	3
	Curva 90º (DN = 32mm)
	0,70
	2,10
	1
	Tubo (DN = 32mm)
	9,04
	9,04
	
	
	TOTAL (m)
	20,53
Para Q = 1,46 l/s 
 D = 32 mm
Tem-se através do ábaco FWH:
 J = 0,120 m/m V = 1,82 m/s
hp = (J x L) = 0,120 * 20,53 = 2,46 m
 
Pdisp (AF5) = P(AF5) +1,50 - hp
Pdisp (AF5) = 2,503 + 1,50 – 2,46 = 15,43 Kpa
AF6 (DN = 32 mm)
Comprimento equivalente (Valore tabelados):
	Quantidade
	Tubo / Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê saída de lado (DN = 100mm)
	8,30
	8,30
	1
	Redução (100x50)
	0,46
	0,46
	1
	Redução (50x32)
	0,23
	0,23
	1
	Registro de Gaveta (DN = 32mm)
	0,40
	0,40
	2
	Curva 90º (DN = 32mm)
	0,70
	1,40
	1
	Tubo (DN = 32mm)
	8,92
	8,92
	
	
	TOTAL (m)
	19,71
Para Q = 1,46 l/s 
 D = 32 mm
Tem-se através do ábaco FWH:
 J = 0,120 m/m V = 1,82 m/s
hp = (J x L) = 0,120 * 19,71 = 2,36 m
 
Pdisp (AF6) = P(AF6) +1,50 - hp
Pdisp (AF6) = 2,503 + 1,50 – 2,36 = 16,43 Kpa
AF7 (DN = 65 mm)
Comprimento equivalente (Valore tabelados):
	Quantidade
	Tubo / Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê saída de lado (DN = 100mm)
	8,30
	8,30
	1
	Redução (100x65)
	0,41
	0,41
	1
	Registro de Gaveta (DN = 65mm)
	0,90
	0,90
	3
	Curva 90º (DN = 65mm)
	1,40
	4,20
	1
	Tubo (DN = 65mm)
	13,22
	13,22
	
	
	TOTAL (m)
	27,03
Para Q = 7,20 l/s 
 D = 65 mm
Tem-se através do ábaco FWH:
 J = 0,067 m/m V = 2,17 m/s
hp = (J x L) = 0,067 * 27,03 = 1,81 m
 
Pdisp (AF7) = P(AF7) +1,50 - hp
Pdisp (AF7) = 2,375 + 1,50 – 1,81 = 20,65 Kpa
AF8 (DN = 65 mm)
Comprimento equivalente (Valore tabelados):
	Quantidade
	Tubo / Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê saída de lado (DN = 100mm)
	8,30
	8,30
	1
	Redução (100x65)
	0,41
	0,41
	1
	Registro de Gaveta (DN = 65mm)
	0,90
	0,90
	4
	Curva 90º (DN = 65mm)
	1,40
	5,60
	1
	Tubo (DN = 65mm)
	15,17
	15,17
	
	
	TOTAL (m)
	30,38
Para Q = 7,20 l/s 
 D = 65 mm
Tem-se através do ábaco FWH:
 J = 0,067 m/m V = 2,17 m/s
hp = (J x L) = 0,067 * 30,38 = 2,04 m
 
Pdisp (AF8) = P(AF8) +1,50 - hp
Pdisp (AF8) = 2,403 + 1,50 – 2,04 = 18,63 Kpa
AF9 (DN = 65 mm)
Comprimento equivalente (Valore tabelados):
	Quantidade
	Tubo / Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê saída de lado (DN = 100mm)
	8,30
	8,30
	1
	Redução (100x65)
	0,41
	0,41
	1
	Registro de Gaveta (DN = 65mm)
	0,90
	0,90
	4
	Curva 90º (DN = 65mm)
	1,40
	5,60
	1
	Tubo (DN = 65mm)
	15,32
	15,32
	
