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RESPONSABILIDADE CIVIL EXERCÍCIOS

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RESPONSABILIDADE CIVIL E SEUS ELEMENTOS 
 
Ao se desviar de uma brusca fechada dada por um ônibus, Antônio subiu com seu veículo 
na calçada e atropelou Benedito, ferindo-o gravemente. Antonio: 
 
 
 
 
terá que indenizar Benedito mesmo tendo praticado o ato em esta de necessidade. 
 
não terá que indenizar Benedito porque o ato praticado foi no exercício regular de um direito 
 
terá que indenizar Benedito porque praticou ato ilícito. 
 
não terá que indenizar Benedito porque não praticou ato ilícito. 
 
 
Ação indenizatória por danos materiais e morais movida por Antonio em face de José, 
fundada no seguinte fato: o veículo do réu (José) colidiu com a porta do veículo do autor 
(Antonio) no momento em que este desembarcava do mesmo, decepando-lhe três dedos da 
mão esquerda. Em contestação, o réu alega e prova que o autor, além de estar parado em 
fila dupla, abriu a porta do veículo inadvertidamente no momento em que passava o veículo 
do réu. Dando os fatos como provados, assinale a afirmativa correta, justificadamente: 
 
 
 
 
O réu terá que indenizar porque violou o dever de cuidado ¿ era previsível que alguém poderia 
saltar de um veículo parado em fila dupla. 
 
O réu terá que indenizar porque o caso é de responsabilidade objetiva, pelo que irrelevante a 
ocorrência de culpa. 
 
O réu (José) não terá que indenizar porque houve culpa exclusiva da vítima. 
 
A indenização deverá ser reduzida porque houve na espécie culpa concorrente (art. 945 do 
C.Civil). 
 
 
Ao se desviar de uma brusca fechada dada por um ônibus, Antônio subiu com seu veículo 
na calçada e atropelou Benedito, ferindo-o gravemente. Antônio: 
 
 
 
 
terá que indenizar Benedito mesmo tendo praticado o ato em estado de necessidade. 
 
terá que indenizar Benedito porque praticou ato ilícito. 
 
não terá que indenizar Benedito porque não praticou ato ilícito. 
 
não terá que indenizar Benedito porque o ato praticado foi no exercício regular de um direito. 
 
 
Com relação às espécies de responsabilidade é CORRETO afirmar que: I- na 
responsabilidade civil subjetiva deve ser analisado se a conduta foi ou não culposa. II- na 
responsabilidade civil objetiva o fundamento está teoria do risco. III- na responsabilidade 
civil extracontratual não há um vínculo anterior entre o autor do dano e o lesado. 
 
 
 
 
Todas estão corretas 
 
Somente a II e III estão corretas. 
 
Somente a I e II estão corretas. 
 
Somente a I e III estão corretas. 
 
 
Responsabilidade civil extracontratual é aquela que: 
 
 
 
 
existindo ou não, vínculo entre a vítima e o causador do dano, a responsabilidade civil 
extracontratual. 
 
não existe qualquer vínculo entre o causador do dano e a vítima. 
 
existe um vinculo familiar entre a vítima e o causador do dano. 
 
existe um vínculo entre a vítima e o causador do dano. 
 
 
No que diz respeito as excludentes de ilicitude é CORRETO afirmar: I - Existe a hipótese 
de indenização por ato lícito quando a pessoa que sofreu o dano não é responsável pelo 
perigo. II - Pela regra geral, a excludente de ilicitude afasta o dever de indenizar. III - São 
excludentes de ilicitude o estado de necessidade, o fato exclusivo da vítima e a legítima 
defesa. 
 
 
 
 
Somente a I e II estão corretas 
 
Somente a I e III estão corretas 
 
Somente a II e III estão corretas. 
 
Todas estão corretas 
 
 
Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma manobra e atinge o muro de uma 
casa, causando um grave prejuízo. Em relação a situação acima, é correto afirmar que 
Ricardo. 
 
 
 
 
Respondera pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade 
 
Não respondera pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade. 
 
Respondera pela reparação do dano, apesar de ter agido em legitima defesa. 
 
Praticou um ato ilícito e devera reparar o dano 
 
ATO ILÍCITO 
 
(CESPE - 2008 - OAB - Exame da Ordem) No que concerne ao ato ilícito e à responsabilidade civil, 
assinale a opção CORRETA: 
 
 
 
A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de 
reparar o dano a pessoa diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que 
exista uma relação jurídica entre o causador do dano e o responsável pela 
indenização. 
 
A concorrência de culpas do agente causador do dano e da vítima por acidente de trânsito, 
por exemplo, no caso de colisão de veículos, acarreta a compensação dos danos, devendo 
cada parte suportar os prejuízos sofridos. 
 
