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EXERCÍCIOS APROFUNDADOS 2020 - 2022 CI N EM ÁT IC A CINEMÁTICA Conheça os diferentes tipos de movimento e aprenda a descrevê-los, prevê-los e entendê-los através de equações e gráficos. Esta subárea é composta pelos módulos: 1. Exercícios Aprofundados: Introdução à Cinemática 2. Exercícios Aprofundados: Movimento Uniforme 3. Exercícios Aprofundados: Movimento Uniformemente Variado 4. Exercícios Aprofundados: Gráficos de Movimento 5. Exercícios Aprofundados: Movimentos Verticais 6. Exercícios Aprofundados: Lançamentos 3www.biologiatotal.com.br INTRODUÇÃO À CINEMÁTICA 1. (FUVEST 2016) Em janeiro de 2006, a nave espacial New Horizons foi lançada da Terra com destino a Plutão, astro descoberto em 1930. Em julho de 2015, após uma jornada de aproximadamente 9,5 anos e 5 bilhões de km, a nave atinge a distância de 12,5 mil km da superfície de Plutão, a mais próxima do astro, e começa a enviar informações para a Terra, por ondas de rádio. Determine a. a velocidade média v da nave durante a viagem; b. o intervalo de tempo Δt que as informações enviadas pela nave, a 5 bilhões de km da Terra, na menor distância de aproximação entre a nave e Plutão, levaram para chegar em nosso planeta; c. o ano em que Plutão completará uma volta em torno do Sol, a partir de quando foi descoberto. Note e adote: Velocidade da luz = 3 x 108 m/s Velocidade média de Plutão = 4,7 km/s Perímetro da órbita elíptica de Plutão = 35,4 x 109 km 1 ano = 3x 107 s 2. (UERJ 2016) A figura abaixo mostra dois barcos que se deslocam em um rio em sentidos opostos. Suas velocidades são constantes e a distância entre eles, no instante t, é igual a 500 m Nesse sistema, há três velocidades paralelas, cujos módulos, em relação às margens do rio, são: Estime, em segundos, o tempo necessário para ocorrer o encontro dos barcos, a partir de t. 3. (UFPE 2011) O gráfico a seguir mostra a posição de uma partícula, que se move ao longo do eixo x, em função do tempo. Calcule a velocidade média da partícula no intervalo entre t = 2 s e t = 8 s, em m/s. barco 1 barco 2 águas do rio | V | | V | 5m s; | V | 3m s. − = = − = 4 Ex er cí ci os A pr of un da do s: In tr od uç ão à C in em át ic a 4. (UFBA 2010) As comemorações dos 40 anos da chegada do homem à Lua trouxeram à baila o grande número de céticos que não acreditam nessa conquista humana. Em um programa televisivo, um cientista informou que foram deixados na Lua espelhos refletores para que, da Terra, a medida da distância Terra-Lua pudesse ser realizada periodicamente, e com boa precisão, pela medida do intervalo de tempo Δt que um feixe de laser percorre o caminho de ida e volta. Um grupo acompanhou uma medida realizada por um cientista, na qual Δt = 2,5 s. Considerando que a velocidade da luz, no vácuo, é igual a 3 . 108 m/s e desprezando os efeitos da rotação da Terra, calcule a distância Terra-Lua. 5. (UFRJ 2010) João fez uma pequena viagem de carro de sua casa, que fica no centro da cidade A, até a casa de seu amigo Pedro, que mora bem na entrada da cidade B. Para sair de sua cidade e entrar na rodovia que conduz à cidade em que Pedro mora, João percorreu uma distância de 10 km em meia hora. Na rodovia, ele manteve uma velocidade escalar constante até chegar à casa de Pedro. No total, João percorreu 330 km e gastou quatro horas e meia. a. Calcule a velocidade escalar média do carro de João no percurso dentro da cidade A. b. Calcule a velocidade escalar constante do carro na rodovia. 6. (UFRJ 2008) Heloísa, sentada na poltrona de um ônibus, afirma que o passageiro sentado à sua frente não se move, ou seja, está em repouso. Ao mesmo tempo, Abelardo, sentado à margem da rodovia, vê o ônibus passar e afirma que o referido passageiro está em movimento. De acordo com os conceitos de movimento e repouso usados em Mecânica, explique de que maneira devemos interpretar as afirmações de Heloísa e Abelardo para dizer que ambas estão corretas. 5www.biologiatotal.com.br Ex er cí ci os A pr of un da do s: In tr od uç ão à C in em át ic a7. (UFC 2006) Uma partícula desloca- se sobre uma reta na direção x. No instante t1 = 1,0 s, a partícula encontra- se na posição A e no instante t2 = 6,0 s encontra-se na posição B, como indicadas na figura a seguir. Determine a velocidade média da partícula no intervalo de tempo entre os instantes t1 e t2. 8. (UFRJ 2002) A Pangea era um supercontinente que reunia todos os continentes atuais e que, devido a processos geológicos, foi se fragmentando. Supõe-se que há 120 milhões de anos atrás a África e a América do Sul, que faziam parte da Pangea, começaram a se separar e que os locais onde hoje estão as cidades de Buenos Aires e Cidade do Cabo coincidissem. A distância atual entre as duas cidades é de aproximadamente 6.000 km. Calcule a velocidade média de afastamento entre a África e a América do Sul em centímetros por ano. 9. A coruja é um animal de hábitos noturnos que precisa comer vários ratos por noite. Um dos dados utilizados pelo cérebro da coruja para localizar um rato com precisão é o intervalo de tempo entre a chegada de um som emitido pelo rato a um dos ouvidos e a chegada desse mesmo som ao outro ouvido. Imagine uma coruja e um rato, ambos em repouso; num dado instante, o rato emite um chiado. As distâncias da boca do rato aos ouvidos da coruja valem d1 = 12,780 m e d2 = 12,746 m. Sabendo que a velocidade do som no ar é de 340 m/s, calcule o intervalo de tempo entre as chegadas do chiado aos dois ouvidos. 10. Um campista planeja uma viagem, no seu carro, para acampar em uma cidade situada a 660,0km de Florianópolis. Para tal, considera os seguintes fatos: I. Seu conhecimento de que, para longos percursos, tendo em vista o tempo gasto com paradas, é razoável considerar uma velocidade média de 60,0 km/h, ao calcular o tempo de percurso; II. Não chegar ao seu destino depois das 17,0h, pois quer montar seu acampamento à luz do dia. Conhecendo o problema do motorista campista, DETERMINE: http://www.biologiatotal.com.br 6 Ex er cí ci os A pr of un da do s: In tr od uç ão à C in em át ic a a. o tempo (em horas) que ele calculou gastar no percurso; b. o horário de partida de Florianópolis, para chegar no seu destino às 17,0 h. 11. Admitindo que um circuito tenha 5 km de extensão, e que uma corrida disputada neste tenha 78 voltas e que a média de velocidade das voltas é de 195 km/h, em quanto tempo o piloto termina a corrida? 12. A velocidade média do ultrassom, na água do mar, é de 1500 m/s. O operador do sonar de um barco pesqueiro observou no aparelho o registro de duas reflexões. A primeira, 1/4 de segundo após a emissão do ultrassom, era correspondente a um cardume que passava. A outra, recebida 2 segundos após a emissão, era de próprio fundo do mar. Com esses dados, responda a que profundidade se encontrava o cardume e qual a profundidade do fundo do mar no ponto assinalado? 13. Em uma estrada o limite de velocidade é de 100 km/h. Poderá ser multado um carro que esteja viajando a 30 m/s? 14. (UDESC 1996) Um atleta corre para o norte, a 5 m/s por 120 segundos e daí para oeste, a 4 m/s durante 180 segundos. Determine, JUSTIFICANDO o procedimento e o raciocínio adotados para atingir a resposta: a. quanto o atleta andou para o norte; b. quanto o atleta andou para oeste; c. a distância total por ele percorrida. 15. Um circuito tem x km de extensão. Uma corrida disputada neste circuito tem 78 voltas, e a velocidade média das voltas é de 195 km/h, em 2 horas de corrida. Qual o valor de x? 16. Um veículo viaja a 20m/s, em um local onde o limite de velocidade é de 80km/h. O motorista deve ser multado? 7www.biologiatotal.com.br Ex er cí ci os A pr of un da do s: In tr od uç ão à C in em át ic a17. Um atleta que se preparou para participar das Olimpíadas de Atlanta corre a provados 100 metros rasos em apenas 9,6 segundos. Calcule sua velocidade média. 18. Um avião vai da cidade A até a cidade B em 1 hora e 40 minutos. Se a distância entre essas cidades é aproximadamente 3000 km. a. Qual a velocidade média do avião? b. Porque que o avião é supersônico. 19. Supondo que dois carros tenham a mesma velocidade média (85 km/h) e viajem na mesma direção, porém sentidos opostos. Considere que os móveis partiram do mesmo ponto. No fim de 3 h qual é a distância entre eles? 20. Por que, numa tempestade, primeiro vemos o relâmpago para depois ouvirmos o trovão? ANOTAÇÕES http://www.biologiatotal.com.br 8 Ex er cí ci os A pr of un da do s: In tr od uç ão à C in em át ic a GABARITO 1. a. Dados: b. Dado: c. Teremos: Como esse planeta foi descoberto em 1930, ele completará uma volta em torno do Sol no ano t: t 1 930 251 t 2181.= + ⇒ = 2. Para calcular o tempo necessário para o encontro dos barcos, é preciso calcular a velocidade relativa do sistema. Note que os barcos se movem em sentidos contrários (um de encontro ao outro) e paralelamente a velocidade que as águas do rio se move. Assim, pode-se dizer que, adotando a velocidade das águas do rio na mesma direção e sentido do barco 1, a velocidade relativa é dada por: Perceba que a velocidade relativa é independente do sentido das velocidades das águas, pois devido aos sentidos opostos do barco, ela sempre irá ser anulada. Substituindo os valores fornecidos no enunciado, tem-se: Com a velocidade relativa, pode-se calcular o tempo do encontro: r d 500t v 10 t 50 s = = = 3. 