Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
20/09/2023 00:59 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/6 Exercício por Temas avalie sua aprendizagem (IF-SP / 2011) Nos ensaios metalográ�cos algumas vezes é necessário embutir a amostra. O procedimento de embutimento é indicado principalmente para: (UFES / 2014) No processo de metalogra�a ótica, a revelação da microestrutura é de suma importância para o estudo e a caracterização dessa microestrutura. Essa revelação acontece pelo contraste gerado pela heterogeneidade dessa microestrutura, geralmente, após algum processamento envolvendo reagentes especí�cos. Em relação a esses reagentes, é CORRETO a�rmar: METALOGRAFIA E FADIGA Lupa DGT1105_202102505151_TEMAS Aluno: ADRIANO FERREIRA TERRA Matr.: 202102505151 Disc.: METALOGRAFIA E FAD 2023.3 FLEX (G) / EX Prezado (a) Aluno(a), Você fará agora seu EXERCÍCIO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha. Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS. 03665 - METALOGRAFIA DE AÇOS CARBONO E FERROS FUNDIDOS 1. Facilitar o manuseio de amostras metalográ�cas de pequenas dimensões Ensaiar amostras de metais não ferrosos Revelar a existência de inclusões não metálicas nos aços Ensaiar aços endurecidos por têmpera ou cementação Permitir o ensaio macrográ�co em amostras de grandes dimensões Data Resp.: 20/09/2023 00:59:32 Explicação: Gabarito: Facilitar o manuseio de amostras metalográ�cas de pequenas dimensões Justi�cativa: Na preparação de um corpo de provas (CP) para análise metalográ�ca (microgra�a ou macrogra�a) uma parte da peça é individualizada por meio de um corte. A etapa subsequente envolve o polimento do CP em uma série de lixas. Essa etapa pode ser realizada manualmente. Por vezes, o CP apresenta dimensões reduzidas que di�cultarão o manuseio. O embutimento (a frio ou a quente) consiste em circundar a amostra com resina, formando um corpo único. 2. javascript:voltar(); javascript:voltar(); javascript:diminui(); javascript:aumenta(); 20/09/2023 00:59 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/6 (UFES / 2014) A metalogra�a tem um papel importantíssimo na caracterização dos materiais metálicos. Logo, a preparação metalográ�ca poderá comprometer essa caracterização, caso seja executada inadequadamente. Considerando a preparação metalográ�ca, é INCORRETO a�rmar: Independentemente do reagente, utiliza-se um tempo de 3 minutos para a devida revelação da microestrutura nas ligas ferrosas. Para que se tenha a devida revelação da microestrutura, a amostra deverá ser totalmente imersa no regente, evitando agitação, com risco de explosões. O uso dos reagentes depende da sua reatividade, mas, depois de utilizados, eles podem ser estocados por longos períodos, sem que percam sua funcionalidade. Após o ataque químico, a lavagem e a secagem da amostra se tornam desnecessárias, uma vez que o material, por ser metálico e já ter sido submetido a um processo de corrosão pelo reagente químico, está imune a um ataque subsequente, mantendo, dessa forma, o contraste necessário à visualização. Os contornos de grão, em virtude da maior energia nessa região, são preferencialmente atacados por reagentes especí�cos, revelando, com maior facilidade, o contraste entre essa região e o interior dos grãos. Data Resp.: 20/09/2023 00:58:15 Explicação: Gabarito: Os contornos de grão, em virtude da maior energia nessa região, são preferencialmente atacados por reagentes especí�cos, revelando, com maior facilidade, o contraste entre essa região e o interior dos grãos. Justi�cativa: Na preparação de amostras para análise metalográ�ca no microscópio metalúrgico, o ataque químico é uma etapa em que ocorrem reações nas várias estruturas de maneiras diferentes (reatividade química) o que possibilita a visualização pela diferença de contrastes. O tempo dessa etapa é função, por exemplo, do material estudado, podendo ser de apenas alguns segundos. O ataque químico pode ocorrer, por exemplo, fazendo a imersão completa do CP na solução reagente ou com auxílio de um chumaço de algodão, apenas fazer o ataque químico da superfície de interesse. A reatividade química dos reagentes apresenta atenuação com o tempo de preparo. Os contornos de grãos apresentam maior reatividade química que os grãos. Após a superfície ter sido atacada quimicamente deve-se proceder imediatamente a lavagem da superfície (interromper a reação) e secagem. 