Quando inúmeras e sucessivas causas contribuem para a produção do evento danoso, 
todas essas causas são consideradas como adequadas a produzir o acidente e a gerar a 
responsabilidade solidária para aqueles que o provocaram. Nessa situação, cabe à vítima 
escolher a quem imputar o dever de reparar. 
 
Os atos praticados em legítima defesa, no exercício regular de um direito ou em estado de 
necessidade, que provoquem danos morais ou materiais a outrem, embora sejam 
considerados como atos ilícitos, exoneram o causador do dano da responsabilidade pela 
reparação do prejuízo causado. 
 
não será obrigado a indenizar, se o empregado for absolvido pelo mesmo ato, em 
processo criminal, por insuficiência de prova. 
 
Quanto aos pressupostos da 
responsabilidade civil subjetiva é 
correto dizer: 
 
 
 
ato ilícito, culpa e nexo causal; 
 
dever de agir, dano e ilicitude; 
 
nexo causal e dano; 
 
conduta culposa, nexo causal e dano; 
 
 
A responsabilidade civil é uma das matérias de desenvolvimento mais dinâmico no direito civil. Durante 
a evolução do tema, em razão da necessidade de melhor atender à realidade econômica e social, cindiu-se 
a responsabilidade civil nas modalidades subjetiva e objetiva. Tais modalidades distinguem-se, 
essencialmente, na apuração: 
 
 
 
no âmbito das excludentes. 
 
da culpa, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na 
responsabilidade civil objetiva. 
 
do nexo de causalidade entre a conduta e o dano, que é elemento da responsabilidade civil 
subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva. 
 
do ato ilícito, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na 
responsabilidade civil objetiva. 
 
do dano, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na 
responsabilidade civil objetiva 
 
 
Diante da culpa em sentido amplo é CORRETO afirmar: I - É aquela que abrange o dolo e a culpa em 
sentindo amplo. II - É aquela que está ligada somente a responsabilidade civil objetiva. III - É aquela que 
está ligada somente a responsabilidade civil subjetiva. 
 
 
 
Somente a III está correta. 
 
Somente a II está correta. 
 
Nenhuma está correta. 
 
Somente a I está correta. 
 
 
Na culpa lato sensu é corrreto dizer que abrange: 
 
 
a culpa grave e a culpa contra a legalidade; 
 
a culpa in eligendo e a culpa in vigilando; 
 
a culpa provada e a culpa presumida; 
 
o dolo e a culpa em sentido estrito 
 
a culpa concorrente. 
 
NEXO CAUSAL 
 
2015 - Banca: FAPEC - Órgão: MPE-MS - Prova: Promotor de Justiça Substituto. Tratando-se de 
indenização, é correto afirmar que: 
 
 
 
O acidente que cause morte de filho menor, caso este não exerça trabalho remunerado, não é 
indenizável. 
 
Não se deduz o valor do seguro obrigatório da indenização judicialmente fixada.| 
 
Não se cumulam as indenizações por dano moral e dano material oriundos do mesmo fato. 
 
A indenização é mensurada pelaextensão do dano, inexistindo a possibilidade de sua redução 
pela via da equidade. 
 
A teoria da causalidade adequada é aplicável na fixação da indenização. 
 
 
Ao analisar o nexo causal é CORRETO afirmar que: I- Mesmo diante dos casos de responsabilidade civil 
subjetiva e objetiva, caso esteja presente alguma excludente o dever de indenizar será afastado. II- A 
excludente de nexo causal não afastará o dever de indenizar nos casos em que se adota a teoria do risco 
integral. III- São excludentes de nexo causal: fato exclusivo da vítima, fato de terceiro, caso fortuito e 
força maior. 
 
 
 
Todas estão corretas. 
 
Somente a I e II estão corretas. 
 
Somente a I e III estão corretas. 
 
Somente a II e III estão corretas. 
 
 
Quando a doutrina trata do nexo causal no âmbito do Direito Civil a teoria adotada foi a seguinte: 
 
 
causalidade adequada 
 
conditio sine qua non 
 
do risco 
 
equivalência dos antecedentes 
 
O DANO 
 
Pode-se dizer que o dano material: 
 
 
pode existir o dever de indenizar pelo dano emergente e lucro cessante mas são coisas 
distintas, muito embora estejam inseridas no dano material 
 
sempre irá gerar o dever de indenizar por dano emergente e lucro cessante. 
 
possui o dano moral inserido no valor indenizatório. 
 
sempre deve estar presente quando houver o pedido de indenização por dano moral. 
 
Veja a assertiva e, em seguida, marque a alternativa de acordo com o direcionamento abaixo 
descrito. 
 
