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Resumo Psicologia Ciclo Vital primeiro b

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Prévia do material em texto

Resumo geral: 
*Não substitui o estudo completo da apostila, ou seja,
somente a sua leitura não garante um bom desempenho nas provas.
*Sem revisão de texto, podendo ter erros gramaticais. 
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Psicologia do Desenvolvimento 
	É um ramo da psicologia que se preocupa em responder como e porque as capacidades dos indivíduos vão se diferenciando ao longo da vida. É o entendimento das mudanças físicas e psíquicas ao longo do ciclo vital. Esta disciplina tem por objetivo estudar os principais processos de desenvolvimento humano do período pré-natal até a morte.
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Ciclo vital
	Admite que o desenvolvimento humano ocorre durante a vida inteira e cada período influencia e é influenciado pelo que aconteceu e pelo que virá depois.
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INFLUÊNCIAS DO PERÍODO PRÉ E PERINATAL NO DESENVOLVIMENTO
O desenvolvimento pré-natal leva em média 38 semanas e é dividido em 3 estágios: 
 (pág. 11) 
 Germinativo ou zigótico / Embrionário / Fetal
Germinativo ou zigótico – da fecundação até mais ou menos a 2ª semana.
Período embrionário – mais ou menos da 3ª à 8ª semana O zigoto passa a se chamar embrião. O cordão umbilical se forma neste período. Forma-se também o saco amniótico, que envolve e protege o embrião.
Período Fetal – Ocorre pela 8ª semana da gestação até o nascimento.
(págs. 13 a 20) 
 Têm uma série de parágrafos falando sobre a influência materna (alimentação, uso de drogas, fumo..) e paterna (presença, participação, apoio) no desenvolvimento pré-natal....fazer uma leitura super-rápida. Conteúdo intuitivo.
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NASCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO RECÉM-NASCIDO.
	O nascimento ocorre no momento em que o feto é expulso ou extraído do útero, tornando-se um bebê.
Se nascer com menos de 37 semanas: pré-termo ou nascimento prematuro.
	O médico que cuida do recém-nascido é o neonatologista, que cuida do bebê até completar 28 dias. Depois disso o recém-nascido passa a se chamar lactente.
	Teste do pezinho (ou Teste de Guthrie), realizado nos primeiros dias de vida do bebê serve pra diagnosticar doênças congênitas relacionadas a infecções e distúrbios metabólicos. Consiste em colher amostras de sangue colhidas através de uma picada na sola do pé.
(págs. 13 a 20) Fala sobre as habilidades, reflexos, os cinco sentidos, desenvolvimento físico-motor e cognitivo dos bebês e as suas habilidades sociais. Fazer uma leitura rápida. Texto intuitivo.
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Página 28
CRIANÇA DE 0 A 2 ANOS
Geralmente as meninas, mais que os meninos costumam mudar os cabelos e ganham ou perdem peso, mas de maneira imperceptível para quem está em contato com o bebê o tempo todo.
As habilidades de percepção se desenvolvem rapidamnete, permitindo à criança aprender e explorar o ambiente.
Quanto às habilidades motoras são desenvolvidas em uma sequência, evoluindo das simples pras mais complexas. Erguer cabeça (por volta dos 4 meses) / Engatinhar pelo chão (entre 9 e 10 meses) / Caminhar (12 meses)
Nos primeiros 24 meses de vida os avanços físico-motores são impressionantes.
(págs. 31 a 36) Desenvolvimento da criança mês a mês. Fazer leitura rápida. Conteúdo intuitivo.
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TEORIAS DA APRENDIZAGEM
Página 37
	Estudam a mecânica básica da aprendizagem. Estuda como o comportamento muda em resposta à experiência.
	A HABITUAÇÃO é a diminuição de uma resposta a um estímulo que se torna familiar.
	No CONDICIONAMENTO CLÁSSICO um estímulo neutro provoca uma resposta 	produzida por outro estímulo. Exemplo: uma música ou uma forma de falar com o bebê 	estimulam a reação do bebê como a hora de se alimentar ou de tomar banho.
	O CONDICIONAMENTO OPERANTE se refere a consequências de um determinado 	comportamento e a sua repetição proposital. Por exemplo, se o bebê percebe que se ele sorrir 	os seus cuidadores irão sorrir de volta ou tratá-lo com maior carinho ele passa a sorrir mais 	vezes. Nome de pesquisador relacionado a este termo: Skinner.
	IMITAÇÃO ocorre quando o bebê aprende observando as pessoas que o rodeiam.
	A ABORDAGEM PSICOMÉTRICA tem como propósito medir as diferenças individuais 	em termos de quantidade de inteligência (QI).
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Página 39
A Abordagem PIAGETIANA. 
	Jean Piaget (1896-1980), epistemólogo suíço, produziu uma das mais importantes teorias 	sobre o desenvolvimento cognitivo. Psicologia construtivista. 
	Considerava que o bebê nasce com ferramentas básicas para a construção do conhecimento 	(adaptação e organização). A criança seria como um “pequeno cientista”, explorando o 	meio e buscando conhecimento.
	De acordo com piaget o desenvolvimento é marcado por estádios:
ESTÁDIO SENSÓRIO-MOTOR
1º subestádio: 
exercício dos reflexos (0 a 01 mês)
Comportamentos hereditários apresentados sob a forma de reflexos.
2º subestádio: 
primeiros hábitos adquiridos ou reações circulares primárias (1 a 4 meses)
Aparecem as primeiras adaptações adquiridas. Ações prazerosas provocadas de forma casual, como segmento do próprio corpo. Exemplo: colocar e tirra o dedo da boca aleatóriamente, porque sente prazer.
3º subestádio: 
intencionalidade. Divisão meio-fim (4 a 8 meses).
Repetições para reações circulares. Exemplo: apertar um bichinho de borracha com apito (meio) para ouvir barulho do apito (fim).
4º subestádio:
hierarquia de esquemas secundários (8 a 12 meses).
Aplicação de meios já conhecidos para resolver questões novas, como puxar, afastar, apertar, bater...
5º subestádio:
exploração ativa (12 a 18 meses).
A criança faz experiências com objetos do meio externo. Começa a conhecer o objeto por ele mesmo e o que o objeto faz. Exemplo: depois de jogar muitos objetos no chão percebe que todos caem, rolam, ou seja, a criança generaliza.
6º subestádio:
aparecimento da imagem mental/invenção (18 a 24 meses).
Aparece a possibilidade da invenção de novos meios por combinação mental ou de ações. Neste estágio há uma melhora na organização da inteligência. 
A criança percebe que você não vê a mesma coisa que ela.
