Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Profa. Dra. Karen Pontes Modelagem de Sistemas de Processos Revisão: 10 de julho de 2018 Departamento de Engenharia Química Conceitos Fundamentais Sistema fechado: permeável à troca de energia Sistema aberto: permeável à troca de massa e energia Estabelecer fronteiras (Volume de Controle) Leis Fundamentais “Na Natureza nada se cria e nada se perde, tudo se transforma” Químico francês (1743-1794) “Em uma reação química feita em recipiente fechado, a soma das massas dos reagentes é igual à soma das massas dos produtos” Leis Fundamentais 1. Conservação da massa Lei de Lavoisier Balanço de massa Balanço do componente Leis Fundamentais Balanço de massa Balanço molar por componente ௨ ୀଵ ௬ ୀଵ , ௨ ୀଵ , ௬ ୀଵ , ୀଵ Sistema hidráulico Tanque de nível taxa de acúmulo da massa dentro do tanque = taxa da massa entrando no tanque − taxa da massa saindo do tanque Equações de balanço de massa: ଶ ଵ 𝐹: vazão volumétrica (m3.s-1) V: volume (m3) 𝜌: massa específica (kg/m3) ℎ: nível (m) 𝐴: área da seção transversal (m2) dV𝜌 𝑑𝑡 = 𝐹ଵ𝜌ଵ − 𝐹ଶ𝜌 Hipótese: 𝜌ଵ = 𝜌 Se 𝑉 = 𝐴 ⋅ ℎ, 𝐴 é constante 𝐴 dℎ 𝑑𝑡 = 𝐹ଵ − 𝐹ଶ ℎ variável de estado ℎ variável de saída 𝐹ଵ e 𝐹ଶ variável de entrada 𝐴 parâmetro Hipótese: constante (fluido incompressível) Sistema sem reação Balanço de massa: Relações constitutivas: Identidade: Sistema hidráulico Tanque de nível com área transversal variável 𝐹 𝐹௦ ℎ 𝐻 𝑅 ௦ ௦ ௦ ௦ ଶ ଶ ଶ ଷ ଶ ଶ ଶ Sistema com reação isotérmico Reação A B Hipótese: constante (fluido incompressível) Taxa de reação de 1ª ordem Mistura perfeita Isotérmico Taxa de reação: ଵ ଵ ଵ Balanço de massa para componente A: ଵ Balanço de massa para componente B: onde 𝑐: concentração do componente 𝑖 (kgmol.m-3) 𝑉: volume (m3) 𝐹: vazão volumétrica (m3.s-1) 𝑘: constante cinética (s-1) Sistema com reação isotérmico Sabe-se que ou (mistura ideal ) ou Logo o balanço de massa global e os balanços por componente não são independentes! Para componentes, fazemos balanços por componente ou balanços por componente e um balanço de massa total Sistema com reação isotérmico Reação భ మ Hipótese: constante (fluido incompressível) Taxa de reação de 1ª ordem Mistura perfeita Isotérmico Taxa de reação: ଵ ଵ ଵ Balanço de massa para componente A: ଵ ଶ Balanço