 
A indenização por perda de uma chance, segundo entendimento doutrinário e pretoriano dominante, é 
devida quando: 
 
 
a pessoa veja frustrada uma vitória judicial ou uma cura médica por qualquer erro do 
profissional. 
 
a pessoa veja frustrada uma oportunidade, em futuro próximo, que ocorreria se as coisas 
seguissem normalmente. 
 
a pessoa tenha de sofrer um dano imediato e concreto. 
 
a pessoa veja frustrada uma oportunidade, mesmo em tempo distante, que ocorreria se as coisas 
seguissem normalmente. 
 
possa importar na mitigação do nexo de causalidade. 
 
 
(TJ/PE 2013 - FCC - JUIZ SUBSTITUTO) - O abuso de direito acarreta: 
 
 
apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, 
independentemente de decisão judicial 
 
indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei. 
 
somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz. 
 
indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele. 
 
consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado 
 
 
(Juiz do Trabalho Substituto TRT 8ª Região 2015 - TRT 8ª REGIÃO) Sobre a responsabilidade civil no 
Código Civil Brasileiro, é CORRETO afirmar que: 
 
 
 
O incapaz não responde pelos prejuízos que causar tendo em vista a responsabilidade dos pais ou 
responsáveis. 
 
O prejudicado não poderá exigir que a indenização seja arbitrada e paga de uma só vez, salvo se 
demonstrado o estado de solvência do devedor. 
 
Se da ofensa resultar defeito pelo qual o ofendido não possa exercer o seu ofício ou 
profissão, ou se lhe diminua a capacidade de trabalho, a indenização, além das despesas do 
tratamento e lucros cessantes até ao fim da convalescença, incluirá pensão correspondente 
à importância do trabalho para que se inabilitou, ou da depreciação que ele sofreu. 
 
Em caso de usurpação ou esbulho do alheio, quando não mais exista a própria coisa, a 
indenização será estimada pelo seu preço ordinário, não sendo considerado o preço de afeição. 
 
Haverá obrigação de reparar o dano, através da averiguação de culpa, nos casos especificados em 
lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua 
natureza, risco para os direitos de outrem. 
 
RESPONSABILIDADE CIVIL E SUAS RAMIFICAÇÕES 
 
Quando o ordenamento trata da transmissibilidade do dano moral é CORRETO afirmar: I ¿ A posição 
dominante é no sentido de que, realmente, o dano moral não se transmite, o que é transmissível é o 
direito de pleitear o valor indenizatório. II ¿ Há quem sustente que, como os direitos da personalidade são 
adquiridos com o nascimento com vida e, extintos com o falecimento, não há que se falar em 
transmissibilidade do dano moral. III ¿ Quando a imagem de uma falecida é atingida não podem seus 
herdeiros ingressarem com ação pleiteando indenização em nome próprio e, não do falecido, já que este 
não possui mais direitos da personalidade que, se extinguiram com a morte. 
 
 
 
Somente a I e III estão corretas 
 
Todas estão corretas. 
 
Somente a II e III estão corretas. 
 
Somente a I e II estão corretas 
 
 
(Advogado ¿ URBS ¿ Urbanização de Curitiba S.A. - 2014 ¿ PUC/PR) Sobre as regras gerais de 
responsabilidade civil no direito brasileiro, assinale a alternativa CORRETA: 
 
 
 
A responsabilidade civil do detentor do animal pelos danos por este causados é objetiva. 
 
O ascendente que ressarcir o dano causado por seu descendente, absoluta ou relativamente 
incapaz, pode dele reaver o que houver adimplido, mediante ação regressiva própria. 
 
A responsabilidade civil é absoluta e intrinsecamente dependente da criminal, de modo que, após 
o trânsito em julgado, não se pode mais questionar fatos, provas ou consequências jurídicas já 
definidas na seara penal. 
 
O direito de exigir reparação e a obrigação de prestá-la são direitos intransmissíveis com 
abertura da sucessão por morte. 
 
O incapaz, por faltar-lhe capacidade de fato, não pode ser compelido a responder pelos prejuízos 
que causar a terceiros, ainda que as pessoas por ele responsáveis não disponham de maios 
suficientes para fazê-lo. 
 
 
No ordenamento brasileiro, quando tratamos do dano moral é INCORRETO afirmar: I - É um direito e 
uma garantia fundamental, mencionado expressamente no art. 5° da Constituição. II ¿ Pode ser pleiteado 
quando existir a violação de direito da personalidade. III ¿ Jamais pode ser cumulado com o dano 
material. 
 
 
 
Somente a II está incorreta. 
 
Somente a I está incorreta. 
 
Todas estão incorretas. 
 
Somente a III está incorreta. 
 
 
(TJ/PE 2013 - FCC - Juiz Substituto) Assinale a alternativa CORRETA quanto ao que o abuso de direito 
acarreta: 
 
 
 
consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado. 
 
somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz. 
 
indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei. 
 
indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele. 
 
apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, 
independentemente de decisão judicial. 
 
 
(PGE/SC 2009) Assinale a alternativa incorreta. 
 
