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CASOS DO 2 AO 9 PRATICA CIVEL IV

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TRABALHO DE PRÁTICA SIMULADA CIVEL IV 
 
 
ALUNOS: ALLAN ERICLIS SILVA 
 MATHEWS ALVES ACIOLI 
 MATHEUS OLIVEIRA DE SENA 
 
 
 
CASO CONCRETO 2 
 
EXCELENTÍSSIMO SR. DR. JUIZ DE DIREITO DA VARA___ 
 
 
 
ANTONIA MOREIRA SOARES, portuguesa, casada, médica, portadora da identidade 
nº..., inscrita no CPF nº …, domiciliada e residente a …, vem por seu advogado, com 
endereço profissional na …, bairro...,cidade..., estado..., que indica para os fins do artigo 
106, inciso I do CPC, com fundamento no artigo 305 e seguintes do CPC, propor: 
 
AÇÃO DE DIVÓRCIO COM PEDIDO DE TUTELA CAUTELAR 
 
Em face do PEDRO SOARES, brasileiro, casado, dentista, portador da identidade nº..., 
inscrito no CPF nº …, domiciliado e residente a …,pela lide e fundamentos que passa a 
expor: 
 
 
DA LIDE 
 
 A Autora é casada há 30 anos com o Réu e na constância do matrimônio tiveram 
dois filhos, Joaquim e Maria das Dores, ambos maiores e capazes. 
 
 Constituíram vasto patrimônio juntos, fruto do esforço mutuo do casal. 
 
 Ocorre que a Autora, descobriu que o Réu está em um relacionamento 
extraconjugal, razão pela qual resolveu divorciar-se do deste. 
 
 O Réu ao saber da vontade da Autora em não manter o casamento, deseja doar 
seus dois automóveis, marca Toyota, modelos SW4 e Corolla, para a sua irmã, A senhora 
Isabel Soares, assim como passou a realizar diversos saques em uma das contas 
conjuntas do casal. 
 
 A Autora, após ouvir uma conversa entre o Réu e sua irmã Isabel, comprou 
juntamente ao Banco ao qual possuem conta tais saques do Réu. 
 
 
DOS FUNDAMENTOS 
 
 Diante do ocorrido a Autora quer que haja a dissolução da sociedade conjugal 
conforme dispõe a lei nº 6.515/77 em seu artigo 2º, IV e Parágrafo único, in verbis: 
 
 
 “-Art 2º - A Sociedade Conjugal 
 termina: 
 IV - pelo divórcio. 
 Parágrafo único - O casamento válido 
 somente se dissolve pela morte 
 de um dos cônjuges ou pelo 
 divórcio.” 
 
 Fica claro que pelo fato do Réu esta se desfazendo do patrimônio que também 
cabe a Autora, pois a mesma é meeira do Réu, onde o requisito do fumus boni iures está 
presente e, há o periculum in mora , por ter o risco de ao final da dissolução da relação 
entre os dois de que não haja mais nenhum bem a ser dividido, pois o Réu tem a intenção 
de dilapidar o patrimônio. Devendo assim, ser concedido o arresto dos bens, como forma 
de coibir tal atitude adotada pelo Réu e, pela razão da Autora não ter ideia de todos os 
bens existentes, em tutela de urgência de natureza cautela, com prazo para contestação 
de 5 dias, conforme preconizado nos artigos 301 e 306 ambos do Novo Código de 
Processo Civil, in verbis: 
 
 “Art. 301 – A tutela de urgência de natureza cautelar 
 pode ser efetivada mediante arresto, sequestro, 
 arrolamento de bens, registro de protesto contra 
 alienação de bem e qualquer outra medida idônea para 
 asseguração do direito. 
 Art.306 – O réu será citado para, no prazo de 5 (cinco) 
 dias, contestar o pedido e indicar as provas que 
 pretende produzir.” 
 
 Corrobora com este entendimento a decisão do Tribunal de Justiça do Estado de 
Minas Gerais, senão vejamos: 
 
 MEDIDA CAUTELAR DE SEQUESTRO. PERDA 
 DE OBJETO INEXISTENTE. RISCO DE 
 DILAPIDAÇÃO DO PATRIMÔNIO. 
 PROCEDÊNCIA. - O julgamento da ação de divórcio 
 c/c partilha de bens não implica a perda do objeto da 
 medida cautelar de seqüestro de bens, que visa a 
 resguardar os direitos da parte e o cumprimento da 
 sentença proferida na ação principal. - Demonstrado o 
 perigo de dilapidação do patrimônio do casal, deve ser 
 mantido o seqüestro dos bens até que se efetive o 
 registro da partilha procedida nos autos da ação 
 divórcio. 
 