de massa para componente B: ଶ ଶ ଶ Balanço de massa para componente C: Atividade 05 Ver enunciado no Moodle Sistema com reação isotérmico E se o sistema não for isotérmico? Necessário balanço de energia para determinar a temperatura! ିா/ோ் onde : energia de ativação (J.kgmol-1.K-1) : fator pré-exponencial : constante dos gases ideias (8,314462 J.K-1.kgmol-1) : temperatura (K) : constante cinética (s-1) Lei de Arrhenius Leis Fundamentais 2. Conservação da energia Primeira Lei da Termodinâmica ௨ ୀଵ ೕ ೕ ௬ ୀଵ Leis Fundamentais Nomenclatura : energia interna total do líquido (J) : taxa de calor removido ou adicionado ao sistema (J/s) : trabalho realizado pelo ou sobre o sistema (J/s) : energia cinética total do líquido (J) : energia potencial total do líquido (J) : entalpia total do líquido (J) : entalpia específica líquido (J/kg) : capacidade calorífica do líquido (J.Kg-1.K-1) : temperatura de referência onde a entalpia é zero (K) : temperatura (K) : massa específica do líquido (kg/m3) : vazão volumétrica (m3/s) : volume do líquido (m3) : nível do líquido (m) Leis Fundamentais ௨ ୀଵ ௬ ୀଵ Hipóteses: Energia cinética e energia potencial desprezíveis Sistema incompressível (líquido) Exemplo – Heater com jaqueta Alimentação Alimentação da jaqueta Produto Saída da jaqueta • Hipótese: • Calor removido pela jaqueta: ௦௦ ft3/s ௦௦ ft3/s ௦௦ oF ௦௦ oF Btu/oF/ft3 , Btu/oF/ft3 Btu/oF/min ft3 ft3 Exemplo – Heater com jaqueta Desenvolva o modelo do processo Simule o processo utilizando as seguintes opções: Simulink utilizando S-function Matlab Determine o estado estacionário do sistema Avalie o comportamento dinâmico do sistema para uma perturbação nas variáveis de entrada Exemplo – Heater com jaqueta ଵ ଶ ଵ ଶ ଵ ଶ ଷ ସ estadossaídas entradas d𝑇 𝑑𝑡 = 𝐹(𝑡) 𝑉 𝑇 𝑡 − 𝑇 𝑡 + 𝑈𝐴 𝑉𝜌𝐶 𝑇 𝑡 − 𝑇 𝑡Balanço de energia no tanque: d𝑇 𝑑𝑡 = 𝐹(𝑗) 𝑉 𝑇 𝑡 − 𝑇 𝑡 − 𝑈𝐴 𝑉𝜌𝐶, 𝑇 𝑡 − 𝑇 𝑡Balanço de energia na jaqueta: , parâmetros Grau de liberdade = 0 Exemplo – Sistema com reação não isotérmico Reator CSTR com remoção de calor em uma jaqueta 𝜆 < 0 se reação exotérmica 𝜆 > 0 se reação endotérmica Calor gerado pela reação: 𝑄 = −𝜆𝑉𝑘𝐶 Hipótese: Calor removido pela jaqueta: Taxa de reação: 𝑄 = 𝑚௩ ⋅ Δ𝐻௩(𝑇𝑐) 𝜌, 𝐶 e 𝑉 constante 𝑟 = 𝑘𝐶 𝑘 = 𝐴𝑒ିா/ோ் Alimentação Alimentação da jaqueta