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Relatório Aula prática Fisiologia, Pressão arterial,

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CURSO SUPERIOR DE ENFERMAGEM
FISIOLOGIA
Atividade Prática Supervisionada 5
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: PRESSÃO ARTERIAL
Anderson Luiz de Oliveira  
Denis Patrezi Vieira Marques
Sarita Felipe Rossato Victorasso
 Bebedouro – SP
18/09/2018
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	3
OBJETIVOS DA AULA	5
MATERIAIS	5
METODOLOGIA	5
RESULTADOS	5
REFERÊNCIAS	7
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INTRODUÇÃO
A contração ventricular é a força que cria o fluxo sanguíneo através do sistema circulatório. Como o sangue sob pressão é ejetado a partir do ventrículo esquerdo, a aorta e as artérias expandem-se para acomodá-lo. Quando o ventrículo relaxa e a valva da aorta fecha, as paredes arteriais elásticas retraem, propelindo o sangue para a frente, em direção às pequenas artérias e arteríolas. Por sustentar a pressão direcionadora do fluxo sanguíneo durante o relaxamento ventricular, as artérias mantêm o sangue fluindo continuamente através dos vasos sanguíneos.
Figura 1 e 2: Contração e Relaxamento Ventricular.
Fonte: Sylverthorn (2017).
O fluxo sanguíneo obedece a regras do fluxo de fluidos. O fluxo é diretamente proporcional ao gradiente de pressão entre dois pontos quaisquer, e é inversamente proporcional à resistência dos vasos ao fluxo. A menos que seja mencionado o contrário, a discussão que segue é restrita aos eventos que ocorrem na circulação sistêmica.
A pressão arterial é maior nas artérias e diminui continuamente à medida que o sangue flui através do sistema circulatório. A diminuição da pressão ocorre porque é perdida energia, como consequência da resistência ao fluxo oferecida pelos vasos. A resistência ao fluxo sanguíneo também resulta do atrito entre as células sanguíneas. Na circulação sistêmica, a maior pressão ocorre na aorta e resulta da pressão gerada pelo ventrículo esquerdo. A pressão aórtica alcança uma média de 120 mmHg durante a sístole ventricular (pressão sistólica) e, após, cai constantemente até 80 mmHg durante a diástole ventricular (pressão diastólica). Observe que a pressão no ventrículo cai para apenas alguns poucos mmHg quando o ventrículo relaxa, mas a pressão diastólica nas grandes artérias permanece relativamente alta. A pressão diastólica alta nas artérias é decorrente da capacidade desses vasos de capturar e armazenar energia nas suas paredes elásticas.
Figura 2: Pressões na circulação sistêmica.
As ondas de pressão geradas pela contração ventricular percorrem os vasos sanguíneos. A pressão no lado arterial da circulação varia, mas as ondas de pressão diminuem em amplitude com a distância e desaparecem nos capilares
Fonte: Sylverthorn (2017).
A pressão sanguínea arterial, ou simplesmente “pressão arterial”, reflete a pressão de propulsão criada pela ação de bombeamento do coração. Já que a pressão ventricular é difícil de ser medida, é comum assumir que a pressão sanguínea arterial reflete a pressão ventricular. Como você aprendeu, a pressão arterial é pulsátil, então usamos um único valor – a pressão arterial média (PAM) – para representar a pressão direcionadora. 
A PAM está representada graficamente na. A PAM é estimada somando-se a pressão diastólica mais um terço da pressão de pulso: PAM = P diastólica = 1/3 (P sistólica P diastólica) (3) Para uma pessoa cuja pressão sistólica é de 120 e a pressão diastólica é de 80: PAM 80 mmHg = 1/3 (120 80 mmHg) 93 mmHg (4) 
A pressão arterial média é mais próxima da pressão diastólica do que da pressão sistólica, uma vez que a diástole dura o dobro do tempo da sístole. 
OBJETIVOS DA AULA
Demonstrar e aprender a aferir a Pressão Arterial:
Verificar e analisar mudanças na PA.
MATERIAIS
Esfigmomanômetro;
Estetoscópio.