3. A utilização de cortes mecânicos e termomecânicos, principalmente os que utilizam procedimentos abrasivos, poderá, devido ao aquecimento, mudar a microestrutura adjacente ao corte. Tal variação microestrutural poderá mascarar a análise metalográ�ca. Assim, é premente que, em tais processos, sistemas de arrefecimento sejam utilizados. Os principais abrasivos utilizados nos processos de polimento para metalogra�a são: o diamante, a alumina e a sílica coloidal. As etapas de preparação de uma amostra em metalogra�a envolvem: a escolha e a localização a ser analisada; a preparação de uma superfície plana e polida; e o ataque químico, eletroquímico ou térmico da região polida. Os materiais macios como os aços inoxidáveis austeníticos e os aços ferríticos devem ser submetidos a longas etapas de lixamento inicial, preferencialmente em lixas 100, para que seja garantido um adequado polimento da superfície. A sequência usual das lixas de carboneto de silício (SiC) na preparação das superfícies das amostras de metalogra�a é 120 (ou 100), 220, 320, 400, 600, podendo ainda haver a utilização das lixas 800 e 1200. Data Resp.: 20/09/2023 00:58:22 Explicação: Gabarito: Os materiais macios como os aços inoxidáveis austeníticos e os aços ferríticos devem ser submetidos a longas etapas de lixamento inicial, preferencialmente em lixas 100, para que seja garantido um adequado polimento da superfície. Justi�cativa: Em linhas gerais, as etapas de preparação de uma amostra metalográ�ca são: a preparação de uma superfície plana e polida (lixamento e polimento) e o ataque químico. A etapa de lixamento é o desbaste super�cial pelo atrito da amostra com a lixa. Assim, materiais macios demandam menos tempo no lixamento. A extração do CP de uma peça pode ser efetuada por meio de disco abrasivo. Para evitar-se o aquecimento local e, consequente, variação estrutural, essa etapa ocorre sob a ação de líquido refrigerante. O lixamento ocorre numa série de lixas, iniciando-se pela da maior granulometria (menor número) até a de menor granulometria. No polimento, utiliza-se um feltro embebido em alumina, pasta de diamante ou sílica coloidal. 20/09/2023 00:59 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/6 No ataque micrográ�co são utilizados vários reagentes químicos, sendo necessário analisar o material e os pontos da estrutura que serão abordados para a escolha adequada do reagente utilizado. Quando utiliza-se Picral (4%) estamos falando de que reagente? A �gura a seguir mostra, de maneira esquemática a formação da imagem em um microscópio duplo, ou seja, com uma lente objetiva e uma lente ocular. A partir da análise da �gura são feitas as seguintes a�rmações: I - As lentes delgadas 1 e 2 são, respectivamente, denominadas objetiva e ocular; II - A razão é denominada magni�cância (aumento) do microscópio; III - A imagem é a que o microscopista visualiza em sua avaliação micrográ�ca. 4. Ácido clorídrico e etanol Ácido nítrico e etanol Ácido pícrico e etanol Ácido pícrico, ácido clorídrico e etanol Solução aquosa de tiossulfato de sódio Data Resp.: 20/09/2023 00:58:30 Explicação: Gabarito: Ácido pícrico e etanol Justi�cativa: Reagentes usuais são: Nital (1% a 5%): ácido nítrico e etanol. Picral (4%): ácido pícrico e etanol. Klemm: solução aquosa de tiossulfato de sódio. Vilela: ácido pícrico, ácido clorídrico e etanol. 5. Apenas as a�rmativas I e III. Apenasa a�rmativa II. Apenas as a�rmativas II e III. Apenas a a�rmativa III. Apenas a a�rmativa I. Data Resp.: 20/09/2023 00:59:24 Explicação: Gabarito: Apenas as a�rmativas I e III. Justi�cativa: I - O desenho esquemático apresenta duas lentes, 1 e 2, o objeto (O) e o observador, representado pelo olho. A lente 1 está próxima ao objeto, portanto, trata-se da lente objetiva do microscópio. A lente 2 é a ocular. II - A lente 1 origina a imagem 1 ( ) que funciona como "objeto" para alente 2, originado a imagem 2 ( ) que é a �nal. Assim o aumento linear é dado por . III - a imagem �nal, ou seja, a visualizada pelo operador do microscópio é a . A = i2 i1 i2 i1 i2 A = i2 O i2 20/09/2023 00:59 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/6 (CESGRANRIO / 2010 - adaptada) Na preparação de corpos de prova para macrogra�a o corte pode ser longitudinal ou transversal. A seguir são feitas algumas a�rmativas sobre o tema: I - O corte longitudinal é preferível quando deseja-se identi�car a presença de soldas ao longo do comprimento de barras; II - O corte transversal é preferível quando se deseja veri�cação se o tubo é com ou sem costura; III - O corte transversal é o mais adequado para a veri�cação do processo de fabricação da peça (fundida, forjada, laminada); Uma das etapas da análise micrográ�ca é o ataque da região a ser observada por reagente químico. O nital é um reagentes muito comum na metalogra�a. Na preparação do nital são utilizadas as seguintes substâncias: (CP-CAP / 2016) Observe a �gura a seguir. 