Produto Saída da jaqueta 𝑇 𝑡 , 𝐹 𝑡 , 𝐶(𝑡) 𝑇 𝑇 𝑇 𝑡 , 𝐹 𝑡 , 𝐶 𝑡 𝑉 A B 𝐹 = 1.5 m3/h 𝐶 = 0.5 mol/h 𝐶 = 0 mol/h 𝑇 = 295 K 𝑉 = 3 m3 𝜌 = 650 kg/m3 𝐶 = 2.5 J/(kg.K) Δ𝐻௩ 𝑇𝑐 = 2256 kJ/kg 𝑚௩ = 3,7 Kg/h 𝜆 = −2 ⋅ 10 J/(kmol) 𝐴 = 0,77 1/h 𝐸 = 80 J/mol 𝑅 = 8,314 J/(mol.K) 𝑈, 𝐴 entradas / parâmetros Exemplo – Sistema com reação não isotérmico Desenvolva o modelo do processo Simule o processo utilizando o Matlab Determine o estado estacionário do sistema Avalie o comportamento dinâmico do sistema para uma perturbação degrau de 0.01 kmol/m3 em . Qual o novo estado estacionário do sistema? Observe a dinâmica da resposta. O que você pode comentar da velocidade de resposta de 𝐶 e de 𝐶? Você esperaria que as duas respostas respondessem com o mesmo tempo? Exemplo – Sistema com reação não isotérmico C A (k m ol /m 3) C B (k m ol /m 3) Te m pe ra tu ra (K ) , mol/m3 ,௦௦ mol/m3 ,௦௦ mol/m3 ௦௦ K , mol/m3 ,௦௦ mol/m3 ,௦௦ mol/m3 ௦௦ K Exemplo – Série de CSTR’s com holdup variável Hipóteses: Massa específica constante Área da seção transversal constante Os reatores são isotérmicos Taxa de reação : Vazão de saída: , 𝑉ଵ(𝑡) 𝑘ଵ 𝐹ଵ 𝑡 , 𝐶,ଵ(𝑡) 𝐹(𝑡) 𝑉ଶ(𝑡) 𝑘ଶ 𝐹ଶ 𝑡 , 𝐶,ଶ(𝑡) 𝑉ଷ(𝑡) 𝑘ଷ 𝐹ଷ 𝑡 𝐶,ଷ(𝑡) Exemplo – Série de CSTR’s com holdup variável Tanque 1: Balanço de massa global: Balanço por componente: Logo dVଵ𝜌ଵ 𝑑𝑡 = 𝐹𝜌 − 𝐹ଵ𝜌ଵ → 𝐴ଵ dhଵ 𝑑𝑡 = 𝐹 − 𝐹ଵ 𝐴ଵ 𝑑(𝐶,ଵℎଵ) 𝑑𝑡 = 𝐶𝐹 − 𝐶,ଵ𝐹ଵ − 𝑘ଵ 𝐶,ଵ 𝐴ଵℎଵ ିଵ 𝐴 𝑑(𝐶,ℎ) 𝑑𝑡 = 𝐶,ିଵ𝐹ିଵ − 𝐶,𝐹 − 𝑘 𝐶, 𝐴ℎ = 𝐶, 𝑑ℎ 𝑑𝑡 + ℎ 𝑑𝐶, 𝑑𝑡 Substituindo, 𝐴ℎ 𝑑𝐶, 𝑑𝑡 = 𝐶,ିଵ𝐹ିଵ − 𝐶,𝐹 − 𝑘 𝐶, 𝐴ℎ − 𝐴𝐶, 𝑑ℎ 𝑑𝑡 𝑑𝐶, 𝑑𝑡 = 𝐶,ିଵ𝐹ିଵ − 𝐶,𝐹 𝐴ℎ − 𝑘 𝐶, − 𝐶, ℎ 𝑑ℎ 𝑑𝑡 𝑖 = 1,2,3 Exemplo – Série de CSTR’s com holdup variável ିଵ 𝑑𝐶, 𝑑𝑡 = 𝐶,ିଵ𝐹ିଵ − 𝐶,𝐹 𝐴ℎ − 𝑘 𝐶, − 𝐶, ℎ 𝑑ℎ 𝑑𝑡 Alternativamente, podemos tratar , como uma variável de estado substituta ିଵ , ,ିଵ ିଵ , , , Exemplo – Série de CSTR’s com holdup variável Parâmetros: 𝛼 = 0,5 𝐴ଵ = 𝐴ଶ = 2 m3 ; 𝐴ଷ = 3 m3 𝑛 = 1 𝑘ଵ = 0,45 ; 𝑘ଶ = 0,16 ; 𝑘ଷ = 0,12 sିଵ Condições iniciais: 𝐶,ଵ 𝑡 = 0 = 𝐶,ଶ 𝑡 = 0 =𝐶,ଷ 𝑡 = 0 = 0 ℎଵ 𝑡 = 0 = ℎଶ 𝑡 = 0 = ℎଷ 𝑡 = 0 = 1 m Variáveis de entrada: 𝐶 = 10 kmol/mଷ 𝐹 = 0,5 mଷ/𝑠 Exemplo – Série de CSTR’s com holdup variável Desenvolva o modelo do processo para determinar os perfis de nível e concentração de A nos três tanques ao longo do tempo. Determine o estado estacionário ଵ ଶ ଷ Considere que o sistema está no estacionário. Pede-se: 1. Avalie o comportamento do sistema para uma perturbação degrau na concentração, 𝐶 = 12 kmol/mଷ. Qual o valor final (no novo estado estacionário) das concentrações 𝐶ଵ, 𝐶ଶ, 𝐶ଷ? 2. Como você analisa da dinâmica e o tempo de resposta dos três sistemas? 