 (TJ-MG - AC: 10024097300271001 MG , Relator: 
 Alyrio Ramos, Data de Julgamento: 22/05/2014, 
 Câmaras Cíveis / 8ª CÂMARA CÍVEL, Data de 
 Publicação: 02/06/2014) 
 
 A Autora quer que seja efetivado o arresto para que ao final da lide tenha garantido seu 
direito. Para o ilustre doutrinador GRECO FILHO, Vicente o arresto “ é a apreensão cautelar de 
bens com finalidade de garantir uma futura execução por quantia certa”. 
 
 Diante de tais fatos, não restou a Autora para ter seus direitos garantidos, senão se socorrer 
do poder judiciário. 
 
 
DOS PEDIDOS 
 
 Pelo exposto requer: 
 
1- Que seja concedida liminar inaudita altera parte para arrolar os bens do casal; 
2- Intimação do Réu para ciência da decisão; 
3- Que o Réu seja citado para contestar a demanda, sob pena de revelia; 
4- Que seja chamado o Ministério Público ao processo; 
5- Julgar procedente o pedido para decretar o divórcio das partes com a consequente partilha dos 
bens; 
6- Condenação do Réu ao pagamento das custas judiciais e honorários de advogado, em 20% sob o 
valor da condenação. 
 
 
DAS PROVAS 
 
 Requer a produção de todas as provas em direito admitidas, conforme disposto no artigo 369 
do NCPC , em especial a documental. 
 
 
DO VALOR DA CAUSA 
 
 Dá-se à causa o valor de R$... 
 
 
Nestes termos, 
Pede-se deferimento. 
 
 
Local, Data. 
 
 
Advogado... 
OAB/UF nº... 
 
 
 
 
 
 
CASO CONCRETO 3 
 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA .... VARA CÍVEL DA 
COMARCA DE FORTALEZA –CE. 
 
 
 
XYZ VIAGENS S/A, inscrita no CNPJ n °..., com sede (endereço completo), 
Fortaleza-CE, vem por seu advogado, com endereço profissional na..., bairro..., 
cidade..., Estado..., que indica para os fins do artigo 106, inciso I do CPC, com 
fundamento no artigo 305 e seguintes do CPC, propor: 
 
 
AÇÃO DE EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA COM BASE EM TÍTULO 
EXTRAJUDICIAL 
 
pelo rito especial , em face de PEDRO, nacionalidade, estado civil, empresário, 
portador da carteira de identidade n°..., inscrito no CPF n °..., domiciliado ..., residente 
(endereço completo), pela lide e fundamentos a seguir: 
 
I – DOS FATOS 
 
A empresa Exeqüente foi constituída como Sociedade Anônima pelos sócios Sr. 
Carlos, Sr. Gustavo e o Executado, sendo que a administração da companhia ficou 
incumbida aos acionistas Sr. Carlos e Sr. Gustavo, estes podendo representá-la 
alternativamente. No estatuto social, foi estipulado que o capital social de R$ 
900.000,00 (novecentos mil reais) seria dividido em 900 (novecentas) ações, sendo 300 
(trezentas) preferenciais sem direito de voto e 600 (seiscentas) ordinárias, todas a 
serem subscritas em dinheiro pelo preço de emissão de R$ 1.000,00 (mil reais) cada. 
Cada um dos três acionistas subscreveu a quantidade total de 300 (trezentas) ações 
(200 ordinárias e 100 preferenciais), sendo pago como entrada, o valor de 10% (dez 
por cento) do preço de emissão, que correspondeu a R$30.000,00 (trinta mil reais) 
cada acionista. 
 
 Em relação ao restante, os acionistas comprometeram-se a integralizá-lo até o 
dia 23.07.2015, nesta data, os acionistas administradores Sr. Gustavo e Carlos 
integralizaram as suas partes devidas, de acordo com os respectivos boletins de 
subscrição devidamente assinados. 
 