METODOLOGIA
A prática foi realizada no dia 11 de setembro de 2018, no laboratório de fisiologia do Centro Universitário Unifafibe durante as aulas da disciplina de Fisiologia Humana, lesionadas pelo Prof. Gustavo Henrique Rigo Canevazzi.
Na atividade, realizada em trio, 1 indivíduo aferiu pressão, 1 para realizar exercícios e ser aferido, e o outro para anotar cada resultado. Inicialmente foi aferido a PA inicial. Depois foram propostos 3 exercícios (flexão, agachamento e polichinelo) para serem realizados até a fadiga, então aferiu-se a pressão do indivíduo após os exercícios e em um intervalo de 5, 10 e 15 minutos. Após esses testes, um último exercício foi proposto para as últimas aferições, foi feito e repetido o processo anterior de aferições. Os resultados da alteração da PAM (pressão arterial média) foram anotados.
RESULTADOS
O indivíduo testado apresentou pressão de 140 mmHg Sistólica e 90 mmHg diastólica, quando em repouso. Após realizadas as flexões, exercício proposto para atingir a fadiga, o assistente atingiu sistólica 150 mmHg e 80 mmHg diastólica. Após 5 minutos, sistólica 130 mmHg e 80 mmHg diastólica, em 10 minutos, sistólica 140 mmHg e 80 mmHg diastólica, e por fim, 15 minutos sistólica 130 mmHg e 80 mmHg diastólica.
No exercício combinado (flexão e agachamento) o discente atingiu sistólica 180 mmHg, 150 mmHg, permaneceu 150 mmHg e terminou em 130 mmHg, em 0, 5, 10 e 15 minutos respectivamente, e diastólica permaneceu 80 mmHg o tempo todo.
O exercício físico é uma atividade realizada com repetições sistemáticas de movimentos orientados, com consequente aumento no consumo de oxigênio devido à solicitação muscular, gerando, portanto, trabalho. O exercício representa um subgrupo de atividade física planejada com a finalidade de manter o condicionamento. Pode também ser definido como qualquer atividade muscular que gere força e interrompa a homeostase
Ele provoca uma série de respostas fisiológicas nos sistemas corporais e, em especial, no sistema cardiovascular. Com o objetivo de manter a homeostasia celular em face do aumento das demandas metabólicas, alguns mecanismos são acionados.
Os efeitos fisiológicos do exercício físico podem ser classificados em agudos imediatos, agudos tardios e crônicos. Os efeitos agudos, denominados respostas, são os que acontecem em associação direta com a sessão de exercício; os efeitos agudos imediatos são os que ocorrem nos períodos peri e pós-imediato do exercício físico, como elevação da frequência cardíaca, da ventilação pulmonar e sudorese; já os efeitos agudos tardios acontecem ao longo das primeiras 24 ou 48 horas (às vezes, até 72 horas) que se seguem a uma sessão de exercício e podem ser identificados na discreta redução dos níveis tensionais, especialmente nos hipertensos, na expansão do volume plasmático, na melhora da função endotelial e na potencialização da ação e aumento da sensibilidade insulínica na musculatura esquelética.
Em resumo, pode-se dizer que durante um período de exercício, o corpo humano sofre adaptações cardiovasculares e respiratórias a fim de atender às demandas aumentadas dos músculos ativos e, à medida que essas adaptações são repetidas, ocorrem modificações nesses músculos, permitindo que o organismo melhore o seu desempenho. Entram em ação processos fisiológicos e metabólicos, otimizando a distribuição de oxigênio pelos tecidos em atividade. Portanto, os mecanismos que norteiam a queda pressórica pós-treinamento físico estão relacionados a fatores hemodinâmicos, humorais e neurais.
REFERÊNCIAS
SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia Humana: Uma Abordagem Integrada. 7ª ed. ARTMED, Porto Alegre, RS. Cap. 15, P. 482-486.
MONTEIRO, Maria de Fátima; FILHO, Dário C. Sobral. Exercício físico e o controle da pressão arterial. Rev. Bras. Med. Esporte, Vol. 10 N 6, 11/2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbme/v10n6/a08v10n6>.

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