	
	TOTAL (m)
	30,53
Para Q = 7,45 l/s 
 D = 65 mm
Tem-se através do ábaco FWH:
 J = 0,072 m/m V = 2, 24 m/s
hp = (JxL) = 0,072 * 30,53 = 2,20 m
Pdisp (AF9) = P (AF9) + 1,50 - hp
Pdisp (AF9) = 2,364 + 1,50 – 2,20 = 16,64 KPa
AF10 (DN = 65 mm)
Comprimento equivalente (Valore tabelados):
	Quantidade
	Tubo / Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê saída de lado (DN = 100mm)
	8,30
	8,30
	1
	Redução (100x65)
	0,41
	0,41
	1
	Registro de Gaveta (DN = 65mm)
	0,90
	0,90
	3
	Curva 90º (DN = 65mm)
	1,40
	4,20
	1
	Tubo (DN = 65mm)
	13,37
	13,37
	
	
	TOTAL (m)
	27,18
Para Q = 7,45 l/s 
 D = 65 mm
Tem-se através do ábaco FWH:
 J = 0,072 m/m V = 2, 24 m/s
hp = (JxL) = 0,072 * 27,18 = 1,96 m
Pdisp (AF10) = P(AF10) + 1,50 - hp
Pdisp (AF10) = 2,336 + 1,50 – 1,96 = 18,76 Kpa
AF11 (DN = 32 mm)
Comprimento equivalente (Valore tabelados):
	Quantidade
	Tubo / Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê saída de lado (DN = 100mm)
	8,30
	8,30
	1
	Redução (100x50)
	0,46
	0,46
	1
	Redução (50x32)
	0,23
	0,23
	1
	Registro de Gaveta (DN = 32mm)
	0,40
	0,40
	3
	Curva 90º (DN = 32mm)
	0,70
	2,10
	1
	Tubo (DN = 32mm)
	10,54
	10,54
	
	
	TOTAL (m)
	22,03
Para Q = 1,59 l/s 
 D = 32 mm
Tem-se através do ábaco FWH:
 J = 0,139 m/m V = 1,98 m/s
hp = (JxL) = 0,139 * 22,03 = 3,06 m
Pdisp (AF11) = P(AF11) + 1,50 - hp
Pdisp (AF11) = 2,417 + 1,50 – 3,06 = 8,57 KPa
AF12 (DN = 32 mm)
Comprimento equivalente (Valore tabelados):
	Quantidade
	Tubo / Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê saída de lado (DN = 100mm)
	8,30
	8,30
	1
	Redução (100x50)
	0,46
	0,46
	1
	Redução (50x32)
	0,23
	0,23
	1
	Registro de Gaveta (DN = 32mm)
	0,40
	0,40
	3
	Curva 90º (DN = 32mm)
	0,70
	2,10
	1
	Tubo (DN = 32mm)
	10,69
	10,69
	
	
	TOTAL (m)
	22,18
Para Q = 1,59 l/s 
 D = 32 mm
Tem-se através do ábaco FWH:
 J = 0,139 m/m V = 1,98 m/s
hp = (JxL) = 0,139 * 22,18 = 3,08 m
Pdisp (AF12) = P(AF12) + 1,50 - hp
Pdisp (AF12) = 2,417 + 1,50 – 3,08 = 8,37 Kpa
AF13 (DN = 32 mm)
Comprimento equivalente (Valore tabelados):
	Quantidade
	Tubo / Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê saída de lado (DN = 100mm)
	8,30
	8,30
	1
	Redução (100x50)
	0,46
	0,46
	1
	Redução (50x32)
	0,23
	0,23
	1
	Registro de Gaveta (DN = 32mm)
	0,40
	0,40
	3
	Curva 90º (DN = 32mm)
	0,70
	2,10
	1
	Tubo (DN = 32mm)
	9,04
	9,04
	
