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Relatório 8 - Micrografia de Metais Não Ferrosos

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA 
SETOR DE CIENCIAS AGRÁRIAS E DE TECNOLOGIA 
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS 
 
ANA LUÍSA TERASAWA SENRA 
AUGUSTO ARAUJO VUITIK 
THIELY KOVALISKI DA SILVA PAULA SANTOS 
WILLIAN DA MAIA 
 
 
 
 
 
 
MICROGRAFIA DE METAIS NÃO FERROSOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PONTA GROSSA 
MAIO/2014
 
ANA LUISA TERASAWA SENRA 
AUGUSTO ARAUJO VUITIK 
THIELY KOVALISKI DA SILVA PAULA SANTOS 
WILIAN DA MAIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
MICROGRADIA DE METAIS NÃO FERROSOS 
 
 
Relatório apresentado à disciplina de 
Ensaios e Caracterização de Materiais do 
Curso de Engenharia de Materiais, 3ª 
série, da Universidade Estadual de Ponta 
Grossa – UEPG. 
 
Prof. Dr. André Luís Moreira de Carvalho 
 
 
 
 
 
 
 
PONTA GROSSA 
MAIO/2014 
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SUMÁRIO 
 
 
 
 
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1 OBJETIVOS 
 
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 
 
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3 MATERIAIS E MÉTODOS 
3.1 MATERIAIS 
 
 01 amostra de liga de alumínio 7050 (recozida); 
 01 amostra de liga de alumínio 7010-T74 (forjada); 
 01 amostra de liga de alumínio-silício (fundida); 
 02 amostras de cobre eletrolítico (recozido); 
 Água corrente; 
 Algodão; 
 Compressor de ar; 
 Lixas com granulometria: 320, 400, 600 e 1200 
 Microscópio ótico 
 Pinça 
 Politriz 
 Reagente Keller para as ligas de alumínio: 2,0 ml de HF (48%), 3,0 ml 
de HCl (concentrado), 5,0 ml de HNO3 (concentrado), 190,0 ml de H2O; 
 Reagente para o cobre eletrolítico: 5,0 g de FeCl3, 50,0 ml de HCl e 
100,0 ml de H2O; 
 Suporte para lixa com vazão de água; 
 Suspensão de Al2O3 de 1,0 µ; 
 
 
3.2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 
3.2.1 Lixamento e polimento 
Nessa etapa as amostras são devidamente lixadas, utilizando-se das lixas 
com diferentes granulometrias, as quais devem estar na sequencia de menor 
granulometria para a maior granulometria, deve-se prender as lixas no suporte com 
vazão contínua de água, e posteriormente inicia-se o processo de lixamento. O 
processo de lixamento dá-se até que a amostra possua riscos uniformes em sua 
superfície. Deve-se alterar a orientação do lixamento em 90º a cada passagem de 
lixa, para que a lixa subsequente possa eliminar os ricos deixados pela anterior. 
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Após o processo de lixamento, inicia-se o processo de polimento. Utiliza-se 
um pano de polimento aderido a uma politriz, e aplica-se uma suspensão de 
alumina. A etapa do polimento encerra-se quando a superfície da amostra apresenta 
uma qualidade especular, a qual é verificada através de um microscópio ótico. 
Devem-se utilizar dois panos de polimento, um para as ligas de alumínio, e 
outro especialmente para as amostras de cobre eletrolítico. 
 
3.2.2 Ataque químico 
Nessa etapa, é necessário fazer o uso dos dois reagentes químicos citados 
acima, o reagente para as ligas de alumínio (reagente Keller) e o reagente para as 
amostras de cobre eletrolítico. 
Após realizar-se o lixamento e polimento, lavam-se as amostras com água 
corrente, e secam-se as mesmas com o auxílio do ar comprimido, em seguida as 
amostras são atacadas com seus devidos reagentes químicos para cada tipo de 
amostra. 
O ataque é realizado utilizando a pinça e o algodão, a medida que são 
atacadas, deve-se lava-las com água corrente e seca-las. 
 
3.2.3 Análise microscópica 
Por fim, após os ataques, realizam-se as análises microscópicas de superfície 
de todas as amostras com o auxilio do microscópio ótico. 
 
 
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4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
Após o ataque químico, as amostras foram observadas no microscópio ótico, 
podendo ser feitas algumas considerações a respeito da organização dos seus 
componentes. 
 
4.1 ALUMÍNIO 7010 
 
A amostra de alumínio utilizada neste ensaio era proveniente de um trilho de 
pouso processado por forjamento. Essa liga é composta por Zinco, Magnésio, Cobre 
e Zircônio. 
 
 
Analisando a microestrutura, é possível observar que os grãos equiaxiais 
seguem uma orientação preferencial – oriunda do processo de forjamento. Os 
pontos escuros que se destacam da matriz de alumínio correspondem a compostos 
intermetálicos dos constituintes da liga. 
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4.2 ALUMÍNIO 7050 RECOZIDO 
 
Ao sofrer um tratamento térmico, sendo resfriados dentro do forno, os 
precipitados presentes na liga de alumínio ficam evidentes. Tendo a forma inicial de 
agulhas, eles crescem com o calor, ocupando tanto os contornos como o interior dos 
grãos de alumínio. 
 
 
 
 
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4.3 ALUMÍNIO FUNDIDO 
 
 
 
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4.4 COBRE ELETROLÍTICO 
 
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5 CONCLUSÃO 
 
 
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REFERÊNCIAS 
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