3. Avalie o comportamento do sistema para uma perturbação degrau na vazão de alimentação, 𝐹 = 0,7 mଷ/𝑠, sendo 𝐶 = 10 kmol/mଷ? Exemplo – Série de CSTR’s com holdup variável Perturbação: 𝐶 = 12 kmol/mଷ 0 10 20 30 40 1 1 tempo h1 (t) 0 10 20 30 40 3.5 4 4.5 tempo C1 (t) 0 10 20 30 40 1 1 1 tempo h2 (t) 0 10 20 30 40 2 2.5 3 tempo C2 (t) 0 10 20 30 40 1 1 1 tempo h3 (t) 0 10 20 30 40 1.4 1.6 tempo C3 (t) 0 10 20 30 40 0.5 1 1.5 tempo h1 (t) 0 10 20 30 40 3.2 3.4 3.6 tempo C1 (t) 0 10 20 30 40 0.5 1 1.5 tempo h2 (t) 0 10 20 30 40 1.5 2 2.5 tempo C2 (t) 0 10 20 30 40 1 1.2 1.4 tempo h3 (t) 0 10 20 30 40 1 1.2 1.4 tempo C3 (t) Perturbação: 𝐹 = 0.55 mଷ/s Atividade – CSTR’s não isotérmico Hipóteses: Massa específica e capacidade calorífica constantes Volume da jaqueta constantes Reação exotérmica Área de troca térmica constante Alimentação Alimentação da jaqueta Produto Saída da jaqueta , A B Atividade – CSTR’s não isotérmico Relações constitutivas Taxa de reação: Constante cinética: Calor removido pela jaqueta: 𝐴௧ é a área de troca térmica, logo pode variar caso 𝑉 não seja constante Calor gerado pela reação: Entalpia (forma simplificada): 𝑟 = 𝑘𝐶 𝑘 = 𝐴𝑒ିா/ோ் 𝑄 = 𝑈𝐴௧(𝑇 − 𝑇) 𝑄 = −𝜆𝑉𝑟 ℎ = 𝐶𝑇 Atividade – CSTR’s não isotérmico , ିா/ோ் ௧ ିா/ோ் , , ௧ Rearrumando... Atividade – CSTR’s não isotérmico , ିா/ோ் ௧ ିா/ோ் ௧ , Atividade – CSTR’s não isotérmico Parâmetro Valor Unidade Descrição 𝐴 7,08x1010 h-1 Constante de Arrhenius 𝐸 30000 Btu/lbmol Energia de ativação 𝑅 1,99 Btu/(lbmol.R) Constante universal dos gases ρ 50 lbm/ft3 Densidade da mistura reacional 𝐶𝑝 0,75 Btu/(lbR) Calor específico a pressão constante da mistura reacional 𝑈 150 Btu/(h.ft2.R) Coeficiente global de troca térmica 𝐴௧ 250 ft2 Área de troca térmica λ -30000 Btu/lbmol Calor de reação 𝑉𝑗 3,85 ft3 Volume da jaqueta 𝜌 62,3 lbm/ft3 Densidade do fluido na jaqueta 𝐶𝑝𝑗 1 Btu/(lb.R) Calor específico a pressão constante do fluido da jaqueta 𝐾𝑣 240 Ganho proporcional do controlador 𝐾𝑐 4 ft3/(h.R) Ganho proporcional do