 
A indenização mede-se pela extensão do dano. 
 
De acordo com o Novo Código Civil, o grau de culpa do agente nunca poderá influenciar na 
quantificação do prejuízo. 
 
De acordo com o Novo Código Civil, a responsabilidade civil dos pais pelos atos dos filhos é 
regulada pela teoria da responsabilidade objetiva. 
 
A teoria do dano direto e imediato é aplicável ao sistema de responsabilidade civil brasileiro. 
 
O fato exclusivo da vítima e o caso fortuito e de força maior são excludentes da causalidade. 
 
 
Analise as assertivas e, em seguida, marque a alternativa CORRETA. 
Rosa, famosa atriz, faleceu deixando três filhas. Após sua morte, a mídia realizou diversos programas 
sobre a sua vida e, sobretudo, sobre seus enlaces amorosos. Todos os atos foram praticados semautorização das filhas. Rosa, enquanto viva, sempre foi enfática em resguardar sua vida privada das 
investidas da mídia, inclusive demandando por reparações em razão da violação da sua intimidade. 
Diante do caso narrado, verifica-se: 
 
 
 
a impossibilidade de as filhas demandarem por reparação, pois os direitos da personalidade são 
extintos com a morte. 
 
a impossibilidade de as filhas demandarem por reparação pela ofensa à memória da vida íntima 
de sua mãe. 
 
a possibilidade de as filhas demandarem, por representação, embora a mãe haja morrido, para 
tutela da intimidade da genitora. 
 
a impossibilidade de as filhas demandarem por reparação, pois os direitos da personalidade são 
intransferíveis. 
 
a possibilidade de as filhas demandarem por reparação a fim de resguardar a memória de 
sua mãe. 
 
 
No ordenamento brasileiro, quando tratamos do dano moral é CORRETO afirmar: I - Sempre foi 
acolhido pelo nosso ordenamento. II - Não possui qualquer menção expressa no ordenamento, é uma 
construção da jurisprudência. III - Somente será indenizável caso preceda um dano material. 
 
 
 
Somente a I e II estão corretas. 
 
Somente a I e III estão corretas. 
 
Somente a II e III estão corretas. 
 
Nenhuma está correta. 
 
RESPONSABILIDADE CIVIL POR FATO DE OUTREM E PELO FATO DA COISA 
 
Paulo foi atropelado por caminhão de transporte de mercadoria de grande empresa multinacional 
produtora de refrigerantes. Tendo sofrido graves lesões, que lhe causaram invalidez total permanente, 
Paulo quer ser indenizado por danos materiais e morais. No caso é correto afirmar que a responsabilidade 
da empresa proprietária do caminhão atropelador é: 
 
 
 
subjetiva com culpa provada; 
 
objetiva, com culpa presumida; 
 
objetiva, fundada no risco integral; 
 
objetiva, pelo fato do produto (art. 931 do C.C.) 
 
objetiva pelo risco da atividade (art. 927, par.ún. do C.Civ.) 
 
 
Com relação ao risco, é incorreto afirmar: 
 
 
não basta o risco para gerar a obrigação de indenizar; terá também que haver violação de dever 
jurídico; 
 
enquanto a culpa é vinculada ao homem, o risco é ligado à coisa, à empresa, ao serviço ou ao 
produto; 
 
o risco é a teoria que justifica a responsabilidade objetiva, mas não é o seu fundamento; 
 
o risco é pessoal, a culpa vincula-se à atividade; 
 
 
Quando tratamos da responsabilidade civil objetiva em nosso ordenamento é INCORRETO afirmar: 
 
 
A regra geral, a partir do CC/02, é a utilização da responsabilidade civil objetiva. 
 
O nosso ordenamento adotou a teoria do risco integral. 
 
O abuso do direito está ligado à responsabilidade civil objetiva, tal entendimento é dominante. 
 
O nosso ordenamento adotou a teoria do risco. 
 
 
No tocante à responsabilidade civil, é correto afirmar: 
 
 
Ressalvados casos previstos em leis especiais, os empresários individuais e as empresas 
respondem independentemente de culpa pelos danos causados pelos produtos postos em 
circulação. 
 
O dono ou detentor do animal ressarcirá o dano por este causado, desde que a vítima comprove a 
culpa daquele na guarda do animal. 
 
O dono de edifício ou construção responde objetiva e automaticamente pelos danos que resultem 
de sua ruína, independentemente de aferição de culpa ou nexo causal. 
 
É absoluta a regra de que a indenização mede-se tão só pela extensão do dano. 
 
Quando a culpa é analisada estamos diante da responsabilidade civil objetiva. 
 
CONTRATOS DE PLANOS DE SAÚDE 
 
(OAB/Nacional.2008.I) A respeito da responsabilidade civil, assinale a opção correta. 
 
