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Apostila introducao a anatomia e ossos 2018

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ROTEIRO DE AULAS PRÁTICAS
Profa. Dra Silvia Cristina Figueira Olinto
Oração ao Cadáver Desconhecido”
“Ao curvar-te com a lâmina rija de teu bisturi sobre o cadáver desconhecido, lembra-te de que este corpo nasceu do amor de duas almas; cresceu embalado pela fé e esperança daquela que, em seu seio, o agasalhou, sorriu e sonhou os mesmos sonhos das crianças e dos jovens; por certo amou e foi amado e sentiu saudades dos outros que partiram, acalentou um amanhã feliz e agora jaz na fria lousa, sem que, por ele, se tivesse derramado uma lágrima sequer, sem que tivesse uma só prece. Seu nome só Deus o sabe, mas o destino inexorável deu-lhe o poder e a grandeza  de servir  a humanidade que por ele passou indiferente”
Escrita em 1876 pelo patologista Karel Rabistansky.
 Ao cadáver, respeito e agradecimento. 
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA
Conceitos de Anatomia
Etimológico
Grego: Ana = em partes + Tomé = cortar
A anatomia macroscópica é estudada pela dissecação de peças previamente fixadas por soluções apropriadas.
Dissecação é o ato de cortar ordenadamente alguma coisa, no caso da anatomia humana, um cadáver (espécie humana), no intuito de conhecer a disposição das estruturas que o compõem.
No sentido mais amplo é a ciência que estuda macro e microscopicamente, a constituição e o desenvolvimento dos seres organizados.
Nomenclatura Anatômica
Conceito: Conjunto de termos empregados para designar e descrever o organismo ou suas partes.
Histórico
1895: Primeira tentativa de uniformizar e criar uma nomenclatura anatômica internacional - Basiléia BNA (Basle Nomina Anatomica).
1955: Aprovação da nova Nomina Anatomica – congresso de Paris - PNA (Paris Nomina Anatomica) .
Revisões subseqüentes foram feitas em 1960, 1965 e 1970, 1975 e 1980.
1980- Criado o Federative Commitee on Anatomical Terminology (FCTA).
Ao designar uma estrutura do organismo, a nomenclatura procura adotar termos que tragam alguma informação ou descrição sobre a referida estrutura. Foram abolidos os epônimos (nome de pessoas para designar coisas) e os termos devem indicar: forma, posição, situação, etc. A língua oficial (latim) é traduzida para o vernáculo do País. 
Exemplos de abreviaturas para os termos gerais de anatomia:
artéria (a.) / artérias (aa.).
veia (v.) / veias (vv.).
nervo (n.) / nervos (nn.).
Formas de estudo anatômico
Atualmente, a Anatomia pode ser subdividida em três grandes grupos: 
Anatomia macroscópica: Relacionada ao estudo das estruturas observáveis a olho nu.
Anatomia microscópica: Relacionada com as estruturas corporais invisíveis a olho nu e requer o uso de instrumental para ampliação, como lupas, microscópios ópticos e eletrônicos. (Citologia e Histologia).
Anatomia do desenvolvimento: Estuda o desenvolvimento do indivíduo a partir do ovo fertilizado até a forma adulta. (Embriologia)
Divisão do Corpo Humano
Por segmentos: Cabeça, Pescoço, Tronco (tórax, abdome, pelve), Membros Superiores e Membros Inferiores: 
Por Sistemas: Sistema Tegumentar, Aparelho Locomotor (Sistema Ósseo, Sistema Articular, Sistema Muscular), Sistema Circulatório (Sistema Sangüíneo, Sistema Linfático, Órgãos Hematopoiéticos), Sistema Digestório, Sistema Respiratório, Aparelhos Urogenitais (Sistema Urinário, Sistema Genital Masculino, Sistema Genital Feminino), Sistema Endócrino, Sistema Nervoso e Órgãos dos Sentidos.
Posição Anatômica
Conceito: É a posição padrão adotada para evitar o uso de termos diferentes nas descrições anatômicas, considerando-se que a posição pode ser variável.
Descrição:
Indivíduo em posição ereta (em pé, posição ortostática ou bípede);
Face voltada para à frente;
Olhar dirigido para o horizonte;
Membros superiores estendidos, aplicados ao tronco;
Palma das mãos voltadas para frente;
Membros inferiores unidos, com a ponta dos pés dirigidas para frente.
Nota: não importa se o cadáver esteja em decúbito dorsal, ventral ou lateral, as descrições anatômicas são feitas considerando o indivíduo em posição de descrição anatômica, de pé.
Planos e Eixos do Corpo Humano
Planos de delimitação
cranial 
dorsal ou posterior
ventral
ou
anterior
podálico
Conceito: São planos que tangenciam a superfície do corpo.
