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ROTEIRO DE ESTUDO Radiologia e Radioproteção odontológica

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Radiologia e Radioproteção odontológica – Proteção do paciente e do profissional. Portaria 453, de 1 de junho de 1998 – “Diretrizes de Radioproteção em Radiodiagnóstico Médico e Odontológico.”
 Radiologia nada mais é do que o registro fotográfico de uma imagem produzida pela passagem de uma fonte de raios-X por meio de um objeto.
Radiologia é a ciência que estuda órgãos e/ou estruturas por intermédio da utilização dos raios-x, envolvendo um processo de revelação. Está dividida em especialidades, tais como:
- Alimentícia (no tratamento de eliminação de bactérias e fungos); 
- Científica (no que se refere à docência, estudos e pesquisas); 
- Esterilização (no tratamento de eliminação de bactérias e fungos); 
- Médica e veterinária (para estudos de órgãos e estruturas de humanos e animais); 
- Metalúrgica (para estudos de peças, placas e soldas); 
- Odontológica (para estudos da odontologia); 
- Projetos (quando envolve equipamentos médicos). 
O exame radiográfico auxilia o diagnóstico, colabora no plano de tratamento, orienta e controla a terapêutica. Como por exemplo, desenvolvimento de planejamento ortodôntico, identificação de lesão no peri-ápice dental e tecidos internos, como dentina e polpa dentária e constatação de sucesso pós operatório. 
Apesar da evolução dos equipamentos e filmes radiográficos, o que preocupa os profissionais que utilizam frequentemente a radiação ionizante é o seu efeito cumulativo. Por isso, o cirurgião-dentista e sua equipe devem se proteger das exposições desnecessárias.
Medidas de radioproteção se fazem necessárias devido ao efeito cumulativo da radiação ionizante; 
As primeiras normas de Radioproteção surgiram na Alemanha e Inglaterra. Posteriormente foram difundidas para outros países; 
No Brasil, as normas de Radioproteção foram definidas em junho de 1998, pelo Ministério da Saúde através da Portaria nº 453. 
A portaria 453 tem como referência a disposições constitucionais e a Lei 8.080, de 19 de outubro 1990, das condições que tratam para a promoção e recuperação da saúde como direito fundamental do ser humano. A portaria se aplica a todo o território nacional, tanto para pessoas físicas quanto jurídicas do direito privado e público desde que sua atividade esteja vinculada a produção e comercialização de aparelhos que emitam radiação, a prestação de serviços para obtenção de diagnósticos médicos odontológicos ou para diagnóstico em pesquisas biomédicas e acadêmicas. Esta, tem como objetivo o estabelecimento de diretrizes para a aplicabilidade e realização de exames radiográficos, buscado minimizar riscos e maximizar benefícios relacionados a esta prática tanto para profissionais de saúde quanto para pacientes, além de estabelecer requisitos para licenciamento e fiscalização dos estabelecimentos que realizam procedimentos radiológicos.
O Ministério da Saúde junto com órgãos de Vigilância Sanitária federais, estaduais e municipais (designadas autoridades sanitárias) são responsáveis por fiscalizar, licenciar empresas, clínicas e consultórios que empregam o uso de raio-X e adotar medidas cabíveis para eu todas as normas estabelecidas por este Regulamento (Portaria 453) sejam seguidos. 
Durante as inspeções sanitárias, os responsáveis principais pelo estabelecimento vistoriado devem garantir a autoridade sanitária livre acesso a todas as dependências do estabelecimento e aos documentos solicitados e especificados pela portaria 453.
Dos princípios básicos que regem o regulamento: 
Justificação da prática e das exposições médicas individuais. 
Nenhuma exposição radiológica deve ser autorizada a menos que produzam benefícios ao indivíduo exposto ou a sociedade, compensando assim o detrimento que pode ser causado. Logo, a exposição deve provocar um benefício real a saúde do paciente, benefício esse superior aos possíveis danos causados. 
Na área da saúde existem dois tipos de justificação: A genérica, que consiste em uma justificativa prévia a adoção do uso de raio-X em casos clínicos e a revisão desta abordagem sempre que forem apresentados dados confiáveis e significativos em relação a sua eficácia e a suas consequências. 
Existe também a justificativa da exposição individual, onde toda exposição médica deve ser justificada individualmente, indicando o motivo específico para exposição e as características apresentadas por aquele paciente. 
Fica proibida toda a exposição que não possa ser justificada. 
Otimização da proteção radiológica. Todas as exposições devem obedecer ao princípio “ALARA”, sigla em inglês para “tão baixo como seria razoavelmente possível”, lembrando que o benefício deverá sempre ser maior que as desvantagens. 
