Buscar

RELATÓRIOPRÁTICASEAD MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA aula 2 2018.(novo)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

VERSÃO:01
	
	RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA _02___
	
	
	DATA:
__01____/___09___/___2018___
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA – aula 2
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME:Morganna Perazzo Leite Neves dos Anjos
	MATRÍCULA:01261116
	CURSO:Farmácia
	POLO:Campina Grande
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
concisa;
O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
Espaçamento entre linhas: simples;
Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado).
	TEMA DE AULA: CONTAGEM DE LEVEDURAS POR DILUIÇÃO SERIADA
RELATÓRIO:
Definir o método de contagem de leveduras em placa por diluição seriada
O método convencional de contagem de microrganismos consiste basicamente no plaqueamento de alíquotas do produto homogeneizado e de suas diluições em meios de cultura sólidos, adequadamente selecionados em função do microrganismo a ser enumerado. O plaqueamento pode ser feito por semeadura na superfície do meio de cultura previamente distribuído em placas de Petri estéreis (semeadura em superfície), ou então o meio de cultura pode ser adicionado após a transferência das alíquotas para as placas de Petri vazias (semeadura em profundidade). As placas são então incubadas a uma combinação de tempo e temperatura adequada para a determinação a ser feita, durante a qual os microrganismos se multiplicam formando as colônias visíveis, que podem ser enumeradas manualmente ou com o auxílio de contadores automáticos. 
Apesar da aparente simplicidade dessa técnica, ela é bastante trabalhosa e sujeita a erros, levando em consideração que os microrganismos estão arranjados em pares, tétrades, cadeias e cachos, consequentemente, o número de colônias que aparece na placa não corresponde ao número de células individuais presentes, além disso, quando muitas diluições precisam ser plaqueadas também pode haver erros, bem como algumas partículas de alimentos podem ser confundidas com colônias, levando a um falso resultado positivo, sendo a leitura dos resultados bastante difícil, pois pode variar de acordo com o analista, além de ser cansativa e imprecisa, mesmo quando contadores automáticos são empregados. 
Calcular a UFC/g ou mL da amostra estudada.
Como as células microbianas muitas vezes ocorrem em agrupamentos (pares, tétrades, cachos, cadeias, etc), não é possível estabelecer uma relação direta entre o número de colônias e o número de células. A relação correta é feita entre o número de colônias e o número de “unidades formadoras de colônias (UFC)”, que podem ser tanto células individuais como agrupamentos característicos de certos microorganismos. 
Para o cálculo utilizamos numero de colônias na placa ÷ diluição da amostra = nº de bactérias/mL 
	TEMA DE AULA: COLORAÇÃO DE GRAM
RELATÓRIO:
Definir o fundamento da coloração de Gram
O método de coloração de Gram existe há mais de um século e foi desenvolvida em 1884 por Hans Gram, daí a sua denominação. A coloração de Gram é o método utilizado para diferenciar espécies bacterianas em dois grupos, bactérias gram-positivas e gram-negativas. Entre os fatores que irão diferenciar gram-positivos de gram-negativos, está a coloração das bactérias que irá depender da composição e das propriedades químicas e físicas das paredes celulares.
O método consiste em tratar sucessivamente um esfregaço bacteriano, fixado pelo calor, com os reagentes cristal violeta, lugol, etanol-acetona e fucsina básica. 
Visualizar a morfologia e classificar as bactérias nas lâminas de acordo com o seu comportamento diante dos corantes de Gram. 
.
As bactérias Gram negativas apresentam uma fina camada de peptideoglicano (10 a 30%) e uma segunda membrana externa (bicamada lipídica assimétrica) formando a Parede Celular. Outra característica importante é a presença de Lipopolissacarídeo (LPS) na membrena externa. Quando corados pela Coloração de Gram, as bactérias tornam-se rosas.
As bactérias Gram positivas apresentam uma membrana plasmática e parede celular de peptídeoglicano mais expessa (70 a 90%), possui ácidos teicóicos e Lipoteicóicos. Quando coradas pelo método de Gram, apresentam a coloração roxa.

Continue navegando