Verticais: dorsal ou posterior, ventral ou anterior e lateral direito e esquerdo. 
Horizontais: cefálico, cranial ou superior, podálico ou inferior.
Planos de secção
1) Plano Mediano: plano vertical que passa longitudinalmente através do corpo, dividindo-o em metades direita e esquerda. 
 2) Planos Frontais (Coronais): são plano verticais que passam através do corpo em ângulos retos com o plano mediano, dividindo-o em partes anterior (frente) e posterior (de trás).
3) Planos Transversos (Horizontais): são planos que passam através do corpo em ângulos retos com os planos coronais e mediano. Divide o corpo em partes superior e inferior. 
Eixos de construção (linhas imaginárias)
Os eixos principais seguem três direções ortogonais:
1) Sagital, antero-posterior: unindo o centro do plano ventral ao centro do plano dorsal.
2) Longitudinal, crânio-caudal: unindo o centro do plano cranial ao centro podálico.
3) Transversal ou látero-lateral: unindo o centro do plano lateral direito ao centro do plano lateral esquerdo.
Conceito de Normalidade, Variação Anatômica, Anomalia e Monstruosidade
Normalidade: Em anatomia, normal é aquilo que é mais freqüente, ou seja, a estrutura (incluindo a forma) que se encontra mais frequentemente na amostragem de indivíduos.
Variação: São diferenças morfológicas que estão dentro do limite da normalidade, sem comprometimento da função.
Anomalia: Desvio do padrão anatômico que perturba a função.
Monstruosidade: São alterações profundas do plano de construção do corpo, normalmente são incompatíveis com a vida.
Fatores Gerais de Variação: Idade, Sexo, Raça, Biótipo (tipo constitucional), Evolução, Meio ambiente.
Objetivos específicos
Após o estudo, o aluno deve ser capaz de:
Conceituar Anatomia;
Citar os sistemas e os aparelhos do organismo;
Conceituar normal em Anatomia, variação anatômica, anomalia e monstruosidade;
Citar os fatores gerais de variação anatômica;
Definir biótipo;
Definir longilíneo, brevilíneo, mediolíneo e citar suas características morfológicas;
Definir Nomenclatura Anatômica;
Citar os princípios fundamentais da Nomenclatura Anatômica usados para designar estruturas do corpo humano, exemplificando;
Citar as abreviaturas utilizadas em Anatomia, para os termos gerais;
Citar as partes constituintes do corpo humano;
Descrever a “Posição de Descrição Anatômica” 
Descrever os “planos de delimitação e secção” do corpo humano 
Citar os eixos do corpo humano descrevendo seu trajeto;
Definir os termos de posição e direção: medial, lateral, mediano, superior, inferior, anterior, posterior, ventral, dorsal, caudal, médio intermédio, distal, proximal, interno, externo, cranial, superficial, profundo;
Definir os princípios de construção do corpo humano: estratificação, antimeria, metameria e paquimeria, e citar exemplos;
Demonstrar, com exemplos, que a simetria bilateral é apenas aparente.
SISTEMA ESQUELÉTICO
Introdução: 
O esqueleto humano adulto é constituído por 206 ossos, a maior parte apresenta-se aos pares, com ossos similares do lado esquerdo e do lado direito do corpo. O esqueleto é dividido em duas grandes porções: esqueleto axial (80 ossos) e esqueleto apendicular (126 ossos).
Objetivo da aula: 
Identificar os ossos que constituem o esqueleto axial e apendicular, bem como os seus principais acidentes anatômicos.
ESQUELETO AXIAL
Crânio
É constituído por oito ossos, dois pares: parietal e o temporal (processos: mastóideo e estilóide) e quatro ímpares:o frontal, o occipital (forame magno e côndilo), o esfenóide (fossa hipofisária – sela turca) e o etmóide (crista etmoidal (galli) e lâmina perpendicular). 
Face 
É constituída por quatorze ossos: 2 ossos nasais, 2 ossos maxilares (processo alveolar), 2 ossos zigomáticos (arco zigomático), 1 mandíbula (ramos, corpo, côndilo, incisura da mandíbula, ângulo e processo alveolar), 2 ossos lacrimais, 2 ossos palatinos, duas conchas nasais inferiores e o osso vômer.
Osso Hióide 
Localizado na região anterior do pescoço, entre a mandíbula e a laringe, dá suporte à língua, oferecendo pontos de inserção para alguns músculos da língua, pescoço e laringe, é um osso excepcional do esqueleto axial, uma vez que ele não se articula com nenhum outro osso. 
Ossículos da Orelha
A orelha média começa na membrana timpânica e consiste, em sua totalidade, de um espaço aéreo – a cavidade timpânica – no osso temporal. Dentro dela estão três ossículos articulados entre si, cujos nomes descrevem sua forma: martelo, bigorna e estribo. 