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Conceito de OBJETO PERMANENTE
Segundo as investigações de Piaget, os bebês inicialmente não percebem o universo ao seu redor como algo construído por objetos. Com o tempo passam a distinguir progressivamente os objetos que estão na sua presença , hora presentes e hora ausentes.
Por volta do oitavo mês, a criança começa a procurar os objetos quando eles saem do seu campo visual. 
Mais ou menos aos dezoito meses a criança demonstra ressentimento quando lhe é tomada alguma coisa que ela deseja, pois os objetos se tornaram permanentes, ou seja, continuam a existir e podem ser recuperados mesmo quando saem do seu campo visual.
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Página 43
DESENVOLVIMENTO PERCEPTIVO DA CRIANÇA DE 0 A 2 ANOS
Antes dos dois meses a criança jáé capaz de diferenciar visualmente a mãe de uma pessoa estranha.
Aos quatro meses a criança é capaz de distinguir padrões de som e visão.
Aos seis meses, o bebê distingue expressões faciais (rostos felizes, surpresos ou assustados..)
DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM DA CRIANÇA DE 0 A 2 ANOS
A princípio o choro é o único modo de comunicação dos bebês.
Em torno do segundo mês aparecem os arrulhos vogais: a emissão de gritinhos e sons como “ahhhh”.
A primeira palavra aparece em torno do décimo e o décimo quarto mês. Gradativamente vai ampliando seu vocabulário, e por volta dos dezoito meses fala em torno de cinquenta palavras.
Aos vinte e quatro meses ocorre o fenômeno “explosão de nomes ou explosão da comunicação”, em que a criança amplia consideravelmente se vocabulário e passa a falar em torno de quatrocentas palavras.
A aquisição das palavras é explicada de diferentes formas: a teoria da aprendizagem enfatiza o papel do reforço e da imitação. Já as teorias inatistas sustentam que as pessoas têm uma capacidade inata para adquirir a linguagem. Atualmente os psicólogos afirmam que as crianças têm uma capacidade inata para aprender a linguageme que ela é ativada e estimulada pela maturação, pelo desenvolvimento cognitivo e por certas experiências ambientais.
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DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL DA CRIANÇA DE 0 A 2 ANOS
O desenvolvimento psicossocial é o desenvolvimento da personalidade. Nas crianças de 0 a 2 anos significa descrever os principais passos do desenvolvimento da noção do eu paralelamente com os relacionamentos com outras pessoas.
Autorreconhecimento físico: por volta dos 18 meses, quando a criança se olha em um espelho ou em uma foto e se reconhece.
Autodescrição e autoavaliação: ocorre entre 19 e 30 meses. A criança pode se descrever, como se achar grande ou pequena, de cabelo longo ou curto.
Resposta emocional à má ação: por volta dos 20 meses as crianças costuma ter reações como ficarem aborrecidas pela desaprovação dos pais.
	
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René Spitz (1887-1974)
Somente a relação recíproca entre o bebê e sua mãe pode fornecer o seu fator de desenvolvimento.
Assim o bebê torna-se capaz de transformar gradualmente os estímulos sem significados em signos significativos. A criança vai percebendo que ela é separada dos outros.
A reação do sorriso social e espontâneo surge em torno do segundo/terceiro mês e, de acordo com Spitz, é o indicador de uma comunicação consciente e recíproca, sendo o início das relações interpessoais e evidênte existência de um ego rudimentar.
Página 45
Erik Erikson (1902-1994) (O desenvolvimento social e da personalidade)
Sua teoria descreve mudanças no senso de self do indivíduo nas suas necessidades e nos relacionamentos com os outros, um conceito que ampliou da obra de Freud.
Na sua teoria há um impacto das forças culturais e históricas na personalidade, que é afetado por fatores biológicos e sociais, além de variáveis pessoais e situacionais.
A confiança é algo natural em função do apego com os pais que proporcionam comida, calor e conforto. Esta confiança contínua faz com que as crianças desenvolvam a “virtude da esperança”: a crença que suas necessidades serão atendidas quando forem manifestadas.
Se a criança for negligenciada e não tiver suas necessidades básicas garantidas poderá desenvolver uma sensação de desconfiança, insegurança e ansiedade e terão dificuldades para formar relacionamentos íntimos.
Então, o desenvolvimento social tem início no tipo de relacionamento entre o bebê e seu principal cuidador. A isto se chama de APEGO.
Erik dividiu o deesenvolvimento da personalidade em 8 estágios. O primeiro estágio, correspondente à criança de 0 a 8 anos, ele denominou confiança versus desconfiança.
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John Bowlby (1907-1990) (A raíz da personalidade humana está nos primeiros relacionamentos da infância)
A evolução humana resultou em padões (ex.: resposta do adulto ao choro do bebê) que aproximam a mãe (ou principal cuidador) e o bebê em uma rede de estímulos e respostas estabelecendo o APEGO da criança por aquele adulto.
As crianças formarão vínculos com os indivíduos que respondam de forma constante e adequada a seus sinais.
Sinais de busca de apego: sorrir, contato visual, agarrar, chorar, tocar, etc.
Estes conceitos sobre o apego ou a falta ele ajudam na compreensão dos motivos dos resultados variados ao longo da vida sobre diferentes adultos.
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Bowlby descreveu três fases no desenvolvimento do apego:
Orientação sem foco: no início da vida o bebê envia sinais de suas necessidades sem serem dirigidos a uma pessoa específica.
Foco em uma ou mais figuras: por volta dos três meses o bebê começa a se dirigir comportamentos de forma limitada, mais para as pessoas que cuidam dele regularmente.
Comportamento com base segura: a criança identifica a pessoa mais importante para ela e direciona seus pedidos a esta pessoa. Aos 10 meses, por exemplo, já podem checar a expressão de aprovação ou não dos pais para realizarem alguma atividade.
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Mary Ainsworth (1978-2004) (a pioneira no estudo dos vínculos)
Descreve quatro tipos principais de vinculação:
Vínculo seguro: o bebê chora ou não quando a mãe sai, mas quando ela volta para de chorar e quer ficar com ela.
Vínculo evitante: o bebê não se perturba quando a mãe sai e quando a mãe volta pode ignorá-la, desviando o olhar.
Vínculo resistente: o bebê fica aborrecido quando a mãe sai e quando ela volta continua aborrecido e é difícil confortá-lo.
Vínculo desorganizado: o bebê parece confuso quando a mãe sai e quando ela retorna parece não entender o que está acontecendo.
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Howes, Unger e Seidner (1990, 2004)
No tocante ao relacionamento social das crianças:
O interesse por outra criança aumenta ao longo da primeira infância, especialmente após os 12 meses. Há o ato de brincar paralelo: as crianças brinvcam sozinhas, mas têm profundo interesse pelo que as outras crianças estão fazendo.