No entanto, o Executado não integralizou o preço de emissão de suas ações, no 
valor de R$270.000,00 (duzentos e setenta mil reais), sendo assim o capital social ficou 
integralizado somente com R$630.000,00 (seiscentos e trinta mil reais), faltando a parte 
do Executado para completar o capital de R$900.000,00. 
 
II – FUNDAMENTOS 
 
No caso presente, ficou caracterizado que o Executado está na situação de 
sócio remisso, conforme o art. 106, §2 da lei das sociedades anônimas, L. 6404/76. 
Tendo em vista que está em mora na obrigação de integralizar o capital, nas condições 
previstas no estatuto empresa Exequente, devendo se sujeitar ao pagamento dos juros, 
correção monetária e da multa prevista no estatuto. 
 
Conforme o artigo107, I, L. 6404/76, é facultado aos acionistas promover a ação 
de execução contra o sócio remisso, já que não existe a intenção de excluir o 
Executado da sociedade e nem tampouco diminuir o capital social da empresa 
Exequente. 
 
III- DOS PEDIDOS 
 
Diante do exposto, requer: 
1- A citação do Executado para pagar o valor de R$270.000,00 (atualizados) em 
3 dias, sob pena de penhora. 
2 - A condenação do Executado aos ônus da sucumbência. 
 
IV- DAS PROVAS 
O Exeqüente demonstra os fatos alegados através de prova documental. 
 
V- DO VALOR DA CAUSA 
 
Dá-se à causa o valor de R$270.000,00 ( atualizados) 
 
 
 
 
Nestes Termos, 
Pede deferimento. 
 
Fortaleza – CE, data. 
 
Advogado 
OAB/UF n.º... 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CASO CONCRETO 4 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 2ª VARA CÍVEL DA 
COMARCA DE FLORIANÓPOLIS. 
Distribuição por dependência ao processo Nº... 
 
 
 
PEDRO DE CASTRO, nacionalidade, estado civil, profissão, portador da identidade n°..., 
inscrito no CPF n °..., domiciliado ..., residente (endereço completo),Florianópolis-SC, vem 
por seu advogado, com endereço profissional na..., bairro..., cidade..., Estado..., que 
indica para os fins do artigo 106, inciso I do CPC, com fundamento no artigo 305 e 
seguintes do CPC, propor: 
 
EMBARGOS À EXCUÇÃO 
 
pelo rito especial de execução, em face de BANCO QUERO SEU DINHEIRO S/A, 
inscrita no CNPJ n °..., com sede (endereço completo), vem por seu advogado, com 
endereço profissional na..., bairro..., cidade..., Estado..., que indica para os fins do artigo 
106, inciso I do CPC, com fundamento no artigo 305 e seguintes do CPC, (endereço 
completo), pela lide e fundamentos a seguir: 
 
I – DOS FATOS 
 
O Embargante figurou como avalista em um contrato de empréstimo de mútuo 
financeiro junto a Sr.ª Laura e o Banco Quero Seu Dinheiro S.A, em agosto de 2014, no 
valor de R$300.000,00 (trezentos mil reais) a serem pagos em 30 parcelas mensais e 
sucessivas. Como garantia assinou uma nota promissória. 
Em março de 2015, foi informado pelo Banco que a Sra. Laura havia deixado de 
cumprir sua obrigação, a partir da quarta parcela, vencida em dezembro de 2014. O 
Embargante objetivando evitar maiores transtornos quitou a dívida em 03/04/2015 sem, 
contudo, ter solicitado que lhe fosse entregue a nota promissória que havia assinado. 
 Ocorre que em agosto de 2015, o Embargante identificou que figura no polo 
passivo como Executado, em Ação de Execução fundada em título executivo extrajudicial 
em face dele e da titular do contrato, Sr.ª Laura. 
Ocorre que a execução e penhora são indevidas, pois o Embargante não tem 
relação nenhuma com o contrato em execução. Tendo em vista que o Embargado está 
executando outro empréstimo contraído pela Sra. Laura, no valor de R$ 150.000,00 
(cento e cinquenta mil reais), e não possuí qualquer garantia. Este contrato em que foi 
avalista, foi devidamente adimplido, pelo pagamento da nota promissória que está 
vinculada ao contrato quitado em abril/2015, mesmo assim o Embargado a utilizou para 
embasar a Execução. 
Além disso, o Embargado requereu a penhora do consultório do Embargante, 
situado na Rua Nóbrega nº 36, sala 801, Centro, Florianópolis- SC, o que foi deferido pelo 
juiz, e o Embargante já foi intimado. 
 
