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TRABALHO PATOLOGIA PDF 2

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FUNDAÇÃO DE ENSINO SUPERIOR DE GOIATUBA – FESG 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIATUBA – UNICERRADO 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANÁLISE DE PATOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Déborah Barbosa Dias 
Gustavo Henrique Fonseca Cruvinel 
Iury Martins Godoy 
 
 
 
 
 
 
Goiatuba-Go, 
2018 
 
 
 
ANÁLISE DE PATOLOGIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Déborah Barbosa Dias 
Gustavo Henrique Fonseca Cruvivel 
Iury Martins Godoy 
 
 
 
 
Trabalho apresentado à disciplina Patologia, 
do curso de Engenharia Civil do Centro 
Universitário de Goiatuba – Unicerrado. 
Orientador: Rafael Spindola 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Goiatuba-Go, 
2018 
 
 
LISTA DE FIGURAS 
FOTO 1 - INFILTRAÇÃO. .................................................................................................... 11 
FOTO 2 – CONSERTO DA INFILTRAÇÃO. ...................................................................... 11 
FOTO 3 – PAREDE FOR A DE ESQUADRO. .................................................................... 12 
FOTO 4 – BOLSA DE CANO SENTIDO AO CONTRÁRIO. ............................................. 13 
FOTO 5 -FISSURAÇÃO NA PAREDE. ............................................................................... 13 
FOTO 6 -FISSURAS OCORRIDA POR RETRAÇÃO. ....................................................... 14 
FOTO 7 -DESPLACAMENTO DA PINTURA. ................................................................... 15 
FOTO 8 -INFILTRAÇÃO E EFLORESCÊNCIA. ................................................................ 16 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
LISTA DE FIGURAS .................................................................................................................. 4 
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 8 
1.1 Justificativa ...................................................................................................................... 8 
1.2 Objetivos .......................................................................................................................... 8 
1.3 Objetivo geral .................................................................................................................. 8 
1.4 Objetivos específicos ....................................................................................................... 8 
1.5 Estrutura de apresentação do trabalho ............................................................................. 8 
2. CONCEITOS BÁSICOS ...................................................................................................... 9 
3. PRINCIPAIS CAUSAS DE PATOLOGIA ........................................................................ 9 
3.1 QUALIDADE NO PROJETO ......................................................................................... 9 
3.2 QUALIDADE DE AQUISIÇÃO DE MATERIAIS ....................................................... 9 
3.2 QUALIDADE NA EXECUÇÃO DE OBRAS ............................................................. 10 
4. TIPOS DE PATOLOGIA................................................................................................... 10 
4.1 INFILTRAÇÃO ............................................................................................................ 10 
4.2 PAREDE FORA ESQUADRO ..................................................................................... 12 
4.3 BOLSA DE CANO COLOCADA SENTINDO AO CONTRÁRIO ............................ 12 
4.4 FISSURAS DEVIDO A MOVIMENTAÇÃO DA ESTRUTURA ............................... 13 
4.5 FISSURAS DEVIDO A MOVIMENTAÇÃO DA ESTRUTURA ............................... 14 
4.6 DESPLACAMENTO PINTURA .................................................................................. 14 
4.7 INFILTRAÇÃO NA PAREDE E EFLORESCÊNCIA ................................................ 16 
5. CONCLUSÃO ..................................................................................................................... 17 
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA ................................................................................ 18 
8 
 
1. INTRODUÇÃO 
A análise que será desenvolvida tem como objetivo focar a atenção das construções para 
as principais anomalias encontradas no atendimento do processo construtivo. Serão 
estabelecidas relações de causas e soluções, para que sejam encontradas medidas preventivas, a 
fim de, melhorar os processos construtivos, diminuindo assim, os gastos com ações corretivas 
na pós-entrega das obras. 
 
1.1 Justificativa 
Patologia – Patologia pode ser entendida como a parte da engenharia que estuda os sintomas, os 
mecanismos, as causas e origens dos defeitos das construções civis, ou seja, é o estudo das 
partes que compõem o diagnóstico do problema. A análise das causas dos problemas pode levar 
a uma melhoria nos processos construtivos, o que representa melhoria na qualidade do produto 
final. 
1.2 Objetivos 
A análise que será desenvolvida tem como objetivo focar nos tipos de patologia causados tanto 
por imprudência ou negligencia. 
1.3 Objetivo geral 
Este trabalho tem por objetivo fazer imperícia em patologia e poder concluir as causas. 
1.4 Objetivos específicos 
• Analisar quais são as patologias, mas freqüente nas obras e processo executivo; 
• Analisar, e descrever a solução de 2 obras sendo uma do Centro Universitário 
Unicerrado e outra obra externa. 
1.5 Estrutura de apresentação do trabalho 
Inicialmente o trabalho mostra os conceitos básicos da patologia e a importância dos 
processos para que possa evitar as patologias. Tanto na qualidade de projeto, qualidade de 
aquisição de material, qualidade de execução de obra.
9 
 