Na brincadeira simples (15 a 18 meses) as crianças já se envolvem em atividades similares, falam, sorriem e trocam brinquedos entre si.
Estas trocas favorecem o desenvolvimento cognitivo e psicossocial das crianças.
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Página 49
A CRIANÇA DE 2 A 6 ANOS (criança pré-escolar)
Incrivelmente ativa e surpreendente, atrai a atenão dos adultos com suas novas habilidades e perguntas inusitads. Fantasia e realidade se confundem.
DESENVOLVIMENTO FÍSICO-MOTOR DA CRIANÇA DE 2 A 6 ANOS
A criança pré-escolar apresenta um contínuo crescimento físico, mas não tão rápido como fora no período anterior. No aspecto motor há um aperfeiçoamento nas habilidades motoras globais dos grandes movimentos porque os ossos e músculos estão mais fortes e há um aumento na capacidade respiratória. Estes fatores também dependem da herança genética e oportunidades do meio.
Por volta dos 3 anos as crianças perdem a forma roliça e ficam mais esguios e atléticos. Com o desenvolvimento dos músculos abdominais a barriga da criança se fortalece.
Alongam-se os troncos, os braços e as pernas. A cabeçaainda é proporcionalmente grande, mas esta proporção já vai se assemelhando às de um adulto.
As habilidades motoras finas avançam e já fazem pequenos serviços do dia a dia, como comer com talheres sozinhas ou irem ao banheiro sozinhas. Por volta dos 3 anos a preferência pelo uso das mãos fica evidenciada.
Quanto ao padrão do sono neste período normalmente as crianças dormem bem à noite e tiram uma soneca durante o dia. É comum, por volta dos cinco anos, ocorrem rituais para retardar o sono.
A primeira dentição se completa entre os 30 e 36 meses e começa a cair, e é substituída por volta dos cinco a seis anos.
Páginas 51 a 53 – características das crianças para cada idade desta fase. Leitura para compreensão. Conteúdo intuitivo.
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O DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DA CRIANÇA DE 2 A 6 ANOS.
Segundo Jean Piaget a criança nesta fase desenvolve o pensamento PRÉ-OPERATÓRIO: capacidade de usar símbolos e sígnos para substituir coisas, observada na linguagem, no jogo simbólico e isto traz modificaç~es na conduta afetiva e intelectual da criança.
Memória episódica: entre 2 e 6 anos.
Memória autobiográfica: dos 3 aos 4 anos.
Cálculos com números inteiros: por volta dos 4 anos.
Teoria de como a sua mente e a dos outros funcionam e a habilidade de contar mentiras: entre 4 e 5 anos.
Distinção entre fantasia e realidade: as crianças entre 4 ee 6 anos nem sempre têm certeza do que é imaginário e real. Monstros e amigos imaginários muitas vezes surgem nesta época.
No estádio pré-operatório as crianças podem usar um objeto para representar outra coisa, por exemplo, um toco de madeira pode representar um carrinho.
Página 55
Neste estádio a criança apresenta uma atitude egocêntrica e olham o mundo à partir do seu ponto de vista. O raciocínio dos pré-escolares adquirem as seguintes características:
RACIOCÍNIO FINALISTA: a criança acha que na natureza tudo é feito para as pessoas, inclusive as crianças. “As estrelas existem pra gente olhar para elas”. Elas acham que o ser humano é o centro do universo.
RACIOCÍNIO ANIMISTA: a tendência das crianças de conceberem as coisas como vivas e dotadas de intenções. “O sol se põe porque foi dormir”.
RACIOCÍNIO ARTIFICIALISTA: a criança acha que as coisas são feitas do mesmo modo que a fabricação humana. “O abacaxi está azedo porque botaram limão nele.”
EGOCENTRISMO: acha que todos os seus sentimentos e desejos são compartilhados por todas as pessoas. Ex.: uma menina achar que a avó adoraria ganhar uma boneca de presente de aniversário.
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PRÉ-LÓGICA E INTUIÇÃO / FALTA DE NOÇÃO DE CONSERVAÇÃO E DE REVERSIBILIDADE:
1) Uma criança vê dois copos com a mesma quantidade de suco.
2) Alguém pega um dos copos e coloca todo o suco em um outro copo mais fino e mais alto.
3) A criança acha que o copo mais alto tem mais suco que o outro e não imagina que se o suco for colocado de volta no copo anterior contnyuará a ter a mesma quantidade.
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DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM DA CRIANÇA DE 2 A 6 ANOS.
O vocabulário aumenta continuamente.
A gramática e a sintaxe tornam-se sofisticadas.
Aos dois anos possui vocabulário de algumas centenas de palavras e formula frases com duas ou três palavras. Ao final dos anos pré-escolares possui um vocabulário de milhares de palavras e emprega sentenças de cinco ou mais palavras.
Acontece a explosão da gramática, quando aprende muitas inflexões, usam plurais, verbos auxiliares e preposições.
Há a SUPER-REGULARIZAÇÃO ou SUPERGENERALIZAÇÃO: utilizam as regras gramaticais à sua maneira: “eu sabo” “pãos” “nós fumos”.
A maioria das crianças aprendem a falar bem aos 5 ou 6 anos. Há variações por fatores hereditários ou ambientais.
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DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL DA CRIANÇA DE 2 A 6 ANOS.
Cinco níveis de desenvolvimento das emoções:
Dois sentimentos simultâneos não podem esxisitr. Ex. : estar feliz e satisfeito.
Duas emoções só podem existir se forem ambas positivas ou negativas e dirigidas ao mesmo alvo. (Se meu irmão batesse em mim eu ficaria triste e furiosa).
Duas emoções direcionadas a alvos diferentes. (Eu estava animada por ir aos EUA e satisfeita por ver meus avós).
Dois sentimentos opostos, com alvos diferentes. (Fiquei brava com Caio, por isso o belisquei”.
Sentimentos opostos em relação ao mesmo alvo. (Estou animada de ir para uma escolanova, mas também estou com um pouco de medo).
GÊNERO (definição do ser masculino ou feminino em um determinado contexto sócio-histórico). 
Aproximadamente aos 18 meses a criança reconhece sua imagem refletida no espelho, sendo seu primeiro autorreconhecimento.
No período pré-escolar há um crescente desenvolvimento da autodefinição com base nas características físicas (cor de cabelo), gostos pessoais, compet~encias (sou bom em corrida) e gênero (sou um menino / sou uma menina) . Ela se define por características observáveis concretas.
Segundo Kohlberg pode-se afirmar que a criaqnça de 2 a 3 anos já possui identidade de gênero, sendo capaz de dizer se é menino ou menina ejá classifica os outros como homens ou mulheres.