DA TEMPESTIVIDADE 
 
Tendo em vista o Art. 738, caput do CPC, o Embargante possui o prazo de 15 dias 
para ajuizar o Embargo à Execução, desta forma o presente Embargo á Execução 
cumpre o requisito da tempestividade. 
 
 
II – DOS FUNDAMENTOS 
 
 O caso presente Art. 745, V do CPC 
 
 Tendo em vista a relevância dos fundamentos, e a ilegitimidade passiva do 
Embargante na Ação de Execução e conforme o Art.739 A, § 1º do CPC, deverá ser 
atribuído o efeito suspensivo da execução do imóvel acima citado, do Embargante. Pois o 
prosseguimento da Execução poderá causar ao Embargante grave dano de difícil ou 
incerta reparação. 
 
III- DOS PEDIDOS 
 
Diante do exposto, o Embargante requer: 
1 – Que seja atribuído o efeito suspensivo. 
2 - A citação do Embargado. 
5 - A procedência do pedido a da penhora que recai sobre o bem do Embargante. 
6- A condenação do Embargado ao ônus da sucumbência. 
 
 
IV- DAS PROVAS 
O Embargante demostra os fatos alegados através de prova documental. 
 
V- DO VALOR DA CAUSA 
Dá-se à causa o valor de R$... (valor do bem penhorado) 
 
 
Nestes Termos, 
Pede deferimento. 
Local e data. 
 
 
Advogado 
OAB/UF n.º... 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CASO CONCRETO 5 
 
EXCELENTISSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 30° VARA CIVIL DA 
COMARCA DE SÃO PAULO 
Autos: 
 
ZILIO, nacionalidade, estado civil, profissão, portador da carteira de identidade..., inscrito 
no CPF..., residente e domiciliado na..., com endereço eletrônico..., vem respeitosamente 
por seu advogado..., OAB..., com endereço profissional..., endereço eletrônico..., que o 
subscreve, com fundamentos no artigo 525 do código de processo civil, propor 
 
IMPUGNACAO AO CUMPRIMENTO DE SENTENÇA 
 
Em resposta a execução movida por DEUSTEMIO, nacionalidade, estado civil, profissão, 
portador da carteira de identidade ..., inscrito no CPF..., residente e domiciliado na..., 
endereço eletrônico..., 
 
I. DOS FATOS 
 
Trata-se de sentença estrangeira homologada pelo STJ, que o impugnante executou 
na forma do cumprimento de sentença em face do impugnado. 
Toda via, o bem penhorado pelo oficial de justiça é de propriedade de terceiro e a 
quantia demonstrada pelo impugnante está errada. 
 
II. DA INCOMPETENCIA ABSOLUTA DO JUIZO 
 
Trata-se de sentença estrangeira homologada pelo STJ, o que torna a justiça estadual 
absolutamente incompetente, de acordo com o artigo 109, X da CRFB/88. 
desta forma, requer o declínio para o órgão competente que seria o da Justiça 
Federal. 
 
III. DOS EFEITOS SUSPENSIVO 
 
Demonstra-se necessário o efeito suspensivo na execução, uma vez que o bem a ser 
penhorado é de propriedade de terceiro, o que pode causar dano de difícil ou incerta 
reparação, conforme o artigo 525, §6° do código de processo civil. 
 
IV. DO EXCESSO A EXECUÇAO 
 
O valor demonstrado pelo impugnante está em desconformidade com o disposto na 
sentença, o real valor devido é o de R$..., conforme demonstrativos descriminados e 
atualização de calculo em planilha em anexo, conforme artigo 525, §4° do código de 
processo civil. 
Desta forma requer a correção pelo valor apresentado. 
 
V. DO BEM DE TERCEIRO 
 
O bem penhorado pelo oficial de justiça, é de propriedade da empresa que o 
impugnado trabalha, conforme mostra documentos oficiais em anexo, o carro fica à 
disposição de empregado para serviços vinculados à empresa. 
A penhora de tal bem, pode causar prejuízo a outrem e acarretar na demissão injusta 
do impugnado. 
Assim, torna-se claro a penhorada indevida do bem, desta forma requer o 
cancelamento da penhora. 
 
