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Resumo Liberdade dos antigos comparados com a dos modernos CONSTANT

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Antigos: “Não encontrarei entre eles quase nenhum dos privilégios que vemos fazer parte da liberdade entre os modernos” a liberdade era limitada, havia severa vigilância, e nada se era dado à independência individual. “as leis regulamentavam os costumes”, os costumes são a base de tudo, sendo assim, as leis tinham o poder de regulamentar tudo.
	Tempo Moderno: direito à liberdade de expressão, de culto, de participação na administração do governo - dar o mínimo de participação, dignidade e independência individual à pessoa humana. A soberania também é restrita “mascarada”. Atenas: Estado antigo que mais se assemelha ao moderno.
	Era Moderna veio para abrir as repúblicas, que se encontravam fechadas em limites estreitos; veio também para tender à paz, uma vez que eram dotadas de necessidade de escravizar os seus povos e de guerrear contra seus vizinhos. Esse último, segundo Benjamin, se voltava ao impulso e foi possível se extinguir com o surgimento do comércio, que se remetia ao cálculo. No que tange a escravidão, também foi extinguida por meio do “comércio e dos progressos intelectuais e morais da espécie humana” segundo Constant, uma vez que os “Homens livres devem exercer todas as profissões, atender a todas as necessidades da sociedade.”. 
	A extensão de um país “diminui muito a importância politica que toca a cada indivíduo”. A escravatura “privou a população livre de todo o lazer que se era permitido”. O comércio não deixa intervalos de inatividade na vida do homem. Ser essencial para “inspirar aos homens um forte amor pela independência individual”. 
	Democracia: disparidade entre os objetivos:
Antigos: liberdade-> “partilha do poder social entre todos os cidadãos”. Não preocupavam com os direitos e garantias individuais e sacrificavam a independência social aos direitos políticos, unicamente garantir a participação no poder social.
modernos: almejavam a segurança dos privilégios privados, a liberdade seriam as garantias concedidas pelas instituições a esses privilégios. “absorvidos pelo gozo da independência privada e na busca de interesses particulares, renunciemos demasiado facilmente a nosso direito de participar do poder político.”

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