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PRATICA SIMULADA CIVEL CASOS CONCRETOS RESOLVIDO1

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PRATICA SIMULADA CIVEL CASOS CONCRETOS RESOLVIDOS 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DE UMA DAS VARAS CÍVEIS DA 
COMARCA DE SALVADOR/BA. A QUEM COUBER POR DISTRIBUIÇÃO LEGAL. 
FREDERICO, brasileiro, casada, profissão..., portador do RG..., e CPF..., 
residente e domiciliado na Rua..., nº..., no bairro de..., Fortaleza/CE, CEP..., vem por meio de seu 
advogado, com endereço profissional na Rua..., nº..., no bairro de..., cidade/UF, CEP..., onde 
recebe intimações, vem mui respeitosamente perante Vossa Excelência, para propor: 
 
AÇÃO DE ANULAÇÃO DE NEGÓCIO JURÍDICO, 
pelo rito ordinário em face de GEOVANA, nacionalidade..., estado civil..., profissão..., portador do 
RG..., e CPF..., residente e domiciliado na Rua..., nº..., no bairro de..., Salvador/BA, CEP..., pelos 
fatos e motivos a seguir expostos: 
 
I- DOS FATOS 
O autor foi surpreendido com uma ligação exigindo a importância de 
R$300.000,00 (trezentos mil reais) como pagamento pelo resgate de sua filha, Julia, que acabara 
de ser sequestrada. 
No dia 13 de janeiro de 2014 os sequestradores enviaram a residência de 
Frederico, um pedaço da orelha de sua filha, junto com um bilhete afirmando que caso não fosse 
efetuado o pagamento do resgate, sua filha seria devolvida sem vida. 
Frederico desesperado, só conseguiu juntar a importância de R$220.000,00 
(duzentos e vinte mil reais), o que era insuficiente para o pagamento do resgate. Decidiu então 
vender seu único imóvel situado em Fortaleza, Ceará. No dia 16 de janeiro de 2014, concretizou a 
venda no valor de R$80.000,00 (oitenta mil reais) para a ré, sua prima Geovana, residente em 
Salvador, Bahia, que tinha ciência da situação do sequestro de sua filha e a necessidade desse 
valor. 
O imóvel em questão tem valor venal de R$280.000,00 (duzentos e oitenta mil 
reais). Ocorre que em 20 de janeiro de 2014 a filha de Frederico foi encontrada pela polícia com 
vida, sem a necessidade do pagamento do resgate. 
Assim, diante do exposto, o autor entrou em contato com a ré desejando desfazer 
o negócio celebrado, contudo não logrou êxito. 
 
II- DO DIREITO 
A propositura da demanda adveio do fato que, o autor sofreu coação em virtude 
de estar em estado de perigo. Evidenciando assim uma das modalidades de defeitos do negocio 
jurídico. Configurando assim estado de perigo, conforme o art. 156 do Código Civil Brasileiro: 
Art. 156. Configura-se o estado de perigo quando alguém, premido da necessidade de salvar-se, ou a pessoa de sua 
família, de grave dano conhecido pela outra parte, assume obrigação excessivamente onerosa. 
É notório o aproveitamento de tal situação por parte da ré, evidenciando-se o que 
alguns doutrinadores chamam de dolo de aproveitamento, haja vista a diferença exorbitante do 
valor pago frente ao valor venal do imóvel. 
Não obstante a gravidade da situação do risco enfrentado pela filha do autor, fez 
com que o mesmo se sentisse coagido a vender o seu único imóvel por valor inferior. Por fim, a 
obrigação assumida foi excessivamente onerada. 
Mediante ao exposto evidenciando-se a lesão ao negócio jurídico realizado entre 
autor em face da ré, deve ser anulado com base no art. 171, II, e o art. 178, I e II, ambos do 
Código Civil Brasileiro: 
Art. 171. Além dos casos expressamente declarados na lei, é anulável o negócio jurídico: 
(...) 
II - por vício resultante de erro, dolo, coação, estado de perigo, lesão ou fraude contra credores. 
Art. 178. É de quatro anos o prazo de decadência para pleitear-se a anulação do negócio jurídico, contado: 
I - no caso de coação, do dia em que ela cessar; 
II - no de erro, dolo, fraude contra credores, estado de perigo ou lesão, do dia em que se realizou o negócio jurídico; 
 
III - DOS PEDIDOS 
Diante do exposto, requer: 
a. a citação da ré no endereço acima citado para apresentar contestação, no prazo legal sob pena 
de preclusão, revelia e confissão; 
b. que seja julgado procedente o pedido, para anulação do negócio jurídico celebrado entre as 
partes sendo oficiado o cartório competente de Registro Geral de Imóvel, para a devida 
notificação da presente lide; 
c. a condenação da ré dos ônus sucumbenciais . 
 
