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C A B E A M E N T O E S T R U T U R A D O PA R T E 0 2 ( A V 2 ) C R O N O G R A M A • 14-04-2015 - Aula • 21-04-2015 - Feriado • 28-04-2015 - Aula • 05-05-2015 - LAB • 12-05-2015 - Aula • 19-05-2015 - Aula • 26-05-2015 - Aula e Entrega lista Av2 (2pts) • 02-06-2015 - Revisão • 09-06-2015 - Av2 • 16-06-2015 - Choradeira • 23-06-2015 - Av3 PA R Â M E T R O S D E D E S E M P E N H O D O C A B E A M E N T O M E TÁ L I C O PA R Â M E T R O S D E D E S E M P E N H O T O M A N D O C O M O R E F E R Ê N C I A O S L I M I T E S E S TA B E L E C I D O S P O R N O R M A S A P L I C ÁV E I S A C A D A P A R Â M E T R O E L É T R I C O C U J A V E R I F I C A Ç Ã O É E S P E C I F I C A D A . O C A B E A M E N T O E M C O B R E I N S TA L A D O D E V E S E R V E R I F I C A D O A D E Q U A D A M E N T E A N T E S D A E N T R E G A D A I N S TA L A Ç Ã O A O S S E U S U S U Á R I O S F I N A I S . H Á PA R Â M E T R O S E L É T R I C O S D E F I N I D O S P O R N O R M A S , B E M C O M O A R R A N J O S E M E T O D O L O G I A S D E M E D I Ç Õ E S P A R A A R E A L I Z A Ç Ã O D O S T E S T E S D E C A M P O D E D E S E M P E N H O D O C A B E A M E N T O I N S TA L A D O . PA R Â M E T R O S D E D E S E M P E N H O N O J A R G Ã O T É C N I C O D E C A B E A M E N T O , E S S E S T E S T E S S Ã O R E F E R I D O S C O M O " C E R T I F I C A Ç Ã O D O C A B E A M E N T O " ; O T E R M O " C E R T I F I C A Ç Ã O " É A S S I M U T I L I Z A D O P E L O FAT O D E Q U E O S T E S T E S R E A L I Z A D O S E M C A M P O T Ê M C O M O O B J E T I V O C E R T I F I C A R U M A D E T E R M I N A D A C AT E G O R I A D E D E S E M P E N H O D O S I S T E M A D E C A B E A M E N T O ; C O N F I R M A R P O R M E I O D E M E D I Ç Õ E S R E A L I Z A D A S P O R E Q U I PA M E N T O S D E T E S T E S A D E Q U A D O S Q U E O S I S T E M A D E C A B E A M E N T O S O B T E S T E E S T Á E M C O N F O R M I D A D E C O M O S R E Q U I S I T O S D A C AT E G O R I A PA R A A Q U A L F O I P R O J E TA D O E I N S TA L A D O ; PA R Â M E T R O S D E D E S E M P E N H O P O D E M O S D I Z E R Q U E O C A B E A M E N T O R E S P O N D E A D E Q U A D A M E N T E ( E M F R E Q U Ê N C I A ) A U M A D A D A C AT E G O R I A D E D E S E M P E N H O Q U A N D O O E N L A C E O U C A N A L V E R I F I C A D O A P R E S E N T A U M R E S U L T A D O " A P R O V A D O " ( I N D I C A N D O Q U E P A S S O U N O T E S T E D E C E R T I F I C A Ç Ã O ) ; PA R Â M E T R O S D E D E S E M P E N H O PA R A O C A B E A M E N T O E M C O B R E , O S S E G U I N T E S P A R Â M E T R O S E L É T R I C O S , B E M C O M O C O N F I G U R A Ç Õ E S F Í S I C A S , D E V E M S E R V E R I F I C A D O S : C O N F I G U R A Ç Ã O D E T E R M I N A Ç Ã O ( W I R E M A P ) ; C O M P R I M E N T O ; P E R D A D E I N S E R Ç Ã O ( AT E N U A Ç Ã O ) ; PA R A D I A F O N I A ( N E X T , N E A R E N D C R O S S TA L K ) ; P S - N E X T ( P O W E R S U M N E X T ) ; A C R N ( A T T E N U A T I O N T O C R O S S T A L K R A T I O N E A R E N D , R E L A Ç Ã O AT E N U A Ç Ã O D I A F O N I A N A E X T R E M I D A D E P R Ó X I M A ) ; P S A C R N ( P O W E R S U M A C R N ) ; A C R F ( AT T E N U AT I O N T O C R O S S TA L K R AT I O FA R E N D , R E L A Ç Ã O AT E N U A Ç Ã O D I A F O N I A N A E X T R E M I D A D E D I S TA N T E ) ; P S A C R F ( P O W E R S U M A C R F ) ; P E R D A D E R E T O R N O ; AT R A S O D E P R O PA G A Ç Ã O ; D E L AY S K E W ( D E S V I O D E AT R A S O D E P R O PA G A Ç Ã O ) . F E X T; PA R Â M E T R O S D E D E S E M P E N H O O S S I S T E M A S D E C A B E A M E N T O M A I S S O F I S T I C A D O S , B E M C O M O C A B O S E C O M P O N E N T E S , D E V E M A P R E S E N TA R C O M P A T I B I L I D A D E R E T R O A T I V A C O M S I S T E M A S D E C A B E A M E N T O D E C AT E G O R I A S I N F E R I O R E S , C O N F O R M E A S E S P E C I F I C A Ç Õ E S D E N O R M A S P E R T I N E N T E S ; S E C O M P O N E N T E S D E D I F E R E N T E S C AT E G O R I A S F O R E M C O M B I N A D O S E M U M E N L A C E P E R M A N E N T E O U C A N A L ( O Q U E É R E C O N H E C I D O P O R N O R M A S A P L I C ÁV E I S ) , E S S A C O M B I N A Ç Ã O D E V E A T E N D E R A O S R E Q U I S I T O S D O E L E M E N T O O U C O M P O N E N T E D E M E N O R C AT E G O R I A D E D E S E M P E N H O P R E S E N T E N O E N L A C E O U C A N A L . C O N F I G U R A Ç Õ E S D E T E R M I N A Ç Ã O ( W I R E M A P ) • A configuração de terminação dos pares dos cabos U/UTP, F/UTP (e outros tipos reconhecidos por normas aplicáveis) nas tomadas de telecomunicações padrão RJ45 de oito vias deve obedecer às configurações previstas em normas; • As duas configurações mais utilizadas para esse fim são a T568A e a T568B: C O N F I G U R A Ç Õ E S D E T E R M I N A Ç Ã O ( W I R E M A P ) • O teste de wiremap tem com o objetivo a verificação das seguintes condições: • continuidade pino a pino; • condutores abertos; • pares invertidos; • condutores e/ou pares em curto-circuito; • pares transpostos; • split-pair (pares divididos). C O N F I G U R A Ç Õ E S D E T E R M I N A Ç Ã O ( W I R E M A P ) • A continuidade pino a pino: • É a verificação de que cada condutor terminado em um pino da tomada de telecomunicações RJ45 em uma extremidade do segmento de cabo está conectado ao mesmo pino da tomada da extremidade oposta • Ex. 568A nas duas pontas. C O N F I G U R A Ç Õ E S D E T E R M I N A Ç Ã O ( W I R E M A P ) C O N D U T O R E S D E U M PA R F O R A M I N V E R T I D O S PA R E S T R A N S P O S T O S PA R E S D I V I D I D O S C O N F I G U R A Ç Õ E S D E T E R M I N A Ç Ã O ( W I R E M A P ) S P L I T- PA I R O U PA R E S D I V I D I D O S E S S A FA L H A É A M A I S S É R I A E D E D I F Í C I L D I A G N Ó S T I C O S E M O U S O D E U M E Q U I P A M E N T O D E C E R T I F I C A Ç Ã O D E C A B E A M E N T O E M M Ã O S ; A C O N T I N U I D A D E É M A N T I D A , O U S E J A , C A D A C O N D U T O R E N C O N T R A S E U P I N O C O R R E S P O N D E N T E E M A M B A S A S E X T R E M I D A D E S D O E N L A C E O U C A N A L S O B T E S T E ( P I N O 1 C O M P I N O 1 , 2 C O M 2 , 3 C O M 3 E A S S I M P O R D I A N T E ) ; O B A L A N C E A M E N T O D O C A B O É P E R D I D O E S U A S C A R A C T E R Í S T I C A S E L É T R I C A S D E T R A N S M I S S Ã O D E S I N A I S S Ã O S E R I A M E N T E A F E TA D A S , C O M P R O M E T E N D O S U A C O N F I A B I L I D A D E E T O R N A N D O U M A C O M U N I C A Ç Ã O E N T R E D O I S E Q U I PA M E N T O S I N S TÁV E L O U AT É M E S M O I M P O S S Í V E L PA R A E N L A C E S S U P E R I O R E S A 2 0 O U 2 5 M E T R O S . C O N F I G U R A Ç Õ E S D E T E R M I N A Ç Ã O ( W I R E M A P ) L I G A Ç Õ E S C R O S S O V E R N Ã O S Ã O R E C O N H E C I D A S P O R N O R M A S A P L I C ÁV E I S PA R A U S O E M U M S E G M E N T O D E C A B O H O R I Z O N T A L O U D E B A C K B O N E E M U M S I S T E M A D E C A B E A M E N T O E S T R U T U R A D O ; C O N F I G U R A Ç Õ E S D E T E R M I N A Ç Ã O ( W I R E M A P ) P O R Q U E A S I N T E R FA C E S D O S E Q UI PA M E N T O S D E R E D E S AT I VA S N Ã O F O R A M P R O J E TA D A S D E M O D O Q U E O S PA R E S P U D E S S E M S E R A B E R T O S D E F O R M A M A I S D I R E TA , P O R E X E M P L O , O PA R 1 N O S P I N O S 1 - 2 , O PA R 2 N O S P I N O S 3 - 4 , O PA R 3 N O S P I N O S 5 - 6 E O PA R 4 N O S P I N O S 7 - 8 ? Um sistema de cabeamento estruturado deve oferecer suporte às aplicações de dados, voz e imagem de novas tecnologias de rede, porém deve continuar atendendo às aplicações já existentes e, neste caso, uma aplicação muito comum é de voz (telefonia) que operava inicialmente em cabos de pares trançados com tomadas padrão RJ11, de dois pares; C O N F