0 m x xx 20 ( 40)V 10m / s t t 6 −∆ − − = = = = ∆ ∆ 4. Dados: Sendo d a distância da Terra à Lua, no caminho de ida e volta, a distância percorrida é 2d. Então, da cinemática: 9 9 9 9 7 Velocidade média: v 4,7 km/s Plutão Perímetro da órbita: d 35,4 10 km Período da órbita: T d 7,5 10 7,5 10T 7,53 10 s 251 anos. v 4,7 3 10 = = × × × = = = × = = × ( ) ( )1 1r b rio b riov v v v v= + + − ( ) ( )r r v 5 3 5 3 v 10 m s = + + − = 5. a. Dados: ∆S = 10 km; ∆t = 0,5 h. km/h. b. O espaço percorrido da saída da cidade A até a entrada da cidade B é: ∆S’ = 330 – 10 = 320 km. O tempo gasto nesse percurso é: ∆t’ = 4,5 – 0,5 = 4 h. ∆ = = ⇒ = ∆ ' ' m m S' 320v v 80 t ' 4 km/h. 6. Em Mecânica, o movimento e o repouso de um corpo são definidos em relação a algum referencial. Para dizer que tanto Heloísa quanto Abelardo estão corretos, devemos interpretar a afirmação de Heloísa como “o passageiro não se move em relação ao ônibus”, e a afirmação de Abelardo como “o passageiro está em movimento em relação à Terra (ou à rodovia)”. 7. 1 1 2 2 S 40m;t 1,0s S 70m;t 6,0s = − = = + = 8. 5 6 S 6000 10V t 120 10 ∆ × = = → ∆ × v = 5 cm/ano 9. d 12,780 12,746t V 340 ∆ − ∆ = = → ∆t = 10-4 s 10. a. t = 11 h b. 6 h (da manhã) 11. 12. A profundidade corresponde a distância ∆ = = ⇒ = ∆m m S 10v v 20 t 0,5 9www.biologiatotal.com.br Ex er cí ci os A pr of un da do s: In tr od uç ão à C in em át ic apercorrida na metade do tempo de retorno. Assim, da expressão da velocidade média tem-se: 13. v 30m/s 30 3,6 km/h v 108 km/h.= = × ⇒ = Portanto, poderá sim ser multado. 14. a. b. c. 15. 16. Não, pois 20 m/s = 72 km/h 17. 18. a. 500 m/s b. A velocidade média do avião é maior do que a velocidade do som. Portanto em algum instante a V do avião > V do som. 19. d= 85 x 6= 510 km. 20. Porque a luz tem velocidade maior que o som. ANOTAÇÕES http://www.biologiatotal.com.br 1www.biologiatotal.com.br GRÁFICOS DE MOVIMENTO 1. (UEM 2013) Analise as alternativas abaixo e assinale o que for correto. 01. O gráfico da velocidade em função do tempo, para um móvel descrevendo um Movimento Retilíneo e Uniforme, é uma reta paralela ao eixo dos tempos. 02. O gráfico da posição em função do tempo, para um móvel descrevendo um movimento Retilíneo e Uniforme, é uma reta, e o coeficiente angular dessa reta fornece a velocidade do móvel. 04. O gráfico do espaço percorrido em função do tempo é uma reta para um móvel que realiza um Movimento Uniforme qualquer. 08. O espaço percorrido por um móvel, em um dado intervalo de tempo, pode ser obtido calculando-se a “área sob a curva” do gráfico da velocidade em função do tempo, para aquele dado intervalo de tempo. 16. O gráfico da velocidade em função do tempo, para um móvel descrevendo um Movimento Retilíneo Uniformemente Variado, é uma parábola. 2. (UFMS 2005) A velocidade V de uma partícula em função do tempo t está registrada no gráfico a seguir. É correto afirmar que 01. o movimento da partícula é uniformemente variado. 02. a aceleração da partícula é constante e negativa. 04. a aceleração da partícula é constante e positiva. 08. o movimento da partícula é uniforme. 16. a aceleração da partícula foi nula no instante em que ela atingiu sua velocidade máxima. 3. (UEM 2004) Um bloco inicialmente em repouso sobre uma superfície plana horizontal sofre a ação de uma força resultante F. Tal força, paralela à superfície de apoio do bloco, possui direção constante, e seu módulo e sentido variam com o tempo de acordo com o gráfico mostrado na figura a seguir. Assinale o que for correto. 01. No intervalo de tempo entre t1 e t2, o movimento do bloco é uniformemente acelerado. 02. No intervalo de tempo entre t2 e t6, o movimento do bloco é retardado. 04. A aceleração do bloco é máxima em t2. 08. A velocidade do bloco é máxima em t4. 2 Ex er cí ci os A pr of un da do s: G rá fic os d e M ov im en to 16. No intervalo de tempo entre t4 e t5, o bloco ficou com velocidade constante. 32. No intervalo de tempo entre 0 e t1, o movimento do bloco é retilíneo uniforme. 4. (ITA 2016) No tráfego, um veículo deve se manter a uma distância segura do que vai logo à frente. Há países que adotam a “regra dos três segundos”, vale dizer: ao observar que o veículo da frente passa por uma dada referência ao lado da pista, que se encontra a uma distância d, o motorista deverá passar por essa mesma referência somente após pelo menos três segundos, mantida constante sua velocidade v0. Nessas condições, 1. supondo que o veículo da frente pare instantaneamente, estando o de trás a uma distância ainda segura de acordo com a “regra dos três segundos”, calcule o tempo T da frenagem deste para que ele possa percorrer essa distância d, mantida constante a aceleração. 2. para situações com diferentes valores da velocidade inicial v0, esboce um gráfico do módulo da aceleração do veículo de trás em função dessa velocidade, com o veículo parando completamente no intervalo de tempo T determinado no item anterior. 3. considerando que a aceleração a depende principalmente do coeficiente de atrito µ entre os pneus e o asfalto. Explique como utilizar o gráfico para obter o valor máximo da velocidade vM para o qual a “regra dos três segundos” permanece válida. Sendo µ= 0,06 obtenha este valor. 5. (UNIFESP 2016) Dois veículos, A e B, partem simultaneamente de uma mesma posição e movem-se no mesmo sentido ao longo de uma rodovia plana e retilínea durante 120 s. As curvas do gráfico representam, nesse intervalo de tempo, como variam suas velocidades escalares em função do tempo. Calcule: a. o módulo das velocidades escalares médias de A e de B, em m/s durante os 120 s b. a distância entre os veículos, em metros, no instante t= 60 s. 6. (UERJ 2014) O gráfico abaixo representa a variação da velocidade dos carros A e B que se deslocam em uma estrada. Determine as distâncias percorridas pelos carros A e B durante os primeiros cinco segundos do percurso. Calcule, também, a aceleração do carro A nos dois primeiros segundos. 3www.biologiatotal.com.br Ex er cí ci os A pr of un da do s: G rá fic os d e M ov im en to7. (UNESP 2013)Dois automóveis estão parados em um semáforo para pedestres localizado em uma rua plana e retilínea. Considere o eixo x paralelo à rua e orientado para direita, que os pontos A e B da figura representam esses automóveis e que as coordenadas xA(0) = 0 e xB(0) = 3, em metros, indicam as posições iniciais dos automóveis. Os carros partem simultaneamente em sentidos opostos e suas velocidades escalares variam em função do tempo, conforme representado no gráfico. Considerando que os automóveis se mantenham em trajetórias retilíneas e paralelas, calcule o módulo do deslocamento sofrido pelo carro A entre os instantes 0 e 15 s e o instante t, em segundos, em que a diferença entre as coordenadas xA e xB, dos pontos A e B, será igual a 332 m. 8. (UERJ 2010) Um trem de brinquedo, com velocidade inicial de 2 cm/s, é acelerado durante 16 s. O comportamento da aceleração nesse intervalo de tempo é mostrado no gráfico a seguir. Calcule, em cm/s, a velocidade do corpo imediatamente após esses 16 s. 9. (UFPR 2010) Para melhor compreender um resultado experimental, quase sempre é conveniente a construção de um gráfico com os dados obtidos. A tabela abaixo contém os dados da velocidade v de um carrinho em movimento retilíneo, em diferentes instantes t, obtidos num experimento de mecânica. v (m/s) 2 2 2 1 0 -1 -2 -2 -2 -1 0 t (s) 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 a. Com os dados da tabela acima, faça um gráfico com t (s) representado no eixo x e v (m/s) representado no eixo y. Utilize a região quadriculada a seguir. (Cada quadrícula tem 0,5 cm de lado.) b. Com base no gráfico do item (a), descreva o movimento do carrinho. 10. (UDESC 2009) O movimento de uma bola sobre uma trajetória retilínea é descrito de acordo com a seguinte equação: x = 5 + 16t - 2t2, em que x é medido em metros e t em segundos. 4 Ex er cí ci os A pr of un da do s: G rá fic os d e M ov im en to a. Faça o esboço do gráfico da posição em função do tempo. b. Calcule a velocidade da bola em t = 4,0 s. c. Calcule a distância percorrida pela bola e o seu deslocamento em t = 5,0 s. 11. (UERJ 2009) A velocidade de um corpo que se desloca ao longo de uma reta, em função do tempo, é representada pelo seguinte gráfico: Calcule a velocidade média desse corpo no intervalo entre 0 e 30 segundos. 12. (UFRJ 2009) Um móvel parte do repouso e descreve uma trajetória retilínea durante um intervalo de tempo de 50s, com a aceleração indicada no gráfico a seguir. a. Faça um gráfico da velocidade do móvel no intervalo de 0 até 50s. b. Calcule a distância percorrida pelo móvel nesse intervalo. 13. (UFRRJ 2007) Os gráficos a seguir representam a velocidade e a posição de um objeto móvel em função do tempo. Com base nos gráficos, determine a posição s1 correspondente ao instante t = 6s. 14. (UFPE 2006) Uma partícula, que se move em linha reta, está sujeita à aceleração a(t), cuja variação com o tempo é mostrada no gráfico. Sabendo-se que no instante t = 0 a partícula está em repouso, na posição x = 100 m, calcule a sua posição no instante t = 8,0 s, em metros. 5www.biologiatotal.com.br Ex er cí ci os A pr of un da do s: G rá fic os d e M ov im en to15. (UFRRJ 2006) Dois objetos que estão na mesma posição em t = 0 têm as suas velocidades mostradas nos gráficos a seguir. Determine o instante de tempo em que os objetos voltam a se encontrar. Calcule a distância percorrida por eles até esse instante. 