IV - DAS PROVAS 
Requer a produção de todas as provas em direito admitidas, em especial a prova 
documental suplementar e superveniente, pericial, testemunhal e o depoimento pessoal da ré sob 
pena de confesso, caso não compareça ou comparecendo se recuse a depor. 
 
V – DO VALOR DA CAUSA 
Dá-se à causa o valor de R$80.000,00 (oitenta mil reais). 
 
Nestes termos, 
pede deferimento. 
 
Local..., ... de ... de ... 
 
Advogado 
OAB/UF 
 
 
 
 
 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DE UMA DAS VARAS CÍVEIS DA 
COMARCA DE VITÓRIA/ES. AQUEM COUBER POR DISTRIBUIÇÃO LEGAL. 
ANTÔNIO, nacionalidade..., estado civil..., profissão..., portador do RG..., e 
CPF..., e MARIA, nacionalidade..., estado civil..., profissão..., portador do RG..., e CPF..., ambos 
residentes e domiciliados na Rua..., nº..., no bairro de..., Vila Velha/ES, CEP..., vem por meio de 
seu advogado, com endereço profissional na Rua..., nº..., no bairro de..., cidade/UF, CEP..., onde 
recebe intimações, vem mui respeitosamente perante Vossa Excelência, para propor: 
 
AÇÃO DE ANULAÇÃO DE NEGÓCIO JURÍDICO, 
pelo rito ordinário em face de JAIR, nacionalidade..., estado civil..., profissão..., portador do RG..., 
e CPF..., e FLÁVIA, nacionalidade..., estado civil..., profissão..., portador do RG..., e CPF..., 
ambos residentes e domiciliados na Rua..., nº..., no bairro de..., Vitória/ES, CEP..., e seu filho 
JOAQUIM, nacionalidade..., estado civil..., profissão..., portador do RG..., e CPF..., residente e 
domiciliado na Rua..., nº..., no bairro de..., cidade.../UF, CEP..., pelas seguintes razões de fato e 
de direito que passa a expor: 
 
III- DOS FATOS 
Os pais dos autores, os réus Jair e Flávia, venderam um bem imóvel, sem o 
consentimento dos descendentes, para o irmão mais novo das parte, Joaquim, também réu, que 
ainda não possuía casa própria, fazendo desta a sua residência. O imóvel foi vendido por 
R$200.000,00 (duzentos mil reais) por meio de Escritura de Compra e Venda lavrada no dia 20 
de dezembro de 2013, no Cartório de Ofício de Notas da Comarca de Vitória e devidamente 
transcrita no respectivo Registro Geral de Imóveis. 
Os autores são contrários à venda desse imóvel, já que o mesmo foi vendido sem 
o consentimento de ambos, e com valor abaixo do praticado no mercado, sendo que na época da 
celebração do negócio jurídico, o valor do imóvel era de R$450.000,00 (quatrocentos e cinquenta 
mil reais) 
 
IV- DO DIREITO 
A falta de consentimento expresso por parte dos descendentes torna o negócio 
jurídico anulável conforme o art. 496 e o art. 172 ambos do Código Civil Brasileiro: 
Art. 496. É anulável a venda de ascendente a descendente, salvo se os outros descendentes e o cônjuge do 
alienante expressamente houverem consentido. 
Art. 172. O negócio anulável pode ser confirmado pelas partes, salvo direito de terceiro. 
O ato jurídico para ser válido, deve preencher os requisitos elencados no art. 104 
do Código Civil Brasileiro: 
Art. 104. A validade do negócio jurídico requer: 
I - gente capaz; 
II - objeto lícito, possível, determinável ou determinado 
III - forma prescrita ou não defesa em lei. 
O art. 179 do Código Civil Brasileiro, dispõe que o prazo para anulação é de 2 
(dois) anos: 
Art. 179. Quando a lei dispuser que determinado ato é anulável, sem estabelecer prazo para pleitear-se a anulação, 
será este de dois anos, a contar da data da conclusão do ato. 
É notória que a ação por parte dos réus causou prejuízo aos autores, quando 
efetuaram a venda do imóvel sem consentimento e a um valor inferior ao real, quando na 
celebração do negócio jurídico. 
 