 
A legítima defesa putativa é causa excludente de responsabilidade civil pelo prejuízo causado, 
porque o ofensor acredita encontrar-se diante de uma injusta agressão. Nesse caso, por não 
constituir ato ilícito, apesar de causar dano aos direitos de outrem, não acarreta o dever de 
indenizar 
 
O dano emergente compreende aquilo que a vítima efetivamente perdeu e o que razoavelmente 
deixou de ganhar com a ocorrência do fato danoso. Na preparação desse dano, procura-se fixar a 
sua extensão e a expectativa de lucro, objetivando-se a recomposição do patrimônio lesado 
 
A responsabilidade civil de dono de animal pelos danos que este venha a causar a terceiros 
depende de comprovação de ter havido falta de vigilância ou de cuidado com o animal, sendo 
indiferente a culpa da vítima 
 
Na responsabilidade subsidiária, uma das pessoas tem o débito originário e a outra tem 
apenas a responsabilidade por esse débito. Por isso existe uma preferência na ordem de 
excussão: primeiro, são demandados os bens do devedor; não tendo sido encontrados ou 
sendo eles insuficientes, inicia-se, então a excussão de bens do responsável em caráter 
subsidiário, por toda a dívida. 
 
 
Analisando as afirmativas abaixo, é correto afirmar: 
 
 
O dono do animal responde, em qualquer hipótese, pelos danos provocados por ele. 
 
O incapaz, em hipótese alguma, responde pelos danos que causar; 
 
A responsabilidade civil do incapaz é subsidiária; 
 
O empregador responde pelo ato de seus empregados, desde que o ato seja praticado no exercício 
da tarefa destes; 
 
 
(OAB Nacional 2007.III) No que concerne ao ato ilícito à responsabilidade civil, assinale a opção 
correta. 
 
 
 
Os atos praticados em legítima defesa, no exercício regular de um direito ou em estado de 
necessidade, que provoquem danos morais ou materiais a outrem, embora sejam considerados 
atos ilícitos, exoneram o causador do dano da responsabilidade pela reparação do prejuízo 
 
A responsabilidade por ato de terceiro é objetiva e permite estender a obrigação de reparar 
o dano a pessoa diversa daquela que praticou a conduta danosa, desde que exista uma 
relação jurídica entre o causador do dano e o responsável pela indenização 
 
Quando inúmeras e sucessivas causas contribuem para a produção do evento danoso, todas essas 
causas são consideradas como adequadas a produzir o acidente e a gerar a responsabilidade 
solidária para aqueles que o provocaram. Nessa situação, cabe à vítima escolher a quem imputar 
o dever de reparar 
 
A concorrência de culpas do agente causador do dano e da vítima por acidente de trânsito, por 
exemplo, no caso de colisão de veículos, acarreta a compensação dos danos, devendo cada parte 
suportar os prejuízos sofridos 
 
 
(OAB/Nacional 2008.III) Maria, menor com 14 anos de idade, filha de Henrique e Mônica, pintou flores 
coloridas em um carro da Polícia Rodoviária Federal que estava estacionado em frente à sua casa. O 
reparo do dano causado ao veículo custou R$ 5.000,00 aos cofres públicos. Considerando a situação 
hipotética apresentada, assinale a opção correta acerca da responsabilidade quanto ao prejuízo causado. 
 
 
 
Os pais de Maria somente poderão ser responsabilizados pelo prejuízo caso seja provado que 
tiveram culpa pelo dano 
 
Os pais de Maria responderão objetivamente pelo prejuízo se dispusererm de meios 
suficientes para tanto 
 
A responsabilidade civil é inafastável, por isso Maria será responsável pelo prejuízo ainda que 
tenha de se privar do necessário a sua sobrevivência 
 
Maria não poderá ser responsabilizada pelo prejuízo porquanto é incapaz de deveres na ordem 
civil. 
 
Cláudia, mãe de Ricardo, menor de idade, deixa seu filho sair de moto. O menor atropela Jorge que sofre 
ferimentos leves, mas ingressa com uma ação contra os pais do menor para pleitear ressarcimento pelos 
danos matérias e morais. O pai em sede de contestação alega não ser parte legítima porque está 
divorciado da mãe do menor e, resideem outro Estado. Com relação à alegação do pai do menor é 
 
 
CORRETO afirmar: 
 
 
Caso o menor tenha patrimônio não há que se falar na responsabilização dos pais. 
 
Não possui nenhum respaldo legal porque estando ou não separado da mãe o filho é 
responsabilidade de ambos. 
 
Com a entrada em vigor do novo Código Civil, nesses casos, pode a responsabilidade do pai ser 
afastada porque o menor estava na companhia da mãe e sob sua autoridade. 
 
Há solidariedade entre os pais e o menor, por isso, nenhuma dessas figuras pode alegar não ser 
parte legítima. 
 