Por volta dos 4 anos possui estabilidade de gênero, considerando que meninos viram homens e meninas viram mulheres. Mas acreditam que se um menino vestir uma roupa de mulherse tornará uma menina.
Entre os 4 e 7 anos surge a consistência ou constância de gênero. As crianças percebem que o gênero não mudacom as alterações de roupa, cabelo ou brinquedos.
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Página 60
GÊNERO – Segundo Erik Erikson
Na segunda infância a criânça passará por duas crises:
Autonomia versus vergonha e dúvida:
A criança começa a ter autonomia para fazer muita coisa sozinha e se sente uma pessoa capaz e de valor. Caso a criança seja criticada ou repreendida pelos pais nestas suas descobertas ela pode desenvolver um sentimento de vergonha ou dúvida e até a voltar a um estágio anterior. Um exemplo é o do controle das necessidades fisiológicas. Se for repreendida alguma vez que tenha perdido o controle poderá haver regressão, vergonha ou dúvidas. Superar estas crises leva a criança à virtude da vontade.
Iniciativa versus culpa:
Entre 3 e 5 anos as crianças expressam um forte desejo de tomar a iniciativa em várias atividades. Estas iniciativas podem tanto encorajar as crianças quanto gerar culpa e sentimentos negativos de ser um intruso em um mundo adulto. Se sua curiosidade “sexual” e intelectual natural forem reprimidasou se ela for de alguma forma castigada, poderá desenvolver sentimento de culpa e não buscar novos conhecimentos. Superar estas dificuldades nessa fase levam ao propósito.
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RELACIONAMENTOS SOCIAIS
Relacionamentos verticais: aos 2 ou 3 anos a necessidade de apego diminui. 
Os OBJETOS TRANSICIONAIS (brinquedo, cobertor, chupeta..) são utilizados com frequência como objetos de apoio, que substituem a figura materna nos momentos desua ausência, dando-lhe segurança.
	Nos RELACIONAMENTOS HORIZONTAIS , aos 2 anos ainda há o brincar paralelo, embora também haja a brincadeira cooperativa, constantemente disputada aos tapas pela etapa do desenvolvimento da linguagem.
	Por volta dos 3 anos nota-se um certo altruísmo e a escolha de companheirosdo mesmo sexo.
	Aos 4 anos evidenciam-se os primeiro sinais de amizades individuais.
	Por volta dos 5 anos se iniciam as brincadeiras oujogos interativos. A criança vivencia papeis sociais comopai, mãe, médico, professora...
	Desta forma a brincadeira é muito importante na segunda infância, visto que brincar é estabelecer laços.
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Página 65
COMPANHEIROS IMAGINÁRIOS
	Estudos revelam que de 15 a 30 % de crianças entre 3 e 10 anos têm companheiros imaginários. Em geral os companheiros das meninas são humanos e os dos meninos são animais.
	Em geral são boas companhias, ajudando a criança a lidar com o mundo real ou como realização de desejos, enfrentar medos ou situações difíceis.
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A CRIANÇA DE 7 A 11 ANOS (Criança escolar)
DESENVOLVIMENTO FÍSICO-MOTOR DA CRIANÇA DE 7 A 11 ANOS
Páginas 65 a 67 – características das crianças para cada idade desta fase. Leitura para compreensão. Conteúdo intuitivo.
Em relação ao desenvolvimento físico o corpo cresce continuamente e as habilidades motoras melhoram notavelmente.
As crianças ficam mais fortes, rápidas e bem coordenadas.
A criança se torna mais autônomanas tarefas diárias e na coordenação dos seus movimentos.
Por volta dos 10 anos, com meios específicos, pode adquirir grandes habilidades, como tocar um instrumento musical.
A taxa de mortalidade nessa faixa etária é a mais baixa de todo o ciclo vital.
A obesidade nesta faixa etária têm sido cada vez maior.
A visão é aperfeiçoada e menos de 16% das crianças nessa faseapresentam problemas de visão ou audição.
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DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DA CRIANÇA DE 7 A 11 ANOS
	Segundo Piaget a criança de 7 a 11 anos desenvolve o pensamento OPERATÓRIO-CONCRETO. Durante este período há um aumento na concentração individual e na colaboração efetiva em grupos, pois ela não confunde mais seu próprio ponto de vista com os dos outros. Para agir possui uma discussão interiorizada.
	Aos sete anos surge uma nova capacidade intelectual na criança: as operações matemáticas e conceitos geométricos, no entanto esse domínio só ocorre quando se refere a coisas do seu cotidiano a partir de objetos reais e concretos.
	Agora já possui nossões de encaixamento de partes ou do todo e consegue deixar coisas em série.
	No plano afetivo há o aprecimento de novos sentimentos morais, como o respeito mútuo, a honestidade, a justiça e, sobretudo, a avaliação entre o dever de estudar e a vontade de jogar bola.
	É capaz de jogar jogos de regra. Consegue aprender e respeitar as regras do jogo.
	Com relação à liguagema sintaxe da estrutura da sentença torna-se mais sofisticada e a fala egocêntrica tende a diminuir aos poucos.
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DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL DA CRIANÇA DE 7 A 11 ANOS
O DESENVOLVIMENTO DO EU nesse período é marcado por um autoconceito cada vez mais abstrato e focalizado nas qualidades internas do que à externa.
Aparece nesse momento um juízo pessoal, uma autovalia.
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Página 71
COMPETÊNCIA (DILIGÊNCIA) VERSUS INFERIORIDADE
 Nesta fase, a criança vive o que Erikson apresenta como o quarto estágio psicossocial e é no ambiente escolar que a criança fica mais exposta às novas influências sociais.
Como Freus, Erikson afirma que este período é emocionalmente silencioso, e as crianças baseiam-se no seu grau de sucesso: competentes ou incompetentes, vencedoras ou perdedoras, produtivasou fracassadas...
Assim, na escola a criança começa a se comparar com seus colegase percebe suas competências em relação aos outros.
Os sucessos e fracassos vividos pelos alunos na escola podem interferir na construção da autoestima.
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RELACIONAMENTOS SOCIAIS
A criança escolar tende a gastar menos tempo com os pais, embora este relacionamento ainda seja o mais importante.
Há uma segregação dos grupos por gênero, a famosa “Turma da Luluzinha” e a “Turma do Bolinha”.
Aparecem amizades mais duradouras que continuam ao longo dos anos escolares e, às vezes, pela vida adulta.
Fatores familiares como finanças, estrutura familiar e o relacionamento dos pais têm grande efeito na formação da criança.