III - DOS PEDIDOS 
Diante doexposto, requer: 
d. a citação da ré no endereço acima citado para apresentar contestação, no prazo legal sob pena 
de preclusão, revelia e confissão; 
e. que seja julgado procedente o pedido, para anulação do negócio jurídico celebrado entre as 
partes, com a devida expedição de ofício ao cartório competente de Registro Geral de Imóvel, 
para a devida notificação da presente lide; 
f. a condenação dos réus no pagamento dos ônus sucumbenciais . 
 
IV - DAS PROVAS 
Requer a produção de todas as provas em direito admitidas, inclusive documental 
e testemunhal. 
 
V – DO VALOR DA CAUSA 
Dá-se à causa o valor de R$200.000,00 (duzentos mil reais). 
 
Nestes termos, 
pede deferimento. 
 
Vitória..., ... de ... de ... 
 
Advogado 
OAB/UF 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DE UMA DAS VARAS CÍVEIS DA 
COMARCA DO RIO DE VITÓRIA/ES. AQUEM COUBER POR DISTRIBUIÇÃO LEGAL. 
MARLY, nacionalidade..., estado civil..., profissão..., portador do RG..., e CPF..., 
residente e domiciliado na Rua..., nº..., no bairro de..., cidade.../UF, CEP..., e HERON, 
representado pela sua genitora, ANA MARIA, nacionalidade..., estado civil..., profissão..., portador 
do RG..., e CPF..., residente e domiciliado na Rua..., nº..., no bairro de..., cidade.../UF, CEP..., 
vem por meio de seu advogado, com endereço profissional na Rua..., nº..., no bairro de..., 
cidade/UF, CEP..., onde recebe intimações, vem mui respeitosamente perante Vossa Excelência, 
para propor: 
 
AÇÃO PAULIANA, 
pelo rito ordinário em face de FÁBIO, nacionalidade..., estado civil..., profissão..., portador do 
RG..., e CPF..., residente e domiciliado na Rua..., nº..., no bairro de..., Vitória/ES, CEP..., e 
ANTÔNIO, nacionalidade..., estado civil..., profissão..., portador do RG..., e CPF..., residente e 
domiciliado na Rua..., nº..., no bairro de..., cidade.../UF, CEP..., pelas seguintes razões de fato e 
de direito que passa a expor: 
 
V- DOS FATOS 
Em junho de 2013, a autora, Marly, estava dirigindo o seu veículo acompanhada 
de seu sobrinho, Heron, quando o veículo do réu, Fábio, colidiu com o seu. O réu, Fábio, estava 
dirigindo o seu veículo sem habilitação e sobre efeito de álcool, que resultou no acidente 
cometido por ele, com culpa exclusiva sua, trazendo não só prejuízo material a autora, quando 
danificou o seu veículo, mas também deixou o seu sobrinho de 12 (doze) anos, Heron, 
gravemente ferido. 
O réu, Fabio, temendo responder por uma possível ação judicial, pelos danos 
causados aos autores, doou seus bens a titulo gratuito ao seu amigo de longa data, também réu, 
Antônio, que tem pelo conhecimento do fato provocado por Fábio, agindo como cumplice da 
fraude praticado do réu. Os bens passado a Antônio por Fábio, é no valor de R$250.000,00 
(duzentos e cinquenta mil reais), desta forma Fábio tem a intenção de se tornar insolvente para 
não presta as devidas assistências e nem ter condição de pagar pelos danos causados aos 
autores. 
 
