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Experimento de MRU
Disciplina: Física Experimental I 
Grupo participante: 
Filipe Vasconcelos Nazareno, Matrícula: 201403171572.
Hyago Ferreira Sousa, Matrícula: 201401181121
Caio César Silva de Araújo Reis, Matrícula: 201401336809
Mauro César Vieira Vitor, Matrícula: 201402276371
Márllon Roberto J. Xavier , Matrícula: 201403379392
Maria Isabel de Freitas Matrícula: 201402369743
Matheus Bueno Calixto, Matricula: 201401181104
Ronalda Coelho dos Santos, Matrícula:201401181082
Daniel Ribeiro dos Reis, Matrícula:
Pedro Henrique O. da Costa, Matrícula: 201401306519
Moises Nunes Freire, Matrícula: 201401404677
Herculano Ferreira F. Filho, Matrícula: 201402048076
Código da Turma: Turno da oferta: noturno
CENTRO UNIVERSITÁRIO FACITEC 
e-mail dos componentes da equipe 
filipe.usinox@yahoo.com.br
Resumo – Durante a aula de Física Experimental, realizamos uma experiência de movimento retilíneo uniforme, que se deu associando duas rampas e dando uma pequena inclinação para a rampa auxiliar com o auxílio de uma haste e calçando com uma placa de PVC, e depois cronometrando um movimento. 
INTRODUÇÃO 
“O movimento é uniforme quando a velocidade escalar do móvel é constante em qualquer instante ou intervalo de tempo, significando que, no movimento uniforme o móvel percorre distâncias iguais em tempos iguais.”
“O movimento é retilíneo uniforme quando o móvel percorre uma trajetória retilínea e apresenta velocidade escalar constante.”
 OBJETIVOS 
Durante a aula em laboratório de física experimental, realizamos um experimento que consistia em analisar os tempos obtidos em reprodução de um movimento retilíneo uniforme, para isso seguimos tais procedimentos: 
Montar o equipamento: associar as duas rampas e dar uma pequena inclinação para a rampa auxiliar com o auxílio da haste e calçá-la com a placa de PVC.
Figura 1.
Escolher uma posição para abandonar o rolo e marcar uma posição inicial em aproximadamente 0,20m do zero da régua.
Realizar a experiência de MRU, mantendo as posições finais em 30cm, 35cm, 40cm e 45cm. Para cada posição final medir o intervalo de tempo pelo menos três vezes e calcular o tempo médio.
Calcular os deslocamentos.
Colocar o rolo na posição inicial 0,20m e abandonar. O móvel vai rolar no plano inclinado com um movimento acelerado, no final da rampa auxiliar o móvel passa para a rampa horizontal, ao passar pela posição 0,20cm acionamos o cronômetro e ao passar pela posição 45cm desligamos o cronômetro.
Calcular a velocidade média para cada deslocamento e lançar na tabela.
Ao considerar a tolerância de erro admitida (5%), pode-se afirmar que a velocidade permaneceu constante?
EXPERIMENTO.
Ao iniciarmos o experimento, fizemos uso de alguns instrumentos de medição para fornecer informações sobre o ambiente do experimento.
Trena a laser: medir ângulo de inclinação da rampa ,que é de 3°.
Termo higrômetro: medir temperatura e umidade relativa do ar.
Temperatura: 27.67°c
Umidade relativa do ar: 36.53%.
Decibelimetro: Medir nível de ruídos (dB^A), que foi de 87,8 dB^A. 
Como previsto nos objetivos do experimento, começamos pegando o rolo e colocando em sua posição inicial como mostra a figura 1.
No momento em que todos do grupo estavam prontos para cronometrar a descida do rolo, demos inicio ao experimento soltando o rolo no plano inclinado, contudo o rolo por vezes não descia de forma uniforme, causando a anulação da descida, mas depois de algumas tentativas, conseguimos separar três que o grupo julgou como boas descidas.
A rampa horizontal tem uma marcação que vai de 0 à 0,45m, quando o rolo passou pela marca de 0,20m foi iniciado o cronometro e anotado o tempo em 0,30m , 0,35m , 0,40m e 0,45m das três melhores tentativas e obtivemos esses resultados mostrados na tabela 1.