As amizades têm diversas funções: desenvolvimento de habilidades sociais, conceitos de segregação e preconceito, popularidade e segregação.
ESTUDAR EXERCÍCIOS DAS PÁGINAS 77 A 79.
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Página 80
O DESENVOLVIMENTO NA ADOLESCÊNCIA (12 a 18 anos)
É necessário fazer uma distinção entre puberdade e adolescência:
PUBERDADE: 
modificações biológicas como o aumento do peso, da altura, nos músculos, maturação sexual. Nesta fase há o estirão do crescimento, chegando a crescer de 7 a 15 centímetros por ano e a ganhar peso rapidamente. O corpo do púrbere não cresce de forma homogênea.
SIGNO DO ESPELHO: 
para Wallon, o adolescente se sente desorientado com tanta mudança, por isso examina-se constantemente no espelho.
ADOLESCÊNCIA:
diz respeito às transformações psicosociais que acompanham o processo biológico. Pode coincidir ou não com a puberdade.Há casos em que o indivíduo já tem o corpo completamente desenvolvido e ainda pensa como uma criança e vice versa.
As transformações físicas e a importância da aceitação por parte dos outros fazem com que o adolescente se preocupe demasiadamente com sua imagem corporal.
O final da puberdade se caracteriza pelo amadurecimento gonodal e o fim do crescimento esquelético, que ocorre por volta dos 18 anos.
O final da adolescência não é tão claramente demarcado, pois está inter-relacionado com fatores socioculturais. De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, adolescente é o indivíduo que tem entre 12 e 18 anos.
Segundo Osório, para um indivíduo finalizar a adolescência, deve preencher as seguintes condições:
ter uma identidade sexual, ter condições de estabelecer relações afetivas, estáveis, capacidade de assumir compromissos profissionais e manter-se economicamente. Em termos etários isto aconteceria por volta dos 25 anos, na classe média dos grandes centros brasileiros.
Após os 11 ou 12 anos, o adolescente à capaz de lidar com conceitos como liberdade, justiça, etc...
É a LIBERTAÇÃO DO PENSAMENTO. Há o pensamento de construir a seu modo as reflexões e teorias. Os adolescentes podem passar horas pensando, devaneando, elocubrando.
O egocentrismo intelectual se manifesta na crença da onipotência da reflexão, como se o mundo devesse submeter-se aos sistemas e não estes à realidade.
De acordo com Piaget, a personalidade começa a se formar no fim da infância (8 a 12 anos) com a organização oautônoma das regras, dos valores e a afirmação da vontade.
Para Griffa e Moreno (1967) há 3 fases na adolescência:
A adolescência inicial (11 a 13 anos).
A adolescência propriamente dita ou média (12 a 16 anos).
A adolescência final ou alta adolescência (16 a 18 anos) .
Os sistemas ou planos de vida dos adolescentes são cheios de sentimentos generosos, de projetos altruístas ou de fervor místico.
**********************************************************************************************************************DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL DO ADOLESCENTE DE 12 A 18 ANOS.
Na adolescência há uma crise de identidade, pois é um momento no qual o repertório que o indivíduo possuia entra em colapso, não é o suficiente frente as novas demandas e uma mudança qualitativa do desenvolvimento é necessária.
Construir uma identidade implica formar uma autoimagem e conciliá-la com as opiniões que os outros têm de você. Na busca da construção de sua identidade, o adolescente faz uma série de experimentações tentando identificar quem ele é.
Erikson definiu o dilema enfrentado na adolescência como a IDENTIDADE VERSOS CONFUSÃO DE PAPÉIS. São pessoas que, se não conseguem atingir uma identidade coesa, em geral, não saberão quem são ou o que querem da própria vida, não sabendo que trajetória seguir em termos de escolha profissional, vida afetiva, etc..
Características da adolescência segundo GRIFFA e MORENO:
A fragilidade e a instabilidade emocionais.
Transformações biológicas que marcam a passagem da ifância para a idade adulta.
Flutuação do humor e dos estados de ânimo.
Características da adolescência segundo Osório:
Redefinição da imagem corporal – perda do corpo infantil e da consequente aquisição do corpo adulto.
	O corpo infantil, que podia fazer uma série de coisas agora não pode mais, com o corpo de 	adolescente.
Culminação do processo de separação/individuação dos pais da infância.
Na adolescência o indivíduo tenta separar-se dos paispara definir a sua própria identidade.
Elaboração de lutos referentes à perda da condição infantil
Da mesma forma que o adolescente deve adaptar-se ao seu novo corpo, também é preciso que se adapte à condição de adolescente, aos novos papéis e expectativas. É preciso que haja um ajuste frente à perda da condição infantil.
Estabelecimento de uma escala de valores ou código de ética próprio.
Na infância os pais são referências e são os heróis. Na adolescência o indivíduo se depara com a “humanidade” dos pais e começa a reconhecer seus erros e incongruências.
Busca de pautas de identificação no grupo de iguais.
Uma vez que os pais deixaram de ser figuras de referência, os amigos passam a tomar este papel.
Estabelecimento de um padrão de luta/fuga no relacionamento com a geração precedente.
Este padrão de luta e de fuga acontece pela necessidade do adolescente se diferenciar dos seus pais. O que é rotulado de rebeldia é na verdade esperado e faz parte do período de desenvolvimento.
Aceitação dos ritos de iniciação como condição de ingresso ao status adulto.
Vários são os rituais que marcam a transição entre a infância e a vida adulta, como a viagem da oitava série e da conclusão do Ensino Médio, o baile de debutantes...
Assunção de funções ou papéis sexuais auto-ortogados
Na adolescência a sexualidade e a definição da orientação sexual são temas centrais no desenvolvimento e ajudam na definição da personalidade.
O adolescente é impulsivo e tende a se perceber como indestrutível e ilimitado. Também possuem emoções centralizadas e extremadas.
Segundo Aberastury e Knobel, na adolescência o indivíduo tem que elaborar três lutos:
Luto pelo corpo infantil.
Luto pela identidade e papel infantil.
Luto pelos pais da infância.
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O DESENVOLVIMENTO DO ADULTO JOVEM (de 20 a 40 anos)
Temas centrais para o indivíduo desta fase: o amor, o trabalhoe a ética.
Não é mais onipotente como o adolescente, mas mantém muita energia em suas realizações, sendo uma idade de muitas produções.
Assume e responde pelas próprias escolhas e pelos compromissos.
Se encontra no auge das estruturas físicas, intelectuais e morais.
Aos 25 anos todas as funções do corpo já estão desenvolvidas e plenas.
Quanto a estatura os homens atingem sua estatura máxima por volta dos 21 anos e as mulheres aos 18.