I G U R A Ç Õ E S D E T E R M I N A Ç Ã O ( W I R E M A P ) • Para que outras aplicações pudessem ser implementadas no mesmo padrão de conexão, a tomada RJ45 foi então desenvolvida e, para que a configuração da RJ11 não fosse alterada. • Desta forma, pode-se notar que uma tomada RJ45 tem uma RJ11 no centro e dois pares adicionais em suas extremidades; • A ordem dos pinos foi alterada, mas se inserirmos um plugue RJ11 em uma tomada RJ45, vamos verificar que o par terminado na posição 4-5 corresponde aos pinos 2-3 da RJ11 (onde se encontra, originalmente, o par 1) e o par terminado na posição 3-6 corresponde aos pinos 1-4 da RJ11 (onde se encontra, originalmente, o par 2); • Assim, foi possível o desenvolvimento de um novo padrão de conexão (RJ45), sem que o anteriormente utilizado para telefonia (RJ11) tivesse que ser descartado, o que jamais teria sido aceito pelo mercado na ocasião (por volta dos anos de 1990). C O N F I G U R A Ç Õ E S D E T E R M I N A Ç Ã O ( W I R E M A P ) A F L E X I B I L I D A D E O F E R E C I D A P E L O S S I S T E M A S D E C A B E A M E N T O E S T R U T U R A D O B A S E A D O S E M T O M A D A S PA D R Ã O R J 4 5 P O D E M S E R U T I L I Z A D O S N A Á R E A D E T R A B A L H O P A R A A H A B I L I T A Ç Ã O D E M Ú L T I P L O S S E R V I Ç O S D E T E L E C O M U N I C A Ç Õ E S E M U M A Ú N I C A T O M A D A D E T E L E C O M U N I C A Ç Õ E S : C O N F I G U R A Ç Õ E S D E T E R M I N A Ç Ã O ( W I R E M A P ) • Exemplos de duplicadores usados em sistemas de cabeamento estruturado capazes de permitir que um serviço de voz (telefone) e um serviço de dados (rede local) sejam conectados em uma única tomada de telecomunicações na área de trabalho; • É importante salientar que esses dispositivos não são considerados parte integrante do sistema de cabeamento e devem ser instalados fora do enlace permanente. C O N F I G U R A Ç Õ E S D E T E R M I N A Ç Ã O ( W I R E M A P ) • Para finalizar, os equipamentos de testes devem também verificar que as condições de condutores em curto-circuito ou abertos não existem para um determinado enlace ou canal sob teste; • No caso de segmentos de cabos blindados, a continuidade da blindagem (que deve sempre ser terminada na tomada de telecomunicações da área de trabalho e no componente de conexão do distribuidor de piso) também deve ser verificada; PA R Â M E T R O S D E D E S E M P E N H O • O comprimento máximo de cada segmento de cabo permitido no subsistema de cabeamento horizontal ou de backbone para cabos balanceados Categoria 3/ Classe C e superiores é: 9 0 M E T R O S N A C O N F I G U R A Ç Ã O E N L A C E P E R M A N E N T E , 1 0 0 M E T R O S N A C O N F I G U R A Ç Ã O C A N A L . O C O M P R I M E N T O É U M PA R Â M E T R O F Í S I C O Q U E D E V E S E R V E R I F I C A D O E M C A M P O D U R A N T E O S T E S T E S D E C E R T I F I C A Ç Ã O D O C A B E A M E N T O I N S TA L A D O . PA R Â M E T R O S D E D E S E M P E N H O • Atenuação é a perda de potência de um sinal devido à sua propagação por um meio físico qualquer; • Essa perda de potência de sinal em cabos de cobre ocorre devido às perdas resistivas dos condutores ao longo da linha (aumento da resistência em função do comprimento); PA R Â M E T R O S D E D E S E M P E N H O • A atenuação é expressa em dB (decibel) por unidade de comprimento para um dado segmento de cabo; • Um dB é dez vezes o logaritmo na base dez da relação entre a potência do sinal presente na saída de um circuito e o sinal da entrada; • Se for utilizado potência (watts), o decibel é calculado assim: • dB = 10 x log10(P1/P2) PA R Â M E T R O S D E D E S E M P E N H O • Sendo a atenuação uma função logarítmica, quando esse valor aumenta em 3dB, a relação entre as potências de entrada e saída dobra. • Cada 3dB de atenuação significa uma perda de 50% da potência do sinal. Db Aumento Do Sinal 3 2X 10 10X 20 100X 30 1000X 40 10000X 50 100000X 60 1000000X PA R Â M E T R O S D E D E S E M P E N H O • dB e voltagem; • A maioria dos cabeamentos e testadores utilizam como parâmetro a voltagem (v) e não potência (watts); • O cálculo do dB fica um pouco diferente: • dB = 20 x log10(P1/P2) • 6 dB nesse caso significa uma perda de 50% da voltagem inserida no cabo. PA R Â M E T R O S D E D E S E M P E N H O PA R A E T H E R N E T O P E R A N D O E M 2 . 5 V O LT S , É P R E C I S O U M S I N A L M A I O R Q U E 0 . 0 2 5 V O LT S N A O U T R A P O N TA ; E M U M C A B O C AT E G O R I A 5 E P O R E X E M P L O , A P E N A S 6 , 3 % D O S I N A L É R E C E B I D O ( 0 . 1 6 V ) ; PA D R Õ E S AT U A I S P E R M I T E M U M A P E R D A D E 9 9 % D O S I N A L E A I N D A S I M É C A PA Z D E E N T E N D Ê - L O C AT E G O R I A 6 0 . 2 2 V O LT S , A P E S A R D E P O U C O , É A I N D A 1 0 V E Z E S M A I S Q U E O M Í N I M O A C E I TÁV E L . S I M E T R I A E N T R E O S PA R E S . M AT E R I A L E M P R E G A D O N O I S O L A N T E . PA S S O D E T O R Ç Ã O ( R E L A Ç Ã O D E T R A N Ç A M E N T O D O PA R ) . C O M O B I T O L A D O S C O N D U T O R E S . D I A F O N I A ( C R O S S TA L K ) A D I A F O N I A E N T R E D O I S PA R E S E M U M C A B O U / U T P O U F / U T P D E P E N D E D E V Á R I O S F A T O R E S , E N T R E E L E S O S A S P E C T O S C O N S T R U T I V O S D O C A B O . A D I A F O N I A P O D E S E R E N T E N D I D A C O M O A I N T E R F E R Ê N C I A E L E T R O M A G N É T I C A E N T R E S I N A I S ( D I G I TA I S O U A N A L Ó G I C O S ) Q U E S E P R O PA G A M P O R D I F E R E N T E S PA R E S D E N T R O D E U M C A B O U / U T P , F / U T P, E N T R E O U T R O S . D I A F O N I A ( C R O S S TA L K ) Q U A N T O M A I O R M E L H O R ? D I F E R E N T E D A AT E N U A Ç Ã O , Q U E Q U A N T O M E N O R M E L H O R , O C R O S S TA L K É M E D I D O D A S E G U I N T E F O R M A : C O L O C A - S E U M S I N A L D E 1 0 D B ( P O R E X E M P L O ) E M U M PA R ( D I S T U R B E R ) E FA Z E M O S A M E D I Ç Ã O E M O U T R O PA R ( D I S T U R B E D PA I R ) FA Z E R M O S E N TÃ O : D I S T U B E R - D I S T U R B E D PA I R 1 0 4 10 - 4 = 6 10 - 0 = 10 Q U A N T O M A I O R E S S E VA L O R , Q U E R D I Z E R Q U E M E N O S S I N A L " VA Z O U " PA R A O O U T R O PA R . D I A F O N I A ( C R O S S TA L K ) • A interferência por diafonia não pode ser eliminada, mas pode ser reduzida por: • Uso de terminações balanceadas. • Entrelaçamento dos pares com diferentes passos de torção dentro do mesmo cabo. • Fabricação do cabo de modo a otimizar seu desempenho em termos elétricos. • Uso de cabos blindados para minimizar a interferência entre pares de cabos vizinhosem um mesmo encaminhamento. • Práticas de instalação baseadas em normas. D I A F O N I A ( C R O S S TA L K ) A D I A F O N I A P O D E A P R E S E N TA R - S E D E D U A S F O R M A S D I S T I N TA S , S E N D O : F E X T, FA R E N D C R O S S TA L K - T E L E D I A F O N I A N E X T, N E A R E N D C R O S S TA L K - PA R A D I A F O N I A NEXT FEXT Da mesma forma, a diafonia medida no par interferido, na extremidade oposta àquela onde se encontra a fonte de ruído no par interferente, denomina-se telediafonia ou FEXT. A diafonia medida no par interferido (aquele que sofre o efeito da interferência), na mesma extremidade em que se encontra o par interferente ( a q u e l e q u e c a u s a a interferência) onde está a fonte d e r u í d o , d e n o m i n a - s e paradiafonia ou NEXT. D I A F O N I A ( C R O S S TA L K ) • A a interferência por NEXT ou FEXT é exatamente a mesma do ponto de vista elétrico; • A única diferença é a referência em que a interferência é avaliada; • Percebe-se que a paradiafonia (NEXT) é uma interferência em que o comprimento do segmento de cabo exerce pouca ou nenhuma influência sobre os valores medidos para esse, já na telediafonia (FEXT), o comprimento do segmento de cabo exerce uma influência importante