A RESP CIVIL POR DIVULGAÇÃO DANOSA DA IMAGEM EM REDES SOCIAIS 
 
Mirtes gosta de decorar a janela de sua sala com vasos de plantas. A síndica do prédio onde Mirtes mora 
já advertiu a moradora do risco da queda dos vasos e de possível dano aos transeuntes e moradores do 
prédio. Num dia de forte ventania, os vasos de Mirtes caíram sobre os carros estacionados na rua, 
causando sérios prejuízos. Nesse caso, é correto afirmar que Mirtes: 
 
 
 
está isenta de responsabilidade, pois não teve a intenção de causar prejuízo. 
 
poderá alegar motivo de força maior e não deverá indenizar os lesados. 
 
somente deverá indenizar os lesado se tiver agido dolosamente 
 
deverá indenizar os lesados, pois tem responsabilidade objetiva pelo dano causado. 
 
 
Nos casos de responsabilidade civil pelo fato da coisa é INCORRETO afirmar: I ¿ A responsabilidade 
civil será sempre subjetiva. II ¿ A responsabilidade civil será sempre objetiva. III ¿ As hipóteses de 
responsabilidade civil pelo fato da coisa se esgotam nas hipóteses trazidas pelo Código Civil. IV ¿ O 
Código Civil não esgota suas hipóteses, por isso, irá variar de acordo com o caso concreto. 
 
 
 
II está incorreta. 
 
I está incorreta. 
 
I e III estão incorretas. 
 
I, II e III estão incorretas. 
 
 
(OAB/MG-Agosto /2008) Sobre a OBRIGAÇÃO DE INDENIZAR assinale a opção INCORRETA: 
 
 
O direito de exigir reparação pelo dano causado transmite-se com a herança. 
 
O detentor de animal ressarcirá o dano por este causado mesmo que a vítima tenha culpa 
exclusiva no evento 
 
A responsabilidade civil é independente da criminal 
 
A cobrança de dívida já paga gera o direito de indenização equivalente ao dobro do valor 
exigido, salvo se houve prescrição 
 
 
João foi almoçar na casa de Renato e, ao colocar o copo apoiado na janela caiu na rua causando dano a 
Joana. Segundo o Código Civil responderá: 
 
 
 
João porque foi ele quem gerou o dano. 
 
Renato só responde se for proprietário do imóvel. 
 
Renato porque ele habita o imóvel. 
 
Renato e João são responsáveis solidários. 
 
 
Quando tratamos dos danos causados por animais é CORRETO afirmar: 
 
 
Os proprietários dos animais somente respondem se provar a culpa. 
 
Os proprietários ou detentores respondem de forma objetiva, salvo se comprovarem força maior 
ou culpa exclusiva da vítima. 
 
Nesses casos trabalha-se com a culpa presumida. 
 
Os proprietários dos animais sempre irão responder. 
 
 
Nos casos de danos causados pela ruína de edifício e de coisa lançadas de prédio é possível afirmar que, 
são responsáveis, respectivamente: 
 
 
 
habitantes e proprietários. 
 
somente os habitantes. 
 
proprietários e habitantes. 
 
somente os proprietários. 
 
 
(PGE/SC 2010) No que concerne à responsabilidade civil, dispõe o Código Civil Brasileiro que: 1. 
Aquele que gratuitamente houver participado nos produtos do crime é responsável civilmente até a 
concorrente quantia. 2. O grau de culpa apurado é a base para a análise da extensão do dano. 3. Quando a 
ofensa extinguir ou reduzir a capacidade laboral, o prejudicado, se preferir, poderá exigir que a 
indenização seja arbitrada e paga de uma só vez. 4. Aquele que ressarcir o dano causado por outrem pode 
reaver o que houver pago daquele por quem pagou, salvo se o causador do dano for descendente seu, 
absoluta ou relativamente incapaz. Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas. 
 
 
 
São corretas apenas as afirmativas 2 e 3. 
 
São corretas apenas as afirmativas 1, 3 e 4. 
 
São corretas as afirmativas 1, 2, 3 e 4. 
 
São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 4. 
 
São corretas apenas as afirmativas 3 e 4. 
 
 
Internada às pressas no Hospital Frei Vicente para tratamento de dores abdominais agudas, Eliana foi 
submetida a uma cirurgia de emergência executada pelo médico plantonista Lourenço. Dias depois, 
faleceu por infecção contraída durante a cirurgia, a qual teve como causa as más condições de higiene do 
hospital. Visando ao recebimento de compensação pelo falecimento da mãe, a filha de Eliana, menor 
impúbere representada pelo pai, ajuizou ação em que requereu a condenação do Hospital Frei Vicente e 
do médico Lourenço. Haverá responsabilidade 
 
 
 
independentemente de comprovação de culpa do hospital ou do médico. 
 
por culpa presumida, tanto do hospital como do médico. 
 
apenas se comprovada culpa, no caso do hospital, e independentemente da comprovação de 
culpa, no caso do médico. 
 
apenas se comprovada culpa, tanto no caso do hospital como no do médico. 
 
independentemente de comprovação de culpa, no caso do hospital, e apenas se comprovada 
culpa, no caso do médico. 
 