O adulto jovem faz parte do grupo mais saudável da população, mas as maiores causas de morte acontecem neste período por conta de acidentes e atos de violência.
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DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DO ADULTO JOVEM
Geralmente se dá o início do trabalho e dos estudos superiores. Neste momento muitos começam a modelar seu projeto de vida, sua vocação e tomadas de rumo nos planos de vida.
Griffa e Moreno apontaram para “uma tendência a se adaptar ao meio social, dedicar-se ao trabalho e à família”. Há também sinais de “pouca autorreflexão” e dedicação às atividades individuais, por outro lado há uma “maior autoexigência e menor autossatisfação”.
A maioria dos adultos jovens tem a necessidade de impor-se, expandir-se, com vistas ao êxito e à ascensão social.
Sinnott propõe que nesta faseo indivíduo desenvolve o pensamento pós-formal e argumenta que as principais características desse pensamento são: a capacidade de lidar com incertezas, inconcistências, contradição, imperfeição e o compromisso. Isto se dá por meio de um pensamento maduro que se baseia na experiência subjetiva, na intuição e na lógica.
É preciso destacar que essas características são parte de um desenvolvimento neurológico marcado pela formação de novos neurônios, sinapses e conexões dentríticas.
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DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL DO ADULTO JOVEM
De acordo com Erikson, no sexto estágio psicossocial, as pessoas vivem o dilema INTIMIDADE VERSUS ISOLAMENTO. O indivíduo estabelece sua independência e começa a atuar como adulto e estabelecendo relacionamentos íntimos como amizades e uniões sexuais.
A INTIMIDADE pressupõe que o indivíduo possa expressar suas emoções sem medo de “se perder do outro”. Nas relações de intimidade, as pessoas desenvolvem a capacidade de estabelecer de forma integral compromissos emocionais, morais e sexuais com outras pessoas. Isto exige alguma espécie de renúncia por parte do indivíduo.
Os indivíduos que não conseguem estabelecer relações de intimidade desenvolvem uma sensação de ISOLAMENTO, que é a incapacidade de se vincular a outros de forma psicologicamente significativa.
 O RELÓGIO SOCIAL é o conjunto de normas ou expectativas culturais para os momentos da vida em que certos eventos importantes, como casar, ter filhos, aposentar-se, devem ocorrer.
Outro eixo central desta fase é o TRABALHO. Há uma preocupação de se estabelecer profissionalmente e buscar estabilidade profissional. O indivíduo tende a trabalhar muito, muitas vezes renunciando o lazer e os relacionamentos sociais.
Há uma alteração nas relações de amizade. As grandes turmas da adolescência são substituídas por grupos de casais e as grandes festas são trocadas por reuniões nas casas dos amigos.
O terceiro eixo central é a ética. O adulto jovem assume um compromisso com a própria vida e a repercussão de suas ações sobre a vida dos demais, tanto no âmbito do trabalho quanto no afetivo.
Neste período as pessoas são definidas por critérios externos: o que faz, o que conquistou, o que tem e se estão dentro do relógio social esperado.
No final desse período (final dos 30 anos, começo dos 40 anos), há o fenômeno que Levinson denominou DESTRIBALIZAÇÃO: processo em que os adultos , depois de terem aprendido os papéis principais, começam a se libertar dos elemntos limitadores, tem-se noção de como atender vários compromissos e ainda manifestar a própria individualidade.
Para Erikson, a INTIMIDADE se dá por meio do compromisso com um relacionamento que exige concessões e sacrifícios.
Segundo Levinson, por volta dos 18 aos 24 anos se dá o estágio da SAÍDA DO LAR. O segundo estágio é o INGRESSO AO MUNDO ADULTO, em torno dos 28 aos 33 anos, é a época de reafirmarcompromissos e criar novas perspectivas para a vida.
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De acordo com Griffa e Moreno, há 3 níveis de RELAÇÕES INTERPESSOAIS:
Nível 1- TAREFA. Dois adultos trabalham junto em um projeto. As tarefas são o principal ponto de contato e integração entre as pessoas.
Nível 2 – SISTEMAS DE NORMAS EXPLÍCITO OU IMPLÍCITO. As normar regulam o comportamento. Por exemplo, nos grupos da escoal ou nos jogos com regras.
Nível 3 – INTIMIDADE. Nessa situação, não há o predomínio da tarefa nem das normas. Os relacionamentos baseiam-se na criatividade de cada pessoa para construí-lo.
LEITURA RÁPIDA PARA FIXAR: RESUMO E EXERCÍCIOS, PÁGINAS 101 A 106.
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O DESENVOLVIMENTO DA MEIA IDADE (de 40 a 65 anos)
É uma fase de paradoxos. Há grande satisfação conjugal e profissional e ao mesmo tempo o declínio físico começa a ficar evidente.
Quanto à aparência física, os indivíduos tentam parecer mais jovens.
O RELÓGIO BIOLÓGICO indica os primeiros sinais de envelhecimento: o uso de óculos, cabelos brancos, rugas, dificuldade para subir escadas. Pessoas mais jovens o tratam como uma pessoa mais velha.
O RELÓGIO SOCIAL indica a sensação de maior conhecimento e experiência e há mais tempo e energia para outros papéis ( esposo/esposa, avô/avó) e para a aposentadoria.
A ATIVIDADE SEXUAL pode diminuir um pouco entre 40 e 50 anos, provavelmente devido a causas não fisiológicas, como monotonia no relacionamento, preocupações com negócios, fadiga. Por outro lado podem melhorar, pois são desvinculados da capacidade reprodutiva e livres do risco de gravidez.
A MENOPAUSA aparece como um evento marcante nesta época, entre os 45 e 55 anos. Para a maior parte das mulheres não causa grandes desconfortos físicos, mas psicologicamente há a visão negativa do envelhecimento por parte da sociedade.
O CLIMATÉRIO MASCULINO tende a iniciar 10 anos após as mulheres (após os 50). Cerca de 5% de homens sentem depressão, fadiga, menor impulso sexual...As causas podem ser hormonais, psicológicas ou culturais em relação ao envelhecimento.
A maior parte possui boa saúde e os casos de morte ocoorem com maior frequência em virtude de derrame, câncer e doenças cardíacas.
Em termos de mudanças físicas caracteriza-se por uma lenta deteriorização das capacidades sensoriais, da saúde, vitalidade e força física.
 
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DESENVOLVIMENTO COGNITIVO NA MEIA-IDADE (de 40 a 65 anos)
Há uma superação da rigidez em direção à flexibilidade. Compreende-se que não existe uma única resposta certa e as opiniões podem não ser tão válidas e que pode haver mais que uma solução.