 
2. CONCEITOS BÁSICOS 
O conjunto precoce de deterioração ao qual uma edificação está exposta gera 
diferentes tipos de anomalias nas edificações. Essas anomalias podem ter diversas 
causas, como envelhecimento natural da edificação, acidentes e irresponsabilidades 
profissionais - que optam pela utilização de materiais duvidosos, entre outras causas. 
Preocupados com essa deterioração precoce das edificações houve a necessidade de 
desenvolver um novo campo dentro da engenharia, com o objetivo de estudar esse 
problema de maneira cientifica, abordando seu comportamento, suas origens, seus 
sintomas e seus agentes causadores. Esse novo campo dentro da engenharia ficou 
designado como patologia das edificações 
 
3. PRINCIPAIS CAUSAS DE PATOLOGIA 
3.1 QUALIDADE NO PROJETO 
 O projeto é um aspecto de extrema importância no processo produtivo. É nessa 
etapa que são estabelecidos todos os subsídios necessários para o desenvolvimento do 
empreendimento. As falhas no projeto são apontadas como as principais causas dos 
problemas patológicos ou defeitos na Construção Civil. 
O projeto desempenha um forte impacto no processo de execução da obra, pois 
define partidos, detalhes construtivos e especificações que permitem uma maior ou 
menor facilidade de construir e afetam os custos de produção. Dessa forma, a qualidade 
da solução do projeto determinará a qualidade do produto e condicionará o nível de 
satisfação dos usuários finais. 
3.2 QUALIDADE DE AQUISIÇÃO DE MATERIAIS 
A qualidade, como um todo, não pode prescindir da qualidade na aquisição dos 
materiais no canteiro-de-obra. Devido ao uso de materiais das mais diversas origens, 
torna-se fundamental exigir que esses tenham a qualidade garantida. Assim, a qualidade 
na aquisição deve ser composta pelos elementos:• Especificações técnicas para compra de produtos; 
• Controle de recebimento dos materiais em obra; 
10 
 
• Orientações para o armazenamento e transporte dos materiais; 
• Seleção e avaliação de fornecedores de materiais e equipamentos; 
O material que é entregue na obra passa pelo controle de recebimento, do qual 
resultam os registros de qualidade. O resultado da adoção de procedimentos com a 
finalidade de garantir a qualidade na aquisição levará à redução de custos devido à má 
qualidade dos materiais e evitar diversos tipos de patologia. 
3.2 QUALIDADE NA EXECUÇÃO DE OBRAS 
A qualidade na execução de uma obra é resultado de um conjunto de operações 
como: planejamento, gerenciamento, organização do canteiro-de-obras, condições de 
higiene e segurança no trabalho, correta operacionalização dos processos 
administrativos em seu interior, controle de recebimento e armazenamento de materiais 
e equipamentos e da qualidade na execução de cada serviço específico do processo de 
produção. 
Para que a qualidade de execução se torne mais estável para a empresa é 
necessário registrar os procedimentos de execução e inspeção de cada serviço. É de 
responsabilidade do engenheiro da obra, juntamente com o mestre e encarregados, 
garantir que os padrões sejam seguidos pelo pessoal de produção, utilizando um 
gerenciamento da mão-de-obra e da produção, motivando e orientando os funcionários 
na execução de cada serviço. Os modos de checagem ou inspeção devem ser 
documentados para que os engenheiros, mestres ou encarregados utilizem os mesmos 
critérios de avaliação da qualidade dos serviços. 
4. TIPOS DE PATOLOGIA 
4.1 INFILTRAÇÃO 
DEFINIÇÕES: A vários tipos de infiltração na construção, como umidade decorrente 
de intempéries, umidade por condensação, umidade proveniente da infiltração, umidade 
ascendente por capilaridade. Neste caso da imagem a baixo foi causado por infiltração 
que foi ocasionado escapamentos de água de encanamento e etc... 
DEFINIÇÃO DE CONDUTA: Neste caso teremos que abrir o revestimento e achar 
onde esta o vazamento na encanação e fazer o reparo 
LOCAL: Mirante do Lago Morrinhos-Go. 
 
 
11 
 
 
 
FOTO 1-INFILTRAÇÃO 
FOTO 2- CONSERTO DA INFILTRAÇÃO 
12 
 
4.2 PAREDE FORA ESQUADRO 
DEFINIÇÕES: Parede de Drywall fora de esquadro e um erro muito comum em 
execução de obras por falta de profissionalismo dos operários. 
DEFINIÇÃO DE CONDUTA: Neste caso teremos que desmontar a parede de Drywall 
LOCAL: Mirante do Lago Morrinhos-Go. 
 
 
1.3 BOLSA DE CANO COLOCADA SENTINDO AO CONTRÁRIO 
DEFINIÇÕES: Bolsa do cano colocado sentido oposto do correto. Erro ocasionado 
devido erro de execução. 
DEFINIÇÃO DE CONDUTA: Fazer o corte do cano e fazer o recolocamento com 
uma luva. 
LOCAL: Mirante do Lago Morrinhos-Go. 
 