ccntrolador 𝐴𝑟 24 ft2 Área da seção transversal do reator Parâmetros Atividade – CSTR’s não isotérmico Entrada Valor Unidade Descrição 𝐹 40 ft3/h Vazão de alimentação do reator 𝐶, 0,5 lbmol/ft3 Concentração de alimentação de A 𝑇 530 R Temperatura da vazão de alimentação do reator 𝑇 530 R Temperatura de alimentação da jaqueta 𝐹j 49,9 R Vazão do fluido da jaqueta Entradas Atividade – CSTR’s não isotérmico Vamos avaliar inicialmente o estado estacionário Determine o estado estacionário . Considere ft. Por que é necessário especificar o nível? 1. Para a estimativa inicial 𝐶 = 0,5 lbmol/ftଷ, 𝑇 = 𝑇 = 530𝑅, qual o valor estacionário encontrado? 2. Para a estimativa inicial 𝐶 = 0,2lbmol/ftଷ, 𝑇 = 580𝑅, 𝑇 = 530𝑅, qual o valor estacionário encontrado? 3. O mesmo estado estacionário é encontrado ? O que isso significa? Atividade – CSTR’s não isotérmico Alimentação Alimentação da jaqueta Produto Saída da jaqueta , A B Controle de temperatura Controle de nível Atividade – CSTR’s não isotérmico Relações constitutivas Taxa de reação: Constante cinética: Vazão de saída: Vazão do fluido na jaqueta: Calor removido pela jaqueta: 𝐴௧ é a área de troca térmica, logo pode variar caso 𝑉 não seja constante Calor gerado pela reação: Entalpia (forma simplificada): 𝑟 = 𝑘𝐶 𝑘 = 𝐴𝑒ିா/ோ் 𝑄 = 𝑈𝐴௧(𝑇 − 𝑇) 𝑄 = −𝜆𝑉𝑟 𝐹 = 𝐹ത − 𝐾𝐴(ℎത − ℎ) ℎ = 𝐶𝑇 Assumindo um controlador de nível 𝐹 = 𝐹ത − 𝐾(𝑇ത − 𝑇) controlador de temperatura Atividade – CSTR’s não isotérmico , ିா/ோ் ௧ ିா/ோ் , , ௧ Rearrumando... Atividade – CSTR’s não isotérmico , ିா/ோ் ௧ ିா/ோ் ௧ , Atividade – CSTR’s não isotérmico Considere que o sistema está no estacionário calculado com a segunda estimativa inicial. Pede-se: 1. Avalie o comportamento do sistema para uma perturbação degrau na concentração de A de +0.05 lbmol/ftଷ. Qual o valor final (no novo estado estacionário) dos estados? 2. E o valor de 𝐹? Trace o gráfico no tempo e determine o valor estacionário após a perturbação. 3. Feche as duas malhas (temperatura e nível) e dê uma perturbação degrau de +10 ftଷ/h na vazão de alimentação, mantendo a concentração no nível inicial. O que você observa de diferente na dinâmica do sistema? Qual o valor mínimo que 𝑇 alcança e qual o valor máximo que 𝐶 alcança? 