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EPÔNIMOS IMPORTANTES - Semiologia Cardiovascular

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SOPRO DE AUSTIN FLINT 
Sopro mesodiastólico com acentuação 
pré-sistólica no foco mitral, associado a 
INSUFICIÊNCIA AÓRTICA GRAVE; 
Sem frêmito ou estalido de abertura mitral; 
Em alguns casos de Insuficiência aórtica 
grave, o VE enche-se antes da contração 
do AE, a valva mitral flutua e se fecha 
OBS! A causa desse sopro sempre causa 
confusão, haja vista ser auscultado no 
foco mitral – MAS NÃO INDICA 
ESTENOSE MITRAL! 
 
SOPRO DE CAREY COOMBS: 
Sopro mesodiastólico de pequena 
amplitude e baixa frequência na área mitral, 
geralmente causada pela Valvulite mitral 
reumática aguda. 
A Febre reumática ativa provoca edema 
da valva mitral. 
Estenose mitral funcional por edema; 
Desaparece com o tratamento; 
 
SOPRO DE DUROZIEZ 
Duplo sopro audível na femoral na 
Insuficiência aórtica grave. 
“... há dois modos de provocar o duplo 
sopro, com o estetoscópio ou com a mão... 
no primeiro método, pressiona-se o 
estetoscópio gradualmente até obliterar 
a artéria femoral, desencadeando o duplo 
sopro... no segundo método (só possível 
quando o componente diastólico for fácil de 
ser encontrado), deixa-se o estetoscópio 
sem compressão sobre a artéria femoral e 
procede-se à pressão manual, na 
sequência, primeiro acima e depois abaixo 
do estetoscópio; a pressão no sentido 
proximal produz o sopro sistólico, e a distal, 
o diastólico, o que claramente prova que o 
componente diastólico é produzido pelo 
sangue refluindo da perna... em todos os 
casos de duplo sopro submetido à autópsia, 
identificou-se insuficiência aórtica...”. 
(Duroziez) 
 
 
SOPRO DE GRAHAM STEELL 
 
 Sopro regurgitante 
 Causado principalmente por 
INSUFICIÊNCIA PULMONAR 
 Casos de Hipertensão pulmonar; 
 Tem epicentro no foco pulmonar e pouca 
irradiação. 
SOPRO DE GALLAVARDIN 
Sopro da estenose aórtica que irradia para 
para o foco mitral; 
Continuidade anatômica entre os anéis 
aórtico e mitral; 
SINAL DE HILL 
Alteração (diferença) da pressão sistólica 
braquial e poplítea na insuficiência aórtica 
grave; 
Em suma: PAS do membro inferior maior 
que a PAS do membro superior; 
PULSO DE KUSSMAUL: 
Pulso paradoxal; 
Os pulsos das artérias enfraquecem e 
desaparece durante a inspiração, em razão 
da estase jugular; 
-Semiologia Cardiovascular- 
 
 
SINAL DE MUSSET: 
 
Sinal presente na insuficiência aórtica grave 
 
Balanço da cabeça a cada batimento 
cardíaco 
 
SINAL DE TRAUBE 
 
Ausculta de som sistólico e diastólico (pistol 
shot) na artéria femoral. 
 
Indicativo de Insuficiência aórtica. 
 
 
SINAL DE QUINCKE 
 
Pulsação capilar sincrônica com os 
batimentos cardíacos no leito ungueal; 
 
Presente na insuficiência aórtica 
 
 
SINAL DE MUELER 
 
Pulsação visível da úvula – insuficiência 
aórtica 
 
 
SINAL DE ROSENBACH 
 
Pulso hepático sistólico 
 
SINAL DE FELLETI 
 
Pulsação da cabeça devido a pulsação das 
artérias vertebrais (oposto do sinal de 
Musset) 
 
SINAL DE MAYNE 
 
Diminuição de mais de 15 mmHg da 
pressão diastólica braquial após o braço 
permanecer elevado; 
 
SINAL DE BECKER: 
 
Pulsação visível da artéria da retina e das 
pupilas 
 
SINAL DE LANDOLF 
 
Miose e midríase rítmicas com a 
pulsação da artéria oftálmica; 
 
Decorrente de Insuficiência aórtica 
 
SINAL DE MINERVINI: 
 
Pulsações na base da língua 
 
PULSO DE CORRIGAN 
(martelo d’água) 
 
 Pulso com amplitude aumentada, 
subidas e quedas rápidas. 
 
 Deve-se a resistências periféricas baixas 
associadas a um debito sistólico 
elevado. 
 
 Clássico de insuficiência aórtica 
grave, podendo ser encontrado em 
outras situações, como anemia, beribéri, 
hipertireoidismo... 
 
NÓDULO DE OSLER: 
 
Patognomônico de endocardite infecciosa; 
 
 
 
Pequenas elevações do tamanho de uma 
ervilha, dolorosas, mas frequentemente 
encontradas na face anterior das 
extremidades dos dedos, na eminência 
tenar e hipotenar ou nas plantas dos pés 
 
 
 
 
MANOBRA DE RIVERO 
CARVALHO: 
 
Realiza-se ausculta de foco tricúspide 
durante inspiração profunda do paciente; 
 
A manobra é positiva quando ocorre um 
aumento da intensidade dos sopros nesse 
mesmo foco. 
 
 
MANOBRA DE VALSAVA: 
 
Esforço expiratório com a glote fechada 
 
Geralmente utilizada para verificar arritmias; 
 
 
 
 
SINAL DE ROMAÑA 
 
Edema bipalpebral unilateral, súbito, 
elástico, indolor, de coloração róseo-
violácea com enfartamento ganglionar 
satélite. 
 
Na doença de Chagas aguda, é a porta de 
entrada e ocorre em até 70% dos casos! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SINAL DE LEVINE: 
 
Mão fechada em movimentos circulares 
sobre o tórax. 
 
Típico sinal de IAM. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SINAL DE GODET 
 
Depressão ou sulco que se forma no 
membro inferior após compressão desse 
local. 
 
Geralmente é usado para diferenciar 
alterações venosas de outras alterações 
vasculares; por exemplo, o linfedema não 
apresenta cacifo positivo; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANOBRA DE OLOW 
 
Compressão da musculatura da panturrilha 
contra o plano ósseo. 
 
Quando há dor a manobra é positiva 
levantando suspeita de TVP. 
Essa dor é chamada de SINAL DE 
BANCROFT 
 
 
 
SINAL DE HOMANS 
Dor ou desconforto na panturrilha após 
dorsiflexão passiva do pé 
 
Sugestivo de TVP 
 
SINAL DE PRATT 
 
Veias pré tibiais turgidas/dilatadas quando 
existe um trombo impedindo a drenagem do 
sistema superficial para o profundo. 
 
Sugestivo de TVP 
 
 
 
ESCORE DE WELLS (predição 
clínica para TVP) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERENCIAS: 
 
 
SEMIOLOGIA CLÍNICA – USP- 1ªed. 
Milton Martins; 2021 
 
Clínica Médica - Volume 2 - USP - 
Martins - 2a. edição

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