	
	TOTAL (m)
	20,53
Para Q = 1,46 l/s 
 D = 32 mm
Tem-se através do ábaco FWH:
 J = 0,120 m/m V = 1,82 m/s
hp = (JxL) = 0,120 * 20,53 = 2,46 m
Pdisp (AF13) = P (AF13) + 1,50 - hp
Pdisp (AF13) = 2,470 + 1,50 – 2,46 = 15,10 KPa
AF14 (DN = 32 mm)
Comprimento equivalente (Valore tabelados):
	Quantidade
	Tubo / Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê saída de lado (DN = 100mm)
	8,30
	8,30
	1
	Redução (100x50)
	0,46
	0,46
	1
	Redução (50x32)
	0,23
	0,23
	1
	Registro de Gaveta (DN = 32mm)
	0,40
	0,40
	2
	Curva 90º (DN = 32mm)
	0,70
	1,40
	1
	Tubo (DN = 32mm)
	8,92
	8,92
	
	
	TOTAL (m)
	19,71
 Para Q = 1,46 l/s 
 D = 65 mm
Tem-se através do ábaco FWH:
 J = 0,120 m/m V = 1,82 m/s
hp = (JxL) = 0,120 * 19,71 = 2,36 m
Pdisp (AF14) = P (AF14) + 1,50 - hp
Pdisp (AF14) = 2,470 + 1,50 – 2,36 = 16,10 KPa
AF15 (DN = 65 mm)
Comprimento equivalente (Valore tabelados):
	Quantidade
	Tubo / Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê saída de lado (DN = 100mm)
	8,30
	8,30
	1
	Redução (100x65)
	0,41
	0,41
	1
	Registro de Gaveta (DN = 65mm)
	0,90
	0,90
	3
	Curva 90º (DN = 65mm)
	1,40
	4,20
	1
	Tubo (DN = 65mm)
	13,22
	13,22
	
	
	TOTAL (m)
	27,03
Para Q = 7,45 l/s 
 D = 65 mm
Tem-se através do ábaco FWH:
 J = 0,072 m/m V = 2,24 m/s
hp = (JxL) = 0,072 * 27,03 = 1,95 m
Pdisp (AF15) = P(AF15) + 1,50 - hp
Pdisp (AF15) = 2,336 + 1,50 – 1,95 = 18,86 KPa
AF16 (DN = 65 mm)
Comprimento equivalente (Valore tabelados):
	Quantidade
	Tubo / Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê saídade lado (DN = 100mm)
	8,30
	8,30
	1
	Redução (100x65)
	0,41
	0,41
	1
	Registro de Gaveta (DN = 65mm)
	0,90
	0,90
	4
	Curva 90º (DN = 65mm)
	1,40
	5,60
	1
	Tubo (DN = 65mm)
	15,17
	15,17
	
	
	TOTAL (m)
	30,38
Para Q = 7,45 l/s 
 D = 65 mm
Tem-se através do ábaco FWH:
 J = 0,072 m/m V = 2, 24 m/s
hp = (JxL) = 0,072 * 30,38 = 2,19 m
Pdisp (AF16) = P(AF16) + 1,50 - hp
Pdisp (AF16) = 2,364 + 1,50 – 2,19 = 16,74 Kpa
CÁLCULO DA PRESSÃO JUSANTE
Depois de calculado a pressão no início de cada coluna, a próxima etapa de dimensionamento é calcular a pressão jusante disponível no início do primeiro “Tê” de distribuição no último pavimento tipo, para todas as colunas. Esse cálculo foi realizado através das planilhas de dimensionamento (Anexo l).
Assim como no cálculo da pressão na cobertura, no início das colunas, deve-se somar à pressão, o valor da altura, entre a cota da cobertura, e a cota do “tê” de distribuição no último pavimento tipo.
Os valores das pressões jusantes calculas, seguem anexo, no final deste memorial de cálculo.
VERIFICAÇÃO DAS PRESSÕES NAS DEPENDÊNCIAS MAIS DESFAVORÁVEIS (VD E CH)
A norma prescreve que a pressão mínima em qualquer ponto da tubulação não deve ser inferior a 5 kPa. Contudo, a pressão no início das colunas que alimentam os banheiros, deve ter um valor maior que 20 kPa de pressão, para que se tenha o valor mínimo de 10 kPa no chuveiro do último pavimento. Deve ser feito a verificação também, para as válvulas de descarga, que devem ter valores mínimos de pressão de 20 kPa.
Segue abaixo os cálculos de verificação de pressão em cada uma da coluna que abastecem os banheiros do edifício, no último pavimento tipo (14º andar), que é a dependência mais desfavorável.
AF-01 (DN = 65mm)
Pressão Disponível = 28,12 Kpa
(Válvula de Descarga):
Perda de Carga no Tê:
Comprimento Equivalente:
	Quantidade
	Tubo / Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê saída de lado (DN = 65mm)
	7,80
	7,80
	