A RESP CIVIL CAUSADOS POR INSTITUIÇÕES FNANCEIRAS E AFINS 
 
Camelôs do Rio promoveram violenta manifestação nas ruas do Centro contra a repressão ao comércio 
ilegal. Entre os muitos detidos pela Guarda Municipal, encontrava-se Carlos Chaves, empregado há mais 
de 10 anos de uma das lojas situadas na área de conflito e que não participava da manifestação. Provado 
o equívoco quanto à prisão de Carlos, é correto afirmar: 
 
 
 
o Município não responde civilmente porque trata-se de ato judicial pelo qual só o Estado 
responde; 
 
o Município responde civilmente porque o fato decorreu da sua atividade administrativa; 
 
o Município responde porque é caso de responsabilidade subjetiva e ficou provada a falta do 
serviço; 
 
quem deve responder é o Guarda que efetuou a prisão de Carlos. 
 
o Município não responde civilmente porque houve fato de terceiro ¿ tumulto dos camelôs; 
 
 
Na responsabilidade civil da administração público nosso ordenamento adota qual teoria na 
responsabilidade civil objetiva: 
 
 
 
risco excepcional. 
 
risco criado 
 
risco administrativo 
 
risco integral 
 
 
João é atropelado pelo ônibus da Empresa X que avançou o sinal vermelho. João ingressa com uma ação 
contra a empresa. Qual a sua fundamentação: 
 
 
 
Responsabilidade civil contratual objetiva, conforme art. 37, §6° da CR/88. 
 
Responsabilidade civil extracontratual objetiva, conforme art. 37, §6° da CR/88. 
 
Responsabilidade civil contratual objetiva, conforme a Lei n° 8.078/90. 
 
Responsabilidade civil extracontratual objetiva, conforme a Lei n° 8.078/90. 
 
 
Ao analisar a responsabilidade civil objetiva da Administração Pública é correto afirmar que: 
 
 
Encontra fundamentação na culpa provada. 
 
Encontra fundamentação na teoria do risco integral. 
 
Encontra fundamentação na culpa anônima. 
 
Encontra fundamentação na teoria do risco administrativo. 
 
 
Maria, menor com 14 anos de idade, filha de Henrique e Mônica, pintou flores coloridas em um carro da 
Polícia Rodoviária Federal que estava estacionado em frente a sua casa. O reparo do dano causado ao 
veículo custou cinco mil reais aos cofres públicos. Considerando a situação hipotética apresentada, 
assinale a opção CORRETA acerca da responsabilidadequanto ao prejuízo causado. 
 
 
 
Os pais de Maria responderão objetivamente pelo prejuízo se dispuserem de meios suficientes 
para tanto. 
 
A responsabilidade civil é inafastável, por isso Maria será responsável pelo prejuízo ainda que 
tenha de se privar do necessário a sua sobrevivência. 
 
Os pais de Maria somente poderão ser responsabilizados pelo prejuízo caso seja provado que 
tiveram culpa pelo dano. 
 
Maria não poderá ser responsabilizada pelo prejuízo porquanto é incapaz de deveres na ordem 
civil. 
 
 
A Constituição no art. 37, §6° traz um fundamento para a responsabilidade civil da administração pública 
que é consagrado pela doutrina e pela jurisprudência como: 
 
 
 
cláusula geral de responsabilidade civil contratual subjetiva. 
 
cláusula geral de responsabilidade civil contratual objetiva. 
 
cláusula geral de responsabilidade civil extracontratual objetiva 
 
cláusula geral de responsabilidade civil extracontratual subjetiva. 
 
A RESP CIVIL POR DANOS CAUSADOS PELAS EMPRESAS DE TELECOMUNICAÇÕES 
 
Nos contratos de seguro pode haver o agravamento do risco: 
 
 
 
 
desde que, seja respeitada a vulnerabilidade do segurado. 
 
o CDC não permite o agravamento do risco. 
 
não há possibilidade de agravamento do risco em nosso ordenamento. 
 
desde que, exista boa-fé e, o CC/02 permite em seu art.769 
 
 
(Defensoria Pública/SP 2009)Com relação à reparação civil, considere as seguintes 
assertivas: I. Os incapazes respondem pelos prejuízos que causarem a outrem com a 
totalidade de seus bens. II. Os incapazes respondem pelos prejuízos que causarem se os 
seus responsáveis não tiverem obrigação de fazê-lo ou não dispuserem de recursos 
suficientes. III. A indenização de danos causados por incapazes deverá ser equitativa e 
poderá não ter lugar se privá-los, bem como às pessoas que dele dependerem, do necessário 
para viver com dignidade. IV. A indenização dos prejuízos que os incapazes causarem a 
outrem deverá ter por medida a extensão do dano, isto é, deverá ser proporcional. V. Pelo 
prejuízo advindo em acidente automobilístico causado por ação de menor emancipado e 
com economia própria, a responsabilidade será solidária com os pais e com o proprietário 
do veículo. Estão corretas SOMENTE 
 
 
 
 
II, IV e V 
 
I e IV. 
 
