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TRAB. GRUPO PLURALIDADE CULTURAL 7º SEMESTRE


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 UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ 
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INTRODUÇÃO 
O atual trabalho que tem como tema “Pluralidade Cultural” a qual é alicerçada nas propostas de multiletramento, cujo objetivo é propiciar um processo de ensino-aprendizagem qualitativo e que permita o desenvolvimento de práticas em sala de aula que envolva o uso de textos multimodais e que disseminem a importância do respeito e do conhecimento sobre as diversas culturas.
Portanto, podemos  destacar a  importância de  se  abordar  a  temática da  pluralidade cultural que  é  característica do país, especialmente  durante  a  formação dos indivíduos na escola, sendo que, segundo Gonçalves (2004): 
A temática da pluralidade cultural diz respeito ao conhecimento e á  valorização das características étnicas e  culturais dos diferentes grupos sociais que convivem no território nacional, às desigualdades socioeconômicas e  a crítica às relações discriminatórias e  excludentes que  permeiam a  sociedade  brasileira, oferecendo ao  aluno a possibilidade de conhecer o Brasil como um país complexo, multifacetado e algumas vezes paradoxal. (GONÇALVES, 2004, p. 72)
Pensando nesse contexto, a produção textual consiste em elaborar uma proposta de trabalho docente, cujo tema é Pluralidade Cultural e que envolva atividades com linguagens variadas de modo interdisciplinar e, principalmente, relacionado as áreas das disciplinas do semestre. 
Para a elaboração deste trabalho foi feita um levantamento bibliográfico com utilização das bases de dados Scielo, Google Acadêmico e acervo de livros da biblioteca da faculdade, tendo como objetivo oportunizar aos alunos o conhecimento da pluralidade cultural, de suas origens como brasileiro e como participantes de grupos culturais específicos, propiciando a esses alunos a compreensão de seu próprio valor promovendo sua auto estima como ser humano pleno e digno.
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2 DESENVOLVIMENTO
2.1 Pluralidades Cultural
É muito importante considerarmos nas aulas a cultura e o conhecimento dos alunos inseridos na escola. A pluralidade cultural tem como importância trabalhar com outras culturas, costumes e conhecimentos para a formação do indivíduo e uma convivência mais tolerável. Os PCN’s destacam que a Pluralidade Cultural oferece para os alunos “oportunidades de conhecimento de suas origens como brasileiro e como participante de grupos culturais específicos”.
Segundo os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais, 1997) o aluno deve ser capaz de: Utilizar as diferentes linguagens verbais, matemática, gráfica, plástica e corporal, como meio para produzir, expressar e comunicar suas ideias. Para isso é necessário que o professor tenha uma formação e informação ampla sobre as culturas, podendo assim disponibilizar alternativas, escolhas para sua formação sócio-cultural.
Contudo para que de fato aconteça a Pluralidade Cultura é indispensável que o educador além de ter o conhecimento ele saiba discutir a diversidade cultural a partir das próprias diferenças dos alunos, é um modo de conduzir o tema da modo que se aproxime o máximo da realidade brasileira, criando uma contextualização para qualquer assunto.
2.2 A importância da interdisciplinaridade na escola
Segundo Fazenda (apud CARLOS s.d), a interdisciplinaridade surgiu na França e na Itália em meados da década de 1960 do Século XX. Começou a ser abordada no Brasil a partir da Lei Nº 5.692/71. Desde então, sua presença no cenário educacional brasileiro tem se tornado mais presente e, recentemente, mais ainda, com a nova Lei de Diretrizes e Bases Nº 9.394/96 e com os Parâmetros. As ciências foram divididas em muitas disciplinas e a interdisciplinaridade restabelecia, pelo menos, um diálogo entre elas. Considerada pela ciência da educação como uma relação interna da disciplina “matriz” e a disciplinada “aplicada”, a interdisciplinaridade passou a ser um termo aceito na educação por ser vista como uma forma de pensamento.
A interdisciplinaridade utiliza conhecimentos de várias disciplinas para a compreensão de uma situação problema. É uma integração de saberes. Num texto de ciências, por exemplo, além do conhecimento específico da matéria, o aluno pode aprender gramática, elaborar problemas relativos ao texto e muito mais.
Vejamos, por exemplo, o caso de um professor de história. Deverá selecionar do conteúdo os fatos, conceitos, época, usos e costumes que o conteúdo exige. Deverá elaborar perguntas, que partam do cotidiano, induzindo os alunos a fazerem comparações até chegar onde pretende. Através das respostas dos alunos, será elaborado um texto. Através de outras induções planejadas pelo professor esses texto dará origem a outros textos, como por exemplo de geografia. Por exemplo: - Onde ocorreram tais fatos? Diferenciar os conceitos, usos, costumes entre as regiões do planeta. Nesse mesmo texto a gramática deverá ser inserida e a obtenção de dados para elaborar problemas. Em educação artística o campo será amplo a ser explorado.