Consiste em medidas para que todas as instalações e práticas sejam planejadas implantadas e executadas visando a menor exposição de pessoas, menor magnitude de doses individuais e menor probabilidade de exposições acidentais. Essa otimização ocorre quando aplicamos a menor dose de radiação possível desde que não implique em uma baixa qualidade da imagem radiográfica.
Limitação de doses individuais. 
A exposição à radiação não deve ultrapassar os limites estabelecidos por cada país. Estes limites não devem ser considerados como uma fronteira entre “seguro” e “perigoso”, lembrando que os efeitos da radiação ionizante são cumulativos. 
Essa diretriz não se aplica a pacientes, mas sim aos trabalhadores ocupacionalmente expostos a radiação ionizante, considerando os seguintes limites: mSv: a unidade usada para dar uma avaliação do impacto da radiação ionizante sobre os seres humanos
A dose efetiva média anual não deve exceder 20 mSv (sievert) em qualquer período de 5 anos consecutivos, não podendo exceder 50 mSv em nenhum ano. 
A dose equivalente anual não deve exceder 500 mSv para extremidades e 150 mSv para o cristalino (“lente dos olhos”).
Em caso de mulheres grávidas, é importante que a gravidez seja notificada ao/a titular do serviço tão logo ela seja constatada. E as condições de trabalho devem ser revistas para garantir que a dose na superfície do abdômen não exceda 2 mSv durante todo o período restante da gravidez, tornando pouco provável que a dose adicional no embrião ou feto exceda cerca de 1 mSv neste período. Todos estes limites são estabelecidos pela Comissão Nacional de Energia Nuclear 
(CENEN).
Importante: A monitoração do operador e da equipe em relação a exposição radiológica deve ser feita por firmas especializadas, utilizando-se dosímetros. 
Prevenção de acidentes.
Deve -se desenvolver os meios e implementar as ações necessárias para minimizar a contribuição de erros humanos que levem à ocorrência de exposições acidentais.
A portaria também trata da regulamentação ao registro, venda, instalação e licenciamento de equipamento de raios -x diagnósticos, componentes (tubo, cabeçote, sistema de colimação, mesa "bucky", "bucky" mural, seriógrafo, sistema intensificador de imagem) e acessórios de proteção radiológica em radiodiagnóstico, além de reger a organização de estabelecimentos que prestam serviços de RX diagnóstico e estabelecer cargos de responsabilidade, como:
Supervisor de proteção radiológica e radiodiagnóstico (SPR), que responde pelas ações relativas a ao programa de proteção radiológica. Este profissional deve ser adequadamente capacitado para desenvolver as atividades que a ele competem e obrigatoriamente possuir certificado de qualificação. 
Responsável técnico (RT): Médico ou odontólogo responsável pelos procedimentos radiológicos no âmbito do serviço. O RT deve ser médico ou odontólogo, possuir qualificação para realização da atividade, além de possuir o certificado de qualificação. O titular responsável pela clínica deve possuir qualificação para desempenhar esta função. 
A portaria define entre outras coisas a forma como o ambiente deve estar organizado, e quais proteções devem ser tomadas em cada setor da clínica responsável pela execução das práticas radiológicas: 
O equipamento de radiografia intraoral deve ser instalado em ambiente (consultórioou sala) com dimensões suficientes para permitir à equipe manter -se à distância de, pelo menos, 2 m do cabeçote e do paciente. O botão disparador do aparelho de radiografia intraoral deve ser instalado em uma cabine de proteção ou disposto de tal forma que o operador que o maneje possa ficar a uma distância de, pelo menos, 2 m do tubo e do paciente durante a exposição. 
O equipamento de radiografia extra -oral deve ser instalado em sala específica, tendendo em de chumbo deve estar coberta com revestimento protetor como vista blindagens contínuas, sem falhas e toda superfície lambris, pintura ou outro material adequado. Cabine de comando com dimensões e blindagem que proporcione atenuação suficiente para garantir a proteção do operador. Deve -se observar ainda os seguintes requisitos: 
A cabine deve permitir ao operador, na posição de disparo, eficaz comunicação e observação visual do paciente mediante um sistema de observação eletrônico (televisão) ou visor apropriado com, pelo menos, a mesma atenuação calculada para a cabine; 
Quando o comando estiver dentro da sala de raios -x, é permitido que a cabine seja aberta ou que seja utilizado um biombo fixado permanentemente no piso e com altura mínima de 210 cm, desde que a área de comando não seja atingida diretamente pelo feixe espalhado pelo paciente; 
A cabine deve estar posicionada de modo que, durante as exposições, nenhum indivíduo possa entrar na sala sem ser notado pelo operador; 
Deve haver um sistema de reserva ou sistema alternativo para falha eletrônica, no caso de sistema de observação eletrônico.