Tabela 1.
	Sendo o 0,20m o ponto inicial da cronometragem, podemos chama-lo de X1, o segundo ponto da cronometragem é o 0,30m podemos chama-lo de X2, o terceiro ponto da cronometragem esta no 0,35m podemos chama-lo de X3, o quarto ponto esta no 0,40m podemos chama-lo de X4 e por fim, o ultimo ponto esta no 0,45 e podemos chama-lo de X5.
	Para calcularmos o ∆x faremos uma subtração do valor final pelo valor inicial: ∆x= X5 – X1
∆x= 0,45m – 0,20m
∆x= 0,25m.
	Para calcularmos o tempo médio entre as três descidas de cada deslocamento, usamos a seguinte fórmula:
Tm= (maior tempo – menor tempo : 2) + menor tempo.
Sendo assim, o tempo médio do primeiro deslocamento (0,20m à 0,30m).
Tm1= ((0,88s – 0,78s) : 2) + 0,78s
Tm1= 0,83s.
Tempo médio do segundo (0,20m a 0,35m).
Tm2= ((1,41s – 1,37s) : 2) + 1,37s
Tm2= 1,39s.
Tempo médio do terceiro (0,20m a 0,40m).
Tm3= ((1,85s – 1,81s) : 2) + 1,81s
Tm3= 1,83s
Tempo médio do quarto (0,20m a 0,45m).
Tm4= ((2,38s – 2,28s) : 2) + 2,28s.
Tm4= 2,33s.		Tm4= Tmtotal= ∆T.
	Agora que temos calculado todos os tempos médios, para acharmos o tempo de cada deslocamento basta subtrair os tempos médios.
Primeiro deslocamento (0,20m a 0,30m):
T1= Tm1	T1= 0,83s.
Segundo deslocamento (0,30m a 0,35m):
T2= Tm2 – Tm1		T2= 1,39s – 0,83s	T2= 0,56s.
Terceiro deslocamento (0,35m a 0,40m):
T3= Tm3 – Tm2		T3= 1,83s – 1,39s	T3= 0,44s.
Quarto deslocamento (0,40m a 0,45m):
T4= Tm4 – Tm3		T4= 2,33s – 1,83s	T4= 0,50s. 
	Agora que conseguimos o ∆x (0,25m) e o ∆t (2,33s), podemos calcular a velocidade média por segundo da descida pela seguinte fórmula:
Vm= ∆x / ∆t		Vm= 0,25m / 2,33s	Vm= 0,11 m/s.
	Agora calcularemos a velocidade média de cada deslocamento.
Deslocamento 1:
∆x= X2 – X1	∆t= T1		Vm= ∆x / ∆t	Vm= 0,12 m/s.
Deslocamento 2:
∆x= X3 – X2	∆t= T2		Vm= ∆x / ∆t	Vm= 0,09 m/s.
Deslocamento 3:
∆x= X4 – X3	∆t= T3		Vm= ∆x / ∆t	Vm= 0,11 m/s.
Deslocamento 4:
∆x= X5 – X4	∆t= T4		Vm= ∆x / ∆t	Vm= 0,10 m/s.
IV 	CONCLUSÃO.
Concluímos que, com os resultados obtidos conseguimos alcançar um movimento retilíneo uniforme, pois ao considerar a tolerância de erro admitida de (5%), pode-se afirmar que a velocidade permaneceu constante.
V	REFERENCIAS.
 Este artigo é uma tradução parcial do artigo equivalente da Wikipédia em língua inglesa
 Jack Erjavec. Automotive Technology: A Systems Approach. [S.l.]: Cengage Learning.  GB
 Jay Webster. Outdoor Power Equipment. [S.l.]: Cengage Learning, 2013. 23 pp. GB
 Michael E. Brumbach,Jeffrey A. Clade. Industrial Maintenance. [S.l.]: Thomson, 2003. 
	
Plan1
	Xo(m)	1º TM(m)	2º TM(m)	3º TM(m)
	0.20	0.30	0.83	0.88	0.78
	0.20	0.35	1.40	1.40	1.37
	0.20	0.40	1.85	1.81	1.81
	0.20	0.45	2.38	2.28	2.33

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