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TRABALHO DE PRÁTICA SIMULADA CIVEL IV ALUNOS: ALLAN ERICLIS SILVA MATHEWS ALVES ACIOLI MATHEUS OLIVEIRA DE SENA CASO CONCRETO 2 EXCELENTÍSSIMO SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA VARA___ ANTONIA MOREIRA SOARES, portuguesa, casada, médica, portadora da identidade nº..., inscrita no CPF nº …, domiciliada e residente a …, vem por seu advogado, com endereço profissional na …, bairro...,cidade..., estado..., que indica para os fins do artigo 106, inciso I do CPC, com fundamento no artigo 305 e seguintes do CPC, propor: AÇÃO DE DIVÓRCIO COM PEDIDO DE TUTELA CAUTELAR Em face do PEDRO SOARES, brasileiro, casado, dentista, portador da identidade nº..., inscrito no CPF nº …, domiciliado e residente a …,pela lide e fundamentos que passa a expor: DA LIDE A Autora é casada há 30 anos com o Réu e na constância do matrimônio tiveram dois filhos, Joaquim e Maria das Dores, ambos maiores e capazes. Constituíram vasto patrimônio juntos, fruto do esforço mutuo do casal. Ocorre que a Autora, descobriu que o Réu está em um relacionamento extraconjugal, razão pela qual resolveu divorciar-se do deste. O Réu ao saber da vontade da Autora em não manter o casamento, deseja doar seus dois automóveis, marca Toyota, modelos SW4 e Corolla, para a sua irmã, A senhora Isabel Soares, assim como passou a realizar diversos saques em uma das contas conjuntas do casal. A Autora, após ouvir uma conversa entre o Réu e sua irmã Isabel, comprou juntamente ao Banco ao qual possuem conta tais saques do Réu. DOS FUNDAMENTOS Diante do ocorrido a Autora quer que haja a dissolução da sociedade conjugal conforme dispõe a lei nº 6.515/77 em seu artigo 2º, IV e Parágrafo único, in verbis: “-Art 2º - A Sociedade Conjugal termina: IV - pelo divórcio. Parágrafo único - O casamento válido somente se dissolve pela morte de um dos cônjuges ou pelo divórcio.” Fica claro que pelo fato do Réu esta se desfazendo do patrimônio que também cabe a Autora, pois a mesma é meeira do Réu, onde o requisito do fumus boni iures está presente e, há o periculum in mora , por ter o risco de ao final da dissolução da relação entre os dois de que não haja mais nenhum bem a ser dividido, pois o Réu tem a intenção de dilapidar o patrimônio. Devendo assim, ser concedido o arresto dos bens, como forma de coibir tal atitude adotada pelo Réu e, pela razão da Autora não ter ideia de todos os bens existentes, em tutela de urgência de natureza cautela, com prazo para contestação de 5 dias, conforme preconizado nos artigos 301 e 306 ambos do Novo Código de Processo Civil, in verbis: “Art. 301 – A tutela de urgência de natureza cautelar pode ser efetivada mediante arresto, sequestro, arrolamento de bens, registro de protesto contra alienação de bem e qualquer outra medida idônea para asseguração do direito. Art.306 – O réu será citado para, no prazo de 5 (cinco) dias, contestar o pedido e indicar as provas que pretende produzir.” Corrobora com este entendimento a decisão do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, senão vejamos: MEDIDA CAUTELAR DE SEQUESTRO. PERDA DE OBJETO INEXISTENTE. RISCO DE DILAPIDAÇÃO DO PATRIMÔNIO. PROCEDÊNCIA. - O julgamento da ação de divórcio c/c partilha de bens não implica a perda do objeto da medida cautelar de seqüestro de bens, que visa a resguardar os direitos da parte e o cumprimento da sentença proferida na ação principal. - Demonstrado o perigo de dilapidação do patrimônio do casal, deve ser mantido o seqüestro dos bens até que se efetive o registro da partilha procedida nos autos da ação divórcio. (TJ-MG - AC: 10024097300271001 MG , Relator: Alyrio Ramos, Data de Julgamento: 22/05/2014, Câmaras Cíveis / 8ª CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 02/06/2014) A Autora quer que seja efetivado o arresto para que ao final da lide tenha garantido seu direito. Para o ilustre doutrinador GRECO FILHO, Vicente o arresto “ é a apreensão cautelar de bens com finalidade de garantir uma futura execução por quantia certa”. Diante de tais fatos, não restou a Autora para ter seus direitos garantidos, senão se socorrer do poder judiciário. DOS