sobre os valores medidos de FEXT, uma vez que está sujeito a todo o comprimento do enlace ou canal. D I A F O N I A ( C R O S S TA L K ) • Os pares são trançados para tentar eliminar a diafonia; • Quando ocorre destrançamento (normalmente no final das conexões), • Devemos tomar cuidado ao fazer as conexões; • O máximo permitido para o destrançamento é: 0,5” (1,27cm) para cat5e, e 0,375” (0,95cm) para cat6; M E T O D O L O G I A S D E T E S T E D E N E X T • Há, basicamente, duas metodologias de teste de paradiafonia especificadas pelas normas citadas anteriormente sendo: teste denominado powersum NEXT ou PS-NEXT; T E S T E D E PA R A D I A F O N I A PA R A PA R ; T E S T E D E N O M I N A D O P O W E R S U M N E X T O U P S - N E X T; M E T O D O L O G I A S D E T E S T E D E N E X T • No primeiro caso, as seis possíveis combinações de NEXT entre os quatro pares do cabo de pares trançados são medidas; • Para isso, o equipamento de teste aplica um sinal conhecido em um dado par e mede sua interferência no par adjacente para cada uma das combinações. P1 - P2 P1 - P3 P1 - P4 P2 - P3 P2 - P4 P3 - P4 D I A F O N I A ( C R O S S TA L K ) • Quando começaram as discussões e os trabalhos do IEEE para a definição do Fast Ethernet (Ethernet a 100Mb/s) sobre cabeamento Categoria 5e, mais tarde, do Gigabit Ethernet (Ethernet a 1000Mb/s) sobre cabeamento Categorias 5 e 5e (Enhanced), concluiu-se que seriam necessários os quatro pares dos cabos de pares trançados para a implementação desses padrões. D I A F O N I A ( C R O S S TA L K ) • Desta forma, os testes de NEXT par a par, que consideravam que os pares do cabo seriam utilizados sempre aos pares, passaram a ser insuficientes para atestar o nível de desempenho do cabeamento para o novo padrão de rede local, principalmente para o Gigabit Ethernet que opera no modo full-duplex, utilizando os quatro pares dos cabos U/UTP , F/UTP ou S/FTP; • A partir de então, os órgãos normativos, por meio de boletins técnicos, recomendaram que a metodologia de teste de NEXT par a par fosse substituída pela do powersum NEXT (PS-NEXT) para a certificação das Categorias 5, 5e e superiores de uma dada instalação. D I A F O N I A ( C R O S S TA L K ) • Para a medição do PS-NEXT, considera-se o efeito de sinais aplicados em três pares do cabo sobre o quarto, ou seja, o somatório de interferências provenientes de cada um dos três pares sobre o quarto; daí a denominação powersum; • O número total de combinações neste caso é quatro. D I A F O N I A ( C R O S S TA L K ) • Os equipamentos de testes disponíveis no mercado não fazem a medição do PS-NEXT aplicando sinais digitais em três pares do cabo e medindo o efeito de interferência resultante sobre o quarto; • Na verdade ,o PS-NEXT é calculado com base nos valores obtidos das medições de NEXT par a par, por meio de um algoritmo definido em norma s aplicáveis; • A medição do PS-NEXT passa a ser então especificada por normas para a certificação de sistemas de cabeamento Categoria 5e e superiores. A C R N E P S - A C R N • Relação Atenuação Diafonia na extremidade Próxima (ACRN) e PS-ACRN; • A relação entre os parâmetros atenuação e paradiafonia é referida formalmente como ACR (Attenuation to Crosstalk Ratio, relação atenuação paradiafonia); • E sob esta designação que se encontra referências a esse parâmetro de transmissão na literatura acadêmica; • No entanto, na última revisão das normas internacional e brasileira de cabeamento estruturado, esse parâmetro passou a ser denominado ACRN (Attenuation to Crosstalk Ratio Near End, relação atenuação diafonia na extremidade próxima) e é desta forma que o profissional desse setor encontra referências a esse parâmetro, inclusive nos relatórios de certificação emitidos pelos equipamentos de testes. A C R N E P S - A C R N O A C R É U M A I M P O R TA N T E R E L A Ç Ã O E N T R E PA R Â M E T R O S D E T R A N S M I S S Ã O E M S I S T E M A S D E C A B E A M E N T O E S T R U T U R A D O E É U M I M P O R TA N T E I N D I C A D O R D A R E L A Ç Ã O S I N A L R U Í D O D E U M S I S T E M A D E C A B E A M E N T O ; PA R Â M E T R O O B T I D O A PA R T I R D A M E D I Ç Ã O D A PA R A D I A F O N I A ( N E X T ) E D A AT E N U A Ç Ã O . PA R Â M E T R O S D E D E S E M P E N H O • A "distância" entre as duas curvas (ou a diferença entre elas) representa a relação atenuação paradiafonia (ACR), em dB; • A resposta de ACR pode ser analisada da mesma forma que a resposta de SNR (Signal to Noise Ratio, relação sinal ruído) de um sistema de comunicação; • Em outras palavras, quanto maior a distância (ou a diferença) entre os valores de atenuação e paradiafonia para uma dada frequência, melhor a resposta de ACR do canal. PA R Â M E T R O S D E D E S E M P E N H O • Quando a distância (ou diferença) entre as curvas de respostas de atenuação e paradiafonia é zero (ACR=0dB) , dizemos que, teoricamente, chegamos a um ponto de indecisão do sistema em estabelecer uma comunicação viável entre um transmissor e um receptor; • Na prática sabemos que, nessas condições, não há como estabelecer tal comunicação; • Quando as curvas de respostas de atenuação e paradiafonia se cruzam (ACR<0), não há como estabelecer uma comunicação entre transmissor e receptor; • Nessa condição a interferência causada pela paradiafonia presente no canal é muito alta e impossibilita a transmissão. PA R Â M E T R O S D E D E S E M P E N H O • Assim como o NEXT, o ACR pode ser medido por ambos os métodos , que são ACR par a par e powersum ACR (PS-ACR); • Um teste de ACR par a par é realizado da mesma forma que um teste de NEXT par a par; • Da mesma forma um teste de powersum ACR (PS-ACR) é a diferença entre a resposta de atenuação de cada par de um cabo e suas diferentes combinações de PS-NEXT; • O ACR é um importante parâmetro de desempenho de um enlace ou canal em um sistema de cabeamento estruturado e pode ser usado para avaliar e qualificar respostas de enlaces ou canais similares, porém de fabricantes diferentes. PA R Â M E T R O S D E D E S E M P E N H O • No padrão 1000BASE-T, todos os pares do cabo U/UTP propagam sinais no mesmo sentido simultaneamente, portanto o ACR F torna- se um importante parâmetro cuja medição, bem como controle , passaa ser de fundamental importância em um sistema de cabeamento estruturado. • O ACR N é um importante indicador da relação sinal ruído em sistemas em que um par propaga um sinal em um sentido e outro par propaga um sinal no sentido oposto (como é o caso do 10BASE-T e do 100BASE-TX). • Por este motivo o ACR F não é um parâmetro importante para um sistema de cabeamento no qual apenas esses sistemas são utilizados. A L I E N C R O S S TA L K • Normalmente, os segmentos de cabos U/UTP em um sistema de cabeamento estruturado são instalados juntos ao longo de um encaminhamento ou parte dele; • Da mesma forma, no distribuidor de piso (FD), normalmente implementado por meio de patch panels, os cabos são organizados em feixes compostos por grupos de cabos U/UTP presos por abraçadeiras ou outro tipo de amarração; A L I E N C R O S S TA L K • Como os cabos não possuem blindagem, sinais que se propagam em um par do cabo podem interferirem sinais que se propagam em um par de um cabo adjacente no mesmo feixe ou grupo de cabos. A L I E N C R O S S TA L K • As normas de cabeamento estruturado levam esse efeito em consideração e estabelecem limites para testes de ANEXT . • O efeito do alien crosstalk, bem como seu controle, torna-se mais importante em sistemas de cabeamento estruturado devido às aplicações Gigabit Ethernet e 10Gigabit Ethernet sobre cobre (10 GBASE-T) , pois nesse padrão todos os pares do cabo balanceado são utilizados simultaneamente, o que aumenta, potencialmente, o nível de interferência por diafonia entre pares de diferentes cabos U/UTP n o sistema. • Assim como NEXT , ACR N e ACR F , o alien crosstalk pode ser medido usando o