VI- DO DIREITO 
Os autores, com o interesse de garantir que o réu venha cumprir com suas 
futuras obrigações, por meio de uma ação de execução, para reparação dos danos causados, 
tendo como base no art. 158 do Código Civil Brasileiro, que dispõe sobre anulação do negócio 
jurídico praticado pelo devedor insolvente: 
Art. 158. Os negócios de transmissão gratuita de bens ou remissão de dívida, se os praticar o devedor já insolvente, 
ou por eles reduzido à insolvência, ainda quando o ignore, poderão ser anulados pelos credores quirografários, como 
lesivos dos seus direitos. 
§ 1o Igual direito assiste aos credores cuja garantia se tornar insuficiente. 
§ 2o Só os credores que já o eram ao tempo daqueles atos podem pleitear a anulação deles. 
Diante do exposto, é anulável o negócio jurídico quando este conter vicio de dolo, 
conforme o art. 171 e art. 177 ambos do Código Civil Brasileiro: 
Art. 171. Além dos casos expressamente declarados na lei, é anulável o negócio jurídico: 
I - por incapacidade relativa do agente; 
II - por vício resultante de erro, dolo, coação, estado de perigo, lesão ou fraude contra credores. 
Art. 177. A anulabilidade não tem efeito antes de julgada por sentença, nem se pronuncia de ofício; só os 
interessados a podem alegar, e aproveita exclusivamente aos que a alegarem, salvo o caso de solidariedade ou 
indivisibilidade. 
 
 
 
III - DOS PEDIDOS 
Diante do exposto, requer: 
g. a intimação do Ministério Público com base no art. 82, I do Código Civil; 
h. a citação da ré no endereço acima citado para apresentar contestação, no prazo legal sob pena 
de preclusão, revelia e confissão; 
i. a anulação do negócio jurídico celebrado entre as partes; 
j. a condenação dos réus no pagamento dos ônus sucumbenciais . 
 
IV - DAS PROVAS 
Requer a produção de todas as provas em direito admitidas, inclusive documental 
e testemunhal. 
 
V – DO VALOR DA CAUSA 
Dá-se à causa o valor de R$250.000,00 (duzentos e cinquenta mil reais). 
 
Nestes termos, 
pede deferimento. 
 
Vitória..., ... de ... de ... 
 
Advogado 
OAB/UF 
 
 
 
 
 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DE UMA DAS VARAS CÍVEIS DA 
COMARCA DO RIO DE JANEIRO/RJ. AQUEM COUBER POR DISTRIBUIÇÃO LEGAL. 
ANTÔNIO, nacionalidade..., estado civil..., profissão..., portador do RG..., e CPF..., residente e 
domiciliado na Rua..., nº..., no bairro de..., cidade.../UF, CEP..., vem por meio de seu advogado, 
com endereço profissional na Rua..., nº..., no bairro de..., cidade/UF, CEP..., onde recebe 
intimações, vem mui respeitosamente perante Vossa Excelência, para propor: 
 
AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAS E MORAIS, pelo rito sumário 
em face de JOÃO, nacionalidade..., estado civil..., profissão..., portador do RG..., e CPF..., 
residente e domiciliado na Rua..., nº..., no bairro de..., Rio de Janeiro/RJ, CEP..., pelas seguintes 
razões de fato e de direito que passa a expor: 
 
VII- DOS FATOS 
Em 05 de agosto de 2013, o autor adquiriu do réu, um veículo VW Gol, ano 
modelo 2012, com placa XX 0000, pelo valor de R$30.000,00 (trinta mil reais), sendo que o 
pagamento foi efetuado à vista. 
No mês posterior, o autor efetuou a transferência do veículo no DETRAN de sua 
cidade, que para a concretização teve que pagar as despesas referentes a taxas, multas por 
violação as leis de transito, no valor de R$4.000,00 (quatro mil reais). 
Em 29 de dezembro de 2013, por ordem do delegado de policia alegando que o 
veiculo era objeto de furto na cidade de São Paulo, o veiculo foi apreendido. A partir de então o 
autor tentou por diversas vezes solucionar o ocorrido com o réu, mas não logrou êxito, tento dos 
às tentativas frustradas em virtude do réu ter se mudado para o Rio de Janeiro. 
 
