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Trabalho Individual 5º Periodo

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
ADMINISTRAÇÃO
			FERNANDA PEREIRA CONCEIÇÃO
produção de texto interdisciplinar individual
São Mateus – ES
2015
FERNANDA PEREIRA CONCEIÇÃO
PRODUÇÃO DE TEXTO INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
Trabalho apresentado ao Curso Administração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas,Matemática Comercial e Financeira,Planejamento Tributário,Contabilidade Aplicada a Administração e Seminário V.Prof. Marcelo Caldeira Viegas,Paula Cristina O Klefens,Regiane A Brignole,Karen H Manganotti,Regis Garcia,Luciana Barbosa Fukuy.
São Mateus – ES
2015
Sumário
Introdução-------------------------------------------------------------------------- 4
Desenvolvimento----------------------------------------------------------------- 5
Conclusão---------------------------------------------------------------------------15
Referências-------------------------------------------------------------------------16
Introdução
O trabalho a seguir estará abordando assuntos citados nas disciplinas trabalhadas em sala de aula e tele aulas, para nos ajudar a aprofundarmos nas informações de cálculos da Matemática Financeira, introduzirmos com as responsabilidades da contabilidade em uma gestão, obter conhecimentos sob a situação tributária no Brasil, a diferença de juros simples e juros composto, a equivalência de capitais e os sistemas de amortização.
Desenvolvimento
1º- A Matemática Financeira tem extrema importância para a tomada de decisões na empresa e, sua aplicação quando bem desenvolvida, traz maior rentabilidade possibilitando o processo de maximização nos resultados. Certamente com uma boa base desse conhecimento traz à compreensão de problemas. Segundo o professor da Fundação Getúlio Vargas e mestre em Economia Empresarial, Milton Juer, a Matemática Financeira também pode ser aplicada em diversas situações cotidianas como calcular as prestações de um financiamento de um móvel ou imóvel optando pelo pagamento à vista ou parcelado. 
A Matemática Financeira fornece o instrumental necessário à avaliação de negócios, de modo a identificar os recursos mais atraentes em termos de custos e os mais rentáveis no caso de investimentos financeiros ou de bens de capital. 
Nas situações mais simples e corriqueiras do dia-a-dia, como por exemplo, se você tem dinheiro em algum tipo de poupança/investimento, ou em um pequeno negócio, ou ambos, e quer comprar um carro ou um eletrodoméstico. Você deve decidir se paga à vista, mediante saque da aplicação ou do capital de giro da empresa, ou se acolhe o financiamento oferecido pelo vendedor. As ferramentas da Matemática Financeira vão indicar-lhe a melhor decisão. 
Nas avaliações econômico-financeiras existe o binômio risco-retorno. Avaliação ou apuração do retorno de investimentos é um problema da Matemática Financeira. Já o Risco é um problema da Estatística e pode ser definido como a possibilidade de perda. Diz respeito apenas à possibilidade de ocorrer um resultado diferente do esperado. 
Decisões com base em dados contábeis aumentam os riscos uma vez que se baseiam em dados passados. Decisões devem ser tomadas com base nas expectativas futuras, à luz das novas tendências e dos fluxos de caixa projetados. 
Na área de Recursos Humanos, para medir crescimento da folha, variação/evolução salarial, custo de benefícios, encargos sociais, entre outros. A Matemática Financeira é ferramenta para qualquer obra.
 2º- A contabilidade é uma ferramenta indispensável para a gestão de negócios. De longa data, contadores, administradores e responsáveis pela gestão de empresas se convenceram que amplitude das informações contábeis vai além do simples cálculo de impostos e atendimento de legislações comerciais, previdenciárias e legais.
Contabilidade Gerencial, em síntese, é a utilização dos registros e controles contábeis com o objetivo de gerir uma entidade.
A gestão de entidades é um processo complexo e amplo, que necessita de uma adequada estrutura de informações - e a contabilidade é a principal delas.