Há o incremento da INTELIGÊNCIA CRISTALIZADA, que é a capacidade de lembrar de informações adquiridas ao longo da vida. É relacionada à educação e à experiência cultural. O conhecimento especializado é um exemplo desse tipo de inteligência.
A criatividade pode declinar, mas a sua qualidade é melhor.
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DESENVOLVIMENTO PSICOSSOCIAL NA MEIA-IDADE (de 40 a 65 anos)
É para muitos o período do auge da competência, produtividade e controle.
Segundo Erikson essa é a fase da MATURIDADE, na qual adultos precisam estar ativamente envolvidos no ensino da próxima geração.
Erikson definiu GENERATIVIDADE como a necessidade de “sentir-se útil”.
Quando as pessoas de meia-idade fracassam na capacidade generativa, elas são tonmadas pela ESTAGNAÇÃO, pelo tédio e pelo empobrecimento interpessoal.
A crise da meia idade é caracterizada por um BALANÇO DE VIDA, que é balizado em função da finitude da vida. Alguns amigos da mesma geração morrem, os sinais de envelhecimento são encarados de uma forma realista.
É frequente o questionamento do sistema de valores que regeu sua existência, os objetivos de trabalho entre outros. A partir desta análise, muitos indivíduos reconduzem suas vidas (tentam uma segunda carreira, voltam a estudar, mudam hábitos...). Alguns tentam recuperar a juventude envolvendo-se com pessoas mais jovens ou adotando comportamentos mais jovens.
NINHO VAZIO é o momento no qual os filhos saem da casa de seus pais e estes têm que se reorganizar frente à nova realidade.
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A SEXUALIDADE NA FASE ADULTO-INTERMEDIÁRIA
Um dos temores dos homens desta fase é o CÂNCER DA PRÓSTATA. Nesta idade há a necessidade de exames regulares de toque retal e dosagem de antígeno prostático específico para a detecção precoce da doença.
Observa-se neste período entre homens e mulheres algumas modificações no aparelho reprodutor e há uma menor probabilidade de reprodução.
Marcado por vários sintomas biológicos e psicológicos, o CLIMATÉRIO precede a menopausa, dura em torno de seis anos e a mulher já se ajusta a níveis menores de estrogênio.
Com relação à expressão sexual, medida pela frequência das relações sexuais e dos orgasmos, nesse período, ela costuma declinar gradativamente.
Outro aspecto a ser considerado, com relação à diminuição da atividade sexual pode ser a monotonia do relacionamento, preocupação com negócios, fadiga, entre outros.
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DESENVOLVIMENTO NA VELHICE
Um dos maiores objetivos da gerontologia é o envelhecimento bem-sucedido.
A velhice pode ser dividida em três grupos:
IDOSOS JOVENS (65 a 74 anos) – ativos, cheios de vida e vigorosos.
IDOSOS VELHOS (75 a 84 anos) – maior tendência para a fraqueza e enfermidades.
IDOSOS MAIS VELHOS (85 anos ou mais) – as mesmas características anteriores de maneira mais acentuada.
De acordo com Papalia, Olds e Feldman, uma classificação da velhice é pela IDADE FUNCIONAL:
ENVELHECIMENTO PRIMÁRIO – processo gradual e inevitável de deteriorização corporal que começa cedo na vida e continua ao longo dos anos.
ENVELHECIMENTO SECUNDÁRIO – é constituído pela consequência da doença. Com cuidados específicos como alimentação saudável , exercícios, é possível evitar ou diminuir os efeitos secundários do envelhecimento.
Quanto à atitude social em relação à velhice, segundo BARRETO, é a de negar a velhice enquanto tal física e psicologicamente.
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DESENVOLVIMENTO FÍSICO NA VELHICE
Problemas visuais, combinados com coordenação e tempo de reação mais lenta, podem afetar certas habilidades.
Muitas pessoas idosas sãosexualmente ativas, embora o grau de tensão sexual e a frequência e a intensidade geralmente sejam mais baixos.
Podem ocorrer a perda da pigmentação, textura, elasticidade da pele, pelos mais finos e brancos. Há uma diminuição da estatura, rarefação dos ossos e tendência a dormir menos.
É frequnte que ocorram falhas da memória, relacionado a vários fatores. 
Aloysius Alzheimer (1864-1915), psiquiatra alemão, foi o primeiro a pesquisar a doença do córtex central, uma doença que causa demência nas pessoas com mais de 60 anos, é degenerativa, incurável, mas que possui tratamento. Sintomas: perda da memória, confusão mental, o paciente passa a se desligar da realidade.
Aspectos biológicos do envelhecimento, segundo GRIFFA;MORENO:
Teoria genética: considera o ciclo vital determinado
Teoria da mutação somática: aponta a existência de um acúmulo gradual de células modificadas, que não funcionam mais normalmente.
Teoria biológica: evidencia o acúmulo progressivo de elementos tóxicos em células e órgãos.
Teoria imunológica: indicaque os anticorpos perdem a capacidade de distinguir proteínas próprias e estranhas, atacando-as.
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DESEMPENHO COGNITIVO NA VELHICE
O indivíduo tem uma queda na função intelectual, na memória e na aprendizagem.
A aprendizagem requer mais tempo na velhice, o material precisa estar mais organizado e menos complexo.
A memória mais afetada pela perda é a memória secundária, aquela que recupera um dado vários minutos ou horas depois de ser apresentado.
Já a memória terciária é completamente preservada, que é a que conserva as informações de anos anteriores.
Erikson propõe a velhice como a oitava crise. Neste último estágio psicossocial, o indivíduo se depara com uma opção entre a INTEGRIDADE DO EGO (satisfação com o que viveu e aceitação do seu lugar atual) e o DESESPERO ou a DESESPERANÇA (frustação ou arrependimento de erros ou ações do passado que não pode mais intervir) e a partir dela, avaliará a própria vida.
O apoio da família é fundamental neste momento para que o idoso se sinta útil e amado.
A força básica associada a essa fase final do desenvolvimento é a SABEDORIA. A sua transmição às outras gerações é a HERANÇA.	
Os idosos param de se preocupar com uma série de convenções sociais. As máscaras sociais, caem aos poucos. O idoso “pensa, fala e faz o que tem vontade”....”minha idade me permite”...
Neste momento a vida espiritual/religiosa torna-se importante. É comum os idosos exercerem um sincrotismo religioso exacerbado: acompanhar vários cultos de diversas religiões.
Principais teorias do envelhecimento, segundo GRIFFA E MORENO:
Teoria personal-espiritualista: propõe que o idoso espera cada vez menos da vida, ficando cada vez menos impressionados com os acontecimentos.
Teoria do desapego: há uma diminuição do interesse por atividades e objetos, um abandono de papéis. Desapego das coisas ao seu redor.