VIII- DO DIREITO 
O autor, que agiu de boa-fé, não tinha conhecimento que o veículo adquirido do 
réu, era fruto de furto, portanto conforme o art. 123 do Código Civil Brasileiro, que dispõe sobre a 
invalidade do negócio jurídico de coisa ilícita: 
Art. 123. Invalidam os negócios jurídicos que lhes são subordinados: 
(...) 
II - as condições ilícitas, ou de fazer coisa ilícita; 
O réu, sabendo da condição do produto negociado, agiu de má-fé com o autor, 
causando-lhe danos. O art. 186 do Código Civil Brasileiro, dispõe que quem assim age, comete 
ato ilícito: 
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a 
outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. 
O autor, que perdeu a propriedade, posse e uso do bem adquirido por força 
apreensão judicial, com base no art. 447 do Código Civil Brasileiro, o réu deverá responder pela 
evicção: 
Art. 447. Nos contratos onerosos, o alienante responde pela evicção. Subsiste esta garantia ainda que aaquisição se 
tenha realizado em hasta pública. 
Ficando dessa forma, o réu, obrigado a reparar os danos causados ao autor, pelo 
ato ilícito praticado, conforme o art. 927 do Código Civil Brasileiro: 
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo. 
Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, 
ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos 
de outrem. 
Os danos causados pelo réu, não foi só material, mas também moral pelo 
constrangimento a ele causado, e de ter que fica sem o uso do bem, adquirido honestamente, 
requerendo que seja indenizado com base no art. 944 do Código Civil Brasileiro: 
Art. 944. A indenização mede-se pela extensão do dano. 
Parágrafo único. Se houver excessiva desproporção entre a gravidade da culpa e o dano, poderá o juiz reduzir, 
equitativamente, a indenização. 
O autor tentou por diversas vezes solucionar amigavelmente o problema com o 
réu, porém todas as tentativas foram frustradas, em virtude também do réu ter se mudado para o 
Rio de Janeiro. 
 
III - DOS PEDIDOS 
Diante do exposto, requer: 
k. a citação do réu no endereço acima citado para apresentar contestação, no prazo legal sob pena 
de preclusão, revelia e confissão; 
l. a condenação do réu no pagamento dos danos materiais, somados em R$34.000,00 (trinta e 
quatro mil reais), sendo que R$30.000,00 (trinta mil reais) referente a compra do veículo e 
R$4.000,00 (quatro mil reais) pelas infrações as normas brasileiras de trânsito; 
m. a condenação pelo pagamento dos danos morais no valor de R$10.000,00 (dez mil reais); 
n. a condenação do réu no pagamento dos ônus sucumbenciais . 
 
IV - DAS PROVAS 
Requer a produção de todas as provas em direito admitidas, inclusive documental 
e testemunhal. 
 
V – DO VALOR DA CAUSA 
Dá-se à causa o valor de R$44.000,00 (quarenta e quatro mil reais). 
 
Nestes termos, 
pede deferimento. 
 
Rio de Janeiro/RJ, ... de ... de ... 
 
Advogado 
OAB/UF 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DE UMA DAS VARAS CÍVEIS DA 
COMARCA DE SÃO PAULO/SP. OU A QUEM COUBER POR DISTRIBUIÇÃO LEGAL. 
CARLOS, brasileiro, solteiro, aposentado, portador do RG..., e CPF..., residente e 
domiciliado na Rua..., nº..., no bairro de..., cidade.../UF, CEP..., vem por meio de seu advogado, 
com endereço profissional na Rua..., nº..., no bairro de..., São Paulo/SP, CEP..., onde recebe 
intimações, vem mui respeitosamente perante Vossa Excelência, para propor: 
 
AÇÃO DE REVOGAÇÃO DE DOAÇÃO POR INEXECUÇÃO DO ENCARGO, pelo rito sumário em 
face de MARCELA, brasileira, solteira, empresária, portador do RG..., e CPF..., residente e 
domiciliado na Rua..., nº..., no bairro de..., São Paulo/SP, CEP..., pelas seguintes razões de fato e 
de direito que passa a expor: 
 