método de powersum. A L I E N C R O S S TA L K • O controle do alien crosstalk em sistemas de cabeamento estruturado também é importante , pois os equipamentos ativos de redes de dados, em geral, não são capazes de compensar o ruído externo proveniente dos cabos sob certas condições e limites bem específicos; • Assim, é de fundamental importância que os efeitos de cabos adjacentes sejam minimizados nesses sistemas. I N T E R F E R Ê N C I A S E X T E R N A S • Algumas fontes de EMI (Electromagnetic Interference): • Motores • Equipamentos de ventilação • Lâmpadas Fluorescentes • Impressoras a Laser • Elevadores • Cabos elétricos • Equipamentos médicos T E S T E S D E C A M P O H Á D U A S C O N F I G U R A Ç Õ E S R E C O N H E C I D A S P O R N O R M A S D E C A B E A M E N T O PA R A A E X E C U Ç Ã O D E T E S T E S D E C E R T I F I C A Ç Ã O D O C A B E A M E N T O I N S TA L A D O . E N L A C E P E R M A N E N T E ( P E R M A N E N T L I N K ) . C A N A L ( C H A N N E L ) . P R O C E D I M E N T O S I M P O R TA N T E S V E R I F I C A R O S O F T WA R E D O E Q U I PA M E N T O D E T E S T E D E V E M T E R A Ú LT I M A V E R S Ã O D O F I R M W A R E E D O S O F T W A R E D E B I B L I O T E C A D E N O R M A S E C O N F I G U R A Ç Õ E S D E T E S T E S I N S TA L A D A . A S S I M É P O S S Í V E L F O R N E C E R PA R Â M E T R O S E VA L O R E S D E T E S T E S M A I S P R E C I S O S E AT U A I S D E A C O R D O C O M N O R M A S A P L I C ÁV E I S E U S A D A S PA R A A R E A L I Z A Ç Ã O D O S T E S T E S . U S O A D E Q U A D O O S R E Q U I S I T O S , B E M C O M O A S R E C O M E N D A Ç Õ E S P A R A P R E C A U Ç Õ E S E P R O C E D I M E N T O S R E L A C I O N A D O S A C O N E X Õ E S , C O N F I G U R A Ç Õ E S D E T E S T E E M E D I Ç Ã O E S P E C I F I C A D A S N O S M A N U A I S F O R N E C I D O S C O M O E Q U I PA M E N T O D E T E S T E S D E C A M P O , D E V E M S E R O B S E R VA D O S P R O C E D I M E N T O S I M P O R TA N T E S C A L I B R A Ç Ã O D E FÁ B R I C A R E C O M E N D A - S E Q U E O S E Q U I PA M E N T O S D E T E S T E S D E C A M P O S E J A M C A L I B R A D O S P E L O F A B R I C A N T E D E A C O R D O C O M A S E X I G Ê N C I A S D O M A N U A L F O R N E C I D O C O M O E Q U I PA M E N T O . O S C E R T I F I C A D O S D E C A L I B R A Ç Ã O D E FÁ B R I C A D O S E Q U I P A M E N T O S D E T E S T E S D E C A M P O D E V E M S E R M A N T I D O S AT U A L I Z A D O S . PA R A L E M B R A R U M M É T O D O P A R A V E R I F I C A R A R E P E T I T I V I D A D E D E U M E Q U I PA M E N T O D E T E S T E S D E C A M P O É A C O N S T R U Ç Ã O D E U M E N L A C E D E R E F E R Ê N C I A A P E R I O D I C I D A D E R E C O M E N D A D A PA R A A C A L I B R A Ç Ã O D E FÁ B R I C A D E S S E S E Q U I PA M E N T O S É D E U M A N O . O S E Q U I P A M E N T O S D E T E S T E S D E C A M P O P O D E M S E R P E R I O D I C A M E N T E T E S TA D O S C O M U M E N L A C E D E R E F E R Ê N C I A P R O C E D I M E N T O S I M P O R TA N T E S O P Ç Õ E S D E T E S T E A S C O N F I G U R A Ç Õ E S D E A U T O T E S T E D I S P O N Í V E I S N O E Q U I PA M E N T O D E T E S T E S D E C A M P O PA R A C E R T I F I C A Ç Ã O D O C A B E A M E N T O I N S TA L A D O D E V E M S E R D E F I N I D A S PA R A O S PA R Â M E T R O S PA D R Ã O ( D E A C O R D O C O M A N O R M A S E L E C I O N A D A PA R A A R E A L I Z A Ç Ã O D A C E R T I F I C A Ç Ã O ) . A S C O N F I G U R A Ç Õ E S D E T E S T E S S E L E C I O N A D A S A PA R T I R D A S O P Ç Õ E S D I S P O N Í V E I S N O S E Q U I PA M E N T O S D E T E S T E S D E C A M P O D E V E M S E R C O M PAT Í V E I S C O M O C A B E A M E N T O I N S TA L A D O S O B T E S T E . PA R A L E M B R A R A S D E F I N I Ç Õ E S D O E Q U I PA M E N T O D E T E S T E S D E C A M P O Q U E D E V E M S E R R E V I S A D A S PA R A O T E S T E A D E Q U A D O I N C L U E M E N L A C E P E R M A N E N T E O U C A N A L , T I P O D E C A B O , N V P E C L A S S E / C AT E G O R I A D E D E S E M P E N H O A S E R C E R T I F I C A D A . E Q U I PA M E N T O S E Q U I PA M E N T O S E Q U I PA M E N T O S V Í D E O Fonte: youtube.com/professorramos P R ÁT I C A S D E I N S TA L A Ç Ã O P R ÁT I C A S D E I N S TA L A Ç Ã O A S N O R M A S A M E R I C A N A S A N S I / T I A - 5 6 8 - C 0 E 5 6 8 - C 1 E S TA B E L E C E M D I R E T R I Z E S PA R A C A B E A M E N T O S M E TÁ L I C O E Ó P T I C O . P R Á T I C A S D E I N S T A L A Ç Ã O A D E Q U A D A S P A R A O S C A B E A M E N T O S H O R I Z O N TA L E D E B A C K B O N E D E V E M S E R S E G U I D A S PA R A A S S E G U R A R O D E S E M P E N H O I N I C I A L E C O N T Í N U O D O S I S T E M A D E C A B E A M E N T O A O L O N G O D A S U A V I D A Ú T I L . O S C A B O S D E C O B R E D E A LT O D E S E M P E N H O S Ã O S E N S Í V E I S A A N O M A L I A S E X T E R N A S . P O R E X E M P L O , D E S T R A N Ç A R U M PA R D E C O N D U T O R E S D E C O B R E , A L É M D O M Á X I M O E S P E C I F I C A D O P E L A S N O R M A S , P O D E C A U S A R U M E F E I T O A D V E R S O N A S C A R A C T E R Í S T I C A S D E T R A N S M I S S Ã O D O PA R O U D O S PA R E S A F E TA D O S , E F E I T O Q U E P O D E R E S U LTA R U M A FA L H A D E PA R A D I A F O N I A ( N E X T ) E M U M T E S T E D E C E R T I F I C A Ç Ã O . P R ÁT I C A S D E I N S TA L A Ç Ã O O S C A B O S E C O M P O N E N T E S D E V E M S E R I N S TA L A D O S D E M O D O Q U E P E R M I TA M U M A I N S P E Ç Ã O V I S U A L D A I N STA L A Ç Ã O . C A B O S C O M A C A PA D A N I F I C A D A ; I S S O D E V E S E R F E I T O A N T E S D A E X E C U Ç Ã O D O S T E S T E S D E D E S E M P E N H O D O C A B E A M E N T O I N S TA L A D O . T I P O S D E FA L H A S : C A B O S C O M C U R VAT U R A S E X C E S S I VA S ; C A B O S E S T R A N G U L A D O S P O R A M A R R A S O U A B R A Ç A D E I R A S M U I T O A P E R TA D A S S O B R E U M F E I X E D E C A B O S ; C A B O S I N S TA L A D O S F O R A D E I N F R A E S T R U T U R A A D E Q U A D A ( C A L H A , B A N D E J A , C O N D U Í T E E T C . ) ; C A B O S C O M C A P A S D E F O R M A D A S P O R N Ó S P R O D U Z I D O S N O S C A B O S D U R A N T E A E TA P A D E L A N Ç A M E N T O A O S E R E M R E T I R A D O S D E S U A S C A I X A S ; C A I X A S D E S U P E R F Í C I E S O LTA S C O M T O M A D A S D E T E L E C O M U N I C A Ç Õ E S M O N TA D A S ; T O M A D A S M O N TA D A S E M C A I X A S D E P I S O S E M P R O T E Ç Ã O D O S C O N TAT O S ; F A L T A D E C O N E X Ã O A O S I S T E M A D E A T E R R A M E N T O D E T E L E C O M U N I C A Ç Õ E S N O S E S PA Ç O S D E T E L E C O M U N I C A Ç Õ E S ; P R ÁT I C A S D E I N S TA L A Ç Ã O O estresse causado no cabo devido à tensão aplicada pelos suportes em forma de ganchos "J", por exemplo, deve ser minimizado. O mesmo se aplica às cintas usadas para organizar os cabos em feixes. Q U A N D O U S A D A S , A S C I N TA S D E T R AVA M E N T O ( R E F E R I D A S N O J A R G Ã O T É C N I C O C O M O F I TA S H E L L E R M A N N ) D E V E M C O N S E G U I R D E S L I Z A R S O B R E O F E I X E D E C A B O S ; S E I S S O N Ã O F O R P O S S Í V E L , É S I N A L D E Q U E F O R A M A P E R TA D A S D E M A I S , O Q U E P O D E A F E TA R O D E S E M P E N H O D O C A B O D E F O R M A N E G AT I VA . P R ÁT I C A S D E I N S TA L A Ç Ã O • Os cabos de pares t rançados são armazenados em caixas. • Isso facilita o transporte e a instalação dos cabos, além de oferecer proteção adicional. • No entanto, o instalador deve tomar cuidado ao puxar o cabo da caixa para evitar a formação de nó e a deformação da capa do cabo durante sua instalação. • Isso pode deformar os pares e afetar o desempenho de transmissão do cabo. P R ÁT I C A S D E I N S TA L A Ç Ã O O R A I O M Í N I M O D E C U R VAT U R A PA R A C A B O S D E PA R E S T R A N Ç A D O S ( B A L A N C E A D O S ) V A R I A D E P E N D E N D O D A C O N D I Ç Ã O D O C A B O D U R A N T E E A P Ó S S U A I N S TA L A Ç Ã O , L E VA N D O E M C O N TA A T E N S Ã O D E T R A Ç Ã O A P L I C A D A . D E A C O R D O C O M A A N S I / T I A - 5 6 8 - C . 