16. (UFPE 2006) Uma partícula, que se move em linha reta, está sujeita à aceleração a(t), cuja variação com o tempo é mostrada no gráfico a seguir. Sabendo- se que no instante t = 0 a partícula está em repouso, calcule a sua velocidade no instante t = 8,0 s, em m/s. 17. (FUVEST 2005) Procedimento de segurança, em autoestradas, recomenda que o motorista mantenha uma “distância” de 2 segundos do carro que está à sua frente, para que, se necessário, tenha espaço para frear (“Regra dos dois segundos”). Por essa regra, a distância D que o carro percorre, em 2s, com velocidade constante v0, deve ser igual à distância necessária para que o carro pare completamente após frear. Tal procedimento, porém, depende da velocidade v0 em que o carro trafega e da desaceleração máxima á fornecida pelos freios. a. Determine o intervalo de tempo T0, em segundos, necessário para que o carro pare completamente, percorrendo a distância D referida. b. Represente, no sistema de eixos a seguir, a variação da desaceleração a em função da velocidade V0, para situações em que o carro para completamente em um intervalo T0 (determinado no item anterior). c. Considerando que a desaceleração a depende principalmente do coeficiente de atrito ì entre os pneus e o asfalto, sendo 0,6 o valor de ì, determine, a partir do gráfico, o valor máximo de velocidade VM, em m/s, para o qual a Regra dos dois segundos permanece válida. 18. (UNICAMP 2005) O famoso salto duplo twistcarpado de Daiane dos Santos foi analisado durante um dia de treinamento no Centro Olímpico em 6 Ex er cí ci os A pr of un da do s: G rá fic os d e M ov im en to Curitiba, através de sensores e filmagens que permitiram reproduzir a trajetória do centro de gravidade de Daiane na direção vertical (em metros), assim como o tempo de duração do salto. De acordo com o gráfico, determine: a. A altura máxima atingida pelo centro de gravidade de Daiane. b. A velocidade média horizontal do salto, sabendo-se que a distância percorrida nessa direção é de 1,3m. c. A velocidade vertical de saída do solo. 19. (UFRRJ 2005) Um professor, após passar a um aluno uma questão que apresentava o gráfico “aceleração x tempo” do movimento de um objeto, e pediu a este que construísse o gráfico “posição x tempo” desse movimento. A resposta dada pelo aluno foi o gráfico apresentado. A resposta do aluno está correta? Justifique sua resposta. 20. (UNESP 2005) O gráfico na figura descreve o movimento de um caminhão de coleta de lixo em uma rua reta e plana, durante 15s de trabalho. a. Calcule a distância total percorrida neste intervalo de tempo. b. Calcule a velocidade média do veículo. 21. (UFRJ 2005) A posição de um automóvel em viagem entre duas cidades foi registrada em função do tempo. O gráfico a seguir resume as observações realizadas do início ao fim da viagem. 7www.biologiatotal.com.br Ex er cí ci os A pr of un da do s: G rá fic os d e M ov im en toa. Indique durante quanto tempo o carro permaneceu parado. b. Calcule a velocidade escalar média do carro nessa viagem. 22. (UNESP 2005) Um veículo A passa por um posto policial a uma velocidade constante acima do permitido no local. Pouco tempo depois, um policial em um veículo B parte em perseguição do veículo A. Os movimentos dos veículos são descritos nos gráficos da figura. Tomando o posto policial como referência para estabelecer as posições dos veículos e utilizando as informações do gráfico, calcule: a. a distância que separa o veículo B de A no instante t = 15,0 s. b. o instante em que o veículo B alcança A. 23. (UFPE 2005) A figura mostra um gráfico da velocidade em função do tempo para um veículo que realiza um movimento composto de movimentos retilíneos uniformes. Sabendo-se que em t = 0 a posição do veículo é x0 = + 50 km, calcule a posição do veículo no instante t = 4,0 h, em km. 24. (UFPE 2004) O gráfico da velocidade em função do tempo de um ciclista, que se move ao longo de uma pista retilínea, é mostrado a seguir. Considerando que ele mantém a mesma aceleração entre os instantes t = 0 e t = 7 segundos, determine a distância percorrida neste intervalo de tempo. Expresse sua resposta em metros. 25. (CFTCE 2004) Um policial rodoviário, estacionado com uma MOTO às margens de uma estrada e munido de um radar, observa a passagem de uma FERRARI, 8 Ex er cí ci os A pr of un da dos: G rá fic os d e M ov im en to cuja velocidade é registrada no aparelho como 108 km/h. Sendo de 80 km/h a velocidade máxima permitida no local, o policial parte do repouso, no instante t= 0 e com aceleração escalar constante de 1,0 m/s2 , em perseguição à FERRARI que, nesse instante, já se encontra a 600 m de distância. Se a máxima velocidade que a MOTO pode imprimir é de 144 km/h, qual o menor intervalo de tempo gasto pelo policial para alcançar a FERRARI, supondo que a velocidade da mesma não se altera durante a perseguição? 26. (UFPE 2003) O gráfico descreve a posição x, em função do tempo, de um pequeno inseto que se move ao longo de um fio. Calcule a velocidade do inseto, em cm/s, no instante t = 5,0 s. 27. (UFPE 2003) O gráfico mostra a velocidade, em função do tempo, de um atleta que fez a corrida de 100 m rasos em 10 s. Qual a distância percorrida, em m, nos primeiros 4,0 segundos? 28. (UNESP 2003) Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada na figura. a. Identifique o tipo de movimento do veículo nos intervalos de tempo de 0 a 10 s, de 10 a 30 s e de 30 a 40 s, respectivamente. b. Calcule a velocidade média do veículo no intervalo de tempo entre 0 e 40 s. 29. (UNICAMP 2002) O gráfico a seguir, em função do tempo, descreve a velocidade de um carro sendo rebocado por um guincho na subida de 9www.biologiatotal.com.br Ex er cí ci os A pr of un da do s: G rá fic os d e M ov im en touma rampa. Após 25s de operação, o cabo de aço do guincho rompe-se e o carro desce rampa abaixo. a. Qual a velocidade constante com que o carro é puxado, antes de se romper o cabo de aço? b. Qual é a aceleração depois do rompimento do cabo de aço? c. Que distância o carro percorreu na rampa até o momento em que o cabo se rompeu? 30. (UNESP 2002) O gráfico na figura mostra a velocidade de um automóvel em função do tempo, ao se aproximar de um semáforo que passou para o vermelho. Determine, a partir desse gráfico, a. a aceleração do automóvel e b. o espaço percorrido pelo automóvel desde t = 0s até t = 4,0s. 31. (UNICAMP 2019) Nos cruzamentos de avenidas das grandes cidades é comum encontrarmos, além dos semáforos tradicionais de controle de tráfego de carros, semáforos de fluxo de pedestres, com cronômetros digitais que marcam o tempo para a travessia na faixa de pedestres. a. No instante em que o semáforo de pedestres se torna verde e o cronômetro inicia a contagem regressiva, uma pessoa encontra-se a uma distância do ponto de início da faixa de pedestres, caminhando a uma velocidade inicial Sabendo que ela inicia a travessia da avenida com velocidade calcule a sua aceleração constante no seu deslocamento em linha reta até o início da faixa. b. Considere agora uma pessoa que atravessa a avenida na faixa de pedestres, partindo de um lado da avenida com velocidade inicial e chegando ao outro lado com velocidade final O pedestre realiza todo o percurso com aceleração constante em um intervalo de tempo de Construa o gráfico da velocidade do pedestre em função do tempo e, a partir do gráfico, calcule a largura da avenida. 10 Ex er cí ci os A pr of un da do s: G rá fic os d e M ov im en to GABARITO 1. 01 + 02 + 04 + 08 = 15. [01] Correta. A velocidade não varia com o tempo, tratando-se de uma função constante, assim, o gráfico uma reta paralela ao eixo dos tempos. [02] Correta. A função horária da posição em função do tempo para o Movimento Uniforme é S= S0 + vt . Tratando-se de uma função do 1º grau, o gráfico é uma reta cujo coeficiente angular é (ΔS/ Δt= v). [04] Correta. A função horária do espaço percorrido em função do tempo para o Movimento Uniforme é ΔS= vt. Tratando-se de uma função do 1º grau, o gráfico é uma reta. [08] Correta. No gráfico v x t a “área” entre a linha do gráfico e o eixo dos tempos dá o espaço percorrido. [16] Incorreta. No Movimento Uniformemente Variado, a função horária da velocidade é v= v0 + at. Como é uma função do 1º grau, o gráfico da velocidade em função do tempo é uma reta. 2. 16 3. 01+02+04+16 = 23 (01) - Correta: Como existe uma força atuando, existe uma aceleração. O gráfico indica que o módulo da força é constante, logo, o módulo da aceleração é constante. Com uma aceleração constante, o movimento é uniformemente acelerado (a velocidade varia uniformemente com o tempo). (02) - Correta: Entre t2 e t6 o módulo da força diminui; logo, o módulo da aceleração também diminui, o que significa que o bloco está desacelerando, ou seja, em movimento retardado. (04) - Correta: como indica o gráfico, a força é máxima em t2, logo, a aceleração também é máxima em t2. (08) - Incorreta. Em t4 a força passa a ser nula, dessa forma, não existe aceleração. A velocidade é máxima quando a aceleração é máxima, nesse caso, que é no instante t2. (16) - Correta. Como a força é nula, não existe aceleração e a velocidade é constante, portanto. (32) - Incorreta. Entre 0 e t1 existe força atuando. A força é constante, mas existe aceleração, que consequentemente é constante também. Se existe aceleração, o movimento NÃO é retilíneo uniforme, e sim, uniformemente variado. 4. 