IX- DOS FATOS 
O autor, tendo sua saúde debilitada, bem como da sua cadela Nina, de raça 
yorkshire, inseguro quanto ao seu futuro, fez um contrato de doação de uma imóvel situado na 
cidade de Taubaté, em São Paulo, cujo valor é de R$350.000,00 (trezentos e cinquenta mil 
reais), tendo como beneficiária a ré, que é sua sobrinha. 
Em 20 de julho de 2013, ambos assinaram um contrato, sendo que foi incluída 
uma cláusula cuja exigência do autor, para a concretização da doação, é que no período de 3 
(três) anos, a partir da assinatura do contrato, a ré deveria ir a residência do autor 3 (três) vezes 
por semana, a fim de organizar o dia-a-dia da casa, passar diretrizes aos empregados 
domésticos, realizar compras, conforme a necessidade, e levar ao pet shop a cadela Nina para o 
banho semanal. 
A ré, quando da celebração do contrato não fez nenhuma objeção, concordando 
com o conteúdo de todo o contrato. A ré cumpriu o acordo apenas durante os 2 (dois) primeiros 
meses após a assinatura do contrato. Como já se passaram 7 (sete) meses desde a celebração 
do contrato e diante ao descumprimento por parte da ré, mesmo sendo formalmente e 
judicialmente notificada, não tomou nenhuma providência. 
 
X- DO DIREITO 
O direito do autor encontra amparo fundamentalmente no art. 555 do Código Civil 
Brasileiro, que dispõe: 
Art. 555. A doação pode ser revogada por ingratidão do donatário, ou por inexecução do encargo. 
Com base também no art. 562 do Código Civil Brasileiro, em que dispõe: 
Art. 562. A doação onerosa pode ser revogada por inexecução do encargo, se o donatário incorrer em mora. Não 
havendo prazo para o cumprimento, o doador poderá notificar judicialmente o donatário, assinando-lhe prazo 
razoável para que cumpra a obrigação assumida. 
Diante do não cumprimento dos encargos assumidos pela ré, o contrato 
celebrado deverá ser revogado. 
 
III - DOS PEDIDOS 
Diante do exposto, requer: 
o. a citação da réu no endereço acima citado para apresentar contestação, no prazo legal sob pena 
de preclusão, revelia e confissão; 
p. que seja julgado procedente o pedido de revogação de doação celebrado entre as partes, com a 
devida expedição de ofício ao cartório competente de Registro Geral de Imóvel, para a devida 
notificação da presente lide; 
q. a condenação da réu para o pagamento dos ônus sucumbenciais . 
 
 
IV - DAS PROVAS 
Requer a produção de todas as provas em direito admitidas, inclusive documental 
e testemunhal. 
 
V – DO VALOR DA CAUSA 
Dá-se à causa o valor de R$350.000,00 (trezentos e cinquenta mil reais). 
 
Nestes termos, 
pede deferimento. 
 
Local..., ... de ... de ... 
 
Advogado 
OAB/UF 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DE UMA DAS VARAS DE FAMÍLIA 
DA COMARCA DE RECIFE/PE. AQUEM COUBER POR DISTRIBUIÇÃO LEGAL. 
MÁRIO, brasileiro, solteiro, profissão..., portador do RG..., e CPF..., residente e 
domiciliado na Rua..., nº..., no bairro de..., cidade.../UF, CEP..., vem por meio de seu advogado, 
com endereço profissional na Rua..., nº..., no bairro de..., São Paulo/SP, CEP..., onde recebe 
intimações, vem mui respeitosamente perante Vossa Excelência, para propor: 
 
AÇÃO DECLARATÓRIA DE GÊNERO, 
pelas seguintes razões de fato e de direito que passa a expor: 
 
XI- DOS FATOS 
O autor que nasceu no sexo masculino, desde os seus 16 (dezesseis) anos, não 
se sentia confortável com a sua natureza biológica. Por esse motivo, realizou diversas cirurgias 
plásticas e estética 
s de caráter tipicamente feminino, bem como, realizou o procedimento cirúrgico 
de transgenitalização. Contudo, sua aparência física não condiz com o seu nome de registro que 
possui, requerendo junto ao Cartório de Registro Civil de Pessoa Naturais a respectiva alteração, 
que lhe foi negada. 
O autor se sente extremamente discriminado pela sociedade, pois acredita ter 
nascido com o corpo que não corresponde ao gênero por ele exteriorizado, e que pelos motivos 
mencionados, resolveu ingressar com este pedido. 
 
