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SEMIO II CARDIO 01

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SEMIO II - EXAME DO APARELHO CARDIOVASCULAR
Exame geral: Paciente em decúbito dorsal 30 graus e examinador do lado direito do paciente
Inspeção:
Exposição do tórax realiza a inspeção do tórax tangenciando-o; avalia a face anterior do tórax e do epigástrio; observar pulsatilidades e jugulares
Palpação: 
Região precordial e áreas circunvizinhas
Pesquisa de movimentos
Choques valvares 
Frêmitos 
Impulsos cardíacos 
impulso apical (VE) e paraesternal (VD).
ISPE (impulsão sistólica paraesternal esquerda( VD)
Inspeção e Palpação são realizados juntos para determinar a presença de pulsações normais e anormais. 
Ictus Cardíaco (Choque de ponta) 
Abaulamentos 
Movimentos Visuais 
Frêmito Cardiovascular
ICTUS CORDIS:
Identificar EIE
Linha médio clavicular - LMC
Usar dedo indicador/médio
Definir polpas digitais
Situação no ciclo cardíaco
Intensidade
Manobra de decúbito lateral esquerdo SN
Ausculta cardíaca: ritmo cardíaco, característica das bulhas habituais(B1 e B2) e bulhas extras (B3 e B4), presença de sopros e ruídos adicionais
Posição inclinada para frente: para a ausculta dos sons de alta intensidade, relacionados aos problemas da valva semilunar, como os sopros das valvas aórtica e pulmonar
Posição de decúbito lateral esquerdo: para ausculta de ruídos de baixa intensidade, com sopores da valva mitral e os ruídos extracardíacos. (coloque a campânula sobre a área apical)
B1 
Fechamento das valvas mitral e tricúspide
O pulso carotídeo palpável imediatamente depois da primeira bulha. 
Timbre mais grave e seu tempo dura o um pouco mais que o da 2 bulha.
Maior intensidade no foco mitral, onde costuma ser mais forte que a 2 bulha.
B1 mais intensa nos focos mitral e tricúspide 
Menos intenso (sempre com relação a B2) nos focos aortico e pulmonar.
O barulho de B1 pode ser representado por “TUM”.
B2
Originadas pelo fechamento das valvas aórtica e pulmonar.
Ouve-se o componente aórtico em toda a região precordial (em especial, no foco aórtico)
Ruído originado na pulmonar auscultado -> foco pulmonar e borda esternal esquerda.
Em condições normais, o componente aortico precede o pulmonar. 
Durante a expiração, ambas as valvas se fecham sincronicamente, dando origem a um ruído unico representado por “TA”.
B3
Origina-se da desaceleração rápida da coluna de sangue contra a parede ventricular na fase de enchimento rápido (passivo) do VE.
 protodiastólica; 
após B2; 
localizada na ponta; 
Melhor ausculta com a campanula do estetoscópio; 
Intensidade muda com respiração \ postura ; 
Normal em crianças e adultos jovens sem cardiopatia; 
Patológica em adultos mais velhos; costuma indicar alteração patológica da contratilidade ventricular.
Pode ser imitada pela expressão “TU” ou “ta”.
B4
Ruído débil 
Ocorre no fim da diástole ou pré -sistole 
Pode ser ouvida mais raramente em condições normais (raramente) nas crianças e adultos jovens. 
A gênese da quarta bulha não está completamente esclarecida, mas sugere que seja produzido pela brusca desaceleração do sangue após a contração atrial
Como descrever o Exame normal:
 Inspeção: precórdio calmo, ictus visível no 5º EIE 
+Palpação: ictus palpável no 5º EIE, na LMC, impulsivo +/+++, abrangendo 1,5 polpas digitais, sem frêmitos ou bulhas palpáveis. +Ausculta: bulhas regulares ou rítmicas, normofonéticas, sem B3 ou B4, sem sopros ou atritos.
Características semiológicas dos sopros:
Definir o período do ciclo cardíaco em que ocorre (relacionar com o pulso arterial) Sopro sistólico coincide com o pulso, já o diastólico não.
#Os sopros diastólicos são sempre patológicos.
Desdobramento de 1ªbulha:
Retardo no aparecimento do componente tricúspide desse som. 
Situações clínicas: 
bloqueio completo do ramo direito do feixe de His
anomalia de Ebstein, 
a estenose tricuspide, 
e a estimulação elétrica do ventrículo esquerdo
Não e documentado em todos os pacientes com tais condições clínicas. 
Desdobramento de 2ª bulha
No desdobramento fisiológico a inspiração promove aumento do retorno venoso para o VD e redução do enchimento do VE, com atraso no componente pulmonar os dois componentes podem ser audíveis nas duas fases do ciclo respiratório, mantendo-se a variabilidade inspiratória do componente pulmonar, aumentando a separação dos dois componentes nessa fase quando estão amplamente separados os dois componentes durante as duas fases do ciclo respiratório, sem apresentar a variação inspiratória, sem apresentar a variação inspiratória do fechamento da valva aórtica é tão retardado a ponto de o componente pulmonar ocorrer antes do aórtico. Assim, durante a expiração, o desdobramento será detectado, desaparecendo na inspiração, quando ocorre o retardo fisiológico do componente pulmonar.
CLIQUES:
Gênese -> tensão súbita a que os folhetos redundantes e cordas tendineas são submetidos na sístole ventricular.
ruídos de alta frequência
curta duração
tem timbre de estalido 
ocorrem na porção média ou final da sístole. 
A causa mais frequente desse tipo de estalido é prolapso de valva mitral
ESTALIDOS:
valvas atrioventriculares estenóticas ruídos de alta frequência, com timbre de estalido, que surgem, após o componente aórtico da segunda bulha. 
Gênese-> tensão súbita a que são submetidos os folhetos Das valvas A-V durante sua abertura incompleta, no Início da diástole, na presença de um gradiente de pressão maior que o da situação normal, não patológica. 
Principal causa-> estenose mitral.
Sua presença é um indicador clínico de que, pelo menos, o folheto anterior da mitral apresenta mobilidade satisfatória
ATRITOS:
Gênese-> contato das camadas visceral e parietal do pericárdio, envolvidas por um processo inflamatório.
Duração relativamente prolongada
Podem ocorrer tanto na sístole como na diástole
concomitantemente ou de modo isolado
Sons Rudes ou Ásperos

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