PEDIDOS Pelo exposto requer: 1- Que seja concedida liminar inaudita altera parte para arrolar os bens do casal; 2- Intimação do Réu para ciência da decisão; 3- Que o Réu seja citado para contestar a demanda, sob pena de revelia; 4- Que seja chamado o Ministério Público ao processo; 5- Julgar procedente o pedido para decretar o divórcio das partes com a consequente partilha dos bens; 6- Condenação do Réu ao pagamento das custas judiciais e honorários de advogado, em 20% sob o valor da condenação. DAS PROVAS Requer a produção de todas as provas em direito admitidas, conforme disposto no artigo 369 do NCPC , em especial a documental. DO VALOR DA CAUSA Dá-se à causa o valor de R$... Nestes termos, Pede-se deferimento. Local, Data. Advogado... OAB/UF nº... CASO CONCRETO 3 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA .... VARA CÍVEL DA COMARCA DE FORTALEZA –CE. XYZ VIAGENS S/A, inscrita no CNPJ n °..., com sede (endereço completo), Fortaleza-CE, vem por seu advogado, com endereço profissional na..., bairro..., cidade..., Estado..., que indica para os fins do artigo 106, inciso I do CPC, com fundamento no artigo 305 e seguintes do CPC, propor: AÇÃO DE EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA COM BASE EM TÍTULO EXTRAJUDICIAL pelo rito especial , em face de PEDRO, nacionalidade, estado civil, empresário, portador da carteira de identidade n°..., inscrito no CPF n °..., domiciliado ..., residente (endereço completo), pela lide e fundamentos a seguir: I – DOS FATOS A empresa Exeqüente foi constituída como Sociedade Anônima pelos sócios Sr. Carlos, Sr. Gustavo e o Executado, sendo que a administração da companhia ficou incumbida aos acionistas Sr. Carlos e Sr. Gustavo, estes podendo representá-la alternativamente. No estatuto social, foi estipulado que o capital social de R$ 900.000,00 (novecentos mil reais) seria dividido em 900 (novecentas) ações, sendo 300 (trezentas) preferenciais sem direito de voto e 600 (seiscentas) ordinárias, todas a serem subscritas em dinheiro pelo preço de emissão de R$ 1.000,00 (mil reais) cada. Cada um dos três acionistas subscreveu a quantidade total de 300 (trezentas) ações (200 ordinárias e 100 preferenciais), sendo pago como entrada, o valor de 10% (dez por cento) do preço de emissão, que correspondeu a R$30.000,00 (trinta mil reais) cada acionista. Em relação ao restante, os acionistas comprometeram-se a integralizá-lo até o dia 23.07.2015, nesta data, os acionistas administradores Sr. Gustavo e Carlos integralizaram as suas partes devidas, de acordo com os respectivos boletins de subscrição devidamente assinados. No entanto, o Executado não integralizou o preço de emissão de suas ações, no valor de R$270.000,00 (duzentos e setenta mil reais), sendo assim o capital social ficou integralizado somente com R$630.000,00 (seiscentos e trinta mil reais), faltando a parte do Executado para completar o capital de R$900.000,00. II – FUNDAMENTOS No caso presente, ficou caracterizado que o Executado está na situação de sócio remisso, conforme o art. 106, §2 da lei das sociedades anônimas, L. 6404/76. Tendo em vista que está em mora na obrigação de integralizar o capital, nas condições previstas no estatuto empresa Exequente, devendo se sujeitar ao pagamento dos juros, correção monetária e da multa prevista no estatuto. Conforme o artigo107, I, L. 6404/76, é facultado aos acionistas promover a ação de execução contra o sócio remisso, já que não existe a intenção de excluir o Executado da sociedade e nem tampouco diminuir o capital social da empresa Exequente. III- DOS PEDIDOS Diante do exposto, requer: 1- A citação do Executado para pagar o valor de R$270.000,00 (atualizados) em 3 dias, sob pena de penhora. 2 - A condenação do Executado aos ônus da sucumbência. IV- DAS PROVAS O Exeqüente demonstra os fatos alegados através de prova documental. V- DO VALOR DA CAUSA Dá-se à causa o valor de R$270.000,00 ( atualizados) Nestes Termos, Pede deferimento. Fortaleza – CE, data. Advogado OAB/UF n.