1) Teremos: 2) Teremos: 3) Teremos: 5. a. Sabendo que em um gráfico da velocidade pelo tempo, tem-se que: Área = ΔS Assim, podemos calcular o deslocamento escalar dos dois veículos durante o intervalo de tempo total: 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 2 0 20 0 0 S S V t S 0 V t S 3V V V at 0 V at V a t 1S S V t at 2 1S V t at 2 V13V V t t 2 t 13 t t 2 t 6 s = + = + = = + = − = = + − = − = − = − = 11www.biologiatotal.com.br Ex er cí ci os A pr of un da do s: G rá fic os d e M ov im en toComo o intervalo de tempo e o deslocamento é o mesmo para os dois veículos, as velocidades médias deles também são iguais. Assim, b. Para encontrarmos a distância entre os veículos é necessário encontrar o espaço que eles ocupam no instante 60 segundos. Para tanto, é necessário encontrar a velocidade dos móveis nesse ponto. Analisando o veículo A, temos que: Com o valor da aceleração, podemos encontrar a velocidade do veículo A: Note que, em comparação ao veículo A, a aceleração do veículo B tem mesmo módulo e sentido contrário e a velocidade tem o mesmo módulo. Assim, Sendo d a distância entre os veículos no instante 60 segundos, 6. Distâncias percorridas pelos carros: No gráfico v x t a distância percorrida é numericamente igual à área entre a linha do gráfico e o eixo dos tempos. Assim: Aceleração do carro A: Dados: v0 = 0; v = 2 m/s; Δt= 2s. Entendendo por aceleração apenas a aceleração escalar do veículo, temos: ( ) A A A B 5 3D 2 D 8 m. 2 4 1D 2 3 1 D 8 m. 2 + = × ⇒ = + = × + × ⇒ = 7. Calculando o deslocamento (ΔxA) do móvel A até o instante t = 15 s. Da propriedade do gráfico v x t Calculando o instante em que a distância entre os móveis é igual a 332 m, usando novamente a propriedade anterior: Sendo x0A = 0, temos: Sendo x0B= 3m, temos: No instante t a distância entre os móveis (DAB) deve ser 332 m. 8. Lembrando que no gráfico da aceleração escalar em função do tempo a variação da velocidade é numericamente igual a área entre a linha do gráfico e o eixo dos tempos, como destacado na figura, temos: Δv = Δv1 + Δv2 + Δv3 = Δv = (6 x 4) – (4 x 3) + (6 x 4) = 24 –12 + 24 = 36 cm/s. Mas Δv = v – v0. Então: v – 2 = 36 ⇒ v = 38 cm/s. ( )AB A BD x x 332 10 t 25 10 t 43 332 20 t 68 20 t 400 t 20 s. = − ⇒ = − − − + ⇒ = − ⇒ = ⇒ = 12 Ex er cí ci os A pr of un da do s: G rá fic os d e M ov im en to 9. A rigor, o problema não tem solução, pois os dados da tabela não são suficientes para se chegar a alguma conclusão. Qualquer curva passando pelos pontos tabelados é uma solução. Para se chegar à resposta esperada, o examinadordeveria informar que a taxa de variação da velocidade entre dois instantes consecutivos mostrados na tabela é constante. a. Com “muito boa vontade” vamos à resolução com os valores sugeridos e não dados pela tabela (resposta esperada pelo examinador), supondo que nos intervalos de 0 e 4 s e de 12 s a 16 s a velocidade permaneça constante e que, nos intervalos de 4 s a 8 s e de 16 s a 20 s as variações de velocidade sejam constantes. Com essas considerações, o gráfico pedido está representado a seguir. b. Com base no gráfico obtido no item a) podemos descrever o movimento do carrinho da seguinte maneira: de t = 0 a t = 4 s o movimento é progressivo e uniforme; de t = 4 s a t = 8 s o movimento é progressivo e uniformemente retardado; de t = 8 s a t = 12 s o movimento é retrógrado e uniformemente acelerado; de t = 12 s a t = 16 s o movimento é retrógrado e uniforme, de t = 16 s a t = 20 s o movimento é retrógrado e uniformemente retardado. 10. O gráfico solicitado entre t = 0 e t = 10 s. Se x = 5 + 16.t – 2.t2 então v = 16 – 4.t → v = 16 – 4.4 = 16 – 16 = 0 m/s Em t = 0 s → S = 5 m e em t = 5 s → S = 5 + 16.5 – 2.(5)2 = 5 + 80 – 50 = 35 m. Desta forma como a partícula avança até a posição máxima em t = 4 s → S = 5 + 16.4 – 2.(4)2 = 5 + 64 – 32 = 37 m, a distância percorrida é (37 – 5) + (37 – 35) = 32 + 2 = 34 m. O deslocamento é 35 – 5 = 30 m. 11. No diagrama de velocidade versus tempo, como o que temos, a distância total percorrida em dado intervalo de tempo corresponde numericamente a área entre a linha de gráfico e o eixo dos tempos. Neste problema a distância total percorrida corresponde a soma das áreas dos retângulos e do trapézio. Assim: ΔS = 10.5 + (5+15).(20-10)/2 + (30-20).15 = 50 + 100 + 150 = 300 m A velocidade média é v = ΔS/Δt = 300/30 = 10 m/s 12. a. Observe o gráfico É interessante notar que como o movimento é caracterizado por duas acelerações, uma de 0 a 20 s e outra de 20 s a 50 s, o diagrama da velocidade manterá esta característica com uma velocidade crescente no primeiro trecho (pois a aceleração é positiva) e uma velocidade decrescente no segundo trecho. b. A distância percorrida é 1150m. Este mesmo diagrama pode nos fornecer a distância percorrida, pois esta é numericamente a área entre a linha de gráfico e o eixo das abscissas. Assim: ΔS = 20.40/2 + (10 + 40).(50 - 20) / 2 = 800/2 + 1500/2 = 400 + 750 = 1150 m 13. A aceleração do movimento é igual ao coeficiente angular da reta que representa a velocidade, ou seja: a = ∆v/∆t = = 2 m/s2. O movimento é uniformemente variado e sua função horária é: s(t) = s(0) + v(0)t + 2at 2 = 10 t + t2. Para t = 6, ( )20 10 5 − 13www.biologiatotal.com.br Ex er cí ci os A pr of un da do s: G rá fic os d e M ov im en totemos s( 6 ) = s1 = 10 × 6 + 36 = 96 m. 14. 20 m 15. a. O encontro ocorrerá quando as áreas sob os gráficos forem iguais. Objeto 1: S1 = ; onde v1( t ) = ; Objeto 2: S2 = 5.t Para S1 = S2 devemos ter = 5t; de onde obtemos t = 8 s. b. A distância percorrida é dada por S2 = 5.8 = 40m. 16. v = 8 m/s. 17. a. T0 = 4s b. Observe o gráfico a seguir c. 24m/s 18. a. 1,52m b. 1,2m/s c. 5,5m/s 19. Os gráficos não podem se referir ao mesmo movimento; se a aceleração é uma constante negativa, a velocidade é uma reta com inclinação negativa, ou seja, está diminuindo. Logo, a função posição x(t) só pode ser representada por uma ( )1t.v t 2 5t 4 25t 8 parábola com concavidade para baixo, ao contrário do que está mostrado. 20. a. 60m b. 4m/s 21. a. 48 minutos. b. 40 km/h. 22. a. 250m b. 40,0s 23. + 25 km 24. Do gráfico obtém-se: O deslocamento é obtido pela expressão: 25. Os gráficos a seguir mostram os deslocamentos da moto e da Ferrari. Quando da partida da moto a Ferrari já estava 600 m à frente, portanto: 14 Ex er cí ci os A pr of un da do s: G rá fic os d e M ov im en to 26. 20 27. 25 28. a. 1) De 0 a 10s, o movimento é uniformemente variado (v=f(t) é do 1o grau), progressivo (v > 0) e acelerado (| v | aumenta). 2) De 10s a 30s, o movimento é uniforme (v constante ≠ 0) e progressivo (v > 0). 3) De 30s a 40s, o movimento é uniformemente variado (v = f(t) é do 1o grau), progressivo (v > 0) e retardado (| v | diminui). b. 15m/s 29. a. 0,2 m/s b. 0,1 m/s2 c. 5 m 30. a. a = - 2m/s2. b. ∆s = 16m. 31. a. Aplicando a equação de Torricelli, obtemos: v2 = v02 + 2ad 1,52 = 0,52 + 2a . 20 2,25 = 0,25 + 40a 2 = 40a a = 5.10-2 m/s2 b. Gráfico v x t: Cálculo da largura L da avenida: L = área sob o gráfico L = (1,2 + 0,4) . 15 2 L = 12m ANOTAÇÕES 1www.biologiatotal.com.br LANÇAMENTOS 1. (UEMA 2016) Os professores de História e de Física lançaram um desafio a uma turma de terceiro ano do Ensino Médio, para que compreendessem alguns métodos de combate em larga escala. O Professor de História descreveu alguns combates medievais, onde eram feitos cercos a castelos de grandes muralhas. Com o objetivo de causar maior dano aos castelos, e assim levá-los à rendição, os exércitos invasores faziam uso de grandes catapultas, capazes de atirar enormes projéteis para dentro das muralhas dos castelos. O professor de Física forneceu o seguinte diagrama esquemático: A partir dele, explicou que os projéteis eram lançados com uma velocidade inicial v0 e um ângulo em relação ao plano. Considerando que o projétil parte da origem do sistema de coordenadas, os deslocamentos serão dados em função do tempo (em segundos) por www.fisica.ufpb.br/prolicen/Cursos/Curso!/mr35Ip.html. a. Esboce o gráfico do deslocamento de y em função do tempo. b. Qual valor mínimo da velocidade inicial v0 deve ser imposto ao projétil para que, ao ser lançado com ângulo θ = 45º, ultrapasse a muralha de 18 metros de altura com 2 metros de folga? Use g= 10 m/s2 e 2 1,41.= c. A que distância da muralha a catapulta se encontra, ou seja, qual o valor de d? 2. (Fmj 2016) Uma bola de massa 1 kg é chutada a 12 m/s a partir do solo, formando um ângulo de 45º com a horizontal. Ao atingir o ponto mais alto de sua trajetória, a bola colide e adere a um balde de massa 2 kg, que se encontra em repouso na extremidade de uma plataforma plana e horizontal, conforme mostra a figura. Considerando a aceleração da gravidade 10 m/s2 2 1,4≅ e a resistência do ar desprezível, determine: a. a altura máxima, em metros, atingida pela bola. b. a velocidade da bola, em m/s, imediatamente antes e depois da colisão totalmente inelástica com o balde. 2 Ex er cí ci os A pr of un da do s: L an ça m en to s 3. (Fuvest 2011) Os modelos permitem- nos fazer previsões sobre situações reais, sendo, em geral, simplificações, válidas em certas condições, de questões complexas. Por exemplo, num jogo de futebol, a trajetória da bola após o chute e o débito cardíaco dos jogadores podem ser descritos por modelos. - Trajetória da bola: quando se despreza a resistência do ar, a trajetória da bola chutada, sob a ação da gravidade (g= 10 m/s2), é dada por h= d tgθ – 5(d2/v02)(1+ tg2θ) , em que v0 é a velocidade escalar inicial (em m/s), θ é o ângulo de elevação (em radianos) e h é a altura (em m) da bola a uma distância d (em m), do local do chute, conforme figura abaixo. - Débito cardíaco (DC) : está relacionado ao volume sistólico VS (volume de sangue bombeado a cada batimento) e à frequência cardíaca FC pela fórmula DC = VS x FC. Utilize esses modelos para responder às seguintes questões: a. Durante uma partida, um jogador de futebol quer fazer um passe para um companheiro a 32 m de distância. Seu chute produz uma velocidade inicial na bola de 72 km/h Calcule os valores de tg θ necessários para que o passe caia exatamente nos pés do companheiro. b. Dois jogadores, A e B, correndo moderadamente pelo campo, têm frequência cardíaca de 120 batimentos por minuto. O jogadorA tem o volume sistólico igual a 4/5 do volume sistólico do jogador B. Os dois passam a correr mais rapidamente. A frequência cardíaca do jogador B eleva-se para 150 batimentos por minuto. Para quanto subirá a frequência cardíaca do jogador A se a variação no débito cardíaco (DCfinal – DCinicial) de ambos for a mesma? 