	
	TOTAL (m)
	7,80
Para Q = 1,92 l/s (Tabela de Ramais)
D = 65 mm
Tem-se através do ábaco FWH:
 J = 0,007 m/m V = 0,58 m/s
hp = (JxL) = 0,007 * 7,80 = 0,054 m = 0,54 Kpa
Perda de Carga no Trecho:
Comprimento Equivalente:
	Quantidade
	Tubo / Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Redução (65x40)
	0,29
	0,29
	1
	Curva 90º (DN = 40mm)
	1,20
	1,20
	1
	Tê saída de lado (DN = 40mm)
	7,30
	7,30
	1
	Tubo (DN = 40mm)
	1,75
	1,75
	
	
	TOTAL (m)
	10,54
Para Q = 1,92 l/s (Tabela de Ramais)
 D = 40 mm
Tem-se através do ábaco FWH:
 J = 0,067 m/m V = 1,53 m/s
hp = (JxL) = 0,067 * 10,54 = 0,706 m = 7,06 Kpa
Portanto, a Pressão disponível na VD:
P (VD) = 28,12 – 0,54 – 7,06 + 7,00 (Trecho de Descida) = 27,52 Kpa
(OK!, o mínimo é 20 Kpa)
(Chuveiro):
Perda de Carga no Tê:
Comprimento Equivalente:
	Quantidade
	Tubo / Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê saída de lado (DN = 65mm)
	7,80
	7,80
	
	
	TOTAL (m)
	7,80
Para Q = 1,92 l/s (Tabela de Ramais)
D = 65 mm
Tem-se através do ábaco FWH:
 J = 0,007 m/m V = 0,58 m/s
hp = (JxL) = 0,007 * 7,80 = 0,054 m = 0,54 Kpa
Perda de Carga no Trecho 1-2:
Cálculo comprimento equivalente (Trecho 1-2):
	Quantidade
	Tubo / Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Redução (65x40)
	0,29
	0,29
	1
	Curva 90º (DN = 40mm)
	1,20
	1,20
	1
	Tê saída direta (DN = 40mm)
	2,20
	2,20
	1
	Tubo (DN = 40mm)
	1,05
	1,05
	
	
	TOTAL (m)
	4,74
Para Q = 1,92 l/s (Tabela de Ramais)
 D = 40 mm
Tem-se através do ábaco FWH:
 J = 0,067 m/m V = 1,53 m/s
hp = (JxL) = 0,067 * 4,74 = 0,318 m = 3,18 Kpa
Perda de Carga no Trecho 2-3:
Cálculo comprimento equivalente (Trecho 2-3):
	Quantidade
	Tubo / Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Redução (40x25)
	0,17
	0,17
	1
	Registro de Gaveta (DN = 25mm)
	0,30
	0,30
	1
	Curva 90º (DN = 25mm)
	0,60
	0,60
	1
	Tê saída lado (DN = 25mm)
	3,10
	3,10
	1
	Tubo (DN = 25mm)
	1,40
	1,40
	
	
	TOTAL (m)
	5,57
Para: Q = 0,31 l/s (Tabela de Ramais)
 D = 25 mm
Tem-se através do ábaco FWH:
 J = 0,026 m/m V = 0,64 m/s
hp = (JxL) = 0,026 * 5,57 = 0,145 m = 1,45 Kpa
Perda de Carga no Trecho 3-4:
Cálculo comprimento equivalente (Trecho 3-4):
	Quantidade
	Tubo / Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Redução (25x20)
	0,14
	0,14
	1
	Tê saída direta (DN = 20mm)
	0,80
	0,80
	1
	Tubo (DN = 20mm)
	0,40
	0,40
	