º... CASO CONCRETO 4 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE FLORIANÓPOLIS. Distribuição por dependência ao processo Nº... PEDRO DE CASTRO, nacionalidade, estado civil, profissão, portador da identidade n°..., inscrito no CPF n °..., domiciliado ..., residente (endereço completo),Florianópolis-SC, vem por seu advogado, com endereço profissional na..., bairro..., cidade..., Estado..., que indica para os fins do artigo 106, inciso I do CPC, com fundamento no artigo 305 e seguintes do CPC, propor: EMBARGOS À EXCUÇÃO pelo rito especial de execução, em face de BANCO QUERO SEU DINHEIRO S/A, inscrita no CNPJ n °..., com sede (endereço completo), vem por seu advogado, com endereço profissional na..., bairro..., cidade..., Estado..., que indica para os fins do artigo 106, inciso I do CPC, com fundamento no artigo 305 e seguintes do CPC, (endereço completo), pela lide e fundamentos a seguir: I – DOS FATOS O Embargante figurou como avalista em um contrato de empréstimo de mútuo financeiro junto a Sr.ª Laura e o Banco Quero Seu Dinheiro S.A, em agosto de 2014, no valor de R$300.000,00 (trezentos mil reais) a serem pagos em 30 parcelas mensais e sucessivas. Como garantia assinou uma nota promissória. Em março de 2015, foi informado pelo Banco que a Sra. Laura havia deixado de cumprir sua obrigação, a partir da quarta parcela, vencida em dezembro de 2014. O Embargante objetivando evitar maiores transtornos quitou a dívida em 03/04/2015 sem, contudo, ter solicitado que lhe fosse entregue a nota promissória que havia assinado. Ocorre que em agosto de 2015, o Embargante identificou que figura no polo passivo como Executado, em Ação de Execução fundada em título executivo extrajudicial em face dele e da titular do contrato, Sr.ª Laura. Ocorre que a execução e penhora são indevidas, pois o Embargante não tem relação nenhuma com o contrato em execução. Tendo em vista que o Embargado está executando outro empréstimo contraído pela Sra. Laura, no valor de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais), e não possuí qualquer garantia. Este contrato em que foi avalista, foi devidamente adimplido, pelo pagamento da nota promissória que está vinculada ao contrato quitado em abril/2015, mesmo assim o Embargado a utilizou para embasar a Execução. Além disso, o Embargado requereu a penhora do consultório do Embargante, situado na Rua Nóbrega nº 36, sala 801, Centro, Florianópolis- SC, o que foi deferido pelo juiz, e o Embargante já foi intimado. DA TEMPESTIVIDADE Tendo em vista o Art. 738, caput do CPC, o Embargante possui o prazo de 15 dias para ajuizar o Embargo à Execução, desta forma o presente Embargo á Execução cumpre o requisito da tempestividade. II – DOS FUNDAMENTOS O caso presente Art. 745, V do CPC Tendo em vista a relevância dos fundamentos, e a ilegitimidade passiva do Embargante na Ação de Execução e conforme o Art.739 A, § 1º do CPC, deverá ser atribuído o efeito suspensivo da execução do imóvel acima citado, do Embargante. Pois o prosseguimento da Execução poderá causar ao Embargante grave dano de difícil ou incerta reparação. III- DOS PEDIDOS Diante do exposto, o Embargante requer: 1 – Que seja atribuído o efeito suspensivo. 2 - A citação do Embargado. 5 - A procedência do pedido a da penhora que recai sobre o bem do Embargante. 6- A condenação do Embargado ao ônus da sucumbência. IV- DAS PROVAS O Embargante demostra os fatos alegados através de prova documental. V- DO VALOR DA CAUSA Dá-se à causa o valor de R$... (valor do bem penhorado) Nestes Termos, Pede deferimento. Local e data. Advogado OAB/UF n.º... CASO CONCRETO 5 EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 30° VARA CIVIL DA COMARCA DE SÃO PAULO Autos: ZILIO, nacionalidade, estado civil, profissão, portador da carteira de identidade..., inscrito no CPF..., residente e domiciliado na..., com endereço eletrônico..., vem respeitosamente por seu advogado..., OAB..., com endereço profissional..., endereço eletrônico..., que o subscreve, com fundamentos no artigo 525 do código de processo civil, propor IMPUGNACAO AO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA Em resposta a execução movida por DEUSTEMIO, nacionalidade, estado civil, profissão, portador da carteira de identidade ..., inscrito no CPF..., residente e domiciliado