XII- DO DIREITO 
É um dos princípios fundamentais da nossa Constituição, a dignidade da pessoa 
humana, conforme o art. 1º, III da Constituição Federal: 
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito 
Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: 
(...) 
III - a dignidade da pessoa humana; 
No art. 5º da Constituição Brasileira, onde traz os direitos e garantias 
fundamentais da nossa sociedade, o inciso X dispõe: 
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos 
estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurançae à 
propriedade, nos termos seguintes: 
(...) 
X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização 
pelo dano material ou moral decorrente de sua violação; 
 
 Já o Código de Processo Civil em seu artigo 155 , l diz que : 
Art. 155. Os atos processuais são públicos. Correm, todavia, em segredo de justiça os processos: 
I - em que o exigir o interesse público; 
O autor tem o direito ao seu pedido, já que a Constituição Federal lhe dá essa 
garantia e direito, não podendo a sociedade priva-lo do seu pedido. 
A Lei 6.015/73 dos Registros Públicos, traz a possibilidade da mudança ou 
alteração do nome, conforme os artigos relacionados a baixo: 
Art. 29. Serão registrados no registro civil de pessoas naturais: 
(...) 
§ 1º Serão averbados: 
(...) 
f) as alterações ou abreviaturas de nomes. 
Art. 58. O prenome será definitivo, admitindo-se, todavia, a sua substituição por apelidos públicos notórios. 
 
III - DOS PEDIDOS 
Diante do exposto, requer: 
r. intimação do Ministério Público; 
s. que seja julgado procedente o pedido de alteração de gênero; 
t. oficiar o Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais . 
 
IV - DAS PROVAS 
Requer a produção de todas as provas em direito admitidas, inclusive 
documental. 
 
V – DO VALOR DA CAUSA 
Dá-se à causa o valor de R$724,00 (setecentos e vinte e quatro reais). 
Obs.: Quando for voluntaria será calculada o valor da causa de 01 salario mínimo. 
 
Nestes termos, 
pede deferimento. 
 
Local..., ... de ... de ... 
 
Advogado 
OAB/UF 
 
 
 
 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ___ VARA CÍVEL DA 
COMARCA DE CABO FRIO /RJ OU A QUEM COUBER POR DISTRIBUIÇÃO LEGAL 
 
 
 
 
 
 
 
 PAULO, nacionalidade, estado civil, profissão, portador da carteira de identidade nº..., 
expedida pelo IFP, inscrita no CPF/MF sob nº..., residente na Rua Y, em Nova Friburgo, Rio de 
Janeiro, por seu advogado, com endereço profissional na (endereço completo), para fins do 
artigo 39, I do Código de Processo Civil, vem a este juízo, propor 
 
AÇÃO REIVINDICATÓRIA COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA 
 Pelo rito ordinário em face de CARLOS ALBERTO, nacionalidade, estado civil, profissão, 
portador da carteira de identidade nº..., expedida pelo IFP, inscrita no CPF/MF sob nº..., e SÔNIA 
nacionalidade, estado civil, profissão, portador da carteira de identidade nº..., expedida pelo IFP, 
inscrita no CPF/MF sob nº..., ambos residente e domiciliado na Rua X, em Petrópolis, Rio de 
Janeiro, pelos fatos e fundamentos a seguir aduzidos. 
DA TUTELA ANTECIPADA 
Estão presentes os requisitos autorizadores para concessão da tutela antecipada, quais sejam, 
verossimilhança das alegações e prova inequívoca, consubstanciadas escritura de compra e 
venda registrada do RGI competente, assim como dano de difícil reparação consistente na 
transferência do autor para a cidade de Petrópolis em razão de seu trabalho, de acordo com o 
artigo 273 caput e inciso I do CPC. 
 