VI. DOS PEDIDOS 
 
Por todos exposto; 
 
1. Seja liminarmente concedido os efeitos suspensivos a esta impugnação; 
2. Seja o réu citado na forma de seu procurador, para querendo responder essa 
impugnação; 
3. Requer seja acolhido a alegação de incompetência absoluta do juízo; 
4. Requer seja reconhecido o excesso a execução e desta forma seja corrigida 
pelo valor R$... 
5. Requer seja a penhora levantada para que não ocorra dano de difícil ou incerta 
reparação a bem de terceiro; 
 
VII. DOS REQUERIMENTOS 
 
Seja considerada todas as formas de provas admitidas em direito, em especial, as 
documentais ora juntadas, periciais contábeis e demais previstas em leis. 
 
Nestes termos, 
Pede deferimento 
Local, data 
Advogado 
OAB 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CASO CONCRETO 6 
 
 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA .... VARA CÍVEL DA 
COMARCA DE... 
 
 
 OSÉAS, nacionalidade, estado civil, profissão, portador da identidade 
n°..., inscrito no CPFn °..., domiciliado..., residente (endereço completo), vem por seu 
advogado, com endereço profissional na...,bairro..., cidade..., Estado..., que indica para os 
fins do artigo 106, inciso I do CPC, vem perante a Vossa excelência, propor: 
 
AÇÃO DE CONSIGNAÇÂO EM PAGAMENTO 
 
pelo rito especial , em face de LEONTINO SILVEIRA (1◦ Réu), nacionalidade, estado civil, 
empresário, portador da carteira de identidade n°..., inscrito no CPF n °..., domiciliado ..., 
residente (endereço completo) e LOCADORA DE CARROS E AUTOMÓVEIS LTDA (2º 
Réu), inscrita no CNPJ n °..., com sede (endereço completo), pelos fatos e fundamentos 
a seguir: 
 
I – DOS FATOS 
O Autor firmou contrato de locação de um automóvel com o 2º Réu, pelo prazo de 
12 meses. Ocorre que quando completou o terceiro mês de vigência do contrato, o 1◦ Réu 
entrou em contato com o Autor, através de notificação judicial, alegando que comprou do 
2º Réu, o veículo objeto do contrato de locação, e por consequência pleiteia o 
recebimento dos referidos aluguéis mensais. 
O Autor buscou esclarecimentos com o 2º Réu, aquele com quem efetivamente 
firmou o contrato, e o mesmo informou desconhecer sobre o Contrato de Compra e Venda 
firmado com o 1◦ Réu. Desta forma, diante da dúvida do Autor, sobre a quem pagar o 
aluguel, que vencerá dentro de quatro dias e os futuros até findo o contrato, não restou 
outra alternativa se não procurar as medidas judiciais cabíveis. 
 
II – FUNDAMENTOS 
 
No caso presente, ficou caracterizada a dúvida sobre o legítimo credor dos 
aluguéis referentes à locação do veículo objeto do contrato, conforme prevê o art. 335, IV 
do CC. 
Desta forma, para que não incorra em mora e outros ônus, em razão da 
inadimplência, ou o pagamento equivocado à terceiros ao contrato, o Autor de forma 
prudente preferiu ajuizar a presente, para depositar os valores devidos, se desincumbindo 
de qualquer responsabilidade e obrigação, de acordo com o art.334 do CC, até que a 
questão judicial entre os Réus seja sanada, como consta no art. 345 do CC. 
 
III- DOS PEDIDOS 
Diante do exposto, o Autor requer: 
1- A expedição de guia para depósito no valor de R$... 
2- A citação dos Réus 
3- A procedência do pedido com a extinção do débito. 
4- A condenação ao ônus da sucumbência. 
 
IV- DAS PROVAS 
O Autor demonstra os fatos alegados através de prova documental anexa. 
 
V- DO VALOR DA CAUSA 
Dá-se à causa o valor de R$... 
 
Nestes Termos, 
Pede deferimento. 
 
Local e data. 
 