4. (UFPR 2011) Na cobrança de uma falta durante uma partida de futebol, a bola, antes do chute, está a uma distância horizontal de 27 m da linha do gol. Após o chute, ao cruzar a linha do gol, a bola passou a uma altura de 1,35 m do chão quando estava em movimento descendente, e levou 0,9 s neste movimento. Despreze a resistência do ar e considere g = 10 m/s2. a. Calcule o módulo da velocidade na direção vertical no instante em que a bola foi chutada. b. Calcule o ângulo, em relação ao chão, da força que o jogador imprimiu sobre a bola pelo seu chute. c. Calcule a altura máxima atingida pela bola em relação ao solo. 5. (UNIFESP 2010) No campeonato paulista de futebol, um famoso jogador nos presenteou com um lindo gol, no qual, ao correr para receber um lançamento de um dos atacantes, o goleador fenomenal parou a bola no peito do pé e a chutou certeira ao gol. Analisando a jogada pela TV, verifica-se que a bola é chutada pelo armador da jogada a partir do chão com uma velocidade inicial de 20,0 m/s, fazendo um ângulo com a horizontal de 45° para cima. 3www.biologiatotal.com.br Ex er cí ci os A pr of un da do s: L an ça m en to sDados: g = 10,0 m/s2 e 2 = 1,4 Determine a distância horizontal percorrida pela bola entre o seu lançamento até a posição de recebimento pelo artilheiro (goleador fenomenal). No instante do lançamento da bola, o artilheiro estava a 16,0 m de distância da posição em que ele estimou que a bola cairia e, ao perceber o início da jogada, corre para receber a bola. A direção do movimento do artilheiro é perpendicular à trajetória da bola, como mostra a figura. Qual é a velocidade média, em km/h, do artilheiro, para que ele alcance a bola imediatamente antes de ela tocar o gramado? 6. (UFSC 2017) As histórias em quadrinhos (HQ) de super-heróis vêm povoando o imaginário dos jovens de várias gerações desde a década de 1930. As histórias com personagens dotadas de superpoderes constituem-se numa forma de entretenimento, mas também possibilitam a divulgação científica. Podemos encontrar nas HQ situações em que princípios físicos são explorados. Hoje, o universo das HQ passou para o formato cinematográfico e grandes estúdios de cinema têm apostado no gênero. Na tabela abaixo, estão descritas algumas características de cinco super-heróis e alguns princípios físicos que podem ser associados a elas. Super- herói Algumas Características Alguns Princípios Físicos Associados Hulk Criatura com força ilimitada e poderoso fator de cura. Não voa, porém consegue saltar a grandes distâncias e alturas. Saltos como lançamentos oblíquos. Homem- Aranha Possui força super-humana, sentido de aranha e habilidade de aderir a superfícies sólidas. Para se balançar sobre os prédios, criou lançadores de teias. Movimento oscilante como um pêndulo. Senhor Fantástico Seu corpo apresenta grande elasticidade, o que dá a ele muita resistência a ataques físicos. A elasticidade de seu corpo obedece à Lei de Hooke. Aquaman Possui telepatia capaz de controlar os seres marinhos e influenciar as pessoas. Dono de força super-humana, possui grande resistência ao impacto físico e grande velocidade para nadar, além de visão capaz de enxergar com pouca luz. Dentro d’água, obedece às leis da hidrostática. Flash O homem mais rápido do mundo no universo DC possui alto fator de cura, velocidade super-humana e reflexos apuradíssimos. Seus movimentos podem ser descritos pela cinemática e pela dinâmica. Com base nos dados da tabela, é correto afirmar que: 01. num salto (lançamento oblíquo), o Hulk atinge grande alcance horizontal e no ponto mais alto de sua trajetória a velocidade é nula. http://www.biologiatotal.com.br 4 Ex er cí ci os A pr of un da do s: L an ça m en to s 02. quando o Senhor Fantástico recebe um golpe (soco) de um inimigo, seu corpo armazena energia na forma de energia cinética. 04. quando o Homem-Aranha fica oscilando em sua teia, seu período de oscilação será maior quanto maior for o comprimento da teia. 08. o Aquaman tem que fazer mais força para sustentar uma pedra totalmente submersa na água de um rio do que totalmente submersa na água do Mar Morto. 16. quando o Flash está correndo, aumenta a produção de energia térmica em seu corpo. 32. por ser muito forte, o Hulk consegue, com um soco, quebrar uma rocha sem machucar sua mão, pois a força que ele exerce sobre a rocha é maior do que a força que a rocha exerce sobre a mão dele. 7. (Uepg 2016) Considere um pequeno avião voando horizontalmente com velocidade constante. Se a roda do avião se soltar durante o voo, desprezando o atrito da roda com o ar, assinale o que for correto. 01. Para o piloto do avião, a trajetória da roda é retilínea e vertical. 02. Para um observador no solo, a trajetória da roda é descrita por um arco de parábola. 04. O tempo de queda da roda não depende do valor de sua massa. 08. O local onde a roda irá atingir o solo depende da velocidade do avião no momento em que ela se solta. 16. A velocidade da roda, ao atingir o solo, terá um componente vertical. 8. (UEM 2012) Do topo de uma plataforma vertical com 100 m de altura, é solto um corpo C1 e, no mesmo instante, um corpo C2 é arremessado de um ponto na plataforma situado a 80 m em relação ao solo, obliquamente formando um ângulo de elevação de 30º com a horizontal e com velocidade inicial de 20 m/s. Considerando que os corpos estão, inicialmente, na mesma linha vertical, desprezando a resistência do ar, e considerando g =10 m/s2, assinale o que for correto. 01. A altura máxima, em relação ao solo, atingida pelo corpo C2 é de 85 m. 02. Os dois corpos atingem a mesma altura, em relação ao solo, 1,5 segundos após o lançamento. 04. O corpo C2 demora mais de 6 segundos para atingir o solo. 08. Os dois corpos atingem o solo no mesmo instante de tempo. 16. A distância entre os corpos, 2 segundos após o lançamento, é de metros. 9. (UEPG 2011) Um projétil quando é lançado obliquamente, no vácuo, ele descreve uma trajetória parabólica. Essa trajetória é resultante de uma composição de dois movimentos independentes. Analisando a figura abaixo, que representa o movimento de um projétil lançado obliquamente, assinale o que for correto. 01. As componentes da velocidade do projétil, em qualquer instante nas direções x e y, são respectivamente 5www.biologiatotal.com.br Ex er cí ci os A pr of un da do s: L an ça m en to sdadas por, Vx = V0 . cosθ e Vy = V0 . senθ – gt 02. As componentes do vetor posição do projétil, em qualquer instante, são dadas por, x = V0 . cosθ. t e y = V0 . senθ- gt 2 04. O alcance do projétil na direção horizontal depende da velocidade e do ângulo de lançamento. 08. O tempo que o projétil permanece no ar é 0V .sent 2 g θ = 16. O projétil executa simultaneamente um movimento variado na direção vertical e um movimento uniforme na direção horizontal. 10. (UFMS 2008) Um bebedouro de água possui dois bicos de saída d’água, bico A e bico B, um em frente do outro, no mesmo nível e ambos alimentados pela mesma fonte. Os orifícios de saída de água nos bicos possuem diâmetros internos iguais e, quando acionados simultaneamente, a altura máxima (ymáx) alcançada pelos jatos d’água é igual. O alcance horizontal (xA) do jato de água que sai do bico A é igual à altura máxima (ymáx). O alcance horizontal (xB) do jato de água que sai do bico B é o dobro doalcance horizontal (xA) do jato que sai do bico A, veja a figura. Considerando a água um fluído ideal e desprezando a resistência do ar, assinale a(s) proposição(ões) CORRETA(S). 01. As componentes vertical e horizontal, da velocidade de saída do jato d’água do bico B, são iguais. 02. A componente vertical, da velocidade de saída do jato d’água do bico A, é maior que sua componente horizontal. 04. Se, no bico A, temos uma vazão de saída de água igual a 1 litro/s, no bico B teremos uma vazão de saída de água igual a 2 litros/s. 08. A velocidade de saída, do jato d’água do bico B, faz um ângulo maior que 30° com a direção horizontal. 16. O tempo que um elemento de massa ∆m de água, que saiu do bico B, permaneceu no ar é maior que o tempo que um elemento de massa ∆m de água, que saiu do bico A, até atingirem o mesmo nível horizontal dos bicos. ANOTAÇÕES http://www.biologiatotal.com.br 6 Ex er cí ci os A pr of un da do s: L an ça m en to s GABARITO 1. a. O gráfico da altura em função do tempo será uma parábola com a sua concavidade voltada para baixo. b. Na altura máxima, o projétil estaria passando sobre o muro com a velocidade inicial mínima: Como na altura máxima a velocidade vertical (em y) é nula: E a velocidade inicial de lançamento é: c. Para achar a distância do muro, precisamos saber o tempo necessário para que o projétil atinja a altura máxima. Lembrando que na altura máxima a velocidade vertical é nula: Assim, a distância horizontal da muralha será: 2. a. A bola é lançada obliquamente, então as velocidades iniciais serão tomadas nos eixos vertical (v0y) e horizontal (v0x), de acordo com a trigonometria: Como O tempo para atingir a altura máxima é obtido quando a velocidade vertical (vy) é igual a zero: ( ) ( ) ( )2 2 2y 0y 0y yv v 2gy v v 2gy= + ⇒ = − ( )20y 0y 0yv 0 2gy v 0 2 10 m s 20 m v 20 m s= − ⇒ = − ⋅ − ⋅ ∴ = y 0y y 0y v v v v gt t g − = + ⇒ = 2 0 20 m st t 2 s 10 m s − = ∴ = − ( )0 2x(t) v cos( )t x 2 s d 28,2 m s 2 s d 40 m 2 è= ⇒ = = ⋅ ⋅ ∴ = 0y 0 m 2 mv v sen45 12 8,4 s 2 s = ⋅ ° = ⋅ = 0x 0y msen 45 cos 45 v v 8,4 s ° = ° ⇒ = = y 0yv v gt 0 8,4 10t t 0,84 s= − ⇒ = − ⇒ = A altura máxima será: b. Imediatamente antes da colisão, a velocidade da bola é igual à velocidade horizontal (v0x). A velocidade final (vf ) após o choque inelástico é calculada com a conservação da quantidade de movimento (Q). 