na..., endereço eletrônico..., I. DOS FATOS Trata-se de sentença estrangeira homologada pelo STJ, que o impugnante executou na forma do cumprimento de sentença em face do impugnado. Toda via, o bem penhorado pelo oficial de justiça é de propriedade de terceiro e a quantia demonstrada pelo impugnante está errada. II. DA INCOMPETENCIA ABSOLUTA DO JUIZO Trata-se de sentença estrangeira homologada pelo STJ, o que torna a justiça estadual absolutamente incompetente, de acordo com o artigo 109, X da CRFB/88. desta forma, requer o declínio para o órgão competente que seria o da Justiça Federal. III. DOS EFEITOS SUSPENSIVO Demonstra-se necessário o efeito suspensivo na execução, uma vez que o bem a ser penhorado é de propriedade de terceiro, o que pode causar dano de difícil ou incerta reparação, conforme o artigo 525, §6° do código de processo civil. IV. DO EXCESSO A EXECUÇAO O valor demonstrado pelo impugnante está em desconformidade com o disposto na sentença, o real valor devido é o de R$..., conforme demonstrativos descriminados e atualização de calculo em planilha em anexo, conforme artigo 525, §4° do código de processo civil. Desta forma requer a correção pelo valor apresentado. V. DO BEM DE TERCEIRO O bem penhorado pelo oficial de justiça, é de propriedade da empresa que o impugnado trabalha, conforme mostra documentos oficiais em anexo, o carro fica à disposição de empregado para serviços vinculados à empresa. A penhora de tal bem, pode causar prejuízo a outrem e acarretar na demissão injusta do impugnado. Assim, torna-se claro a penhorada indevida do bem, desta forma requer o cancelamento da penhora. VI. DOS PEDIDOS Por todos exposto; 1. Seja liminarmente concedido os efeitos suspensivos a esta impugnação; 2. Seja o réu citado na forma de seu procurador, para querendo responder essa impugnação; 3. Requer seja acolhido a alegação de incompetência absoluta do juízo; 4. Requer seja reconhecido o excesso a execução e desta forma seja corrigida pelo valor R$... 5. Requer seja a penhora levantada para que não ocorra dano de difícil ou incerta reparação a bem de terceiro; VII. DOS REQUERIMENTOS Seja considerada todas as formas de provas admitidas em direito, em especial, as documentais ora juntadas, periciais contábeis e demais previstas em leis. Nestes termos, Pede deferimento Local, data Advogado OAB CASO CONCRETO 6 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA .... VARA CÍVEL DA COMARCA DE... OSÉAS, nacionalidade, estado civil, profissão, portador da identidade n°..., inscrito no CPFn °..., domiciliado..., residente (endereço completo), vem por seu advogado, com endereço profissional na...,bairro..., cidade..., Estado..., que indica para os fins do artigo 106, inciso I do CPC, vem perante a Vossa excelência, propor: AÇÃO DE CONSIGNAÇÂO EM PAGAMENTO pelo rito especial , em face de LEONTINO SILVEIRA (1◦ Réu), nacionalidade, estado civil, empresário, portador da carteira de identidade n°..., inscrito no CPF n °..., domiciliado ..., residente (endereço completo) e LOCADORA DE CARROS E AUTOMÓVEIS LTDA (2º Réu), inscrita no CNPJ n °..., com sede (endereço completo), pelos fatos e fundamentos a seguir: I – DOS FATOS O Autor firmou contrato de locação de um automóvel com o 2º Réu, pelo prazo de 12 meses. Ocorre que quando completou o terceiro mês de vigência do contrato, o 1◦ Réu entrou em contato com o Autor, através de notificação judicial, alegando que comprou do 2º Réu, o veículo objeto do contrato de locação, e por consequência pleiteia o recebimento dos referidos aluguéis mensais. O Autor buscou esclarecimentos com o 2º Réu, aquele com quem efetivamente firmou o contrato, e o mesmo informou desconhecer sobre o Contrato de Compra e Venda firmado com o 1◦ Réu. Desta forma, diante da dúvida do Autor, sobre a quem pagar o aluguel, que vencerá dentro de quatro dias e os futuros até findo o contrato, não restou outra alternativa se não procurar as medidas judiciais cabíveis. II – FUNDAMENTOS No caso presente, ficou caracterizada a dúvida sobre o legítimo credor dos aluguéis referentes à locação do veículo objeto do contrato, conforme prevê o art. 335, IV do CC. Desta forma, para que não incorra em mora e outros ônus, em razão da inadimplência, ou o pagamento equivocado à terceiros ao contrato, o Autor de forma prudente preferiu ajuizar a presente, para depositar os valores devidos, se desincumbindo de qualquer responsabilidade e obrigação, de acordo com o art.334 do CC, até que a questão judicial entre os Réus seja sanada, como consta no art. 345 do CC. III- DOS PEDIDOS Diante do exposto, o Autor requer: 1- A expedição de guia para depósito no valor de R$... 