	
	TOTAL (m)
	1,34
Para: Q = 0,30 l/s (Tabela de Ramais)
 D = 20 mm
Tem-se através do ábaco FWH:
 J = 0,070 m/m V = 0,95 m/s
hp = (JxL) = 0,070 * 1,34 = 0,094 m = 0,94 Kpa
Perda de Carga no Trecho 4-CH:
Cálculo comprimento equivalente (Trecho 4-CH):
	Quantidade
	Tubo / Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	2
	Curva 90º (DN = 20mm)
	0,50
	1,00
	1
	Registro de Globo (DN = 20mm)
	11,40
	11,40
	1
	Tê Bilateral (Misturador)
	2,40
	2,40
	1
	Tubo (DN = 20mm)
	2,40
	2,40
	
	
	TOTAL (m)
	17,20
Para: Q = 0,20 l/s (Tabela de Ramais)
 D = 20 mm
Tem-se através do ábaco FWH:
 J = 0,034 m/m V = 0,64 m/s
hp = (JxL) = 0,034 * 17,20 = 0,585 m = 5,85 Kpa
Portanto, a Pressão disponível no CH:
P (CH) = 28,12 – 0,54 – 3,18 – 1,45 – 0,94 – 5,85 + 10,00 (Trecho de Descida) – 14,00 (Trecho de Subida) = 12,16 Kpa
(OK!, o mínimo é 10 Kpa)
AF-02 (DN = 65mm)
Pressão Disponível = 30,14 Kpa
(Válvula de Descarga):
Perda de Carga no Tê:
Comprimento Equivalente:
	Quantidade
	Tubo / Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê saída de lado (DN = 65mm)
	7,80
	7,80
	
	
	TOTAL (m)
	7,80
Para Q = 1,92 l/s (Tabela de Ramais)
 D = 65 mm
Tem-se através do ábaco FWH:
 J = 0,007 m/m V = 0,58 m/s
hp = (JxL) = 0,007 * 7,80 = 0,054 m = 0,54 Kpa
Perda de Carga no Trecho:
Cálculo comprimento equivalente (Trecho 1-2):
	Quantidade
	Tubo / Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Redução (65x40)
	0,29
	0,29
	1
	Curva 90º (DN = 40mm)
	1,20
	1,20
	1
	Tê saída lado (DN = 40mm)
	7,30
	7,30
	1
	Tubo (DN = 40mm)
	2,55
	2,55
	
	
	TOTAL (m)
	11,34
Para Q = 1,92 l/s (Tabela de Ramais)
 D = 40 mm
Tem-se através do ábaco FWH:
 J = 0,067 m/m V = 1,53 m/s
hp = (JxL) = 0,067 * 11,34 = 0,760 m = 7,60 Kpa
Portanto, a Pressão disponível na VD:
P (VD) = 30,14 – 0,54 – 7,60 + 7,00 (Trecho de Descida) = 29,00 Kpa
(OK!, o mínimo é 20 Kpa)
(Chuveiro):
Perda de Carga no Tê:
Comprimento Equivalente:
	Quantidade
	Tubo / Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Tê saída de lado (DN = 65mm)
	7,80
	7,80
	
	
	TOTAL (m)
	7,80
Para Q = 1,92 l/s (Tabela de Ramais)
 D = 65 mm
Tem-se através do ábaco FWH:
 J = 0,007 m/m V = 0,58 m/s
hp = (JxL) = 0,007 * 7,80 = 0,054 m = 0,54 Kpa
Perda de Carga no Trecho 1-2:
Cálculo comprimento equivalente (Trecho 1-2):
	Quantidade
	Tubo / Conexão
	Valor unitário (m) (Tabela)
	Comprimento Total (m)
	1
	Redução (65x40)
	0,29
	0,29
	1
	Curva 90º (DN = 40mm)
	1,20
	1,20
	1
	Tê saída direto (DN = 40mm)
	2,20
	2,20
	1
	Tubo (DN = 40mm)
	1,85
	1,85
	
	
	TOTAL (m)
	5,54
Para Q = 1,92 l/s (Tabela de Ramais)
 D = 40 mm
Tem-se através do ábaco

Mais conteúdos dessa disciplina