3. a. Dados: d= 32 m; v0= 72 km/h = 20 m/s; [h = d tgθ – 5(d2/v02)(1 + tg2θ) ] Como a bola cai exatamente no pé do companheiro, h =0 Substituindo esses valores na expressão dada: Dividindo por 12,8 vem: Resolvendo a equação do 2º grau: b. Dados: FCAinicial = FCBinicial = 150 bpm; FCB = 150 bpm; A B4VS VS .5= Calculando a variação do débito cardíaco de B= A variação do débito cardíaco de A é: Como as variações são iguais e A B4VS VS ,5= temos: 4. Os dados estão mostrados na figura abaixo. 2 2 máx 0 0y máx máx gh h v t t h 0 8,4 0,84 5 0,84 h 3,528 m 2 = + − ⇒ = + ⋅ − ⋅ ∴ = 0x 0y mv v 8,4 s = = ( ) ( ) antes depois bola bola balde balde bola balde f bola bola balde balde f f f bola balde Q Q m v m v m m v m v m v 1 8,4 2 0v v v 2,8 m / s 1 2m m = ⋅ + ⋅ = + ⋅ ⋅ + ⋅ ⋅ + ⋅ = ⇒ = ∴ = ++ ( ) ( ) ( ) ( ) B B B B B B final inicial final inicial B B B final inicial DC DC VS FC FC VS 150 120 DC DC 30 VS − = − = − ⇒ − = ( ) ( ) ( )A A A A A A Afinal inicial final inicial finalDC DC VS FC FC VS FC 120 .− = − = − ( )B A B Afinal final A final 4 5VS FC 120 30 VS FC 30 120 5 4 FC 157,5 batimentos minuto. − = ⇒ = + ⇒ = 7www.biologiatotal.com.br Ex er cí ci os A pr of un da do s: L an ça m en to sa. Equacionando o eixo y: b. Equacionando o eixo x: c. Aplicando Torricelli ao eixo y e notando que no ponto mais alto vy = 0 e y = H: 5. Dados: g = 10 ms/2; 2 = 1,4; θ = 45°; v0 = 20 m/s. a. Consideremos desprezível a resistência do ar e que, ao matar a bola, o pé do artilheiro estivesse bem próximo ao chão. Assim, podemos considerar o ponto de lançamento e o ponto de chegada pertencente a um mesmo plano horizontal. Então, o tempo de subida (ts) é igual ao de descida (td). Lembrando que no ponto mais alto a componente vertical da velocidade (vy) é nula, calculemos esses tempos: vy = v0y – g t ⇒ 0 = v0sen θ – g ts ⇒ θ = 0s v sent g = °20 sen45 10 = ⇒ =s 220 2 t 2 10 s. O tempo total é: tT = 2 ts ⇒ tT = 2 2 s. Na horizontal o movimento é uniforme. A velocidade vx é: vx = v0 cos θ = v0 cos 45° = 20 2 2 = 10 2 m/s. O alcance horizontal é: D = vx tT = ( ) ( )×10 2 2 2 ⇒ D = 40 m. b. A velocidade média (vA) do artilheiro pode ser calculada considerando que ele percorreu a distância (ΔS) de 16 m enquanto a bola esteve no ar. Então: vA = ∆ T S t = = = = 16 16 2 4 2 42 2 4 (1,4) = 5,6 m/s ⇒ vA = 20,16 km/h. 6. 04 + 08 + 16 = 28. [01] Falsa. No ponto mais alto do lançamento oblíquo ainda resta a componente horizontal da velocidade inicial, desconsiderando-se os atritos ; ( ) ( )220 0y oy 0y 0y oy g 10y y v t t 1,35 0 v 0,9 0,9 2 2 5,41,35 4,05 0,9 v v 0,9 v 6 m / s. = + − ⇒ = + − ⇒ + = ⇒ = ⇒ = 2 2 2 y 0yv v 2 g y 0 6 20 H 20 H 36 H 1,8 m. = − ⇒ = − ⇒ = ⇒ = [02] Falsa. Como o corpo do Senhor fantástico é elástico; ele armazena energia potencial elástica; [04] Verdadeira. O período de oscilação de um pêndulo depende diretamente da raiz quadrada do seu comprimento; [08] Verdadeira. Quanto maior a densidade do líquido maior é o empuxo e menor é a força para sustentar o corpo submerso; [16] Verdadeira. Para aumento de velocidade é necessário movimentação de pernas mais rapidamente, bem como o batimento do coração, refletindo em aumento da energia interna e, consequentemente, aumento da temperatura. 7. 01 + 02 + 04 + 08 + 16 = 31. [01] Correta. À medida que a roda cai, ela avança com a mesma velocidade horizontal do avião, pois o movimento é considerado sem atrito, com isso, o piloto pode ver a roda abaixo do avião. [02] Correta. Para um observador no solo, lateralmente ao avião, ele observa um arco de parábola. Somente não consegue enxergar a parábola se o observador estiver alinhado com o trajeto do avião, vendo uma trajetória retilínea, nestes casos. [04] Correta. O tempo de queda da roda depende somente da altura da qual foi abandonada: 2 ht . g ⋅ = [08] Correta. Quanto maior a velocidade horizontal e a altura de lançamento, maior será o alcance x do objeto abandonado pelo avião: x x 2 hx v t v .g ⋅ = ⋅ = ⋅ [16] Correta. O componente vertical da velocidade surge devido à aceleração da gravidade: yv 2 g h.= ⋅ ⋅ 8. 01 + 16 = 17. A figura ilustra a situação descrita. Dados: v01 = 0; x01 = 0; y01 = 100 m; v02 = 30 m/s; x02 = 0; y02 = 80 m; a = -g = -10 m/s2; sen 30° = 12 ; cos 30° = 3 . 2 http://www.biologiatotal.com.br 8 Ex er cí ci os A pr of un da do s: L an ça m en to s ANOTAÇÕES Equacionemos os dois movimentos: 1 1 2 2 1 01 01 1 0x 0 0x 0y 0 0x 2 2 0x 2 2 2 2 02 oy x 0. C ay y V t t y 100 5 t . 2 3v v cos30 20 v 10 3 m / s. 2 1v v sen30 20 v 10 m / s. 2C x v t x 10 3 t. ay y v t t y 80 10 t 5 t . 2 = = + + ⇒ = − = ° = ⇒ = = ° = ⇒ = = ⇒ = = + + ⇒ = + − 01) Correto. Lembrando que no ponto mais alto a componente vertical da velocidade é nula (v2y = 0), apliquemos a equação de Torricelli para C2: 02) Incorreto. 04) Incorreto. O corpo 2 leva 5,1 s para atingir o solo, conforme justificado no item seguinte. 08) Incorreto. Nos instantes em que os dois corpos atingem o solo, y1 = y2 = 0. Sejam t1 e t2 esses respectivos instantes. 16) Correto. Conforme calculado no item [02] e ilustrado na figura, no instante t = 2 s os corpos estão na mesma altura, h = 80 m. Calculemos, então, a abscissa (x2) do corpo 2. A distância (D) entre os dois corpos é: 9. 01 + 04 + 08 + 16 = 29 Justificando a incorreta: 02)A componente horizontal está correta, pois no eixo x o movimento é uniforme, porém, no eixo y, o movimento é uniformemente variado. ( ) ( ) ( )2 2 22y 0y 2 02 2 2 2 100v v 2 g H y 0 10 20 H 80 H 80 20 H 85 m. = − − ⇒ = − − ⇒ − = ⇒ = 2 2 1 2y y 100 5 t 80 10 t 5 t 10 t 20 t 2 s.= ⇒ − = + − ⇒ = ⇒ = { ( ) 2 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 C 0 100 5 t t 4,5 s. 0 80 10 t 5 t t 2 t 16 0 C t 3,1 s não convém ;2 4 64t 2 t 5,1 s. = − ⇒ ≅ = + − ⇒ − − = ⇒ = − ± + = ⇒ = ( )2 2 2x 10 3 t x 10 3 2 x 20 3 m.= ⇒ = ⇒ = 2 1D x x D 20 3 0 D 20 3 m.= − ⇒ = − ⇒ = A equação correta é: y = y0 + voy t – 21 g t2 . Mas: y0 = 0 e v0y = vo sen θ. Então, a equação correta para o eixo y é: y = (v0 sen θ) t – 2 1 g t 2 . 10. (02 + 08) = 10 Resolução O lançamento oblíquo pode ser analisado separando-se o movimento na direção horizontal como uniforme e na direção vertical como uniformemente variado. Na horizontal x = vx.t Na vertical y = v0y.t – gt2/2 com vy = v0y – gt O tempo total de voo corresponde aquele no qual vy = - voy → - voy = voy – gttotal → gttotal = 2.voy e desta forma ttotal = 2.voy/g Neste tempo a distância horizontal é máxima → xmáximo = vx.(2.voy/g) = 2.vx.voy/g Na metade do tempo total a partícula atinge a altura máxima → tsubida = ttotal/2 = voy/g ymáxima = v0y.(voy/g) – g(voy/g)2/2 = voy2/g – voy2/2g = voy2/2g Na condição de que xmáximo = 2.ymáxima → 2.vx.voy/g = 2.voy2/2g vx = voy/2 Isto invalida a afirmação 01. Na condição de que xmáximo = ymáximo → 2.vx.voy/g = voy2/2g → 2.vx = voy/2 → voy = 4.vx Isto valida a afirmação 02. O alcance do bico B é o dobro do alcance do bico A, contudo isto não significa que a velocidade tenha dobrado e consequentemente que tenha sido dobrado o fluxo. No caso do bico B a relação voy/vx = 2 que é a tangente do ângulo de lançamento. Esta tangente é maior que a tangente de 30o. O tempo de voo depende da altura máxima atingida, que é a mesma para os dois bicos e desta forma a afirmação 16 é falsa. Através dos cursos 1www.biologiatotal.com.br MOVIMENTO UNIFORME 1. (UERJ 2016) A figura abaixo mostra dois barcos que se deslocam em um rio em sentidos opostos. Suas velocidades são constantes e a distância entre eles, no instante t, é igual a 500 m . Nesse sistema, há três velocidades paralelas, cujos módulos, em relação às margens do rio, são: Estime, em segundos, o tempo necessário para ocorrer o encontro dos barcos, a partir de t. 2. (UERJ 2013) Um motorista dirige um automóvel em um trecho plano de um viaduto. O movimento é retilíneo e uniforme. A intervalos regulares de 9 segundos, o motorista percebe a passagem do automóvel sobre cada uma das juntas de dilatação do viaduto. Sabendo que a velocidade do carro é 80 km/h, determine a distância entre duas juntas consecutivas. barco 1 barco 2 águas do rio | V | | V | 5m s; | V | 3m s. − = = − = 3. (UFPR 2013) Em uma caminhada por um parque, uma pessoa, após percorrer 1 km a partir de um ponto inicial de uma pista e mantendo uma velocidade constante de 5 km/h, cruza com outra pessoa que segue em sentido contrário e com velocidade constante de 4 km/h. A pista forma um trajeto fechado com percurso total de 3 km. Calcule quanto tempo levará para as duas pessoas se encontrarem na próxima vez. 4. (UERJ 2011) Uma partícula se afasta de um ponto de referência O, a partir de uma posição inicial A, no instante t = 0 s, deslocando-se em movimento retilíneo e uniforme, sempre no mesmo sentido. A distância da partícula em relação ao ponto O, no instante t = 3,0 s, é igual a 28,0 m e, no instante t = 8,0 s, é igual a 58,0 m. Determine a distância, em metros, da posição inicial A em relação ao ponto de referência O. 2 Ex er cí ci os A pr of un da do s: M ov im en to U ni fo rm e 5. (UFC 2010) Duas pessoas pegam simultaneamente escadas rolantes, paralelas, de mesmo comprimento l, em uma loja, sendo que uma delas desce e a outra sobe. A escada que desce tem velocidade VA = 1 m/s e a que sobe e VB. Considere o tempo de descida da escada igual a 12 s. Sabendo-se que as pessoas se cruzam a 1/3 do caminho percorrido pela pessoa que sobe, determine: a. a velocidade VB da escada que sobe. b. o comprimento das escadas. c. a razão entre os tempos gastos na descida e na subida das pessoas. 