Sergio Rose 
OAB/RJ n.º1.000 
 
 
 
 
 
 
CASO CONCRETO 7 
 
EXELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA __ VARA CÍVEL DA 
COMARCA DE SÃO LOURENÇO MG 
 
LOJÃO CHALÉ LTDA EPP OSÉAS, pessoa jurídica de direito privado, com CNPJ ...com 
sede á rua, telefone, email,representado por seu administrador FABRÍCIO MURTA, vem 
por seu advogado, cujo endereço para fins do artigo, 77, V DO CPC é na..., com 
fundamento no artigo 700 do CPC, ajuizar 
AÇÃO MONITÓRIA 
Em face de PESSANHA nacionalidade, estado civil, profissão, RG, CPF, residente rua x, 
nº x, bairro, CEP, Email: x Expondo e requerendo o que segue. 
FATOS 
O RÉU, NO DIA 31/10/2012 adquiriu da empresa autora eletrodomésticos no valor de 
R$100.000,00 (cem mil reais) tendo sido emitida na mesma data uma nota promissória 
em caráter pro solvendo neste valor com vencimento para o dia 25/01/2013 no lugar do 
pagamento. 
Após inúmeras tentativas de cobrança amigável sem êxito, pretende o autor, efetuar 
cobrança judicial do valor atualizado e com concentrados legais de R$ 280.000,00. 
FUNDAMENTOS 
Conforme exposto o CC. artigo 206 paragrafo 3º VIII prescreve em 3 anos a 
pretensão de haver o pagamento de título de crédito, nesta situação já que o título está 
prescrito para promover a execução e que se fundamenta a ajuização de ação monitória 
com fundamento no artigo 700, I do CPP. Ação monitória em face daquele que afirmar de 
forma escrita pagamento de quantia em dinheiro. Conforme SUMULA 204 STJ. Onde Diz 
que o prazo para tal e de até 5 anos. 
DOS PEDIDOS 
Em face de todo exposto requer: 
1. Que seja determinado a expedição do mandato monitório 
determinando que o réu pague a quantia devida no prazo máximo de 15 dias ou 
ofereça embargos, sob pena de se converter em titulo executivo judicial; 
2. Que seja condenado ao réu ao pagamento de sucumbência; 
PROVAS 
Requer todos os meios as provas em direito admitidas, bem como os moralmente 
legítimos, em especial prova documental, testemunhal na amplitude do artigo 369 do CPC 
 
VALOR DA CAUSA 
Dar-se a causa o valor de: 280.000,00 
Termo que 
Pede deferimento 
Local, data 
Advogado OAB 
 
 
CASO CONCRETO 8 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 4ª VARA CÍVEL DE 
ITAPERUNA – RJ. 
 
Processo nº: 6002/2011 
 
 José Afonso, (nacionalidade), solteiro engenheiro, portador da cédula de 
identidade RG nº ................... e inscrito no CPF/MF sob nº ............., residente e 
domiciliado na Rua Central, nº 123, bairro Funcionários, Mucurici/ES, ................ por seu 
Advogado e bastante procurador ao final assinado, conforme instrumento de mandato em 
anexo (doc. ...), com escritório profissional na cidade de ......., na .................... (endereço 
completo: rua [av.], nº, complemento, bairro, CEP, UF), onde recebe correspondências e 
intimações para os atos processuais, vem, respeitosamente, à honrosa presença de 
Vossa Excelência, apresentar 
 
EMBARGOS DE TERCEIRO 
 
com fulcro nos arts. 282, 1.046 e 1.049, todos do Código de Processo Civil, a ser 
distribuído por dependência aos autos da Ação de Execução de Título Extrajudicial nº 
6002/2011, contra Carlos Batista ........... (nome completo), …..…….....……….......... 
(nacionalidade), solteiro ................ (estado civil), contador .................... (profissão), 
portador da cédula de identidade RG nº ................... e inscrito no CPF/MF sob nº ............., 
residente e domiciliado na Rua Rio Branco, 600, Itaperuna/RJ ................ (endereço 
completo: rua [av.], nº, complemento, bairro, cidade, CEP, UF), cf. abaixo se expõe: 
 