A importância de trabalhar a interdisciplinaridade exige uma postura do professor que vai além do que está descrito nos PCNS, pois é necessário que ele assuma uma atitude endógena e que faço uso de metodologias didáticas adequadas para essa perspectiva. É através do ensino interdisciplinar, dentro do aspecto histórico-crítico, que os professores possibilitarão aos seus alunos uma aprendizagem eficaz na compreensão da realidade em sua complexidade.
2.3 A articulação dos conteúdos que envolvem a pluralidade cultural, do multiletramento e da multimodalidade em sala de aula.
Diante das dificuldades de aprendizagem que passam nossos alunos da educação básica, devido a vários fatores, como famílias desestruturadas, carência de afetividade, alunos sem as devidas competências para se submeterem ao Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM, torna-se importante que nós, professores possamos ter um olhar diferente e introduzir em nossas aulas um ensino e aprendizagem mais significativos, que dê oportunidade a esses alunos mudarem suas histórias quando criarem, recriarem e serem autores dos seus próprios textos.
Segundo Libâneo (1994), o processo de ensino se caracteriza pela combinação de atividades do professor e dos alunos, ou seja, o professor dirige o estudo dos conteúdos a serem trabalhado e assim, os alunos atingem progressivamente o desenvolvimento de suas capacidades mentais. É importante ressaltar que o direcionamento do processo de ensino necessita do conhecimento dos princípios e diretrizes, métodos, procedimentos e outras formas organizativas.
Nassarala (2001) afirma que o professor deve, ao selecionar os conteúdos, eleger temas que vinculam essa prática a uma postura que vise a instrumentalização, conscientização, participação e o pensamento crítico de seus alunos.
Saviani afirma que: 
“Os conteúdos são fundamentais e sem conteúdos relevantes, conteúdos significativos, a aprendizagem deixa de existir, ela transforma-se num arremedo, ela transforma-se numa farsa. Parece-me, pois, fundamental que se estenda isso e que, no interior da escola, nós atuemos segundo essa máxima: a prioridade de conteúdos, que é a única forma de lutar contra a farsa do ensino” (SAVINI, 1999, p.55)
Ainda de acordo com Saviani apud Nassarala (2001) a ligação feita pelo professor entre a teoria e a prática, deve valorizar a instrução como meio para instrumentalização das pessoas, sendo assim, o conteúdo definido de forma democrática, será a condição essencial para o desenvolvimento do país. É preciso que a escola e os professores, ao transmitirem esses conteúdos, estabeleçam o diálogo entre a realidade e a cultura historicamente acumulada. 
2.4 Multiletramento e a Multimodalidade em Sala de Aula
Devido aos diversos caminhos percorridos pela língua escrita através do multiletramento e da multimodalidade,que permite opções diversas de ensino e aprendizagem com as novas tecnologias da informação e comunicação, é importante que os docentes insiram em suas aulas as mídias como celulares, redes sociais, animes e outros recursos que motivem os alunos a aprenderem melhor dentro de perspectivas que favoreçam uma aprendizagem lúdica e significativa.
 Tornar as aulas mais atrativas e motivadoras, a partir da multimodalidade, é a proposta deste estudo. Inserir essa linguagem no ambiente da educação é bastante desafiador. Pretendemos motivar os professores a utilizar linguagens mais sofisticadas, a partir de diferentes mídias e tecnologias, que mexam com a sensibilidade dos alunos e que tornem as aulas mais dinâmicas, interessantes e significativas.
De acordo com MORAN (2000, p. 56): “haverá uma integração maior das metodologias de trabalhar com o oral, a escrita e o audiovisual. Não precisaremos abandonar as formas já conhecidas pelas tecnologias telemáticas, só porque estão na moda. Integraremos as tecnologias novas e as já conhecidas. Iremos utilizá-las como mediação facilitadora do processo de ensinar e aprender participativamente”
Acerca disso, afirma Oliveira (2010, p.3): “Vivemos em uma sociedade onde as coisas acontecem muito rápidas, onde os computadores invadem nosso cotidiano de forma extraordinária, e as pequenas coisas são deixadas de lado e esquecidas”. Dessa forma, é importante criar estratégias de vivência com o gênero HQs como forma de resgatar o contato tradicional com a leitura a partir do material analógico gibi, pois o encanto e a atração das máquinas não podem eximir as potencialidades dos veículos iniciais de informação, como os livros.
