Resumo Psicometria np1

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Resumo Psicometria np1
Psicometria: em geral ela propõem medidas em psicologia, e sempre e sujeita a erros.
Objetivar: sistemas psicológicos.
Área: da matemática que explica fenômenos naturais/ ciência empírica.
Objetivo: mensurar o sistema psicológico.
Quantificar/medir: busca estudar o fenômeno psicológico em maneira geral de modo cientifico.
Origem da Psicometria: século XX.
Numero: tem propriedades diferentes na ciência psicológica.
-Sperman( estatístico).
Pratica: objetos pedagógicos e clínicos → p/ detectar deficiências mentais.
Teórica: desenvolvimento da teoria psicométrica.
Galton: desenvolveu a avaliação meio da medida sensorial.
Cattell: influenciado por Gaton, Cattell desenvolveu sua medidas das diferenças indivuduais.
Binet Simox: traduzido nos EUA por Terman → introduzio conceito de QI → QI 100 (IM= idade mental/IC= idade cronologica).
Teste de Binet: avalia aptidões humanas → p/ área acadêmica da saúde.
Teoria da medida:
Usar: matemática nas ciências em geral/empíricas.
Matematica: quantidica as ciências empíricas.
DP: desvio padrão.
3 problemas na descrição
representação ou isomorfismo: representa com números (matemática) as propriedades naturais (ciência), sem alterar as propriedades de ambos.
Unicidade da representação: entender o numero com a melhor representação dos fenômenos naturais.
Erro: o numero não é um ponto, mas sim um intervalo, ou seja, há um indicador de erro provável.
Axiomas das medidas
Identidade: um numero é idêntico a si mesmo e somente a si.
Ordem: todo numero é diferente um do outro, sendo menor ou maior que o outro.
Aditividade: os números podem ser somados e gerar outro numero diferente.
Mensurar: pode mas lembrar que existe uma margem de erro.
Niveis de medida: Medida deve garantir que as operações empíricas salvem os axiomas dos números (identidade, ordem e aditividade). Há níveis diferentes de correspondência entre o número e os fenômenos naturais → diferentes níveis de medida ou escalas de medida. Quanto mais axiomas do número a medida salvaguardar, maior será o seu nível de precisão e qualidade.
Escala de medida: tipos.
Nominal: procedimento de classificação e contagem. O número rotula (identifica) o objeto. A medida salva a identidade do número. Ex: sexo, profissão, número de telefone, CEPs.
Ordinal: instrumento de medida que ordena os objetos segundo o grau em que eles possuem um dado atributo. Os números são usados para definir uma ordem (posição). A medida salva a identidade e ordem natural dos números. Ex: os 10 CDs mais vendidos, a classificação final de um campeonato, numeração dos andares de um prédio, número na chamada dos alunos em ordem alfabética, classe social, endereço, testes de inteligência (QI).
Razão: Classificação do grau em que objetos possuem um dado atributo, em intervalos iguais, dos quais se pode estabelecer uma razão (proporção) matemática absoluta. Os números são usados para definir magnitude do que se mede. A medida salva a identidade, ordem e aditividade dos números, além de possuir um zero natural. Exemplos: largura, peso, altura (atributos extensivos, ou seja, que apresentam dimensão)
Intervalar: instrumento de medida que ordena os objetos segundo o grau em que eles possuem um dado atributo, em intervalos iguais. Os números são usados para definir uma ordem (posição) e a distância. A medida salva a identidade, ordem e aditividade. Ex: temperatura, horas, calendário, QI.
Lembrando:
Números – ordem, distâncias iguais entre si e zero absoluto; todas as escalas são de razão.
Medidas – nem sempre podem salvar essas características dos números.
Formas de medida: Há diferentes formas de se atribuir valores (números) a características de objetos:
Fundamental: objeto na qual pode ser usado para medir outro objeto. Ex: massa, comprimento, tempo.
Derivada: medida indireta, por meio do estabelecimento entre a relação nas medidas fundamentais. Ex: densidade (Kg/m3).
Teoria: definila, entende-la e criar o instrumento através desse conhecimento.
Nunca é uma medida direta.
Nãi pode ter tambem medida derivada.
Colher informações.
Objetivar: comportamento para poder mensurar o fenômeno e usar instrumentos.
O problema do erro:
Toda: ou qualquer forma de medida esta sujeita a erro → numero tbm vem acompanhado por uma margem de erro.
Erros de observação: instrumentais, pessoais, sistemático e aleatório.
Erros de amostragem.
Estatistica para testagem em psicologia:
Descritiva: descrever numero de forma com que ele fique simples e p/ ser bem compreendido.
Descrição numérica dos dados: 
Média: obtida somando-se todos os valores de uma distribuição e dividindo o total pelo número de casos da distribuição.
Moda: valor de ocorrência mais frequente em uma distribuição. Pode ocorrer uma distribuição bimodal (duas modas) ou multimodal (mais de duas modas).
Mediana: valor que divide em duas metades uma distribuição disposta em ordem de magnitude. Se o nº de valores da distribuição for ímpar, a mediana é o valor do meio; se o nº de valores for par, a mediana é o ponto médio entre os dois valores do meio.
Medidas de variabilidade:
Amplitude: distância entre dois pontos extremos – os valores mais alto e mais baixo – de uma distribuição.
Desvio padrão: é uma medida de variabilidade média de um conjunto de escores, expresso nas mesmas unidades que estes. Margem de erro. O erro é o desvio padrão (DP ou SD).