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Caracterização de enzimas

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Curso de Graduação em Biomedicina 
 
 
 
 
BIANCA ARAUJO DE CAMPOS - RA 001201708779 
CINDY LOPES DOS SANTOS - RA 001201708785 
ALINE DE FATIMA OLIVEIRA - RA 001201708765 
 
 
 
 
 
Aula 1 Bioquímica- Caracterização de Enzimas 
 
 Docente responsável: Daisy Machado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Introdução 
 
As enzimas são catalisadores, os quais são substâncias ​com a capacidade 
de acelerar reações químicas, sem participar delas como reagentes. Ou 
seja: eles participam da reação, ​aumentam sua velocidade, mas são 
recuperados inalterados ao final​ dela. Elas apresentam especificidades 
notável diante dos substratos e produtos, ou seja, tem sempre um 
substrato específico para ela interagir. 
Há três fatores que alteram a atividade da enzima: pH, temperatura e 
concentração. 
 
 
1. Materiais e Métodos 
 
1.1Nessa aula prática os materiais e reagentes utilizados foram: 
- Béquer 30 ml e 50 ml 
- Estante com 14 tubos de ensaio 
- Pipetas: 1 ml (14), 2 ml (4) e 5 ml (4) 
- Banho- Maria frio (0 graus) e quente (37 graus) 
- Solução de amido 1% 
- Iodo (Lugol) 
- Ácido acético 1N 
- Água destilada 
- Solução de sacarose 1% 
- NaOH 0,1 M 
- Reativo de Benedict 
 
 
 
 
 
 
 
1.1 Foram utilizados 3 métodos: 
- O primeiro passo foi a coleta de 5 ml de saliva para ser diluída com água 
destilada na proporção 1:1 
- Para mostrar a influência da temperatura, foi separado dois tubos de 
ensaio com 3 ml de solução de amido. Para diferenciá-los um foi levado a 
banho-maria à 37 graus e o outro em banho de gelo, durante 10 minutos. 
Após os 10 minutos foi adicionado 0,4 ml de saliva diluída, foi agitado e 
novamente emergido em banho maria/gelo. Após 5 minutos adicionado 3 
gotas de iodo em cada tubo e por fim agitado. 
 
- Para mostrar a influência do pH, foi numerado 3 tubos de ensaio. Nos 
três foram adicionados 3 ml de amido 1%. 
No primeiro acrescentou 1 gota de NaOH + 0,4 ml de saliva diluída; foi 
agitado e levado a banho maria 37 graus durante 15 minutos. Após esse 
tempo foi adicionado 3 gotas de iodo e agitado. 
No segundo foi acrescentado 1 gota de ácido acético + 0,4 ml de saliva 
diluída; foi agitado e levado a banho maria 37 graus durante 15 minutos. 
Após esse tempo foi adicionado 3 gotas de iodo e agitado. 
No terceiro foi acrescentado apenas 0,4 ml de saliva diluída; foi agitado e 
levado a banho maria 37 graus durante 15 minutos. Após esse tempo foi 
adicionado 3 gotas de iodo e agitado. 
- Para mostrar a especificidade enzimática foi separado 2 tubos. No 
primeiro foi adicionado 1 ml de saliva diluída + 1 ml de sacarose; no 
segundo 1 ml de saliva diluída + 1 ml de amido. Ambos os tubos foram 
agitados, levado ao banho maria 37 graus por 10 minutos, adicionado 1 ml 
do reativo de Benedict e levados a ebulição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. Resultados e Discussão 
No primeiro experimento houve mudança de cor. O tubo que foi levado ao 
banho maria 37 graus ficou amarelo claro, enquanto o que foi levado ao 
banho maria de gelo ficou amarelo escuro. Como mostra a imagem 
abaixo: 
 
 
 
No segundo experimento também houve mudança de cor; o primeiro tubo 
com NaOH ficou roxo, assim como o segundo. No terceiro tubo a 
coloração ficou clara. Como mostra as figuras abaixo: 
 
 
 
 
 
 
No terceiro experimento também houve mudança de cor; o tubo com 
sacarose apresentou cor azul, enquanto o tubo com amido apresentou cor 
laranja. Como mostra a imagem abaixo: 
 
 
 
3. Conclusão 
 
No primeiro experimento, a coloração ficou diferente nos dois tubos de 
ensaio devido a diferença de temperatura entre elas no momento do 
banho maria. 
 
 
 
 
Já no segundo, o pH foi o fator modificador. No meio ácido e básico a 
coloração ficou roxa, enquanto no meio neutro a coloração ficou mais 
clara e esverdeada. 
E por fim, no terceiro experimento, o que modificou a coloração foi a 
especificidade enzimática. 
 
4. Referências bibliográficas 
 
http://www.fcfar.unesp.br/alimentos/bioquimica/enzimas.htm

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