Além do mais, o custo de manter uma contabilidade completa (livros diário, razão, inventário, conciliações, etc.) não é justificável para atender somente o fisco. Informações relevantes podem estar sendo desperdiçadas, quando a contabilidade é encarada como mera burocracia para atendimento governamental. 
Objetivamente, o custo médio de uma contabilidade de empresa de pequeno porte (faturamento até R$ 120.000/mês) é acima de R$ 600,00. Numa empresa de médio porte (faturamento até R$ 1.000.000/mês) este custo vai a R$ 3.000,00 ou mais. Tais empresas precisam aproveitar as informações geradas, pois obviamente este será um fator de competitividade com seus concorrentes: a tomada de decisões com base em fatos reais e dentro de uma técnica comprovadamente eficaz – o uso da contabilidade.
A contabilidade gerencial não “inventa” dados, mas lastreia-se na escrituração regular dos documentos, contas e outros fatos que influenciam o patrimônio empresarial.
Dentre as utilizações da contabilidade, para fins gerenciais, destacam-se, entre outros:
1. Projeção do Fluxo de Caixa
2. Análise de Indicadores
3. Cálculo do Ponto de Equilíbrio
4. Determinação de Custos Padrões
5. Planejamento Tributário
6. Elaboração do Orçamento e Controle Orçamentário
CONDIÇÕES
O primeiro passo para uma contabilidade verdadeiramente gerencial, é que esta seja atualizada, conciliada e mantida com respeito às boas técnicas contábeis.
Desta forma, pressupõe-se, entre outros, que uma contabilidade para uso gerencial deva ter: 
1.     Contas bancárias devidamente “fechadas” com os respectivos extratos, sendo as diferenças demonstradas e que tais diferenças não afetem o resultado pelo regime de competência. Admite-se, tão somente, as típicas “pendências” bancárias, como cheques não compensados e pequenos valores de débitos e créditos a ajustar. Valores expressivos, como débitos de juros e encargos sobre financiamentos, devem estar contabilizados.
2.     Provisões de Férias e 13º Salário feitas mensalmente, com base em relatórios detalhados do departamento de recursos humanos. A falta de provisão mensal distorce as demonstrações contábeis, pois o regime de competência não é atendido.
3.       Depreciações, amortizações e exaustões, contabilizadas com base em controles do patrimônio.
4.       Registro dos tributos gerados concomitantemente ao fato gerador, efetuando-se também a Provisão do IRPJ e CSLL, conforme regime a que está sujeito a empresa (lucro real, presumido ou arbitrado).
5.     Nas empresas que se dedicam às atividades imobiliárias, optar por contabilizar custos orçados das obras. Outras atividades também exigirão técnicas contábeis específicas, como as cooperativas e as instituições financeiras.
6.       Receitas, custos e despesas, reconhecidas pelo regime de competência, como detalhado adiante. 
O REGIME DE COMPETÊNCIA CONTÁBIL 
O reconhecimento das receitas e gastos é um dos aspectos básicos da contabilidade que devem ser conhecidos para poder avaliar adequadamente as informações financeiras.
Sob o método de competência, os efeitos financeiros das transações e eventos são reconhecidos nos períodos nos quais ocorrem, independentemente de terem sido recebidos ou pagos.
Para todos os efeitos, as Normas Brasileiras de Contabilidade elegem o regime de competência como único parâmetro válido, portanto, de utilização compulsória no meio empresarial.
3º- O termo "economia tributária" relaciona-se à obtenção, de forma lícita (legal, dentro da lei), de redução do pagamento de um ou mais tributos devidos pelo contribuinte.
O nível de tributação sobre os produtos e serviços no Brasil é absurdo, chegando a inviabilizar vários negócios. A frase mais adequada desta situação é; "aqui criamos tributos e na China criam-se empregos..." Daí a necessidade imperiosa de busca por economiatributária.
Tributo, por assim dizer, significa: "toda prestação pecuniária, compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada."