2- A citação dos Réus 3- A procedência do pedido com a extinção do débito. 4- A condenação ao ônus da sucumbência. IV- DAS PROVAS O Autor demonstra os fatos alegados através de prova documental anexa. V- DO VALOR DA CAUSA Dá-se à causa o valor de R$... Nestes Termos, Pede deferimento. Local e data. Sergio Rose OAB/RJ n.º1.000 CASO CONCRETO 7 EXELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA __ VARA CÍVEL DA COMARCA DE SÃO LOURENÇO MG LOJÃO CHALÉ LTDA EPP OSÉAS, pessoa jurídica de direito privado, com CNPJ ...com sede á rua, telefone, email,representado por seu administrador FABRÍCIO MURTA, vem por seu advogado, cujo endereço para fins do artigo, 77, V DO CPC é na..., com fundamento no artigo 700 do CPC, ajuizar AÇÃO MONITÓRIA Em face de PESSANHA nacionalidade, estado civil, profissão, RG, CPF, residente rua x, nº x, bairro, CEP, Email: x Expondo e requerendo o que segue. FATOS O RÉU, NO DIA 31/10/2012 adquiriu da empresa autora eletrodomésticos no valor de R$100.000,00 (cem mil reais) tendo sido emitida na mesma data uma nota promissória em caráter pro solvendo neste valor com vencimento para o dia 25/01/2013 no lugar do pagamento. Após inúmeras tentativas de cobrança amigável sem êxito, pretende o autor, efetuar cobrança judicial do valor atualizado e com concentrados legais de R$ 280.000,00. FUNDAMENTOS Conforme exposto o CC. artigo 206 paragrafo 3º VIII prescreve em 3 anos a pretensão de haver o pagamento de título de crédito, nesta situação já que o título está prescrito para promover a execução e que se fundamenta a ajuização de ação monitória com fundamento no artigo 700, I do CPP. Ação monitória em face daquele que afirmar de forma escrita pagamento de quantia em dinheiro. Conforme SUMULA 204 STJ. Onde Diz que o prazo para tal e de até 5 anos. DOS PEDIDOS Em face de todo exposto requer: 1. Que seja determinado a expedição do mandato monitório determinando que o réu pague a quantia devida no prazo máximo de 15 dias ou ofereça embargos, sob pena de se converter em titulo executivo judicial; 2. Que seja condenado ao réu ao pagamento de sucumbência; PROVAS Requer todos os meios as provas em direito admitidas, bem como os moralmente legítimos, em especial prova documental, testemunhal na amplitude do artigo 369 do CPC VALOR DA CAUSA Dar-se a causa o valor de: 280.000,00 Termo que Pede deferimento Local, data Advogado OAB CASO CONCRETO 8 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 4ª VARA CÍVEL DE ITAPERUNA – RJ. Processo nº: 6002/2011 José Afonso, (nacionalidade), solteiro engenheiro, portador da cédula de identidade RG nº ................... e inscrito no CPF/MF sob nº ............., residente e domiciliado na Rua Central, nº 123, bairro Funcionários, Mucurici/ES, ................ por seu Advogado e bastante procurador ao final assinado, conforme instrumento de mandato em anexo (doc. ...), com escritório profissional na cidade de ......., na .................... (endereço completo: rua [av.], nº, complemento, bairro, CEP, UF), onde recebe correspondências e intimações para os atos processuais, vem, respeitosamente, à honrosa presença de Vossa Excelência, apresentar EMBARGOS DE TERCEIRO com fulcro nos arts. 282, 1.046 e 1.049, todos do Código de Processo Civil, a ser distribuído por dependência aos autos da Ação de Execução de Título Extrajudicial nº 6002/2011, contra Carlos Batista ........... (nome completo), …..…….....……….......... (nacionalidade), solteiro ................ (estado civil), contador .................... (profissão), portador da cédula de identidade RG nº ................... e inscrito no CPF/MF sob nº ............., residente e domiciliado na Rua Rio Branco, 600, Itaperuna/RJ ................ (endereço completo: rua [av.], nº, complemento, bairro, cidade, CEP, UF), cf. abaixo se expõe: I – DOS FATOS José Afonso adquiriu de Lúcia Maria, enfermeira, solteira, residente na Avenida dos Bandeirantes, 555, São Paulo/SP, por R$100.000,00 (cem mil reais), uma casa para sua moradia, na cidade de Mucurici/ES, à Rua Central, nº 123, bairro Funcionários. O Instrumento Particular de Compromisso de Compra e Venda, sem cláusula de arrependimento, foi assinado pelas partes em 02/05/2011 (doc. ...). O valor ajustado foi quitado por meio de depósito bancário em uma única parcela (doc. ...). Dez meses após a aquisição do imóvel onde passou a residir, ao fazer o levantamento de certidões necessárias à lavratura da Escritura Pública de Compra e Venda e respectivo registro, José Afonso é surpreendido pela existência de uma penhora sobre o imóvel (doc. ...), determinada este R. Juízo, nos autos da execução supra, ajuizada por Carlos Batista, já qualificado, em face de Lúcia Maria, já qualificada, visando receber valor representado por cheque emitido e vencido quatro meses após a venda do imóvel. A determinação de penhora do imóvel ocorreu em razão de expresso requerimento formulado na inicial da Execução por Carlos Batista (fls....), tendo o credor desprezado a existência de outros imóveis livres e desimpedidos de titularidade de Lúcia Maria, cidadã de posses na cidade onde reside. Vale destacar, o Embargante não é parte naquele feito. II – DOS FUNDAMENTOS Pelo discorrido, evidencia-se que o imóvel fora adquirido mediante Compromisso de Compra e Venda (conforme se comprova com a inclusa fotocópia autenticada do contrato), anteriormente à existência da dívida objeto da Execução. O Embargante já está na posse do imóvel, a qual se vê turbada pela penhora efetivada. A Executada é pessoa de posses, proprietária de outros imóveis livres e desimpedidos, os quais serviriam para garantir a dívida. Alegitimidade passiva de Carlos Batista decorre da aplicação do princípio da causalidade, eis que a penhora do imóvel de propriedade de José Afonso foi formulada após requerimento do credor que desprezou a existência de outros bens livres e desimpedidos em nome de Lúcia Maria. III – DO DIREITO STJ Súmula nº 84 - 18/06/1993 - DJ 02.07.1993 Embargos de Terceiro - Alegação de Posse - Compromisso de Compra e Venda de Imóvel - Registro É admissível a oposição de embargos de terceiro fundados em alegação de posse advinda de compromisso de compra e venda de imóvel, ainda que desprovido do registro. Conforme se verifica da Súmula 84 do Superior Tribunal de Justiça, o cabimento dos presentes Embargos de Terceiro é claramente possível, isto em consonância com a legislação pátria, a qual, nos arts. 1.210 e 1.046, dos Códigos Civil e de Processo Civil, respectivamente, aduz: Art. 1.210. O possuidor tem direito a ser mantido na posse em caso de turbação, restituído no de esbulho, e segurado de violência iminente, se tiver justo receio de ser molestado. Art. 1.046. Quem, não sendo parte no processo, sofrer turbação ou esbulho na posse de seus bens por ato de apreensão judicial, em casos como o de penhora, depósito, arresto, seqüestro, alienação judicial, arrecadação, arrolamento, inventário, partilha, poderá requerer Ihe sejam manutenidos ou restituídos por meio de embargos. IV – DOS PEDIDOS Assim, diante dos fatos narrados com fiel reprodução pelo contestante e do direito positivado supra colacionado, requer, alternativamente: 1) Seja desconstituída a penhora sobre o imóvel de posse de José Afonso, não mais de Lúcia Maria, cf. o anexo Compromisso de Compra e Venda, afim de haja a cessação da turbação da posse; ou 2) Seja exarada ordem judicial com o fito de haver manutenção da posse do imóvel, local onde presentemente habita o Autor destes Embargos; Ademais, requer ainda: a) A intimação do Exequente, para que, querendo, responda a estes Embargos de Terceiro; b) Provar o alegado por todos os meios em direito admitidos, especialmente pelo depoimento pessoal, oitiva de testemunhas, juntada de documentos, expedição de ofícios e precatórias, perícias e demais provas pertinentes. c) Tenha o Exequente a condenação nas despesas d) processuais, verba honorária e demais cominações legais. Dá-se à causa o valor de R$100.000,00 (cem mil reais), o preço pago para a aquisição do imóvel ora penhorado. Nestes termos, Pede Deferimento. Mucurici, .... de ............. de .......... (local e data) ........................ Advogado (nome) OAB/.... nº........... CASO CONCREO 9 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ...VARA CÍVEL DA COMARCA DO RIO DE JANEIRO. PAULO CASTRO brasileiro, solteiro, administrador de empresas, CPF ......na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, n.º 245, ap. 50100. Cidade do Rio de Janeiro, Bairro Copacabana, vem atraves de seu advogado com procuração em anexo, endereço porofissional a Rua___, n___,bairro____,Cidade____,Estado, vem respeitosamente à presença de Vossa Excelência propor a Ação de Reintegração de Posse contra Sílvia Brandão (brasileira, solteira, secretária, CPF ..........endereço domiciliar na Rua Ministro Viveiros de Castro, n.º 57, ap. 301,Estado do Rio de Janeiro, Bairro de Copacabana. FUNDAMENTAÇÃO: As ações possessórias, também denominadas de interditos possessórios ou ações interditais, estão previstas em nosso ordenamento jurídico, nos artigos 926 e 932 ambos do CPC, contemplando as seguintes modalidades: manutenção de posse, a reintegração de posse e o interdito proibitório. A ação de manutenção da posse tem por objetivo assegurar ao possuidor, em caso de turbação (perda parcial da posse), o exercício regular de seu direito possessório. Pressupõe-se que o possuidor haja sofrido agressão da sua posse, sem dela ter sido privado. Já a reintegração da posse é a ação possessória que tem por finalidade recuperar a posse perdida, (perda total da posse) em caso de esbulho, e requer a exclusão total da posse do possuidor que o esbulhou. A jurisprudência é no mesmo sentido segundo julgados que integram a presente: “1ª Ementa DES. LEILA MARIANO - Julgamento: 30/09/2011 - SEGUNDA CAMARA CIVEL APELAÇÃO CÍVEL. Ação de Reintegração de Posse. Sentença de procedência do pedido inicial e de improcedência do pedido contraposto. Apelo da parte ré que não merece acolhimento. Preliminar de nulidade do decisum. Rejeição. Inexistência do alegado cerceamento de defesa. Prova oral pretendida desinfluente para o desate da controvérsia. Aplicação do art. 130 do CPC. Acervo probatório que revela o desdobramento da posse, em virtude da celebração de comodato verbal, por prazo indeterminado, sobre o imóvel objeto da ação. Denúncia do contrato. Notificação para desocupação voluntária. Desatendimento. Transmudação da posse justa em injusta pelo vício da precariedade. Inteligência do art. 1.200 do CC. Esbulho possessório configurado. Preenchimento dos requisitos insertos no art. 927 do CPC. Retomada do imóvel que se impõe. Termo inicial da taxa de ocupação que deve corresponder à data de exaurimento do prazo consignado na notificação judicial. Insucesso do pretendido direito de retenção e de indenização por benfeitorias, dada a ausência de produção de prova robusta apta a demonstrá-las. Manutenção do decisum. NEGATIVA DE SEGUIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DO ART. 557, CAPUT DO CPC. DA TUTELA ANTECIPADA Estão presentes os requisitos autorizadores para concessão da tutela antecipada, quais sejam, verossimilhança das alegações e prova inequívoca, consubstanciados na notificação extrajudicial, bem como dano de difícil reparação consistente no esbulho praticado pela ré, em conformidade com o exposto no artigo 273, inciso I do CPC . PEDIDO: a) A concessão de tutela antecipada, inaudita altera pars para expedição do mandado de reintegração de posse em favor do autor; b) A citação da ré; c) A procedência do pedido tornando definitiva a tutela antecipada pleiteada; d) A condenação aos ônus sucumbenciais. DAS PROVAS: Indica como provas a serem produzidas as de caráter documental, testemunhal e depoimento pessoal, na amplitude do artigo 332 do CPC. DO VALOR DA CAUSA: R$ ... (258 do Código de Processo Civil). Local e data. Advogado OAB
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