Coluna Vertebral
Superiormente, articula-se com o osso occipital, inferiormente, articula-se com o osso do quadril. É dividida em cinco regiões: cervical (C1-C7), torácica (T1-T12), lombar (L1-L5), sacral (5 vértebras fundidas – base e ápice, promontório e canal sacral) e coccígea (de 3 a 4 vértebras fundidas), que juntas contêm 26 ossos (adulto) ou 33 ossos (antes da fusão). 
(Corpo da vértebra, forame vertebral, canal vertebral, processo espinhoso, processo transverso, forame intervertebral e disco intervertebral).
Tórax
Esterno 
Osso do peito, é um osso achatado e delgado que mede cerca de 15 cm de comprimento. Localiza-se anteriormente, na parede do tórax, na linha média e divide-se em três partes: manúbrio, corpo e processo xifóide.
Costelas (Cabeça, tubérculo, colo e cartilagem das costelas)
Doze pares de costela dão suporte estrutural para as paredes laterais do tórax: 1a a 7a são verdadeiras e de 8 ª a 12a são falsas. As verdadeiras articulam-se diretamente com o esterno, os três primeiros pares das falsas articulam-se indiretamente com o esterno e os dois últimos pares terminam na parede muscular do abdome, são as flutuantes.
ESQUELETO APENDICULAR
MEMBROS SUPERIORES
Cintura torácica: clavícula e escápula
Clavícula
Possui formato de "S", repousa horizontalmente na região anterior e superior do tórax, acima da primeira costela. Articula-se com dois ossos: escápula e esterno. 
Escápula
É a estrutura óssea grande, triangular e achatada localizada na região posterior e superior do tórax, entre os níveis da segunda e sétima costelas. Articula-se com dois ossos: úmero e clavícula.
Face Dorsal 
* Espinha da Escápula (crista pontiaguda) - Separa as fossas supra e infra-espinhal. 
* Acrômio - Delgado e largo processo, projeta-se da extremidade lateral da espinha. 
*Cavidade Glenóide - É uma escavação da escápula que se articula com o úmero. 
*Processo Coracóide - Projeção da superfície anterior na qual se inserem tendões musculares.
Braço
Úmero
É o maior e mais longo osso do membro superior, articula-se proximalmente com a escápula e distalmente no cúbito (cotovelo) com a ulna e o rádio.
Epífise Proximal 
* Cabeça do Úmero - Articula-se com a cavidade glenóide da escápula. 
Epífise Distal 
* Fossa do Olécrano - Depressão posterior que recebe o olécrano da ulna quando o antebraço é estendido. 
*Capítulo - Projeção esférica localizada na face lateral da extremidade distal do úmero, com a qual a cabeça do rádio se articula.
*Tróclea- Localizada medialmente em relação ao capítulo, é a estrutura, em forma de carretel, que se articula com a ulna.
* Epicôndilos Medial e Lateral: Servem como ponto de inserção para a maioria dos músculos do antebraço.
Antebraço
Rádio 
Está localizado no antebraço, é um osso longo, paralelo e lateral à ulna. Articula-se com quatro ossos: o úmero, a ulna, o escafóide e o semilunar.
*Cabeça: Articula-se com o capítulo do úmero e com a incisura radial da ulna.
*Processo estilóide- A diáfise do rádio alarga-se para formar o processo estilóide, na região lateral.
Ulna 
 Está localizada, medialmente, no antebraço e é mais longa que o rádio. 
*Olécrano: Encontrado na extremidade proximal da ulna, o qual forma a proeminência do cotovelo. 
* Processo coronóide: É a projeção anterior que, junto com o olécrano recebe a tróclea do úmero.
* Cabeça - Localizada na extremidade distal.
* Processo estilóide - Localizado na face posterior da extremidade distal.
A ulna está ligada ao rádio por largo e fino tecido conjuntivo fibroso, 
à membrana interóssea
Mão
Carpo
O carpo é a região proximal da mão e consiste em oito ossos:
Fileira proximal: escafóide, semilunar, piramidal e psiforme.
Fileira distal: trapézio, trapezóide, capitato e hamato.
Metarcarpo 
O metacarpo é a região intermediária da mão e consiste em cinco ossos.
Falanges (Dedos)
As falanges compõem a região distal da mão, existem quatorze falanges nos cinco dedos de cada mão, duas falanges no polegar e três falanges em cada um dos outros quatro dedos. 
ESQUELETO APENDICULAR
MEMBROS INFERIORES
Cintura pélvica: ossos do quadril
Consiste nos dois ossos do quadril interligados anteriormente pela articulação chamada de sínfise púbica. Articulam-se posteriormente, com o osso sacro pela articulação sacroilíaca.