Em outras palavras, o Tributo é uma obrigação do cidadão para com o Estado, obrigatória - imponível a todos - que deve ser paga em dinheiro, que deve ser estabelecida em lei e decorrente de atos lícitos (ou seja excluem-se atos criminosos, os quais são passíveis de outras penalidades - multa, prisão, etc), cuja cobrança deva decorrer de exclusivamente de ações estatais voltadas à sociedade.
De forma geral, os Tributos são regidos por quatro princípios fundamentais, relacionados diretamente aos preceitos Democráticos e dos Direitos Humanos. Sim, Direitos Humanos, pois seus princípios são amplos, indivisíveis e universais, estando hierarquicamente acima até mesmo da Constituição de cada país, e devem pautar todos os atos do Estado, sejam eles legislativos ou administrativos. São eles:
• IGUALDADE - (ou Capacidade Contributiva): significa dizer que a cobrança de tributos deverá respeitar a igualdade entre os cidadãos, analisando-se suas diferenças sociais e econômicas;
• LEGALIDADE - (ou o Respeito ao Estado de Direito): significa dizer que não é permitido cobrar tributos (sua hipótese de incidência, fato gerador e alíquota) bem como estabelecer-se benefícios (imunidades e isenções) e punições (pela falta de pagamento e/ou sonegação), sem que haja previsão legal (Constituição, Leis, Decretos, etc);
• LIBERDADE - (Proibição de Confisco): É vedado ao Estado cercear à liberdade e as garantias fundamentais (livre iniciativa, propriedade, direito de ir e vir, entre outros) pela cobrança desarrazoada e desproporcional (ou seja exagerada) de tributos;
• ANTERIORIDADE - Atrelada ao princípio da Legalidade, impede que o Estado institua a cobrança de tributos sem respeitar um prazo para o inicio de sua vigência, de forma a surpreender os cidadãos.
Gênero que é, os Tributos são subdivididos em espécies e sua arrecadação é vinculada a uma destinação especifica, ou seja a uma atividade administrativa vinculada como diz o conceito de tributo, conforme abaixo:
• IMPOSTOS - Financiamento Geral das Atividades do Estado;
• TAXAS - Contraprestação por serviços público específico e divisível para cada contribuinte (efetivo ou potencial) e/ou decorrentes do poder de polícia;
• CONTRIBUIÇÕES - financiamento específico para financiar política pública especifica e determinada (Melhoria; Sociais, Previdenciários, Intervenção Domínio Econômico).
Além disso, para melhor compreender os objetivos desta análise, podemos dividir os Tributos quanto à categoria econômica sobre o qual estes recaem - os chamados fatos geradores tributários. São elas:
• RENDA - ou seja, tudo aquilo que se aufere pela realização do trabalho;
• PATRIMÔNIO - propriedade de bens (móveis e imóveis);
• ATIVIDADE ECONOMICA - circulação de riquezas.
O Sistema Tributário Nacional, tal como existe atualmente, foi criado buscando harmonizar as relações da sociedade de forma a se atender aos seus princípios fundamentais, como também de forma a se respeitar o pacto federativo sob o qual vivemos.
Entretanto, infelizmente todo o arcabouço de normas tributárias vigentes está longe de se adequar aos princípios pelos quais foram criados. E adequar-se ou rever-se tais princípios é o que está por traz da Reforma Tributária, tema este que nossos representantes há décadas efusivamente evitam encarar.
Portanto, é imprescindível que os gestores empresariais se debrucem em alternativas para minimizar a carga fiscal sobre suas operações, visando oferecer preços mais compatíveis (em comparação com os preços internacionais de produtos similares), sob pena de "entregar de bandeja" os negócios aos concorrentes mais afortunados - estes, simplesmente por não estarem produzindo no Brasil, têm vantagem competitiva em comparação com as empresas tupiniquins. 
Observe-se, ainda, que a tributação não alcança somente produtos, serviços e operações, mas também a renda e salários. Um salário-hora pode chegar a ter 96,75% de incidências fiscais, trabalhistas e previdenciários sobre seu valor nominal.