DOS FATOS 
O autor é proprietário do imóvel sito na Rua X, em Petrópolis, como faz prova escritura 
anexa à presente. Em 20 de março de 2009, o autor, verdadeiro proprietário do imóvel, tomou 
conhecimento da realização do contrato de compra e venda realizado entre o réu e José. 
 Vale acrescentar que, quando o autor procurou 
o réu, este se recusou a desocupar o imóvel, sob o argumento de que ele é o verdadeiro 
proprietário, dizendo, ainda, que o título de propriedade registrado pelo autor, é falso. 
 Em função da recusa do réu, o autor o notificou para que desocupasse o imóvel visto 
que foi vítima de um estelionatário que com ele realizou venda a non domino e, portanto, seu 
título de propriedade está eivado de vício de nulidade absoluta. Acrescentou ainda, que sua 
escritura de compra e venda fora realizada e registrada em 10 de janeiro de 2009. Mesmo assim, 
o réu, mais uma vez, não desocupou o imóvel. 
Tentados todos os meios cabíveis pra resolução da contenda, alternativa não restou ao 
autor a não ser a propositura da presente. 
 
DOS FUNDAMENTOS 
A ação reivindicatória não tem caráter possessório, uma vez que, de regra, o autor é 
alguém que ainda não teve, de fato, a posse do bem. 
 Esclarece Sílvio de Salvo Venosa que a ação reivindicatória ação petitória por 
excelência. É direito elementar e fundamental do proprietário ir buscar a coisa onde se encontra e 
em poder de quem se encontra. Deflui daí a faculdade de o proprietário recuperar a coisa. 
 Escuda-se 
no direito de propriedade para reivindicar a coisa do possuidor não proprietário, que a detém 
indevidamente. É ação real que compete ao titular do domínio para retomar a coisa do poder de 
terceiro detentor ou possuidor indevido, como se depreende do Art. 1.228 do CC, segundo o qual 
o proprietário tem a faculdade de usar, gozar e dispor da coisa, e o direito de reavê-la do poder 
de quem quer que injustamente a possua ou detenha. 
 
DO PEDIDO 
Diante do exposto, requer, conforme abaixo: 
1.a concessão da tutela antecipada, para determinar a imediata imissão do autor na posse do 
bem imóvel, imediatamente, sob pena de remocão; 
2.a citação do réu; 
3.seja julgado procedente o pedido autoral para tornar definitiva a tutela antecipada pleiteada; 
4.seja julgado procedente o pedido para condenar os réus aos ônus da sucumbência. 
 
DAS PROVAS 
Requer a produção de todas as provas em direito admitidas, na amplitude dos artigos 332 e 
seguintes do Código de Processo Civil, em especial documental superveniente, testemunhal e 
depoimento pessoal do réu, sob pena de confesso. 
 
DO VALOR DA CAUSA 
Dá-se à causa o valor de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais). 
 
Pede deferimento. 
Local e data. 
ADVOGADO 
OAB 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXEMPLO DE CONTESTAÇÃO 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA (vara mencionada na petição 
inicial) DA (comarca mencionada na petição inicial) 
 
 
 
PROCESSO Nº:________________ 
 
 
 
RÉU, já qualificado, vem por seu advogado, que para efeitos do art. 39, I, CPC, indica o endereço 
profissional à rua ________________________, nos autos da AÇÂO __________, que tramita pelo Rito 
_________, movida pelo AUTOR, à presença de Vossa Excelência apresentar 
 
CONTESTAÇÃO 
 
para expor e requerer o que segue: 
 
PRELIMINARES 
 
Artigo 301, CPC: 
- Extinção do processo sem julgamento do mérito 
- Extinção do processo com julgamento do mérito 
 
NO MÉRITO 
 
 Artigo 301, CPC 
 - Prejudicial do mérito: prescrição ou decadência 
 - defesa do réu (narrar em ordem cronológica) 
 - impugnação especificada das provas 
 - apresentar doutrina/jurisprudência e dispositivos legais 
 
 
 
DOS PEDIDOS 
 
 Diante do exposto requer a Vossa Excelência: 
a) preliminar 
b) prejudicial de mérito 
c) improcedência 
d) custas e honorários 
 
DAS PROVAS 
 
 Requer a produção de todas as provas em direito admitidas, em especial, documental, documental 
superveniente, testemunhal, pericial e depoimento pessoal da parte autora. 
 
Nestes termos, pede deferimento. 
 
 
(Local) e (Data) 
 
 
______________________ 
Nome do Advogado 
OAB / Sigla do Estado

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