6. (FUVEST 2010) Pedro atravessa a nado, com velocidade constante, um rio de 60 m de largura e margens paralelas, em 2 minutos. Ana, que boia no rio e está parada em relação à água, observa Pedro, nadando no sentido sul-norte, em uma trajetória retilínea, perpendicular às margens. Marta, sentada na margem do rio, vê que Pedro se move no sentido sudoeste-nordeste, em uma trajetória que forma um ângulo θ com a linha perpendicular às margens. As trajetórias, como observadas por Ana e por Marta, estão indicadas nas figuras a seguir, respectivamente por PA e PM Se o ângulo θ for tal que cos θ= 3/5 (sen θ= 4/5), qual o valor do módulo da velocidade: a. de Pedro em relação à água? b. de Pedro em relação à margem? c. da água em relação à margem? 7. (UFRJ 2007) Numa competição, Fernanda nadou 6,0 km e, em seguida, correu outros 6,0 km. Na etapa de natação, conseguiu uma velocidade escalar média de 4,0 km/h; na corrida, sua velocidade escalar média foi de 12 km/h. a. Calcule o tempo gasto por Fernanda para nadar os 6,0 km. b. Calcule a velocidade escalar média de Fernanda no percurso total da prova. 8. (UNESP 2007) Mapas topográficos da Terra são de grande importância para as mais diferentes atividades, tais como navegação, desenvolvimento de pesquisas ou uso adequado do solo. Recentemente, a preocupação com o aquecimento global fez dos mapas topográficos das geleiras o foco de atenção de ambientalistas e pesquisadores. O levantamento topográfico pode ser feito com grande precisão utilizando os dados coletados por altímetros em satélites. O princípio é simples e consiste em registrar o tempo decorrido entre o instante em que um pulso 3www.biologiatotal.com.br Ex er cí ci os A pr of un da do s: M ov im en to U ni fo rm ede laser é emitido em direção à superfície da Terra e o instante em que ele retorna ao satélite, depois de refletido pela superfície na Terra. Considere que o tempo decorrido entre a emissão e a recepção do pulso de laser, quando emitido sobre uma região ao nível do mar, seja de 18 × 10-4 s. Se a velocidade do laser for igual a 3 × 108 m/s, calcule a altura, em relação ao nível do mar, de uma montanha de gelo sobre a qual um pulso de laser incide e retorna ao satélite após 17,8 × 10-4 segundos. 9. (UFRJ 2007) Em uma recente partida de futebol entre Brasil e Argentina, o jogador Kaká marcou o terceiro gol ao final de uma arrancada de 60 metros. Supondo que ele tenha gastado 8,0 segundos para percorrer essa distância, determine a velocidade escalar média do jogador nessa arrancada. 10. (UFPE 2006) Um automóvel faz o percurso Recife-Gravatá a uma velocidade média de 50 km/h. O retorno, pela mesma estrada, é realizado a uma velocidade média de 80 km/h. Quanto, em percentual, o tempo gasto na ida é superior ao tempo gasto no retorno? 11. (UFRJ 2006) Um estudante a caminho da UFRJ trafega 8,0 km na Linha Vermelha a 80 km/h (10 km/h a menos que o limite permitido nessa via). Se ele fosse insensato e trafegasse a 100 km/h, calcule quantos minutos economizaria nesse mesmo percurso. 12. (UFRJ 2006) Um atleta dá 150 passos por minuto, cada passo com um metro de extensão. Calcule quanto tempo ele gasta, nessa marcha, para percorrer 6,0 km. 13. (UFRJ 2005) Nas Olimpíadas de 2004, em Atenas, o maratonista brasileiro Vanderlei Cordeiro de Lima liderava a prova quando foi interceptado por um fanático. A gravação cronometrada do episódio indica que ele perdeu 20 segundos desde o instante em que foi interceptado até o instante em que retomouo curso normal da prova. Suponha que, no momento do incidente, Vanderlei corresse a 5,0 m/s e que, sem ser interrompido, mantivesse constante sua velocidade. Calcule a distância que nosso atleta teria percorrido durante o tempo perdido. http://www.biologiatotal.com.br 4 Ex er cí ci os A pr of un da do s: M ov im en to U ni fo rm e 14. (UFPE 2005) Um submarino em combate lança um torpedo na direção de um navio ancorado. No instante do lançamento o submarino se movia com velocidade v = 14 m/s. O torpedo é lançado com velocidade v(ts), em relação ao submarino. O intervalo de tempo do lançamento até a colisão do torpedo com o navio foi de 2,0 min. Supondo que o torpedo se moveu com velocidade constante, calcule v(ts) em m/s. 15. (UFRJ 2004) Dois trens, um de carga e outro de passageiros, movem-se nos mesmos trilhos retilíneos, em sentidos opostos, um aproximando-se do outro, ambos com movimentos uniformes. O trem de carga, de 50 m de comprimento, tem uma velocidade de módulo igual a 10 m/s e o de passageiros, uma velocidade de módulo igual a v. O trem de carga deve entrar num desvio para que o de passageiros possa prosseguir viagem nos mesmos trilhos, como ilustra a figura. No instante focalizado, as distâncias das dianteiras dos trens ao desvio valem 200 m e 400 m, respectivamente. Calcule o valor máximo de v para que não haja colisão. 16. (UERJ 2004) A velocidade com que os nervos do braço transmitem impulsos elétricos pode ser medida, empregando- se eletrodos adequados, através da estimulação de diferentes pontos do braço e do registro das respostas a estes estímulos. O esquema I, adiante, ilustra uma forma de medir a velocidade de um impulso elétrico em um nervo motor, na qual o intervalo de tempo entre as respostas aos estímulos 1 e 2, aplicados simultaneamente, é igual a 4 ms. O esquema II, ilustra uma forma de medir a velocidade de um impulso elétrico em um nervo sensorial. (Adaptado de CAMERON, J. R. et alii. Physics of the Body. Madison: Medical Physics Publishing, 1999.) Determine a velocidade de propagação do impulso elétrico: no nervo motor, em km/h; no nervo sensorial, em m/s, entre os eletrodos 2 e 3. 5www.biologiatotal.com.br Ex er cí ci os A pr of un da do s: M ov im en to U ni fo rm e17. (UNICAMP 2004) Os carros em uma cidade grande desenvolvem uma velocidade média de 18 km/h, em horários de pico, enquanto a velocidade média do metrô é de 36 km/h. O mapa adiante representa os quarteirões de uma cidade e a linha subterrânea do metrô. a. Qual a menor distância que um carro pode percorrer entre as duas estações? b. Qual o tempo gasto pelo metrô (Tm) para ir de uma estação à outra, de acordo com o mapa? c. Qual a razão entre os tempos gastos pelo carro (Tc) e pelo metrô para ir de uma estação à outra, Tc/Tm? Considere o menor trajeto para o carro. TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: Uma pessoa, movendo-se a uma velocidade de 1 m/s, bateu com a cabeça em um obstáculo fixo e foi submetida a uma eco-encefalografia. Nesse exame, um emissor/receptor de ultrassom é posicionado sobre a região a ser investigada. A existência de uma lesão pode ser verificada por meio da detecção do sinal de ultrassom que ela reflete. 18. (UERJ 2004) Observe, na figura adiante, que a região de tecido encefálico a ser investigada no exame é limitada por ossos do crânio. Sobre um ponto do crânio se apoia o emissor/receptor de ultrassom. a. Suponha a não existência de qualquer tipo de lesão no interior da massa encefálica. Determine o tempo gasto para registrar o eco proveniente do ponto A da figura. b. Suponha, agora, a existência de uma lesão. Sabendo que o tempo gasto para o registro do eco foi de 0,5 x 10-4s, calcule a distância do ponto lesionado até o ponto A. Dados: - velocidade do som no tecido encefálico= 1.540 m/s - velocidade do som no osso= 3.360 m/s - espessura do osso da caixa craniana= 1 cm 19. (UNICAMP 2003) A velocidade linear de leitura de um CD é 1,2 m/s. Um CD de música toca durante 70 minutos, qual é o comprimento da trilha gravada? Um CD também pode ser usado para gravar dados. Nesse caso, as marcações que representam um caracter (letra, número ou espaço em branco) têm 8 μm de comprimento. Se essa prova de Física http://www.biologiatotal.com.br 6 Ex er cí ci os A pr of un da do s: M ov im en to U ni fo rm e ANOTAÇÕES fosse gravada em CD, quanto tempo seria necessário para ler o item a) desta questão? 1 μm = 10-6 m. 20. (UFRJ 2003) Um maratonista percorre a distância de 42 km em duas horas e quinze minutos. Determine a velocidade escalar média, em km/h, do atleta ao longo do percurso. 21. (UNICAMP 2018) Esteiras rolantes horizontais são frequentemente instaladas em grandes aeroportos para facilitar o deslocamento das pessoas em longos corredores. A figura ao lado mostra duas esteiras rolantes que se deslocam em sentidos opostos com velocidades constantes em relação ao piso em repouso e1(v e e2v ) e de mesmo módulo, igual a 1,0 m s. Em um mesmo instante, duas pessoas (representadas por A e B) que se deslocavam com velocidade constante de módulo igual a Av 1,5 m s= e Bv 0,5 m s= em relação ao piso e em sentidos contrários entram nas esteiras e continuam caminhando como anteriormente, como mostra a figura. As esteiras rolantes têm comprimento total de 120 m. a. Calcule o tempo necessário para que a pessoa chegue até a outra extremidade da esteira rolante. b. Quanto tempo depois de entrarem nas esteiras as pessoas e passam uma pela outra? 