0 , O R A I O M Í N I M O D E C U R V A T U R A P A R A C A B O S D E P A R E S T R A N Ç A D O S S E M B L I N D A G E M ( U T P ) , B E M C O M O B L I N D A D O S ( F / U T P O U S / F T P ) , D E V E S E R Q U AT R O V E Z E S O D I Â M E T R O E X T E R N O D O C A B O . P R ÁT I C A S D E I N S TA L A Ç Ã O A T E N S Ã O M Á X I M A D E T R A Ç Ã O PA R A C A B O S D E PA R E S T R A N Ç A D O S D E Q U AT R O PA R E S , 2 4 AW G , D E V E S E R D E 1 1 0 N ( N E W T O N S ) D E A C O R D O C O M A A N S I / T I A - 5 6 8 - C . 0 . U M A R E C O M E N D A Ç Ã O É O U S O D O B O M S E N S O A O E X E C U TA R E S S A TA R E FA S E M D A N I F I C A R O S C A B O S P O R E X C E S S O D E F O R Ç A D E T R A Ç Ã O , O U S E J A , P U X A R O S C A B O S D E M O D O Q U E E L E S S E J A M R O T E A D O S D E M A N E I R A S U AV E . S E I N S TA L A D O R E S T I V E R A P L I C A N D O M U I TA F O R Ç A PA R A P U X A R O S C A B O S , S E S E N T I R Q U E E L E S E S TÃ O M U I T O " P E S A D O S " N O L A N Ç A M E N T O , É S I N A L D E Q U E O T R A B A L H O D E V E S E R I N T E R R O M P I D O , R E A V A L I A D O E E N T Ã O R E I N I C I A D O A D E Q U A D A M E N T E P A R A E V I T A R D A N O S A O S C A B O S E R E P R O VA Ç Ã O N O S T E S T E S D E C E R T I F I C A Ç Ã O D O C A B E A M E N T O . P R ÁT I C A S D E I N S TA L A Ç Ã O • Os cabos de pares trançados devem ser terminados em hardware de conexão de categoria de desempenho igual ou superior à dos cabos. • As características de transmissão dos cabos e conectores de uma mesma categoria de desempenho são tais que permitem que o enlace permanente ou canal, atenda às especificações da categoria de desempenho para a qual foram fabricados. P R ÁT I C A S D E I N S TA L A Ç Ã O • Para manter o balanceamento elétrico dos cabos de pares trançados, os critérios em termos de destrançamento dos pares devido às suas terminações no hardware de conexão são os seguintes: • a) O destrançamento não deve ser superior a 75mm para cabos de Categoria 3 e inferiores (Classes A e B, por exemplo). • b) O destrançamento não deve ser superior a 13mm para cabos de Categoria 5e e superiores, incluindo cabos de categorias 6, 6A e 7. P R ÁT I C A S D E I N S TA L A Ç Ã O • Os jumpers usados em conexões cruzadas (cross-connects) devem ser da mesma categoria de desempenho do cabeamento instalado para evitar falhas nos testes de certificação e problemas de desempenho de aplicações. • Os patch cords podem ser usados como cordões de equipamentos e cordões de usuários na área de trabalho. • Para minimizar problemas com os parâmetros perda de retorno e os vários associados à diafonia (crosstalk), as normas não recomendam á montagem desses elementos em campo (ou mesmo em laboratório) pelos instaladores. P R ÁT I C A S D E I N S TA L A Ç Ã O O S E Q U I PA M E N T O S D E T E S T E S D E C A M P O N Ã O S Ã O C A PA Z E S D E C E R T I F I C A R PAT C H C O R D S P O R S E T R ATA R D E C A B O S M U I T O C U R T O S ; A Z O N A M O R TA D E S S E S E Q U I PA M E N T O S D E T E S T E S É , E M G E R A L , S U P E R I O R A O C O M P R I M E N T O D O S PAT C H C O R D S C O M U M E N T E U S A D O S E M S I S T E M A S D E C A B E A M E N T O E S T R U T U R A D O , P O R TA N T O E S S E S E Q U I PA M E N T O S N Ã O S Ã O C A PA Z E S D E A P R E S E N TA R R E S U LTA D O S P R E C I S O S PA R A T E S T E S D E C E R T I F I C A Ç Ã O D E S S E S E L E M E N T O S . P R ÁT I C A S D E I N S TA L A Ç Ã O • Quando usados cabos e hardwares de conexão blindados, a blindagem deve ser conectada ao sistema de aterramento de telecomunicações do edifício. O destrançamento dos pares para cabos Categoria 3 ou inferiores não deve ser superior a 75mm. • O destrançamento dos pares para cabos categorias 5e, 6, 6A e 7 não deve ser superior a 13mm. • A capa do cabo deve ser removida somente na quantidade necessária para sua terminação no componente de conexão. P R ÁT I C A S D E I N S TA L A Ç Ã O A S N O R M A S R E C O M E N D A M Q U E U M A S O B R A D E 3 0 C M , PA R A C A B O S B A L A N C E A D O S , S E J A D E I X A D A N A Á R E A D E T R A B A L H O PA R A E F E I T O D E R E T E R M I N A Ç Ã O E M C A S O D E M A N U T E N Ç Ã O . U M A S O B R A D E 3 M , PA R A C A B O S B A L A N C E A D O S , S E J A D E I X A D A N O S E S P A Ç O S D E T E L E C O M U N I C A Ç Õ E S P A R A E F E I T O D E T E R M I N A Ç Õ E S E M C A S O S D E M A N U T E N Ç Ã O , B E M C O M O M U D A N Ç A D E P O S I Ç Ã O D O C O M P O N E N T E D E C O N E X Ã O D E N T R O D OR A C K . E S S A S S O B R A S D E C A B O S D E V E M S E R A D E Q U A D A M E N T E A R M A Z E N A D A S N A S C A I X A S E M Q U E S Ã O T E R M I N A D A S A S T O M A D A S D E T E L E C O M U N I C A Ç Õ E S N A S Á R E A S D E T R A B A L H O E S O B A S P L A C A S D O P I S O E L E VA D O N O S E S PA Ç O S D E T E L E C O M U N I C A Ç Õ E S ( S A L A D E T E L E C O M U N I C A Ç Õ E S , S A L A D E E Q U I PA M E N T O S E I N F R A E S T R U T U R A D E E N T R A D A ) . V Í D E O Fonte: youtube.com/softlayer P R ÁT I C A S D E I N S TA L A Ç Ã O • A qualidade da conexão é de fundamental importância para o desempenho ótimo do cabeamento instalado. • As terminações IDC (Insulator Displacement Connectíon), ou conexão por deslocamento do isolante do condutor, em português, são feitas com as ferramentas de impacto conhecidas como punch-down. • O instalador deve sempre terminar os quatro pares de um segmento de cabo balanceado no hardware de conexão em ambos os extremos. P R ÁT I C A S D E I N S TA L A Ç Ã O • Essa ferramenta é usada para finalizar um segmento de cabo de pares trançados nos terminais do hardware de conexão que pode ser um patch panei, um bloco de conexão do tipo 110, uma tomada RJ45, entre outros componentes. • Em uma terminação IDC (punch-down) não há necessidade de decapar o condutor individualmente, pois isso é feito no momento em que a ferramenta é pressionada contra o contato com o condutor que se deseja terminar, adequadamente posicionado sobre o contato do componente correspondente. E N C A M I N H A M E N T O S E E S PA Ç O S D E T E L E C O M U N I C A Ç Õ E S E N C A M I N H A M E N T O S E E S PA Ç O S H Á P R ÁT I C A S D E I N S TA L A Ç Ã O Q U E S E A P L I C A M A O S E N C A M I N H A M E N T O S E E S P A Ç O S D O C A B E A M E N T O E S T R U T U R A D O E M E D I F Í C I O S C O M E R C I A I S ; O S E S PA Ç O S D E T E L E C O M U N I C A Ç Õ E S E M U M E D I F Í C I O C O M E R C I A L S Ã O A I N F R A E S T R U T U R A D E E N T R A D A , A S A L A D E E Q U I PA M E N T O S E A S S A L A S D E T E L E C O M U N I C A Ç Õ E S E H Á A L G U N S C R I T É R I O S D E I N S TA L A Ç Ã O Q U E D E V E M S E R O B S E R VA D O S : P O R E X E M P L O : T E M P E R AT U R A D O A M B I E N T E ; U M I D A D E R E L AT I VA D O A R ; D I M E N S Õ E S ; A C E S S O ; P R O T E Ç Ã O C O N T R A I N C Ê N D I O ; N O R M A S A M E R I C A N A S A N S I / T I A - 5 6 9 - C E I N T E R N A C I O N A L I S O / I E C 1 8 0 1 0 ; S Ã O M A I S C R Í T I C O S PA R A A S S A L A S D E E Q U I PA M E N T O S P O R Q U E E L A S A R M A Z E N A M E Q U I P A M E N T O S C O M E S P E C I F I C A Ç Õ E S M A I S C R Í T I C A S N E S S E S E N T I D O ; D E V E M O P E R A R A U M A T E M P E R AT U R A E N T R E 1 8 E 2 7 ° C C O M U M I D A D E R E L AT I VA D O A R M Á X I M A D E 6 0 % ; P O D E M O P E R A R A T E M P E R A T U R A S M A I S A L T