Teoria da atividade: relaciona o envelhecer bem a um envelhecer ativo.
Teoria dos novos papéis: diminuição da atividade, com consequente busca por novos papéis de motivações pessoais, dentro da sua capacidade física.
Teoria da continuidade: o melhor envelhecimento é aquele em que a pessoa envelhece como viveu.
Teoria da descontinuidade: as mudanças podem gerar novas formas de envelhecer bem.
Alguns autores afirmam que o preconceito contra a velhice é muito forte, porque é incorporado sem crítica, envolve toda a sociedade e é aceito pelas próprias pessoas de idade.
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Página 123
MORTE E DESENVOLVIMENTO HUMANO
Desde os tempos remotos o homem se intriga com a morte e busca vencê-la.
Algumas formas de lidar com a morte podem ser os mecanismos de defesa:
NEGAÇÃO, DESLOCAMENTO, RACIONALIZAÇÃO e há as pessoas que já estão mortas estando vivas, é a chamada MORTE EM VIDA.
Ao nascer já se morre um pouco, por exemplo quando a mãe se afasta há um sentimento de morte (ausência, perda, separação).
Segundo Kovács (2002) , a morte numa perspectiva biológica é o fim da existência e não da matéria e, do ponto de vista da medicina, é a interrupção completa e definitiva das funções vitais. Muitas pessoas buscam na experiência religiosa uma forma de obter um conforto maior para lidar com a morte.
O historiador francês PHILLIP ARIÉS descreveu várias representações da morte:
A MORTE DOMADA: há o lamento da vida, a busca do perdão dos companheiros e absolvição sacramental.
A MORTE DE SI MESMO: o medo do que vem depois da morte, inferno, castigo.
VIDA NO CADÁVER OU VIDA NA MORTE: com o avanço da medicina emergem questões como os segredos da vida e da morte do cadáver, que providencia matéria-prima para alguns remédios, fertiliza a terra e transmite vida.
MORTE DO OUTRO: representa a possibilidade de evasão, liberação, fuga para o além, mas também ruptura insuportável e a separação.
MORTE INVERTIDA: é a morte como fato que não deve ser percebido, é vergonhoso e representa o fracasso.
Segundo BOWLBY, o processo de luto contempla 4 fases:
Fase de torpor ou aturdimento (choque). O enlutado vive uma sensação de topor, que pode ser acompanhado de tensão, raiva ou pânico.
Fase de saudade e busca da figura perdida. O enlutado fica à procura da pessoa perdida. Tem o sentimento de que o morto poderá voltar e que “tudo não passou de um sonho.
Fase da desorganização e do desespero. O enlutado constata que a perda é definitiva, emerge o desespero de viver sem a pessoa perdida. 
Fase de alguma organização. A pessoa enlutada aceita a perda e se conscientiza da necessidade da reconstrução e continuidade da sua vida.
De acordo com BOWLBY um luto torna-se patológico quando há dificuldade de expressar abertamente todos os sentimentos envolvidos na situação de perda e quando a pessoa manifesta as características do enlutamento de forma prolongada e severa.
Para BOWLBY, os mecanismos de defesa envolvidos no processo do luto são:
FIXAÇÃO / REPRESSÃO / CISÃO DO EGO. Na fixação e na repressão o enlutado permanece fixado ao objeto perdido, enquanto as emoções permanecem reprimidas. Na cisão do ego, uma parte da personalidade nega que o objeto esteja perdido e acredita que ainda há comunicação com ele, enquanto a outra parte sabe que o objeto está perdido.
BOWLBY destaca alguns aspectos que interferem no processo de elaboração do luto:
Identidade e papel da pessoa morta: diferença entre a morte de um parente distante e de uma mãe que sempre esteve presente.
Idade e sexo do enlutado: uma mãe de 80 anos que perde um filho de 40 terá mais dificuldades de elabora o luto do que se a situação fosse o contrário.
As causas e circunstâncias da perda: por exemplo, mortes repentinas ou mortes ocassionadas por doenças graves.
As circunstâncias sociais e psicológicas que afetam o enlutado, na época e após a perda: acúmulo de “mortes” sociais como um divórcio juntamente com a morte de um parente.
A personalidade do enlutado: grau de resiliência de cada indivíduo.
Denomina-se LUTO ANTECIPATÓRIO quando o processo de luto ocorre com a pessoa ainda viva, por conta de uma doença terminal em andamento, por exemplo.
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Página 128
LUTO INFANTIL
Kovács afirma que a criança sofre as influências do processo de luto dos adultos e tambémdo nível de informação que ela recebe. Informações sonegadas ou confusas (foi viajar, foi morar no céu) atrapalham o processo de luto.
As crianças passam pelas mesmas fases de luto do adulto (topor / busca da figura perdida / desorganização e desespero / alguma organização)
O apoio e a informação correta dada pelos adultos, dentro da compreensão da criança, são muito importantes.
Para Kovács a criança até uns 6 anos percebe a morte como um não movimento (não alimentação, não respiração..) , mas na sua concepção a morte é algo reversível. As crianças escolares buscam aspectos como a imobilidade para definir a morte e já a percebem como algo definitivo. Os adolescentes percebem a morte como um processo interno do corpo e percebem-na como universal. Frente à postura dos adolescentes de onipotência, não há espaço para a morte.
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A MORTE NA CONCEPÇÃO DOS ADULTOS
De acordo com KOVÁCS o adulto jovem vive uma fase de construção e na sua concepção não há como pensar em morte nesta fase de realizações. Na meia-idade a morte não se configura mais como algo que acontece somente comos outros. A possibilidade da morte traz umnovo significadopara a vida. Na velhice o importante é onde é colocada a ênfase da existência: na vida ou na morte. A mortecomo limite pode fazer com que se viva intensamente ou tambémpode ser sinônimo de dor, perda, solidão.
SEPARAÇÕES: na separação de casais uma das maiores dificuldades é elaborar o divórcio emocional, ou seja, é preciso matar o outro dentro de si e aceitar que morreu dentro do outro. Os mecanismos de defesa podem ser a agressividade, indiferença, fuga para adiante, resignação.
DOENÇAS: uma doença pode propiciar o contato do indivíduo com sua finitude, embora nem sempre corresponda com a realidade.Pode haver uma morte social, quando os amigos não souberem conviver com uma determinada limitação. A hospitalização por si só pode ser entendida como uma morte pelo afastamento da casa e dos familiares.
Em frente a uma situação de morte tem que haver a eliminação do antigo para não haver estagnação,paralisia ou rigidez.
LER O RESUMO E OS EXERCÍCIOS DAS PÁGINAS 132 A 136.

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