A atividade que gera economia tributária denomina-se "planejamento fiscal". Importante esclarecer que se o contribuinte pretende diminuir os seus encargos tributários, poderá fazê-lo legal ou ilegalmente. A maneira legal chama-se elisão fiscal ou economia legal (planejamento tributário) e a forma ilegal denomina-se sonegação fiscal.
Um exemplo de economia tributária é a obtenção da redução dos encargos devidos ao governo no faturamento (receita) empresarial. No Brasil, há 3 sistemas de tributação: Lucro Real, Lucro Presumido e Simples Nacional. Caso tenha a possibilidade de optar pelo sistema mais econômico (Simples Nacional), poder-se obter significativa economia de pagamento de tributos sobre o faturamento (ICMS, IPI, PIS e COFINS) e também sobre o lucro (IRPJ e CSLL).
Outra hipótese que deve ser considerada pelo contribuinte é a utilização de benefícios e incentivo fiscais previstos na legislação, como o ressarcimento do PIS e COFINS ao exportador, utilização do regime Drawback, etc.
4º- Uma das empresas considerada relevante para o desenvolvimento de nossa região é Maia Oliveira Panificadora por ser a única neste ramo encontrada na região onde ela é localizada.
4.1 Atua no ramo de Padaria e Confeitaria com Predominância de Revenda.
4.2 Em atendimento a ( Lei 12.741/2012 do Imposto na nota fiscal), informo que o valor aproximado dos tributos incidentes sobre as operações deste estabelecimento é de: 
6,92% assim distribuídos: União 3,61%, Estado 3,31%,Município 0,00%.
Informo que os valores percentuais relativos a carga tributária são aproximados nos termos do Art.1º da Lei 12.741/2012 e Art.2º do Decreto 8.264/2014.
Os valores relativos a substituição tributária foram calculados com base em estudos elaborados pelo SEBRAE.
5º- Juros é a quantia gerada pela aplicação de um valor por determinado tempo a um percentual fixo. Essa aplicação pode ser constante (Juros Simples) ou capitalização acumulada (Juros Compostos).Imagine a situação seguinte: Você fez um empréstimo de R$ 900,00 com um amigo, acertaram que a dívida seria quitada em seis meses a uma taxa de juros simples de 5% ao mês. Então, um mês de juros será:5% de 900 = 0,05 * 900 = 45Portanto, o total de juros de seis meses será = 900* 0,05*6
j= 270,00Contudo, você pagará ao final de seis meses o valor de R$ 1.170, 00, que é a soma dos juros mais o capital (o valor emprestado). Esse valor total é chamado de montante. Disso podemos deduzir a fórmula para o cálculo de juros simples: J = p. i. nM = p + J Sendo j= juros; P= Principal ou Capital; i= taxa; N= Período ou tempo e M= Montante. Diferente dos juros simples, onde a taxa é calculada sempre sobre o valor inicial, os juros compostos geram um novo capital a cada mês, ou seja, o montante do primeiro mês torna-se o capital, assim por diante, até o final do período. As instituições financeiras operam com o sistema de juros compostos, por consequência utilizamos esses cálculos diariamente. Veja essa aplicação: Um comerciante fez um financiamento de R$ 50.000,00 para abrir seu negócio, fará o pagamento em 24 meses a uma taxa anual de 12%. Quanto ele pagará no final desse período?
Para calcular, veja que a taxa e o tempo estão com medidas diferentes, nesse caso a taxa está anual e o período está em meses, vamos colocá-los na mesma medida (ano): 24 meses = 2 anos. É sempre importante verificar isso para facilitar o cálculo. Organizando as informações, temos :P= 50.000;
i= 12% = 0,12;
N= 2Então o valor produzido nesse tempo será os juros mais o capital:
M=50.000 (1 + 0,12)²
M= 50.000 . 1,2544
M= 62.720,00
6º- Equivalências de Capitais, estabelece que dois ou mais esquemas financeiros são ditos equivalentes, a uma determinada taxa de juros, quando apresentam o mesmo valor atual ou mesmo valor de montanteem qualquer data, denominada data equivalente ou data de comparação.