Um modelo estratégico seria a associação das diferentes leituras ao seu contexto social, composto de atividades de intervenção, dando possibilidades aos alunos conceber uma postura crítica, reflexiva e sensível com os diferentes tipos de leituras individuais e coletivas. Para as produções de textos argumentativos seria formado grupos de alunos para discutirem as ideias e construírem seus próprios textos sobre os diferentes assuntos atuais, sendo de livre escolha, com criatividade e criticidade produzissem em grupo as HQs, como produções finais, respeitando para uma melhor compreensão a identificação e interpretação dos códigos linguísticos que os determinam.
Dessa maneira, além do gênero principal HQs, tem como suporte o debate, que é um texto argumentativo oral e conforme Cereja e Magalhães (2000, p.113), tem uma: “[...] intenção persuasiva; seu objetivo é defender um ponto de vista sobre determinado assunto e convencer o(s) interlocutor”,
De acordo com PEIXOTO e LÊDO (2009), a multimodalidade também se apresenta como uma característica importante no meio virtual, uma vez que esta reflete uma maior integração entre as semioses (som, imagem e linguagem verbal), causando um maior estímulo no usuário, que se impressiona com a riqueza de recursos em um só ambiente. É exatamente para esse ambiente que a escola deve atentar, pois é ele que conquista milhares de jovens pela atração visual que oferece.
3 PROJETO INTERDISCIPLINAR
	Identificação da escola: Escola Estadual Dr. Vasco Filho
Disciplinas: História, Geografia, Artes e Língua Portuguesa. 
Turma: Desenvolvida para alunos dos 4º anos do Ensino Fundamental I. 
Professores: RITA SANTOS
	Objetivo Geral: 
 Mostrar que apesar das diferenças culturais entre as regiões uma contribui com o desenvolvimento da outra e que independente do local de origem as pessoas podem conviver em harmonia.
Objetivo Especifico: 
- Reconhecer a diversidade cultural existente em nosso país bem como os seus costumes.
- Reconhecer as várias etnias que influenciaram na formação do povo brasileiro
- Compreender que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos etnicorraciais distintos, possuindo cultura e histórias próprias.
	Conteúdo: Pluralidade Cultural: linguagens e representações: (música “Cidadão” de Zé Geraldo), diferentes linguagens.
	Cronograma de atividades: 120 min. Para cada atividade.
	Desenvolvimento: 
1ª Atividade:
- Apresentar a música “Cidadão” de Zé Geraldo aos alunos para uma melhor compreensão. Ouvir e discutir a letra através de uma “roda de conversa”
- A sala será dividida em grupos, na qual os educandos se dividiram por afinidade de pesquisa, sendo que cada grupo ficará responsável por alguns estados brasileiros, pesquisaram as diversas culturas, bem como os seus costumes existentes neste;
-   Localizar a cidade de São Paulo e a Região Nordeste no mapa.
-  Discutir sobre as observações iniciais, como dimensão das regiões, costumes, etc.  
-  Propor que cada grupo através de sorteio tenha a  tarefa de trazer para a próxima aula uma pesquisa com recortes de fotografias sobre um determinado estado que pertença a Região Nordeste e também sobre São Paulo, contendo população, linguagem popular,  hábitos alimentares, cultura, principais atividades econômicas, danças típicas, etc. 
Na aula seguinte: os grupos apresentaram o material encontrando para a sala, os alunos devem montar um mosaico com as fotografias relatando o que mais chamou atenção em cada região e qual foi o aproveitamento desta atividade.
2ª Atividade:
É sugerido que conte a história “O Pote Rachado” (disponível em http://possibilidades.com.br/parabolas/pote_rachado.asp) com o objetivo de desenvolver o respeito pelas suas diferenças e as diferenças dos colegas, principalmente físicas.
Converse com os alunos e diga que cada um de nós tem os seus "defeitos", como as rachaduras do pote. Porém, o que achamos que é defeito em nós ou nos outros pode não ser um defeito e sim uma virtude. Nesse sentido, mostre o valor das pessoas e como é importante respeitarmos as diferenças dos colegas.
Para finalizar essa atividade peça aos alunos para escolherem um colega e desenhá-lo abordando suas características físicas. Monte um mural com os desenhos.
3ª Atividade
Durante uma semana, a professora realizará atividades que tragam informações sobre os costumes e cultura do povo nordestino. Serão exibidos filmes, clipes musicais, serão lidas poesias e notícias e ao final de cada atividade haverá uma roda de conversa na qual os alunos socializarão o que observaram.
Ao final, será solicitado um minidicionário, onde cada equipes formadas anteriormente pesquise as expressões e seus significados de uma região. (sorteio para as regiões). Para apresentar o minidicionário cada equipe troque entre si e leia na frente. 
	Recursos: CD com a música, aparelho de som, letra impressa, mapas, Data show e notbook, cartolina, piloto, fita adesiva, papel oficio. 
	Avaliação: A avaliação será feita através da participação dos alunos durante a realização das tarefas com o intuito de verificar a criatividade, a interpretação, a coesão e o desenvolvimento do educando.