 
I – DOS FATOS 
 
José Afonso adquiriu de Lúcia Maria, enfermeira, solteira, 
residente na Avenida dos Bandeirantes, 555, São Paulo/SP, por R$100.000,00 (cem mil 
reais), uma casa para sua moradia, na cidade de Mucurici/ES, à Rua Central, nº 123, 
bairro Funcionários. 
O Instrumento Particular de Compromisso de Compra e 
Venda, sem cláusula de arrependimento, foi assinado pelas partes em 02/05/2011 
(doc. ...). O valor ajustado foi quitado por meio de depósito bancário em uma única 
parcela (doc. ...). 
Dez meses após a aquisição do imóvel onde passou a residir, 
ao fazer o levantamento de certidões necessárias à lavratura da Escritura Pública de 
Compra e Venda e respectivo registro, José Afonso é surpreendido pela existência de 
uma penhora sobre o imóvel (doc. ...), determinada este R. Juízo, nos autos da execução 
supra, ajuizada por Carlos Batista, já qualificado, em face de Lúcia Maria, já qualificada, 
visando receber valor representado por cheque emitido e vencido quatro meses após a 
venda do imóvel. 
A determinação de penhora do imóvel ocorreu em razão de 
expresso requerimento formulado na inicial da Execução por Carlos Batista (fls....), tendo 
o credor desprezado a existência de outros imóveis livres e desimpedidos de titularidade 
de Lúcia Maria, cidadã de posses na cidade onde reside. Vale destacar, o Embargante 
não é parte naquele feito. 
 
II – DOS FUNDAMENTOS 
 
Pelo discorrido, evidencia-se que o imóvel fora adquirido 
mediante Compromisso de Compra e Venda (conforme se comprova com a inclusa 
fotocópia autenticada do contrato), anteriormente à existência da dívida objeto da 
Execução. O Embargante já está na posse do imóvel, a qual se vê turbada pela penhora 
efetivada. A Executada é pessoa de posses, proprietária de outros imóveis livres e 
desimpedidos, os quais serviriam para garantir a dívida. 
Alegitimidade passiva de Carlos Batista decorre da aplicação 
do princípio da causalidade, eis que a penhora do imóvel de propriedade de José Afonso 
foi formulada após requerimento do credor que desprezou a existência de outros bens 
livres e desimpedidos em nome de Lúcia Maria. 
 
III – DO DIREITO 
 
STJ Súmula nº 84 - 18/06/1993 - DJ 02.07.1993 
Embargos de Terceiro - Alegação de Posse - Compromisso de Compra e Venda de 
Imóvel - Registro 
É admissível a oposição de embargos de terceiro fundados em alegação de posse 
advinda de compromisso de compra e venda de imóvel, ainda que desprovido do registro. 
 
Conforme se verifica da Súmula 84 do Superior Tribunal de 
Justiça, o cabimento dos presentes Embargos de Terceiro é claramente possível, isto em 
consonância com a legislação pátria, a qual, nos arts. 1.210 e 1.046, dos Códigos Civil e 
de Processo Civil, respectivamente, aduz: 
 
Art. 1.210. O possuidor tem direito a ser mantido na posse em caso de turbação, 
restituído no de esbulho, e segurado de violência iminente, se tiver justo receio de ser 
molestado. 
 
Art. 1.046. Quem, não sendo parte no processo, sofrer turbação ou esbulho na posse de 
seus bens por ato de apreensão judicial, em casos como o de penhora, depósito, arresto, 
seqüestro, alienação judicial, arrecadação, arrolamento, inventário, partilha, poderá 
requerer Ihe sejam manutenidos ou restituídos por meio de embargos. 
 
IV – DOS PEDIDOS 
 
Assim, diante dos fatos narrados com fiel reprodução pelo 
contestante e do direito positivado supra colacionado, requer, alternativamente: 
1) Seja desconstituída a penhora sobre o imóvel de posse de 
José Afonso, não mais de Lúcia Maria, cf. o anexo Compromisso de Compra e Venda, 
afim de haja a cessação da turbação da posse; ou 
2) Seja exarada ordem judicial com o fito de haver manutenção 
da posse do imóvel, local onde presentemente habita o Autor destes Embargos; 
 
Ademais, requer ainda: 
a) A intimação do Exequente, para que, querendo, responda a 
estes Embargos de Terceiro; 
b) Provar o alegado por todos os meios em direito admitidos, 
especialmente pelo depoimento pessoal, oitiva de 
testemunhas, juntada de documentos, expedição de ofícios 
e precatórias, perícias e demais provas pertinentes. 
c) Tenha o Exequente a condenação nas despesas 
d) processuais, verba honorária e demais cominações legais. 
 
Dá-se à causa o valor de R$100.000,00 (cem mil reais), o 
preço pago para a aquisição do imóvel ora penhorado. 
 
 
 
Nestes termos, Pede Deferimento. 
 
Mucurici, .... de ............. de .......... 
(local e data) 
........................ 
Advogado (nome) 
 
OAB/.... nº........... 
 