7www.biologiatotal.com.br Ex er cí ci os A pr of un da do s: M ov im en to U ni fo rm e GABARITO 1. Para calcular o tempo necessário para o encontro dos barcos, é preciso calcular a velocidade relativa do sistema. Note que os barcos se movem em sentidos contrários (um de encontro ao outro) e paralelamente a velocidade que as águas do rio se move. Assim, pode-se dizer que, adotando a velocidade das águas do rio na mesma direção e sentido do barco 1, a velocidade relativa é dada por: ( ) ( )1 1r b rio b riov v v v v= + + − Perceba que a velocidade relativa é independente do sentido das velocidades das águas, pois devido aos sentidos opostos do barco, ela sempre irá ser anulada. Substituindo os valores fornecidos no enunciado, tem-se: Com a velocidade relativa, pode-se calcular o tempo do encontro: 𝑡 = 𝑑 𝑣𝑟 = 500 10 𝑡 = 50 s 2. 3. Até o próximo encontro, a soma das distâncias percorridas é igual ao comprimento da pista, d= 3 km. 4. t1 = 3 s ⇒ S1 = 28 m; t2 = 8 s ⇒ S2 = 58 m. Calculando a velocidade: Calculando a posição inicial A (no instante t = 0): 5. a. Consideremos que cada pessoa esteja em repouso em relação à escada em que está. Se a ( ) ( )r r v 5 3 5 3 v 10 m s = + + − = 1 2 1 2d d d v t v t d 5 t 4 t 3 9 t 3 1t h 20 min. 3 + = ⇒ + = ⇒ + = ⇒ = ⇒ = = escada que sobe percorre 1/3 do comprimento de seu comprimento e a que desce percorre 2/3 desse mesmo comprimento, a velocidade da a escada que sobe é metade da velocidade da escada que desce. Ou seja: b. Se o tempo de descida é td = 12 s, o comprimento (l) da escada é: l = vA td = 1 (12) ⇒ l = 12 m. c. Como a distância percorrida é a mesma tanto na descida como na subida (as escadas têm mesmo comprimento), temos: Pensando de uma maneira mais simples, se escada que sobe tem metade da velocidade ela gasta o dobro do tempo, ou seja: 6. Dados: Largura do rio: D= 60 m; Δt= 2 min = 120 s; cos θ = e sen θ= A figura abaixo ilustra as velocidades, sendo: v a velocidade de Pedro em relação à margem; vp/ag a velocidade de Pedro em relação à água e vag a velocidade da água. a. b. Da figura: c. Da mesma figura: 7. a. O tempo gasto foi ∆t1 = ∆s1/v1 = 6,0 km/(4,0 km/h). Portanto, ∆t1 = 1,5 h. http://www.biologiatotal.com.br 8 Ex er cí ci os A pr of un da do s:M ov im en to U ni fo rm e b. Na segunda etapa, o tempo gasto foi ∆t2 = ∆s2/v2 = 6,0 km/(12 km/h), ou seja, ∆t2 = 0,5 h. A velocidade escalar média no percurso total da prova foi v = (∆s1 + ∆s2)/(∆t1 + ∆t2) = (6,0 km + 6,0 km)/(1,5 h + 0,5 h). Portanto, v = 6,0 km/h. 8. v = ∆S/∆t 3.108 = ∆S/18.104 3.108.18.104 = ∆S → ∆S = 54.104 m v = ∆S/∆t 3.108 = ∆S/17,8.104 3.108.17,8.104 = ∆S → ∆S = 53,4.104 m A diferença é de 54.104 - 53,4.104 = 0,6.104 m = 6.103 m = 6000 m Como esta diferença compreende duas vezes a altura da montanha em relação ao nível do mar, esta é de 6000/2 = 3000 m 9. v = 7, 5 m/s 10. 60% 11. Para o movimento uniforme pode-se empregar S = v.t, onde S é a distância percorrida; v a velocidade constante do móvel e t é o tempo usado para percorrer a distância S, com a velocidade v. Na primeira situação 8 = 80.t ==> t = 1/10h = 6 min. De forma análaga para a segunda situação t’ = 8/100 h = 4,8 min. O que implica numa economia de tempo de 6 - 4,8 = 1,2 minuto, ou 1 min 12 s. 12. Se cada passo possui 1 m de extensão e o atleta realiza 150 passos por minuto, então a velocidade do atleta é de 150 m/min. Dado que a distância percorrida é de 6,0 km = 6000 m, tem-se: v = d/t ==> 150 = 6000/t ==> t = 6000/150 t = 40 min 13. d = 100m. 14. 21 m/s. 15. 16 m/s 16. a. 225 km/h b. 50 m/s 17. a. 700 m b. 50 s c. 2,8 18. a. b. 41 xt 2 0,5 10 336.000 154.000 − = + = × x= 3,4 cm em relação ao emissor d= 10 – 3,4= 6,6 cm 19. a. ∆S = 5040m b. O item a) possui 80 caracteres (incluindo espaços em branco). Logo, as marcações do item têm um comprimento de 80 x 8 x 10-6 = 6,4 x 10-4 m. Para calcular o tempo necessário para ler o item: ∆t = 5,33 x 10-4 s. 20. v = (42.4)/9 = 18,7 km/h 21. a. Como a pessoa A caminha no mesmo sentido da esteira e1, sua velocidade em relação ao solo é igual à soma das duas velocidades. A1 A e1 A1v v e 1,5 1 v 2,5 m s.= + = + ⇒ = Para que a pessoa chegue até a outra extremidade tempo é: b. Quando a pessoa B está na esteira e2, sua velocidade em relação ao solo é: Como as pessoas A e B deslocam-se em sentidos opostos, velocidade relativa entre elas é: Em relação à pessoa B o espaço percorrido pela pessoa A é: B2 B e2 B2v v e 0,5 1 v 1,5 m s.= + = + ⇒ = A B A1 B2 A Bv v v 2,5 1,5 v 4 m s.= + = + ⇒ = 9www.biologiatotal.com.br Ex er cí ci os A pr of un da do s: M ov im en to U ni fo rm e ANOTAÇÕES Calculando o instante em que uma passa pela outra, depois de entrarem nas esteiras: http://www.biologiatotal.com.br 1www.biologiatotal.com.br MOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO 1. (UERJ 2014) O cérebro humano demora cerca de 0,36 segundos para responder a um estímulo. Por exemplo, se um motorista decide parar o carro, levará no mínimo esse tempo de resposta para acionar o freio. Determine a distância que um carro a 100 km/h percorre durante o tempo de resposta do motorista e calcule a aceleração média imposta ao carro se ele para totalmente em 5 segundos. 2. (UERJ 2012) Dois carros, A e B, em movimento retilíneo acelerado, cruzam um mesmo ponto em t = 0 s. Nesse instante, a velocidade V0 de A é igual à metade da de B, e sua aceleração a corresponde ao dobro da de B. Determine o instante em que os dois carros se reencontrarão, em função de V0 e a. 3. (UERJ 2012) Galileu Galilei, estudando a queda dos corpos no vácuo a partir do repouso, observou que as distâncias percorridas a cada segundo de queda correspondem a uma sequência múltipla dos primeiros números ímpares, como mostra o gráfico abaixo. Determine a distância total percorrida após 4 segundos de queda de um dado corpo. Em seguida, calcule a velocidade desse corpo em t = 4 s. 4. (UNICAMP 2010) A Copa do Mundo é o segundo maior evento desportivo do mundo, ficando atrás apenas dos Jogos Olímpicos. Uma das regras do futebol que gera polêmica com certa frequência é a do impedimento. Para que o atacante A não esteja em impedimento, deve haver ao menos dois jogadores adversários a sua frente, G e Z, no exato instante em que o jogador L lança a bola para A (ver figura). Considere que somente os jogadores G e Z estejam à frente de A e que somente A e Z se deslocam nas situações descritas a seguir. 2 Ex er cí ci os A pr of un da do s: M ov im en to U ni fo rm em en te V ar ia do a. Suponha que a distância entre A e Z seja de 12 m. Se A parte do repouso em direção ao gol com aceleração de 3,0 m/s2 e Z também parte do repouso com a mesma aceleração no sentido oposto, quanto tempo o jogador L tem para lançar a bola depois da partida de A antes que A encontre Z? b. O árbitro demora 0,1 s entre o momento em que vê o lançamento de L e o momento em que determina as posições dos jogadores A e Z. Considere agora que A e Z movem-se a velocidades constantes de 6,0 m/s, como indica a figura. Qual é a distância mínima entre A e Z no momento do lançamento para que o árbitro decida de forma inequívoca que A não está impedido? 5. (UNICAMP 2009) Os avanços tecnológicos nos meios de transporte reduziram de forma significativa o tempo de viagem ao redor do mundo. Em 2008 foram comemorados os 100 anos da chegada em Santos do navio “Kasato Maru”, que, partindo de Tóquio, trouxe ao Brasil os primeiros imigrantes japoneses. A viagem durou cerca de 50 dias. Atualmente, uma viagem de avião entre São Paulo e Tóquio dura em média 24 horas. A velocidade escalar média de um avião comercial no trecho São Paulo - Tóquio é de 800 km/h. a. O comprimento da trajetória realizada pelo “Kasato Maru” é igual a aproximadamente duas vezes o comprimento da trajetória do avião no trecho São Paulo-Tóquio. Calcule a velocidade escalar média do navio em sua viagem ao Brasil. b. A conquista espacial possibilitou uma viagem do homem à Lua realizada em poucos dias e proporcionou a máxima velocidade de deslocamento que um ser humano já experimentou. Considere um foguete subindo com uma aceleração resultante constante de módulo aR = 10 m/s2 e calcule o tempo que o foguete leva para percorrer uma distância de 800 km, a partir do repouso. 6. (PUCRJ 2007) Considere o movimento de um caminhante em linha reta. Este caminhante percorre os 20,0 s iniciais à velocidade constante v1 = 2,0 m/s. Em seguida, ele percorre os próximos 8,0 s com aceleração constante a = 1 m/s2 (a velocidade inicial é 2,0 m/s). Calcule: a. a distância percorrida nos 20,0 s iniciais; b. a distância percorrida nos 28,0 s totais; c. a velocidade final do caminhante. 7. (UNICAMP 2007) Em muitas praças de pedágio de rodovias existe um sistema que 3www.biologiatotal.com.br Ex er cí ci os A pr of un da do s: M ov im en to U ni fo rm em en te V ar ia dopermite a abertura automática da cancela. Ao se aproximar, um veículo munido de um dispositivo apropriado é capaz de trocar sinais eletromagnéticos com outro dispositivo na cancela. Ao receber os sinais, a cancela abre-se automaticamente e o veículo é identificado para posterior cobrança. Para as perguntas a seguir, desconsidere o tamanho do veículo. a. Um veículo aproxima-se da praça de pedágio a 40 km/h. A cancela recebe os sinais quando o veículo se encontra a 50 m de distância. Qual é o tempo disponível para a completa abertura da cancela? b. O motorista percebe que a cancela não abriu e aciona os freios exatamente quando o veículo se encontra a 40 m da mesma, imprimindo uma desaceleração de módulo constante. Qual deve ser o valor dessa desaceleração para que o veículo pare exatamente na cancela? 8. (CFTCE 2007) A figura, a seguir, representa, fora de escala, as marcas das patas traseiras de um GUEPARDO que, partindo do repouso no ponto A, faz uma investida predatória, a fim de garantir sua refeição. O intervalo entre as marcas é de 1 (um) segundo. Determine: a. A aceleração escalar do GUEPARDO. b. a velocidade do GUEPARDO, ao passar pelo
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