	Referências bibliográficas:
ALCÂNTARA. Projeto Teatro na Escola. Disponível em: <http://www.maniakids.com.br/blog/projeto-teatro-na-escola/> Acesso em 30 Mar. 2018.
PIRES, Maria Marcelina. Pluralidade Cultural. Portal do Professor, 2009. Disponivel em: < http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=16305> Acesso em 30 Mar. 2018.
PCN, parâmetros curricular nacional: Pluralidade Cultural: temas transversais, volume 10
4 . CONCLUSÃO
O presente trabalho procurou demonstrar a importância da formação escolar na vida  dos educandos, e  além disso, enfatizou sua formação com base  nos princípios da  ética  e  pluralidade cultural. Essa formação é fundamental para a convivência em sociedade num  país como o Brasil, que  se  distingue  por sua  diversidade cultural, étnica, racial e  socioeconômica. 
Dessa maneira,  ao realizar o estudo dos temas transversais apresentados, deve ser  considerados sua  importância como referência  para  elaboração de  todas as atividades voltadas para  as técnicas de  ensino, no entanto  percebemos  que  nem sempre  a  aplicação  desses conceitos ocorre na prática de forma efetiva.A fim de que  essa efetivação ocorra  de  fato, seria  necessário o envolvimento e  mobilização de professores e alunos, juntamente com a comunidade e demais membros da  instituição escolar.
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5. REFERÊNCIAS
ALCÂNTARA. Projeto Teatro na Escola. Disponível em: <http://www.maniakids.com.br/blog/projeto-teatro-na-escola/> Acesso em 30 Mar. 2018.
BRASIL. Ministério da  Educação. Secretaria  de  Educação Fundamental.  Parâmetros  Curriculares Nacionais. Ética e Pluralidade Cultural, 1998.
CARLOS, Jairo Gonçalves. Interdisciplinaridade: o que é isso? Disponível em: . Acesso em 29 Mar. 2018.
CEREJA, William Roberto & MAGALHÃES, Thereza Cochar. Texto e interação: uma proposta de produção textual a partir de gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2000
GONÇALVES, L.R.Questão  do  Negro  e  Políticas  Publicas  de  Educação Multicultural:  Avanços e Limitações. 2004.132f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade  Federal de  Uberlândia, Uberlândia. 2004.
LIBÂNEO, José Carlos. A Didática e as exigências do processo de escolarização: formação cultural e científica e demandas das práticas socioculturais. Disponível em: <https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/processo-didatico-educativo-analise-reflexiva-sobre-processo-ensino-aprendizagem.htm> Acesso em: 29 Mar. 2018.
MORAN, José Manuel, MASETTO, Marcos & BEHRENS, Marilda. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 7a ed. São Paulo: Papirus, 2003.
OLIVEIRA, Ronilço Cruz de. História em quadrinhos. Disponível em:< http://docplayer.com.br/46162019-Praticas-de-letramento-e-multiletramento-em-sala-de-aula.html> Acesso em: 30 Mar. 2018.
PEIXOTO, T. S. & LÊDO, A. C. Gêneros digitais: possibilidades de interação. Encontro Nacional sobre Hipertexto. Belo Horizonte, MG – 29 a 31 de outubro de 2009.
SAVIANI, D. Sobre a Natureza e Especificidade da Educação. In: Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. 2 ª ed. São Paulo: Cortez: Autores associados, 1999, p.55-56.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
pedagogia
EDYTA MALGORZATA SZENDZIELORZ
IANCA FERNANDES DE SOUZA
LORRENA OLIMPIO DOS SANTOS
ROSEANE PEIXOTO DE BARROS
SELMA POSSIDÔNIO DOS SANTOS MOURA
SONIA SILVA LIMA ARAUJO
 
 ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO EDUCATIVO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL II
PLURALIDADE CULTURAL
 ILHÉUS
2018
EDYTA MALGORZATA SZENDZIELORZ
IANCA FERNANDES DE SOUZA
LORRENA OLIMPIO DOS SANTOS
ROSEANE PEIXOTO DE BARROS
SELMA POSSIDÔNIO DOS SANTOS MOURA
SONIA SILVA LIMA ARAUJO
ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO EDUCATIVO NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL II
PLURALIDADE CULTURAL
Trabalho de pedagogia apresentado à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR
Professores: Lílian Gavioli de Jesus/Natalia Germano Gejão Diaz, Andressa Aparecida Lopes, Eloise Werle de Almeida, Diego Barboza Prestes, Luciane Batistella Bianchini/Patricia Alzira Proscêncio, Natalia Gomes/ Vilze Vidotte.�
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Tutor eletrônico: Josiane Paes de Camargo Borzuk
Tutor de sala: Andréa Lopes Lima dos Santos
 
ILHÉUS
2018
Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=50568

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