 
CASO CONCREO 9 
 
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA ...VARA CÍVEL DA 
COMARCA DO RIO DE JANEIRO. 
 
PAULO CASTRO brasileiro, solteiro, administrador de empresas, CPF ......na Avenida 
Nossa Senhora de Copacabana, n.º 245, ap. 50100. Cidade do Rio de Janeiro, Bairro 
Copacabana, vem atraves de seu advogado com procuração em anexo, endereço 
porofissional a Rua___, n___,bairro____,Cidade____,Estado, vem respeitosamente à 
presença de Vossa Excelência propor a Ação de Reintegração de Posse contra Sílvia 
Brandão (brasileira, solteira, secretária, CPF ..........endereço domiciliar na Rua Ministro 
Viveiros de Castro, n.º 57, ap. 301,Estado do Rio de Janeiro, Bairro de Copacabana. 
 
 
 
FUNDAMENTAÇÃO: 
 
As ações possessórias, também denominadas de interditos possessórios ou ações 
interditais, estão previstas em nosso ordenamento jurídico, nos artigos 926 e 932 ambos 
do CPC, contemplando as seguintes modalidades: manutenção de posse, a reintegração 
de posse e o interdito proibitório. A ação de manutenção da posse tem por objetivo 
assegurar ao possuidor, em caso de turbação (perda parcial da posse), o exercício 
regular de seu direito possessório. 
 Pressupõe-se que o possuidor haja sofrido agressão da sua posse, sem dela ter 
sido privado. Já a reintegração da posse é a ação possessória que tem por finalidade 
recuperar a posse perdida, (perda total da posse) em caso de esbulho, e requer a 
exclusão total da posse do possuidor que o esbulhou. 
 A jurisprudência é no mesmo sentido segundo julgados que integram a presente: 
“1ª Ementa DES. LEILA MARIANO - Julgamento: 30/09/2011 - SEGUNDA CAMARA 
CIVEL 
APELAÇÃO CÍVEL. Ação de Reintegração de Posse. Sentença de procedência do pedido 
inicial e de improcedência do pedido contraposto. Apelo da parte ré que não merece 
acolhimento. Preliminar de nulidade do decisum. Rejeição. Inexistência do alegado 
cerceamento de defesa. Prova oral pretendida desinfluente para o desate da controvérsia. 
Aplicação do art. 130 do CPC. Acervo probatório que revela o desdobramento da posse, 
em virtude da celebração de comodato verbal, por prazo indeterminado, sobre o imóvel 
objeto da ação. Denúncia do contrato. Notificação para desocupação voluntária. 
Desatendimento. 
Transmudação da posse justa em injusta pelo vício da precariedade. Inteligência do art. 
1.200 do CC. Esbulho possessório configurado. Preenchimento dos requisitos insertos no 
art. 927 do CPC. Retomada do imóvel que se impõe. Termo inicial da taxa de ocupação 
que deve corresponder à data de exaurimento do prazo consignado na notificação judicial. 
Insucesso do pretendido direito de retenção e de indenização por benfeitorias, dada a 
ausência de produção de prova robusta apta a demonstrá-las. Manutenção do decisum. 
NEGATIVA DE SEGUIMENTO AO RECURSO, NOS TERMOS DO ART. 557, CAPUT DO 
CPC. 
 
 
 
DA TUTELA ANTECIPADA 
Estão presentes os requisitos autorizadores para concessão da tutela antecipada, quais 
sejam, verossimilhança das alegações e prova inequívoca, consubstanciados na 
notificação extrajudicial, bem como dano de difícil reparação consistente no esbulho 
praticado pela ré, em conformidade com o exposto no artigo 273, inciso I do CPC . 
PEDIDO: 
a) A concessão de tutela antecipada, inaudita altera pars para expedição do mandado 
de reintegração de posse em favor do autor; 
b) A citação da ré; 
 c) A procedência do pedido tornando definitiva a tutela antecipada pleiteada; 
 d) A condenação aos ônus sucumbenciais. 
DAS PROVAS: 
Indica como provas a serem produzidas as de caráter documental, testemunhal e 
depoimento pessoal, na amplitude do artigo 332 do CPC. 
 
 
DO VALOR DA CAUSA: R$ ... (258 do Código de Processo Civil). 
 
 
Local e data. 
Advogado 
OAB

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