II, III e V. 
 
III e IV. 
 
I, IV e V. 
 
 
Corregedor do STJ intercede para liberar caminhoneiro preso injustamente em SP (O 
GLOBO 24/12/2007). Em abril de 1999 o caminhoneiro Aparecido Batista perdeu os 
documentos em Uberlândia (MG). Registrou a ocorrência na Delegacia local e usou o 
boletim muitas vezes para provar que também era vítima, diante das cartas de cobrança que 
recebia de lojas do país inteiro. Em 2005, foi condenado como réu em dois processos 
criminais em Pernambuco, acusado de desvio de cargas. Preso há mais de 60 dias, a 
empresa em que Aparecido trabalha conseguiu um ábeas corpus em seu favor, provando 
que, no dia do crime, Aparecido voltava de Brasília para São Paulo e que, portanto, não 
estava em Pernambuco, onde o crime ocorreu. 
 Supondo que Aparecido pretenda ser indenizado por danos moral e material, assinale a 
opção correta: 
 
 
 
 
por se tratar de ato judicial típico, o Estado responde com base no art. 5º, LXXV da Constituição; 
 
no caso, quem deve responder é o juiz que condenou Aparecido equivocadamente; 
 
o Estado só responde no caso de erro, dolo ou má-fé do juiz. 
 
o Estado responde com base no art. 37, § 6º da Constituição Federal por ser tratar, no caso, de 
atividade judiciária; 
 
o Estado não responde por ato judicial 
 
 
É CORRETO afirmar que o contrato de transporte é: I- de adesão II- gratuito III- unilateral. 
 
 
 
 
Nenhuma está correta. 
 
Somente a II está correta. 
 
Somente a III está correta. 
 
Somente a I está correta. 
 
 
Com relação à mora é incorreto afirmar: 
 
 
 
 
é o retardamento no cumprimento de uma obrigação persistindo, todavia, a possibilidade de 
cumpri-la; 
 
a mora será sempre do devedor; 
 
a mora ex re ocorre quando a obrigação é positiva, líquida e tem termo certo para o 
cumprimento; 
 
o devedor em mora responde pelo caso fortuito e a força maior se estes ocorrerem durante o 
atraso. 
 
na mora ex persona é indispensável a notificação do devedor; 
 
 
Sobre a responsabilidade pelo fato do produto e do serviço, assinale a alternativa correta: 
 
 
 
 
O fabricante, o produtor, o construtor e o comerciante respondem solidariamente e objetivamente 
pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de fabricação. 
 
O serviço será considerado defeituoso levando-se em conta apenas o modo de seu fornecimento 
e nunca a época em que foi colocado no mercado. 
 
Consideram-se consumidores todas as vítimas do evento, mesmo que não tenham adquirido o 
produto ou serviço. 
 
A responsabilidade dos profissionais liberais é objetiva, na medida em que estão caracterizados 
como fornecedores de serviço. 
 
 
Ônibus bate em prédio, explode e mata mãe e filha. Outras 14 pessoas ficaram feridas. 
Motorista passou mal (teve um desmaio) e perdeu o controle do veículo (Globo 09/01/09). 
No caso é correto afirmar que o mal súbito do motorista: 
 
 
 
 
caracteriza a força maior; e) caracteriza o fato exclusivo da vítima (o motorista). 
 
caracteriza o fortuito interno; 
 
caracteriza fato exclusivo de terceiro (o motorista) 
 
não tem qualquer relevância causal; 
 
 
(TRT5/2009) A respeito da responsabilidade civil, considere: I. Os donos de hotéis, 
hospedarias, casas ou estabelecimentos onde se albergue por dinheiro, mesmo para fins de 
educação, são responsáveis pela reparação civil pelos atos praticados por seus hóspedes, 
moradores e educandos. II. A responsabilidade civil é independente da criminal, motivo 
porque se pode questionar no juízo cível sobre a existência do fato, ou sobre quem seja o 
seu autor, quando estas questões se acharem decididas no juízo criminal. III. Aquele que 
habitar prédio, ou parte dele, responde pelo dano proveniente das coisas que dele caírem ou 
forem lançadas em lugar indevido. Está correto o que se afirma SOMENTE em 
 
 
 
 
I e III. 
 
II. 
 
I. 
 
II e III. 
 
I e II.

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