FOTO 3-PAREDE FORA DE ESQUADRO 
13 
 
 
 
1.4 FISSURAS DEVIDO A MOVIMENTAÇÃO DA ESTRUTURA 
DEFINIÇÕES: Em cobertura de edifícios a grande movimentação na estrutura. Se 
movimentam e deformam de maneiras diferentes quando expostas às ações do vento e 
às variações térmicas. Trinca aparente na junção alvenaria estrutura. 
DEFINIÇÃO DE CONDUTA: Cobertura de edifícios tem que tomar muito cuidados 
no processo executivo, pois cobertura e uma área que se movimenta muito, e preciso 
utilizar argamassa especial para que evitas patologias. Neste caso a melhor solução e 
fazer a abertura da trinca e selar com selante flexível, depois da aplicação utilizar 
entretela, para evitar que apareça novamente neste local. 
LOCAL: Mirante do Lago Morrinhos-Go. 
 
FOTO 4- BOLSA DE CANO SENTIDO AO CONTRÁRIO 
FOTO 5- FISSURAÇÃO NA PAREDE 
14 
 
1.5 FISSURAS DEVIDO A MOVIMENTAÇÃO DA ESTRUTURA 
DEFINIÇÕES: Nesta imagem logo abaixo podemos ver vários tipos de patologia que é 
a retração do reboco, fissura no canto da janela e formação de lodo devido a entrada da 
água nas fissuras. 
DEFINIÇÃO DE CONDUTA: Em panos muitos grandes são muito preocupantes o 
aparecimento de fissuras. Pois o revestimento tente a ter pequenas movimentação, 
devido a variação de temperatura. Neste caso a solução mas barata é emassar a parede e 
refazer a pintura. 
LOCAL: Centro Universitário Unicerrado. 
 
 
 
 
 
1.6 DESPLACAMENTO PINTURA 
DEFINIÇÕES: Desplacamento da pintura ocasionada por falta de aderência no 
substrato. Tem vários motivos que pode ocasionar isso, como a superfície contaminada 
com óleos, graxas, cal ou partículas sólidas, 
DEFINIÇÃO DE CONDUTA: Retirar a pintura que está desplacando, preparar o 
substrato e repintar novamente. 
LOCAL: Centro Universitário Unicerrado. 
 
FOTO 6- FISSIRAS OCORRIDA POR RETRAÇÃO 
15 
 
 
 
 
FOTO 7- DESPLACAMENTO DA PINTURA 
16 
 
1.7 INFILTRAÇÃO NA PAREDE E EFLORESCÊNCIA 
DEFINIÇÕES: Infiltração ocasionada por vazamento na encanação. E devido esse 
vazamento entrou em ações com sais solúveis presente tanto na argila e cimento 
formando a eflorescência. 
DEFINIÇÃO DE CONDUTA: Fazer a abertura na parede e fazer reparo na encanação. 
Agora no caso da eflorescência posso fazer a raspagem do tijolo ou aplicar 
revestimento. 
LOCAL: Centro Universitário Unicerrado. 
 
 
FOTO 8-INFILTRAÇÃO E EFLORESCÊNCIA 
17 
 
 
 
5. CONCLUSÃO 
Como visto, a diversos tipos de patologias e suas principais causas são 
principalmente projetos faltando informações, mas a maioria das patologias visto acima 
foi ocasionada por mão de obra não qualificada, que é uma área que a construção civil 
anda sofrendo muito ultimamente. Pois a realidade das pessoas que trabalha em obra 
são pessoas que não deram muito bem na vida. Mas muitas das vezes também temos o 
mestre de obra e encarregados para que verifica e certifica os serviços de operários, que 
muitas das vezes não o número correto de encarregados para poder certifica o serviço. 
Onde e um fator que ocorre muito erro de execução na construção civil. 
 
18 
 
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA 
AECWEB. Patologias entre alvenaria e lajes de cobertura demandam atenção. 
Disponível em: https://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/patologias-entre-alvenaria-e-
lajes-de-cobertura-demandam-atencao_16723_10_0. Acesso em: 16 de setembro de 
2018 
SLIDESHARE. Patologia das estruturas, piso concreto e revestimentos. Disponível 
em: https://pt.slideshare.net/Thiagoooooo/patologia-das-estruturas-piso-concreto-e-
revestimentos. Acesso em: 16 de setembro de 2018 
DIVIZIA, Claudio. Conheça os tipos de umidade e saiba evita-los. Disponível em: 
http://www.mapadaobra.com.br/capacitacao/conheca-os-tipos-de-umidade-e-
saiba-evita-los/ . Acesso em: 16 de setembro de 2018 
PERFORTEX. Principais defeitos na pintura e suas soluções. Disponível em: 
https://www.perfortex.com.br/solucoes_para_defeitos.pdf . Acesso em: 16 de 
setembro de 2018 
CERAMICASANTACLARA. Manchas brancas no tijolo – A eflorescência. 
Disponível em: https://ceramicasantaclara.wordpress.com/2014/09/03/manchas-
brancas-no-tijolo-a-eflorescencia-2/ . Acesso em: 16 de setembro de 2018

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