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Resumo para 3ª Prova de Sociologia

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Resumo para 3ª Prova de Sociologia
A prova final contemplará o seguinte conteúdo: 
Cibercultura e dromocracia.
(Pós)Moderidade.
Escola de Frankfurt (Habermas). Teoria crítica.
Durkheim (somente: fato social, anomia, divisão social do trabalho).
Weber (somente: dominação legítima, burocracia, "ethos" calvinista).
Marx (somente: fetichismo, ideologia, estrutura social)
Cibercultura: Interligação, Interconexão (Pierre Lévy); Relação de trocas na sociedade, numa relação entre cultura, novas tecnologias e a emergência da internet nas telecomunicações. Usado nas comunidades virtuais na internet e das tecnologias de comunicação. Aproximam-se através das novas ferramentas virtuais. Ex.: Voto eletrônico, Home Banking, Inscrições via internet, contrato eletrônico, redes sociais e etc.
Interconexão: a conexão entre a vida real e a vida virtual, como por exemplo o second life, onde as atividades realizadas na vida virtual tem reflexos na vida rel.
Inteligência coletiva: temos como exemplo disso o Linux e os sites “wiki”. Eles são produzidos pelo coletivo, com a participação de várias pessoas.
Ciberespaço: É uma virtualização da realidade, onde as pessoas migram do mundo real para o mundo virtual. Mas também nesse mundo virtual existem consequências reais para o indivíduo.
Dromocracia: Fenômeno da sociedade da informação, as pessoas ganharam capacidade de conectividade umas com as outras, vencendo barreiras geográficas. Mas nem tudo se reflete em qualidade, ter informação, não é o mesmo que produzir conhecimento. Ferramentas que podem e devem ser bem empregadas, muitas vezes servem a interesses egoístas e despropositados. Tecnologia utilizada para agilizar os processos que às vezes causa o problema da maior potência (versão 2.0, 3.0, 4.0) levando os usuários a “upgrades” impostos e em alguns casos, desnecessários.
Dromoaptidão: são novas capacidades necessárias para a vida em uma sociedade dromocrática. Capacidade de digitação, raciocínio rápido, aprendizado rápido, etc. Os não adaptados podem ser segregados, o que pode gerar o terrorismo e a morte.
“Terrorismo”: é produto do ciberespaço. (Bullying virtual)
“Morte”: é produto do ciberespaço.
Problema da “maior potência”: é a necessidade de se estar sempre dentro dos padrões tecnológicos
Diluvio informativo: é o imenso volume de informação que há hoje em dia na internet.
Ciberufanismo: é um otimismo exagerado em relação a cibernética, um otimismo fora da realidade atual, em que as pessoas se recusam a ver os problemas, as idiossincrasias. 
Senhas de acesso: são as condições reais para se participar da cibercultura. Acesso garantido por baixo custo, velocidade aceitável, disponível e compreensível a todos. Isso inclui a alfabetização digital.
A era cibernética criou um mundo virtual que não está nem no plano das ideias/metafísico de Aristóteles nem no mundo físico/tangível/empírico. Criou um mundo cibernético que não cabe em nenhuma dessas duas ideias anteriores, mas possui pontos tangentes nessas duas áreas. Exemplo: crimes cibernéticos; eles tangem o mundo físico e são passíveis de punição apesar da imaterialidade do meio cibernético.
Agora as teorias são criadas de forma interativa, portanto não são mais tão rígidas, fixas e duradouras como as teorias anteriores a esse período.
Reciclagem estrutural, solidariedade orgânica, hiperespecialização: os avanços tecnológicos atuais geraram a necessidade de hiperespecializações e, portanto, de uma reciclagem nas estruturas da sociedade atual. 
Nova divisão social do trabalho, extinção de antigos trabalhos.
Capital cognitivo: é o que se é capaz de postar que produz conhecimento. É o que se pode tirar da rede que possui sentido, conteúdo reflexivo e crítico. É o que contrapõem o dilúvio informativo.
Teoria Crítica (Habermas): Visa analisar, interpretar e entender as relações sociais com o objetivo de contextualizar os fenômenos que ocorrem na sociedade, colher dados sociais e buscar um entendimento. Tem a meta de criar uma sociedade e organizações livres de qualquer tipo de dominação.
Durkheim:
Fato Social (Durkheim): São maneiras de agir, de pensar e de sentir, exteriores ao indivíduo, dotadas de um poder de coerção sobre esse mesmo indivíduo. Existem três fatores que são: Coercibilidade, Exterioridade e Generalidade.
Anomia (Durkheim): Ausência de sistemas de valores e normas que orientem a sociedade. Perda da coesão social (tendência à desintegração).
Divisão Social do Trabalho (Durkheim): a divisão consiste em Sociedade Solidária Mecânica e Orgânica.
- MECÂNICA: Indivíduo está diretamente ligado uns com os outros, prevalece a consciência coletiva.
- ORGÂNICA: Enfraquecimento das relações, individualidade das pessoas. Os indivíduos se tornam, interdependentes.
Weber:
Dominação Legítima (Weber):
- RACIONAL LEGAL: Regras, Leis, Estatutos. O poder é impessoal. Ex.: Empresas Capitalistas, Estrutura Moderna do Estado e Forças Armadas.
- TRADICIONAL: Legitimação e escolha de que a exercerá, as tradições e costumes de uma dada sociedade, tradição do líder.
- CARISMÁTICA: Apoiada na devoção de um senhor. Ex.: Faculdades Mágicas, Revelações, Heroísmo, Poder Intelectual e de Oratória.
Burocracia (Weber): Aparato técnico administrativo, formado por profissionais especializados, selecionados segundo critérios racionais e que se encarregavam de diversas tarefas importantes dentro do sistema.
- WEBER: Para Weber, a burocracia, era também, uma organização baseada em regras e procedimentos regulares, onde cada indivíduo possui sua especialidade, responsabilidade e divisão de tarefas.
“ETHOS” CALVINISTA: Trabalho como uma verdadeira vocação, submissão à vontade Divina.
- Cada um tem o dever de fazer crescer seu capital;
- Esse Dever, cumpre-se no exercício de uma profissão;
- O profissional que persegue o lucro, deve se orientar de forma racional e com alteridade;
- Apesar do sucesso, o capitalista deve demonstrar comportamento digno de sua grandeza, ser humilde;
Karl Marx
FETICHISMO (Karl Marx): Objeto animado ou inanimado, feito pelo homem ou produzido pela natureza, ao qual se atribui poder e valor sobrenatural e se presta ao culto. O homem trata as mercadorias com o tempo, como objeto de adoração, elas deixam de ter a sua utilidade e valor atual e passam a ter um valor simbólico, quase que divino, o ser humano não compra o real, mas a transcendência que determinado artefato representa.
IDEOLOGIA (Karl Marx): Chamada também de materialismo dialético, é um conjunto de proposições elaborado, na sociedade burguesa, com a finalidade de fazer aparentar os interesses da classe dominante, com o interesse coletivo, construindo uma hegemonia daquela classe.
ESTRUTURA SOCIAL (Karl Marx): Forma para produção social da vida, onde os homens estabelecem determinadas relações necessárias e independentes de sua vontade. Relações de produção que correspondem a uma determinada fase do desenvolvimento de suas forças materiais. A estrutura social seria o produto da relação dialética (lógica, metódica) entre Superestrutura (o Estado e o Direito) e a Infraestrutura (base econômica).

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