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Sobre o animal
A ave vive principalmente no nordeste da Argentina, sudeste do Paraguai e do Brasil. Antes, 
era encontrada do nordeste ao sul do Brasil. Segundo órgãos ambientais, foi extinta em muitas
áreas desde sua distribuição original. A explicação para a diminuição da população tem relação
com a caça e perda de qualidade do habitat.
CR - Criticamente Em Perigo
Jacutinga
Aburria jacutinga
Ave
Fonte: http://www.ebc.com.br/animaisemextincao
1
Características
Altura: Cerca de 74 centímetros 
Família: Cracidae. 
Peso: Até 1,4
Plumagem: brilhante e colorida.
 O corpo é predominante negro, ou castanho 
escuro e apresenta manchas brancas na asa. 
 O topo da cabeça e os arredores dos olhos 
também são brancos.  O bico chama atenção pelo 
tom azul claro. Outra característica da espécie é a
barbela vermelha e azul na região da garganta.
*Alimenta-se de frutos, 
e principalmente de coquinhos da
 palmeira juçara. Costuma ciscar o
 chão para encontrar insetos.
* Vive em grupos de tamanhos variados.
* No período de reprodução a ave constrói o
ninho nas forquilhas dos galhos mais altos 
E protegidos. A fêmea pode por até três
ovos, e após 28 dias de incubação os 
filhotes nascem.
3
Ariranha 
Pteronura brasiliensis
Mamífero
RE – Regionalmente Extinto
Fonte: http://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/docs-plano-de-acao/pan-ariranha/sumario_ariranhas_lontras.pdf
Sobre o animal
Talvez populações estáveis e em fase de recuperação permaneçam na bacia Amazônica 
e no Pantanal. Nas demais localidades do Brasil onde a espécie ainda ocorre, as populações, 
além de pequenas, estão em declínio e algumas se encontram isoladas. É possível que 
a espécie esteja extinta nos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e 
Minas Gerais. Em São Paulo e no Paraná a espécie é considerada criticamente em perigo.
Características
Comprimento: Machos podem alcançar 1,8 m
Família: Cracidae. 
Peso: 26 a 32 kg
Plumagem: brilhante e colorida.
 É ótimo nadador, mergulha bem, são brincalhões e barulhentos. Semelhante à lontra, porém, mais escura e com uma distinta mancha branco-amarelada no queixo, garganta e peito de forma variável, com a ponta do focinho coberta de pêlos. A cor geral, nas partes superiores, é marrom-pardacenta e, inferiormente, mais clara. Cauda musculosa e achatada dorso-ventralmente do meio até a ponta e auxilia o deslocamento dentro d`água. Os pés são grandes e apresentam membrana interdigital. Os locais que apresentam melhores condições para sua sobrevivência são os parques florestais e reservas biológicas. 
*Alimenta-se principalmente de peixes 
e moluscos e, eventualmente, de pequenos 
mamíferos, aves e répteis. 
* Vive em bandos de até 20 elementos
à beira de rios e lagos, onde faz 
tocas para abrigar-se ou para procriação, 
sob as raízes das árvores ribeirinhas
* Ameaça: A caça para a utilização da pele foi a principal ameaça até a década de 1970, período em que a espécie foi quase extinta no Pantanal, onde restaram poucos grupos que, com a diminuição na pressão de caça, recolonizaram a planície. Estima-se que, somente na década de 60, mais de 50.000 peles de Ariranhas foram obtidas no território nacional.
 Entretanto, a partir da década de 80, a utilização de peles para confecção de vestuário foi vastamente combatida, o que resultou numa significativa redução da remoção de indivíduo por caça. Em algumas regiões a exploração foi tão intensa que as populações atingiram tamanhos demasiadamente reduzidos, resultando em extinções locais e regionais. 
6
Itaipu recebe filhote de ariranha
O  Plano  de  Ação  Nacional  para  Conservação  da  Ariranha prevê a possibilidade  de  avaliação e testes de reecolonização da ariranha em parte de sua área de distribuição histórica.
Fonte: https://portaliguacu.com.br/
 
Sobre o animal
A ave vive principalmente no nordeste da Argentina, sudeste do Paraguai e do Brasil. Antes, 
era encontrada do nordeste ao sul do Brasil. Segundo órgãos ambientais, foi extinta em muitas
áreas desde sua distribuição original. A explicação para a diminuição da população tem relação
com a caça e perda de qualidade do habitat.
CR - Criticamente Em Perigo
Tuco-Tuco
Aburria jacutinga
Ave
Fonte: http://www.ebc.com.br/animaisemextincao
8
 Sobre o animal
	São  pequenos caranguejos semi-terrestres que habitam zonas costeiras, bastante comuns em manguezais, marismas e estuários. Pouco mais de cem espécies já foram registradas,  amplamente distribuídas nas regiões tropicais, subtropicais e temperadas do mundo. Destas, 10 espécies ocorrem na costa brasileira.
VU - VULNERAVÉL
Chama-maré, Caranguejo Violinista 
Uca uruguayensis
INVERTEBRADO
Fonte: http://www.planetainvertebrados.com.br/index.asp?pagina=artigos_ver&id=79
9
Características
Dentificação e dimorfismo sexual: Cefalotórax alto, de forma quadrada. Coloração bastante variável. Olhos compostos na extremidade de longos bastões, os quais são retráteis, se amoldando em fendas na borda anterior do cefalotórax. As órbitas ocupam toda a borda anterior da carapaça externamente à fronte. O dimorfismo sexual é evidente, as fêmeas possuem os quelípodos pequenos e simétricos, os quais se prestam às atividades alimentares. Os machos possuem um dos quelípodos bastante desenvolvido, desproporcionalmente grande, o qual é utilizado no processo de corte, interações com outros machos e defesa do território; o outro quelípodo, menor, é utilizado para alimentação. Em algumas espécies, a garra maior pode representar 75% da massa total do animal. Além disso, semelhantes aos demais caranguejos, o macho possui abdômen estreito, e a fêmea, abdômen largo, onde fixa seus ovos.
	Até há pouco tempo todas pertenciam ao gênero Uca, divididas em 12 subgêneros. Porém, em 2016 foi realizada uma cuidadosa revisão da família Ocypodidae por Shih e colaboradores, baseada em dados moleculares, combinando informações nucleares (28S rDNA) e mitocondriais (16S rDNA e COI). 
	Este trabalho trouxe algumas importantes modificações na sistemática dos chama-marés.
	O gênero Uca foi invalidado, todos os subgêneros passando a ganhar statusde gênero. Desta forma, o único chama-maré brasileiro que mantém o gênero Uca é o U. maracoani, já que pertencia previamente ao gênero Uca, subgênero Uca. Todos os demais devem ser designados como Minuca rapax, Leptuca uruguayensis, e assim por diante. Porém, é provável que os chama-marés continuem sendo chamados popularmente de "Ucas" por algum tempo.
	O antigo gênero Uca mostrou-se parafilético, pertencendo a dois clados amplamente divergentes. Desta forma, a família Ocypodidae passa a ser classificada da seguinte forma: 
	O antigo subgênero Uca (e um gênero africano) agrupam-se com os caranguejos maria-farinha (Ocypode), constituindo a subfamília Ocypodinae. Todos os demais chama-marés conhecidos são monofiléticos (inclui as demais nove espécies brasileiras), e agrupam-se na subfamília Gelasiminae. Os Uçás (Ucides) voltam a pertencer a Ocypodidae, constituindo a terceira subfamília, Ucidinae.
Fonte: http://www.planetainvertebrados.com.br/index.asp?pagina=artigos_ver&id=79

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