Não podemos esquecer da face externa à sala de raio-X, que deve possuir sinalização adequada normalmente colada a porta, contento símbolo internacional da radiação ionizante acompanhado das inscrições: "raios-x, entrada restrita" ou "raios -x, entrada proibida a pessoas não autorizadas", “paciente, exija e use corretamente vestimenta plumbífera para sua proteção durante exame radiográfico”. Deve-se atentar também para avisos voltados à mulheres grávidas, como: "Mulheres grávidas ou com suspeita de gravidez: favor informarem ao médico ou ao técnico antes do exame".
Respeitado a premissa da otimização, os acompanhantes não poderão permanecer na sala de RX durante a realização dos exames, salvo situações em que a presença do acompanhante se faz extremamente necessária e, ainda assim após autorização do RT. Caso o acompanhante se faça necessário durante a realização do exame, o mesmo deve utilizara vestimenta plumbífera para sua proteção. 
O serviço deve conter salas adequadas para revelação de filmes. 
Para cada equipamento de raios-x deve haver uma vestimenta plumbífera que garanta a proteção do tronco dos pacientes, incluindo tireóide e gônadas, com pelo menos o equivalente a 0,25 mm de chumbo.
Todos os equipamentos radiológicos devem ser produzidos visando garantir: 
Fácil manuseio;
Baixa exposição à radiação;
Fácil identificação de problemas caso algum componente do equipamento não esteja funcionando adequadamente.
Os equipamentos para radiologia odontológica devem possuir: 
Tensão – Feixe de radiação. 
Em radiografias intraorais a tensão no tubo de raios-x deve ser maior ou igual a 50 kVp (kilovoltage- energia ou a capacidade de penetração do feixe primário), preferencialmente maior que 60 kVp; 
Equipamentos para radiografias extraorais não devem possuir tensão inferior a 60 kVp. 
Filtro de alumínio: O feixe de raio-X é composto por raios de diferentes comprimentos de onda. Os raios de maior comprimento onda são capazes de atravessar os tecidos do paciente e impressionar o receptor de imagem entretanto contribuem para o aumento da dose recebida pelo paciente. O filtro de alumínio responsável por essa filtração é colocado logo na saída do feixe útil da radiação, antes do diafragma ou colimador, impedindo assim que o paciente receba radiação desnecessária. 
Para equipamentos com tensão de tubo inferior ou igual a 70 kVp, a filtração total permanente não pode ser inferior a 1,5 mm de alumínio.
Equipamentos com tensão de tubo superior a 70 kVp não devem possuir filtração total inferior a 2,5 mm de alumínio. 
Colimação é o nome que se dá para o processo de tornar paralelas, com a maior precisão possível, as trajetórias de determinadas partículas de determinados feixes, estes podem ser eletrônicos, luminosos, linhas de fluxo eletromagnético, etc. Luz colimada é luz cujos raios são quase paralelas, e portanto, espalhando-se lentamente à medida que tais se propagam. A palavra é relacionada com "colinear", e significa que, idealmente, luz não espalha-se com distância, com, na prática, mínima dispersão ocorrendo. 
Colimação: odo aparelho de Raio-X deve possuir sistema de colimação para limitar campo de raios-x ao mínimo necessário para cobrir a área em exame; O diâmetro das áreas expostas para radiografias intraorais não deve ser superior a 6 cm na extremidade de saída do localizador; 
Nas radiografias extraorais é obrigatório o uso de colimadores retangulares
Distância foco-pele: 
Equipamentos para radiografias intraorais devem possuir um localizador de extremidade de saída aberta com objetivo de limitar a distância foco-pele. 
A distância foco-pele estabelecida pelo posicionador deve ser de no mínimo: 
18 cm para tubos com tensão de até 60kVp;
20 cm para tubos com tensão entre 60 e 70 kVp; 
24 cm para tubos com tensão superior a 70 kVp 
Os localizadores curtos são utilizados mais frequentemente nas clínicas de radiologia e também nos consultórios odontológicos, nas técnicas periapical, interproximal e oclusal, e podem ter formato redondo ou retangular. 
Duração da exposição: 
A duração da exposição pode ser indicada em termos de tempo ou em número de pulsos;
O sistema de controle da duração da exposição deve ser do tipo eletrônico e não deve permitir exposição com duração superior a 5 s; 
Deve haver um sistema para garantir que raios-x não sejam emitidos quando o indicador de tempo de exposição se encontrar na posição "zero" e o disparador for pressionado.
O tempo de exposição deve ser o menor possível para que se obtenha uma imagem de boa qualidade. 
Interessante saber: Na técnica radiográfica periapical, as áreas que necessitam de maior tempo de exposição são a região posterior da maxila, seguida da sua região anterior e às regiões posterior e anterior da mandíbula. 