6. Apenas a a�rmativa II. Apenas as a�rmativas II e III. Apenas as a�rmativas I e II. Apenas a a�rmativa III. Apenas a a�rmativa I. Data Resp.: 20/09/2023 00:59:18 Explicação: Gabarito: Apenas as a�rmativas I e II. Justi�cativa: A macrogra�a é uma técnica metalúrgica de observação de uma superfície à vista desarmada ou com pequenos aumentos. A escolha da seção da peça é função dos aspectos que se deseja estudar. Para a identi�cação da presença de soldas ao longo da direção longitudinal (comprimento) de barras utiliza-se um corte longitudinal para o estudo macrográ�co. Um tubo pode possuir ou não costura ao longo de seu comprimento. Um corte transversal para o exame macrográ�co apontará a presença ou não de costuras. Para a identi�cação do processo de fabricação de peças fundidas, forjadas ou laminadas utiliza-se o corte longitudinal para o exame macrográ�co. 7. Água destilada e ácido clorídrico Ácido nítrico e etanol Hidróxido de amônio e álcool etílico Álcool metílico e ácido cítrico Ácido pícrico e álcool etílico Data Resp.: 20/09/2023 00:58:50 Explicação: Gabarito: Ácido nítrico e etanol Justi�cativa: Vários reagentes químicos são utilizados no ataque micrográ�co. A escolha depende do material e de que pontos especí�cos da estrutura serão abordados. Reagentes usuais são: Nital (1% a 5%): ácido nítrico e etanol; Picral (4%): ácido pícrico e etanol; Klemm: solução aquosa de tiossulfato de sódio; Vilela: ácido pícrico, ácido clorídrico e etanol. 8. 20/09/2023 00:59 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 5/6 A microgra�a de um aço 1020 (hipoeutetoide) resfriado ao ar (lentamente) acima representada indica a presença de: (CESGRANRIO / 2010) Qual equipamento NÃO é utilizado na preparação e observação de corpos de prova em um laboratório de metalogra�a? (UFES / 2014 - adaptada) A avaliação macrográ�ca é de grande importância na caracterização de materiais e processos de fabricação. Essa avaliação geralmente consiste no exame, à vista desarmada ou com lupa, de uma peça ou amostra plana. A respeito do exame macrográ�co são feitas as seguintes a�rmativas: Austenita e perlita Cementita e bainita Ferrita e austenita Martensita e austenita Ferrita e perlita Data Resp.: 20/09/2023 00:58:56 Explicação: Gabarito: Ferrita e perlita Justi�cativa: Os aços carbono podem ser denominados como hipoeutetoides, eutetoides e hipereutetoides, em função do percentual, em peso, do carbono. Os aços eutetoides apresentam 0,77%, os aços hipoeutetoides valores inferiores a 0,77 e, no caso dos hipereutetoides, valores superiores. O aço 1020 apresenta 0,20 % de carbono, logo hipoeutetoide, Aquecendo-se esse aço até o campo austenítico e, posteriormente, resfriando-se lentamente, a microgra�a será de ferrita proeutetoide e perlita. 9. Embutidora. Lixadeira. Microscópio. Politriz. Rugosímetro. Data Resp.: 20/09/2023 00:59:09 Explicação: Gabarito: Rugosímetro. Justi�cativa: Em linhas gerais, as etapas de preparação da superfície de uma amostra para análise micrográ�ca envolve: a escolha da seção, embutimento, lixamento, polimento e ataque químico. Ao �nal, a amostra está preparada para visualização em microscópio metalúrgico. A extração do corpo de prova da peça pode ocorrer em uma cortadora de disco. Quando o CP apresenta pequenas dimensões é realizado o embutimento, a frio ou a quente, em uma embutidora. As etapas de lixamento e polimento ocorrem, respectivamente, em lixadeiras e politrizes. 10. 20/09/2023 00:59 Estácio: Alunos https://simulado.estacio.br/alunos/ 6/6 I - A preparação dos corpos de prova é estabelecida por meio da escolha e da localização, dispensando o polimento e o ataque com reagente químico especí�co. II - As linhas de conformação mecânica são passíveis de observação com a macrogra�a. III - O corte com discos abrasivos, é indicado pois não eleva a temperatura, prevenindo alterações microestruturais. São corretas: Apenas as a�rmativas II e III. Apenas a a�rmativa III. Apenas a a�rmativa II. Apenas a a�rmativa I. Apenas as a�rmativas I e II. Data Resp.: 20/09/2023 00:58:41 Explicação: Gabarito: Apenas a a�rmativa II. Justi�cativa: Na macrogra�a, a superfície deve ser preparada para observação (lixamento) seguida de ataque químico com regente próprio, como, por exemplo, reativo de Heyn (identi�cação de segregações de fósforo) e o reativo de Humfrey (identi�cação de segregações dendríticas). Para a identi�cação do processo de fabricação de peças fundidas, forjadas ou laminadas pode ser utilizado o exame macrográ�co. Devido ao atrito na etapa de corte do CP, pode ocorrer uma mudança microestrutural na amostra (aumento da temperatura). Por isso, deve- se utilizar um �uido refrigerante. Não Respondida Não Gravada Gravada Exercício por Temas inciado em 20/09/2023 00:58:05.
Compartilhar