Segundo Ferreira (2008), os capitais envolvidos deverão ser descontados ou acumulados conforme a data focal escolhida se encontre antes ou depois dos mencionados capitais, considerando-os dentro do mesmo regime de capitalização e da mesma taxa de juros.
Sistemas de Amortização, refere-se ao pagamento principal de uma dívida, ou seja, o objetivo agora é o valor inicial(valor presente ou principal).
O Sistema de Amortização é dizer de que forma o empréstimo ou financiamento é extinto por pagamentos periódicos.
Financiamentos longos, adota-se a capitalização composta. As prestações constituem de duas partes: a amortização ou devolução do principal emprestado e os juros correspondentes aos saldos do empréstimos ainda não amortizados, ou seja os juros cobrados são sempre sobre o saldo devedor.
PRESTAÇÃO= AMORTIZAÇÃO+ JUROS
Tipos de Amortização:
 Sistema Francês (Price): A dívida é quitada através de prestações iguais, periódicas e sucessivas.
Ex: Vendas a prazo divulgado pelas grandes redes de varejo.
Sistema Constante (SAC): A dívida é quitada através de prestações periódicas, sucessivas e decrescentes em P.A., em que as prestações incorporem o principal mais encargos.
Ex: Sistema Financeiro de Habitação.
Sistema Americano: Os juros são pagos periodicamente e o principal é quitado no final da operação.
Ex: Título de dívida pública, debêntures etc.
Sistema Misto: Para cada um dos valores de seu plano de pagamento soma-se os valores obtidos pelo Sistema Francês (SAF) com os valores obtidos pelo Sistema SAC, dividindo-se por dois.
Sistema Único: Um único pagamento no final. O devedor paga o Montante=Capital+juros composto da dívida em um único pagamento ao final de n=5 períodos. O Montante pode ser calculado pela fórmula de juros compostos.
Sistema Variável: Vários pagamentos diferenciados.
Conclusão
Com base nas pesquisas e elaboração deste trabalho foi possível identificar a importância da Matemática Financeira, o Direito Tributário e da Contabilidade Aplicada à Administração, me aprofundando bem mais nas matérias aplicadas, e ainda ter uma visão mais ampla sobre os assuntos abordados.
No contexto empresarial atual, grandes empresas que buscam constantemente meios informacionais que possibilitem resultados confiáveis em suas tomadas de decisões, de modo a aumentar a competitividade de suas atividades, satisfazendo as expectativas de seus clientes. Dessa maneira os gestores precisam estar bem informados para adotarem instrumentos que permitem maior flexibilidade, velocidade, inovação e integração para atuar em um ambiente formado por constantes mudanças. Assim, a ação de tomar decisões em uma empresa é uma responsabilidade que precisa ser muito bem planejada. E todas as informações acima são de grande importância para alimentar um bom Administrador.
O Administrador tem que está sempre bem informado para desenvolver um bom trabalho por mais simples que seja.
Referências Bibliográficas
Matemática financeira e comercial/ Adrian Dambrowski,
Merris Mozer,José Alfredo Pereja Gómes de La Torre,
Helenara R. Sampaio.- Londrina: Editora e Distrivuidora Educacional S.A., 2014.
Testa,Janaina Carla da Silva Vargas
Direito tributário/Janaina Carla da Silva Vargas Testa,
Jossan Batistute.- Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014.
Machado Vânia de Almeida Silva
Contabilidade aplicada à administração/ Vânia de Almeida Silva Machado- Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2015.
Tarifa, Marcelo Resquetti
Finanças empresariais/ Marcelo Resquetti Tarifa: Rosiney Aparecida Manueira Silveira: Vandré Alex da Silva: Thiago Nunes Basoli.Londrina: Editora Unopar, 2008.
Revista Brasileira de Contabilidade
Janeiro/ Fevereiro de 2007.

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