Protetores: 
Vestimentas de proteção individual que tem como objetivo proteger a glândula tireóide, o tronco incluindo região de medula e as gôndolas dos pacientes durante as exposições. Devem ser acondicionados de forma a preservar sua integridade, sobre superfície horizontal ou suporte apoiado. Normalmente são aventais de borracha plumbífera, coletes ou gargantilhas para proteção da região da glândula tireóide. 
Proteção do operador e equipe: 
Equipamentos panorâmicos ou cefalométricos devem ser operados dentro de uma cabine ou biombo fixo de proteção com visor apropriado que deve ter pelo menos a mesma atenuação calculada para a cabine ou sistema de televisão. 
A cabine deve estar posicionada de modo que, durante as exposições, nenhum indivíduo possa entrar na sala sem o conhecimento do operador; 
Em exames intra -orais em consultórios, o operador deve manter - se a uma distância de, pelo menos, 2 metros do tubo e do paciente durante as exposições. Se a carga de trabalho for superior a 30 mA/min por semana, o operador deve manter- se atrás de uma barreira protetora com uma espessura de, pelo menos, 0,5 mm equivalentes ao chumbo. 
O operador ou qualquer membro da equipe não deve colocar-se na direção do feixe primário, nem segurar o cabeçote ou o localizador durante as exposições; 
Nenhum elemento da equipe deve segurar o filme durante a exposição;
Uma sala de raios-x não deve ser utilizada simultaneamente para mais que um exame radiológico;
É proibida a exposição ocupacional de menores de 16 anos;
Para estudantes com idade entre 16 e 18 anos, em estágio de treinamento profissional, as exposições devem ser controladasde modo que os seguintes valores não sejam excedidos: 
Dose efetiva anual de 6 mSv ; 
Dose equivalente anual de 150 mSv para extremidades e 50 mSv para o cristalino. 
Para gestantes as condições de trabalho devem ser revistas para garantir que a dose na superfície do abdômen não exceda 2 mSv durante todo o período restante da gravidez, tornando pouco provável que a dose adicional no embrião ou feto exceda cerca de 1 mSv neste período. 
Proteção do paciente/público 
Exames radiográficos somente devem ser realizados quando, após exame clínico e cuidadosa consideração das necessidades de saúde geral e dentária do paciente, sejam julgados necessários. A radiação X só deve ser usada apenas após criterioso exame clínico e a consideração das necessidades reais de saúde geral e odontológica do paciente, uma vez que os efeitos de quaisquer doses de radiação, por menores que sejam, são cumulativos.
Deve-se averiguar a existência de exames radiográficos anteriores que tornem desnecessário um novo exame. A repetição de exames deve ser evitada por meio do uso da técnica correta de exposição e de um processamento confiável e consistente. 
O acesso à sala onde exista aparelho de raios -x deve ser limitado durante os exames radiológicos, prevenindo assim exposições desnecessárias a radiação; Nenhum indivíduo deve realizar regularmente esta atividade.
Considerado uns dos mais simples métodos de proteção ao paciente é a Comunicação efetiva. Esta por sua vez não necessita de nenhum investimento e consiste em explicar ao paciente todas as etapas a qual ele será submetido. 
“O operador deve observar e interagir com o paciente durante as exposições, pois uma comunicação efetiva diminui a ansiedade. O esclarecimento ao paciente sobre os procedimentos que serão realizados faz com que o paciente colabore, permanecendo imóvel durante a exposição e diminuindo assim o número de repetições. ”
Capelozza, Ana Lúcia, 2009 – PG 29
Referências: 
CAPEZZOLA, Ana Lúcia Alvares. Manual técnico de Radiologia Odontológica. ED. AB. Goiânia, 2009. 
Conceito: Radiologia odontológica segundo PORTAL EDUCAÇÃO. Disponível em: https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/odontologia/radiologia-odontologica-conceito/53995. Acesso em: 06 Set. 2018. 
NAVARRO, Vanessa. Segurança em radiologia odontológica. Disponível em: https://localodonto.com.br/seguranca-em-radiologia-odontologica/. Acesso em: 06 Set. 2018. 
OLIVEIRA, Luciano Santa Rita. Princípios básicos de proteção radiológica. Disponível em: http://www.tecnologiaradiologica.com/materia_princ_prot_radiol.htm. Acesso em: 09 Set. 2018
Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria SVS/MS n° 453, de 1 de junho de 1998. Disponível em: http://www.conter.gov.br/uploads/legislativo/portaria_453.pdf. Acesso em: 03 Set. 2018. 
Fala1: Slides 3, 4 e 5
Fala2: Slide 6, 7 e 8 
Fala3: Slides 9, 10 e 11
Fala4: Slides 12,13 e 14 
Fala6: Slides 15, 16, 17 e 18
Fala 7: Slides 19, 20, 21 e 22
Fala 8: 23, 24, 25 e 26

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