* Acetábulo: é a fossa profunda, formada pelo ílio, ísquio e púbis. É o local onde se encaixa a cabeça esférica do fêmur.
Coxa
Fêmur
Ou osso da coxa, é o mais comprido, mais pesado e mais forte osso do corpo humano, sua extremidade proximal articula-se com o acetábulo do osso do quadril e a extremidade distal articula-se com a tíbia e com a patela.
 * Cabeça : Articula-se com o acetábulo formando a articulação do quadril.
* Trocanter maior e * Trocanter menor: são projeções ósseas que servem como ponto de inserção para tendões de alguns músculos da coxa e da região glútea. O trocanter maior é a proeminência palpada e vista anteriormente a depressão lateral do quadril. O trocanter menor é inferior e medial, em relação ao trocanter maior.
Extremidade Distal
*Côndilos medial e lateral - Articulam-se com os côndilos medial e lateral da tíbia.
*Epicôndilos medial e lateral - Localizados superiormente a cada um dos côndilos. 
Joelho
Patela
Osso pequeno e triangular, localizado anteriormente a articulação do joelho, osso sesamóide, que se desenvolve no interior do tendão do músculo quadríceps femoral.
Perna
Tíbia 
Ou osso da canela. A extremidade proximal articula-se com o fêmur e com a fíbula, a extremidade distal articula-se com a fíbula e o osso tálus do tornozelo.
Extremidade Proximal
*Côndilos lateral e medial- Articulam-se com os côndilos do fêmur. 
Extremidade Distal 
* Maléolo medial- Estrutura localizada na superfície medial da extremidade distal, articula-se com o osso tálus e forma a proeminência que pode ser palpada na superfície medial do tornozelo. 
Fíbula
É paralela e lateral a tíbia, menor que a tíbia. 
Extremidade Proximal 
* Cabeça - Articula-se com a face inferior do côndilo lateral da tíbia. 
Extremidade Distal 
* Maléolo lateral- Projeção lateral, que se articula com o osso tálus do tornozelo.
A tíbia está ligada a fíbula por largo e fino tecido conjuntivo fibroso, a membrana interóssea.
Pé
Dorso (região dorsal); Planta (região plantar); Região Calcânea (calcanhar).
Tarso 
O Tarso (tornozelo) é a região proximal do pé e é formado por sete ossos társicos:
Fileira proximal: tálus, calcâneo, navicular e cubóide.
Fileira distal: cuneiforme medial, cuneiforme intermédio e cuneiforme lateral.
Metatarso
O metatarso é a região intermediária do pé e consiste em cinco ossos metatársicos, numerados de I a V.
Falanges (Dedos)
As falanges formam o componente distal do pé e lembram as presentes na mão, tanto em número como em disposição - Os dedos do pé são numerados de I a V.
Objetivos específicos
Apóso estudo, o aluno deve ser capaz de:
Conceituar esqueleto dos pontos de vista estrutural e funcional;
Citar as funções do esqueleto;
Citar os tipos de esqueleto e suas diferenças;
Citar os ossos que constituem os esqueletos axial, apendicular e as cinturas escapular e pélvica;
Citar os fatores que determinam as variações no número de ossos do esqueleto humano;
Dar exemplos de variações no número de ossos do esqueleto humano, decorrentes de fatores etários e individuais;
Citar e descrever os tipos de ossos do esqueleto;
Definir, do ponto de vista macroscópico, as substâncias ósseas compacta e esponjosa e o canal medular;
Citar a importância funcional dos elementos descritivos observáveis na superfície dos ossos;
Definir periósteo do ponto de vista macroscópico;
Citar os aspectos morfológicos mais importantes na nutrição dos ossos e justificar esta importância;
Citar a localização topográfica da medula óssea;
Definir cartilagem epifisial dos pontos de vista morfológicos e funcional;
Identificar os tipos de esqueleto;
Identificar os ossos que constituem os esqueletos axial, apendicular e as cinturas escapular e pélvica;
Identificar os tipos de ossos do esqueleto;
Identificar, macroscopicamente, as substâncias ósseas compacta e esponjosa, e o canal medular;
Identificar, macroscopicamente, o periósteo;
Identificar, macroscopicamente, a cartilagem epifisial, epífises, diáfise;
Observar “in vivo” os relevos produzidos por acidentes dos ossos e identificar estes acidentes no esqueleto;
Identificar, no esqueleto articulado, tipo e número de vértebras de cada região da coluna vertebral;
BIBLIOGRAFIA
DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. Atheneu. 3ª.Edição. São Paulo: 2007;
DANGELO, J.G. e FATTINI, C.A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos. Atheneu.2ª.edição. Rio de Janeiro, 200;.
TORTORA, G. J. Princípios de anatomia humana. 12ª. edição. Guanabara Koogan .Rio de Janeiro, 2013.
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