4. Considere agora o 𝐹 e 𝐹 constantes, ou seja, abra a malha do controlador de temperatura. O que você conclui ao simular novamente o modelo? Qual o novo valor estacionário? Qual o valor máximo que a temperatura do reator e da jaqueta atingem? Qual o valor mínimo que 𝐶 alcança? Esta situação é desejável para o processo? Sistema com equilíbrio de fases Flash multicomponente 𝐹, 𝑦, 𝑇, 𝑃 𝐹, 𝑥, 𝑇, 𝑃 𝐹, 𝑧, 𝑇, 𝑃 Hipóteses Dinâmica da fase vapor desprezada Equilíbrio termodinâmico 𝛥𝑈 = 𝛥𝐻 Sem perda de calor Mistura perfeita em ambas as fases Massa específica do líquido constante Área da seção transversal constante Sistema com equilíbrio de fases Balanço base molar Global Componente Energia 𝑑𝑚 𝑑𝑡 = 𝑑𝜌𝑉 𝑑𝑡 = 𝜌𝐴 𝑑ℎ 𝑑𝑡 = 𝜌𝐹 − 𝜌𝐹 − 𝜌𝐹 𝑑𝑚𝑥 𝑑𝑡 = 𝜌𝐴 𝑑ℎ𝑥 𝑑𝑡 = 𝜌𝐹𝑧 − 𝜌𝐹𝑦 − 𝜌𝐹𝑥 𝑖 = 1, … , 𝑛𝑐 𝑑𝑚ℎ 𝑑𝑡 = 𝜌𝐴 𝑑ℎℎ 𝑑𝑡 = 𝜌𝐹ℎ − 𝜌𝐹ℎ − 𝜌𝐹ℎ ℎ: entalpia específica da fase 𝑗 (J/kg) 𝑧, 𝑥, 𝑦: frações mássicas da alimentação, fases líquida e vapor 𝐹: vazão volumétrica da corrente 𝑗 (m3/h) ℎ: nível de líquido no vaso (m) 𝑚: massa total (kg) 𝜌: massa específica da fase 𝑗 (J/kg) Sistema com equilíbrio de fases Relações constitutivas Equilíbrio onde Entalpias Massa específica 𝑦 = 𝐾𝑥 𝐾 = 𝑓(𝑇, 𝑃, 𝑥, 𝑦) ℎ = 𝑓 𝑇, 𝑥 = 𝑥𝐶,(𝑇 − 𝑇) ୀଵ ℎ = 𝑓 𝑇, 𝑧 = 𝑧𝐶,(𝑇 − 𝑇) ୀଵ ℎ = 𝑓 𝑇, 𝑦 = 𝑦𝐶,(𝑇 − 𝑇) ୀଵ + 𝜆 𝜆 = 𝑦𝜆 ୀଵ 𝜌 = 𝑓 𝑇, 𝑃, 𝑥 𝜌 = 𝑓 𝑇, 𝑃, 𝑦 = 𝑀ഥ𝑃 𝑅𝑇 = 𝑃 𝑅𝑇 𝑦𝑀ഥ ୀଵ Sistema com equilíbrio de fases Análise dos graus de liberdade Variáveis de entrada: 𝐹, 𝑇, 𝑃, 𝑧 𝑖 = 1, … , 𝑛𝑐 Variáveis restantes (5 + 2𝑛𝑐): ℎ, 𝐹, 𝐹, 𝑃, 𝑇, 𝑥 𝑖 = 1, … , 𝑛𝑐 , 𝑦 𝑖 = 1, … , 𝑛𝑐 Número de equações: 2 + 2𝑛𝑐 Observação: Propriedades físicas não foram contabilidzadas no grau de liberdade já que são especificadas por relações específicas GL=3 logo é necessário inserir 3 equações: Geralmente o nível é controlado pela vazão de saída de líquido e a pressão pela vazão de vapor. Neste caso, o problema está bem definido. 𝑥 ୀଵ = 1 𝐹 = 𝑓(𝑃) 𝐹 = 𝑓(ℎ) Sistema com equilíbrio de fases 𝜌𝐴 𝑑ℎ 𝑑𝑡 = 𝜌𝐹 − 𝜌𝐹 − 𝜌𝐹 𝜌𝐴 𝑑ℎ𝑥 𝑑𝑡 = 𝜌𝐹𝑧 − 𝜌𝐹𝑦 − 𝜌𝐹𝑥 𝑖 = 1, … , 𝑛𝑐 𝜌𝐴 𝑑ℎℎ 𝑑𝑡 = 𝜌𝐹ℎ − 𝜌𝐹ℎ − 𝜌𝐹ℎ 𝑥 ୀଵ = 1 𝐹 = 𝑓(𝑃) 𝐹 = 𝑓(ℎ) 𝑦 = 𝐾𝑥 𝑖 = 1, … , 𝑛𝑐 Depende de e de !! As condições iniciais das equações diferenciais entram em conflito com esta equação Equação algébrica !! Sistema DAE (differential algebraic system) Destilação Fonte: FERREIRA (2007) Andar de equilíbrio genérico. Fonte: BERNARDO (2007)
Compartilhar