A S ( AT É 3 5 ° C ) E C O M U M I D A D E R E L AT I VA D O A R E N T R E 8 E 8 0 % E N C A M I N H A M E N T O S E E S PA Ç O S O S R E Q U I S I T O S D E T E M P E R AT U R A E U M I D A D E R E L AT I VA D O A R V A R I A M D E A C O R D O C O M A F U N Ç Ã O D O E S P A Ç O D E T E L E C O M U N I C A Ç Õ E S ; S A L A S D E E Q U I PA M E N T O S : P O S S U E M U M N Ú M E R O M A I O R D E E Q U I PA M E N T O S Q U E U M A S A L A D E T E L E C O M U N I C A Ç Õ E S E U M A I N F R A E S T R U T U R A D E E N T R A D A , P O R E X E M P L O : S A L A S D E T E L E C O M U N I C A Ç Õ E S & I N F R A E S T R U T U R A D E E N T R A D A E N C A M I N H A M E N T O S E E S PA Ç O S • Esses espaços não precisam ter equipamentos de ar condicionado, apenas alguma ventilação é necessária. • Recomendações quanto a práticas de instalação são também apresentadas e entre elas a que tem uma relação importante com a instalação e com as responsabilidades do instalador é a proteção contra incêndio, mais especificamente quanto à instalação de materiais corta-fogo; • Há vários materiais fabricados com este propósito e com diferentes requisitos quanto à instalação. Todas as aberturas nos espaços de telecomunicações para a passagem de cabos devem ser preenchidas com materiais corta-fogo; • Este requisito se aplica a qualquer abertura entre quaisquer espaços do edifício para a passagem dos encaminhamentos de cabos. E N C A M I N H A M E N T O S E E S PA Ç O S O S M A T E R I A I S C O R T A - F O G O D E V E M R E S I S T I R À Q U E I M A D U R A N T E U M T E M P O E Q U I VA L E N T E À S U A C L A S S I F I C A Ç Ã O . P O R E X E M P L O , M AT E R I A I S C L A S S I F I C A D O S C O M O F 9 0 D E V E M R E S I S T I R A U M E V E N T O D E Q U E I M A P O R 9 0 M I N U T O S S E M Q U E S E J A C O N S U M I D O P E L A S C H A M A S E S E M G E R A R G A S E S T Ó X I C O S . ( E X : R O X T E C ) D E V E O F E R E C E R C O N D I Ç Õ E S S U F I C I E N T E S PA R A Q U E O T É C N I C O P O S S A E X E C U TA R A S T E R M I N A Ç Õ E S D O S C A B O S E M S E U S C O M P O N E N T E S D E C O N E X Ã O D E F O R M A E F I C I E N T E E C O M A L G U M C O N F O R T O ; E N C A M I N H A M E N T O S E E S PA Ç O S Q U A N T O A O S R E Q U I S I T O S D E I L U M I N A Ç Ã O D O S E S PA Ç O S D E T E L E C O M U N I C A Ç Õ E S : A I N T E N S I D A D E D E L U Z R E C O M E N D A D A P O R N O R M A S N O P O N T O D E T E R M I N A Ç Ã O D O S C A B O S N O S C O M P O N E N T E S É D E 5 0 0 L U X N O P L A N O H O R I Z O N T A L E 2 0 0 L U X N O P L A N O V E R T I C A L , M E D I D O S A 1 M A C I M A D O P I S O A C A B A D O E N O M E I O D O S C O R R E D O R E S O N D E E S TÃ O I N S TA L A D O S O S R A C K S E G A B I N E T E S . É A D E F I N I Ç Ã O P A R A A I N T E N S I D A D E L U M I N O S A ( C D ) P R O D U Z I D A O U R E F L E T I D A P O R U N I D A D E D E Á R E A ( M 2 ) D E U M A S U P E R F Í C I E N U M A D A D A D I R E Ç Ã O ; E N C A M I N H A M E N T O S E E S PA Ç O S • Outro aspecto importante são os espaços entre racks e gabinetes que devem ser deixados para permitir serviços de manutenção. • As recomendações são que um mínimo de 1 m seja deixado livre na frente do rack ou gabinete para permitir a instalação de equipamentos; • Na parte traseira, recomenda-se que 0,6m sejam deixados entre a parte posterior do rack ou gabinete e a parede do espaço. De qualquer forma, as normas aconselham que os critérios estabelecidos pelos fabricantes dos equipamentos, racks e gabinetes sejam considerados como mais restritivos que as recomendações normativas; • Algumas normas estabelecem que as especificações dos fabricantes dos racks e gabinetes e de sistemas instalados nesses equipamentos sejam seguidas. Em linhas gerais, é importante que o projetista considere esses espaços na etapa de projeto das salas e outros espaços de telecomunicações, bem como suas ocupações. V Í D E O Fonte: youtube.com/softlayer E N C A M I N H A M E N T O S E E S PA Ç O S • Para o lançamento dos cabos, estruturas dedicadas devem ser dedicadas, levando em consideração as necessidades atuais dos usuários do edifício. • Um fator de crescimento deve ser aplicado para que novos segmentos de cabos possam ser lançados por essas estruturas para crescimento futuro da rede. • De acordo com normasaplicáveis a encaminhamento e espaços para cabeamento estruturado em edifícios comerciais, os cabos devem ser instalados em leitos dedicados a eles e suportados por estrutura própria e ainda sem compartilhar esses encaminhamentos com outros sistemas do edifício. • Assim, o uso de uma mesma infraestrutura para o lançamento de cabos de telecomunicações e de alimentação elétrica não é reconhecido pelas normas aplicáveis. E N C A M I N H A M E N T O S E E S PA Ç O S • As capacidades dos encaminhamentos devem ser observadas e, em linhas gerais,as seguintes recomendações se aplicam: • A quantidade de cabos instalados em suportes do tipo gancho ou anel deve ser limitada àquela que não cause deformações geométricas dos cabos instalados por esses suportes. Essas deformações podem causar a degradação do desempenho do cabo. • Encaminhamentos do tipo esteira ou bandeja devem ser ocupados em, no máximo, 50% de sua capacidade, considerando o fator de crescimento usado no projeto desses encaminhamentos. • Os conduítes fechados devem ser ocupados de acordo com tabelas disponíveis em normas aplicáveis e a quantidade de cabos a ser instalada por eles depende do diâmetro externo do cabo. E N C A M I N H A M E N T O S E E S PA Ç O S • Encaminhamentos instalados no teto devem manter uma distância mínima das placas do teto falso (essa distância não é especificada por normas). • Os encaminhamentos do cabeamento estruturado devem manter uma separação segura dos sistemas de alimentação elétrica para minimizar efeitos da interferência eletromagnética. • As canaletas aparentes devem prever uma ocupação inicial de 40% e oferecer compatibilidade com os requisitos de raios mínimos de curvatura dos cabos. A ocupação final de canaletas aparentes não pode ser superior a 60% de sua capacidade, já considerado o fator de crescimento da instalação. • As canaletas disponíveis nos mobiliários de escritório devem ter uma ocupação de 40% de suas capacidades, bem como oferecer compatibilidade com os requisitos de raios mínimos de curvatura dos cabos; uma ocupação máxima de 60% é permitida. S E N D O A S S I M P R E C I S A M O S D E U M A C A L H A Q U E S U P O R T E 1 9 2 1 0 M M 2 . Á R E A T O TA L = 3 9 0 * 2 4 , 6 3 = 9 6 0 5 M M 2 3 0 0 C A B O S + 9 0 ( FAT O R D E C R E S C I M E N T O ) = 3 9 0 C O N S I D E R A N D O A R E C O M E N D A Ç Ã O D E O C U PA Ç Ã O D E 5 0 % D A C A PA C I D A D E D A B A N D E J A O U C A L H A : E N C A M I N H A M E N T O S E E S PA Ç O S A ( C A B O ) = [ ( ( D ) ^ 2 ) / 4 ] * 3 , 1 4 = [ ( ( 5 , 6 ) ^ 2 ) / 4 ] * 3 , 1 4 = 2 4 , 6 3 M M 2 C A L H A S A B E R TA S C A B O S U / U T P, C AT E G O R I A 6 , Q U AT R O PA R E S D I Â M E T R O E X T E R N O D O C A B O : 5 , 6 M M Q U A N T I D A D E D E S E G M E N T O S D E C A B O S : 3 0 0 FAT O R D E C R E S C I M E N T O A O L O N G O D E C I N C O A N O S : 3 0 % E X E M P L O D E D I M E N S I O N A M E N T O U M A I N F R A E S T R U T U R A D E C A L H A S A B E R TA S A C A L H A = 2 X 9 6 0 5 = 1 9 2 1 0 M M 2 I S S O L E VA A U M A C A L H A C O M D I M E N Ç Õ E S D E 5 0 X 4 0 0 M M P O R E X E M P L O ( T O TA L D E 2 0 0 0 0 M M 2 ) R O TA S D E C A B E A M E N T O H O R I Z O N TA L • As rotas de cabeamento horizontal incluem: • Eletrodutos metálicos • Eletrodutos metálicos flexíveis (tipo sealtube) • Eletrodutos de PVC rígido (só para uso interno) • Leito para cabos (bandejas ou eletrocalhas) • Malha de piso (duto sob o piso) • Piso Elevado (piso falso) • Rotas de teto falso / forro falso • Rotas perimetrais (seguem o contorno da sala) R O TA S D E C A B E A M E N T O H O R I Z O N TA L R O TA S D E C A B E A M E N T O H O R I Z O N TA L R O TA S D E C A B E A M E N T O H O R I Z O N TA L R O TA S D E C A B E A M E N T O H O R I Z O N TA L R O TA S D E C A B E A M E N T O H O R I Z O N TA L R O TA S D E C A B E A M E N T O H O R I Z O N TA L R O TA S D E C A B E A M E N T O H O R I Z O N TA L R O TA S D E C A B E A M E N T O H O R I Z O N TA L R O TA S D E C A B E A M E N T O H O R I Z O N TA L R O TA S D E C A B E A M E N T O H O R I Z O N TA L R O TA S D E C A B E A M E N T O H O R I Z O N TA L R O TA S D E C A B E A M E N T O H O R I Z O N TA L R O TA S D E C A B E A M E N T O H O R I Z O N TA L R O TA S D E C A B E A M E N T O H O R I Z O N TA L R O TA S D E C A B E A M E N T O H O R I Z O N TA L R O TA S D E C A B E A M E N T O H O R I Z O N TA L R O TA S D E C A B E A M E N T O H O R I Z O N TA L R O TA S D E C A B E A M E N T O H O R I Z O N TA L R O TA S D E C A B E A M E N T O H O R I Z O N TA L R O TA S D E C A B E A M E N T O H O R I Z O N TA L R O TA S D E C A B E A M E N T O H O R I Z O N TA L R O TA S D E C A B E A M E N T O H O R I Z O N TA L R O TA S D E C A B E A M E N T O H O R I Z O N TA L R O TA S D E C A B E A M E N T O H O R I Z O N TA L R O TA S D E C A B E A M E N T O H O R I Z O N TA L R O TA S D E C A B E A M E N T O H O R I Z O N TA L R O TA S D E C A B E A M E N T O H O R I Z O N TA L R O TA S D E C A B E A M E N T O H O R I Z O N TA L R O TA S D E C A B E A M E N T O H O R I Z O N TA L G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O I N S TA L A D O C A B E A M E N T O E S T R U T U R A D O G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O • O gerenciamento do cabeamento instalado tem como objetivo primordial manter sua organização ao longo de sua vida útil. • Quando o sistema de cabeamento é entregue, seu aspecto é limpo e organizado, ou seja, os patch cords estão todos arrumados em feixes bem definidos, etiquetados, os registros de conexões estão completos etc. • Na maioria das vezes as mudanças são feitas por necessidades urgentes e na pressa de serem habilitadas para uso, a organização dos patch cords em feixes bem definidos começa a ser descaracterizado. G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O • A organização constante do cabeamento ao longo de sua vida útil é possível quando procedimentos de gerenciamento da infraestrutura são adotados. • É importante que registros sejam criados para armazenar informações de cada conexão do cabeamento e cada vez que uma mudança ou adição de conexão é feita, o registro deve ser atualizado. • Tl sempre terá um documento atual sobre o mapa da rede, permitindo que um problema relacionado à conexão seja identificado de forma mais ágil e sua correção seja mais rápida e eficiente. G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O • As normas mais populares para o gerenciamento do cabeamento estruturado são as norte-americana ANSI/ T IA-606-B (gerenc iamento de in f raest rutura de telecomunicações) e a internacional ISO/IEC 14763-1 (classes de gerenciamento do cabeamento estruturado). • Essas normas definem os procedimentos, bem como as classes de gerenciamento para a manutenção da estrutura de gerenciamento. • Há quatro classes de gerenciamento especificadas com base na complexidade da infraestrutura gerenciada. G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O • O gerenciamento da infraestrutura de edifícios comerciais pode ser feito por meio de: • Atribuição de identificadores aos componentes da infraestrutura de cabeamento; • Especificação dos elementos da infraestrutura por meio de registros; • Especificação da relação entre os registros gerados e informações associadas;• Especificação dos relatórios apresentando informações e grupos de registros; • Especificação gráfica e requisitos de simbologia e codificação. G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O • Os fatores mais importantes na determinação da classe de gerenciamento são o tamanho e a complexidade da infraestrutura a ser gerenciada. • A quantidade de espaços de telecomunicações (salas de equipamentos, salas de telecomunicações, salas comuns e infraestrutura de entrada) é um bom indicador da complexidade do sistema a ser gerido. • As classes de gerenciamento são escalonáveis e permitem expansão sem que mudanças nos identificadores existentes sejam necessárias. G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O • Classes de Gerenciamento • Quatro classes de gerenciamento são especificadas para atender os vários níveis de complexidade presentes em uma infraestrutura de telecomunicações e redes de edifícios comerciais. • As especificações para cada classe tratam os requisitos para identificadores, registros e métodos de etiquetagem. • Um sistema de gerenciamento eficiente deve oferecer um método para a localização do registro associado a qualquer identificador específico. G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O • A Classe 1 aplica-se ao gerenciamento de uma única área (um andar de um edifício). • A Classe 2 aplica-se ao gerenciamento de um único edifício. • A Classe 3 aplica-se ao gerenciamento de um campus inteiro. • A Classe 4 aplica-se ao gerenciamento de um ambiente com vários campi. G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O • A Classe 1 se aplica ao gerenciamento de espaços atendidos por uma única sala de equipamentos. A. identificadores de espaços de telecomunicações; B. identificadores de enlaces horizontais; C. identificador do barramento de aterramento principal de telecomunicações (TMGB); D. identificador do barramento de aterramento de telecomunicações (TGB). G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O • A Classe 2 de gerenciamento se aplica a um único edifício com várias salas de telecomunicações. • Os identificadores que podem ser usados na Classe 2 são: A. identificadores usados na Classe 1 de gerenciamento; B. identificador do cabo de backbone de edifício; C. identificador dos pares ou fibras ópticas do backbone de edifício; D. identificador do sistema de proteção contra incêndio G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O • A Classe 3 de gerenciamento se aplica a uma infraestrutura de campus. • Assim, os edifícios que fazem parte de uma mesma rede de campus (CAN. Campus Area Network) e o cabeamento de planta externa devem ser gerenciados. Os identificadores que podem ser usados na Classe 3 são: A. identificadores usados na Classe 2 de gerenciamento; B. identificadores dos edifícios; C. identificadores dos cabos do backbone de campus; D. identificadores dos pares ou fibras ópticas do backbone de campus. G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O • A Classe 4 de gerenciamento se aplica a uma infraestrutura que integra redes de campus em um único sistema de gerenciamento. • Não é comumente usada na prática, uma vez que os sistemas de cabeamento estruturado em edifícios comerciais se limitam a redes de campus tipicamente Os identificadores que podem ser usados na Classe 4 são: A. identificadores usados na Classe 3 de gerenciamento; B. identificador do campus ou localidade do edifício ou edifícios. G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O C A M P O 1 C A M P O 2 C A M P O 3 C A M P O 4 C A M P O 5 L O C A L I Z A Ç Ã O G E R A L L O C A L I Z A Ç Ã O E S P E C Í F I C A I D E N T I F I C A D O R D O C O M P O N E N T E N Ú M E R O D A P O R TA / D I S T R I B U I D O R / PA I N E L I N F O R M A Ç Ã O D O C O M P O N E N T E C O M O E X E M P L O , U M I D E N T I F I C A D O R PA R A U M A T O M A D A D E T E L E C O M U N I C A Ç Õ E S ( T O ) N A Á R E A D E T R A B A L H O P O D E T E R U M Ú N I C O N Ú M E R O , M A S T A M B É M P O D E C O N T E R I N F O R M A Ç Õ E S D A L O C A L I D A D E D A T O , T I P O , P O S I Ç Ã O E T C . E D 0 0 1 , PA R A D E S I G N A R O E D I F Í C I O 0 0 1 O U A D 0 0 3 , PA R A D E S I G N A R A P O S I Ç Ã O D E U M E D I F Í C I O E M U M S I S T E M A D E C O O R D E N A D A S E X E M P L O I D E N T I F I C A Ç Ã O P O R C O O R D E N A D A S 1 2 3 4 5 A A A B A C A D A E A B 2 A C 4 A C 5 A D 3 A E 2 G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O • O campo 2 pode ser usado para definir uma localização específica, por exemplo, a localização de salas de telecomunicações dentro de um edifício. Como exemplo, um identificador desse tipo poderia ser: • 01 TR-01 para designar a sala de telecomunicações no primeiro piso, sala número 01, ou • 01 AG10 para designar a posição da sala de telecomunicações 01 (TR-01) que se encontra no quadrante AG10, do primeiro andar de um determinado edifício identificado pelo campo 1 descrito anteriormente. • O campo 3 é o identificador dos componentes da rede. Por exemplo, o campo 3 pode ser: • FO01 para designar a fibra óptica de número 01 de um equipamento ativo ou distribuidor óptico. G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O • O campo 4 identifica a quantidade de portas de um determinado equipamento ativo, distribuidor óptico ou patch panel. Por exemplo, o campo 4 poderia ser: • SWIG-36 para designar um switch Gigabit Ethernet de 36 portas, ou • DOSC-72 para designar um distribuidor óptico com 72 fibras terminadas conectores padrão SC • O campo 5 apresenta casos específicos de um componente, caso seja relevante. • Um exemplo disso pode ser a especificação do serviço ou tipo do componente identificado G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O • Para que o gerenciamento seja eficiente, cada componente deve ser marcado com seu identificador de modo que a identificação seja permanente, legível e fique claramente acessível para fácil inspeção e leitura. A marcação pode ser feita por meio de etiquetas fixadas aos componentes • As etiquetas com os identificadores dos cabos devem ser coladas em ambas as extremidades dos segmentos de cabos a serem identificados e a uma distância que permita que serviços de manutenção possam ser feitos sem a perda das etiquetas. • Elas devem ficar em uma posição visível aos instaladores tanto nas áreas de trabalho quanto nos espaços de telecomunicações. G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O • Para lembrar • Os componentes que fazem parte do sistema de cabeamento estruturado devem ser identificados para um gerenciamento eficiente. • Os encaminhamentos e espaços devem ser identificados. • Um identificador único deve ser atribuído a cada componente ou elemento do cabeamento. • A identificação deve ser permanente, legível e deve estar claramente acessível para fácil inspeção e leitura. • A identificação manual não é reconhecida por normas aplicáveis. G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O • Identificadores Eletrônicos • Por questões de segurança e também capacidade de armazenamento de informações, identificadores feitos com etiquetas marcadas com códigos impressos podem não oferecer a eficiência exigida por um determinado sistema de gerenciamento de infraestrutura de cabeamento estruturado. • Para suprir esta necessidade, dispositivos conhecidos como RFID (Radio Frequency Identification) podem ser utilizados. G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O• Um RFID pode ser entendido como um chip conectado a uma antena. • A etiqueta RFID é um dispositivo passivo que emite sinais codificados quando exposto a um campo eletromagnético gerado pelo dispositivo leitor, que é um equipamento ativo. • Esses campos alimentam a eletrônica da etiqueta RFID para que o dispositivo possa operar. G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O • Os registros podem ser gerados e atualizados por computadores ou manualmente. Devem trazer as datas de criação e todas as mudanças devem ter as respectivas datas registradas. • Os registros que normalmente são necessários para um gerenciamento eficiente da infraestrutura de cabeamento são: • Para cabos: localidades onde são terminados, tipos, identificador do cabo e pares; • Para distribuidores: identificador, função, tipo, localidade e conexões; • Para tomadas: identificador, tipo e localidade. G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O • Além dos itens anteriores, uma planta baixa do piso com as posições dos distribuidores, encaminhamentos e tomadas de telecomunicações pode ser gerada e todas as mudanças feitas no cabeamento ao longo de sua vida útil devem ser registradas e atualizadas nessa documentação. • Isso garante um gerenciamento eficiente da infraestrutura de Tl do edifício. G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O • Registros de Cabos: As normas recomendam que os registros de cabos apresentem as seguintes informações: A. Tipo do cabo óptico ou de cobre. Exemplo: cabo de uso interno, externo, monomodo, multímodo, B. Identificação da capa ou núcleo Exemplo: de uso externo, núcleo etc. C. Fabricante: Exemplo: marca do cabo, número de série do produto etc. D. Pares ou condutores danificados ou não encontrados E. Comprimento F. Classificação de desempenho G. Identificação de pinos e pares em ambas as extremidades e nas emendas de cabos (quando aplicável) H. Localidade do aterramento I. Sistema de transmissão (quando aplicável) J. Identificador do cabo K. Referências a identificadores de distribuidores, tomadas, encaminhamentos e espaços G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O • Registros de Tomadas de Telecomunicações • Recomenda-se que os registros das tomadas de telecomunicações (TO) apresentem as seguintes informações: A. Classificação de desempenho (quando aplicável) Exemplo: classe, categoria etc. B. Fibra monomodo ou multímodo C. Cabos blindado ou sem blindagem D. Fabricante e código do produto (quando aplicável) E. Identificador do cabo F. Referências a identificadores de distribuidores, tomadas, encaminhamento e espaços G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O • Registros de Distribuidores • Recomenda-se que os registros dos distribuidores apresentem as seguintes informações: A. Número de cabos disponíveis e usados, fibras ou pares Exemplo: essa informação pode estar disponível no registro para distribuidores de campus, edifício e piso para cabos de cobre e para fibras ópticas. B. Fabricante e código do produto (quando aplicável) C. Número de condutores (para registros de serviços de voz nos distribuidores de campus e de edifício quando aplicável) D. Plano de face do rack ou gabinete E. Referências a identificadores de distribuidores, tomadas, encaminhamentos e espaços G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O • Registros de Encaminhamentos • Recomenda-se que os registros de encaminhamentos apresentem as seguintes informações: A. Tipo Exemplo: conduíte (metálico ou plástico), calha, bandeja, ladder rock etc B. Dimensões C. Fabricante (quando aplicável) D. Identificador do encaminhamento E. Comprimento F. Pontos de conexão ao sistema de aterramento G. Referências aos registros dos cabos instalados em um determinado encaminhamento G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O • Registros dos Espaços • Os registros dos espaços devem apresentar as seguintes informações: A. Localidade dos espaços na infraestrutura de cabeamento B. Dimensões dos espaços C. Identificadores dos espaços D. Equipamentos instalados nos espaços E. Tipo do espaço Exemplo: sala de telecomunicações, sala de equipamentos etc. G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O • Registros por Classe de Gerenciamento • Como há diferentes classes de gerenciamento dos componentes de um sistema de cabeamento estruturado em edifícios comerciais e cada classe tem características diferentes, é esperado que cada classe de gerenciamento tenha um registro específico. • Por exemplo, o registro de um cabeamento de Classe 4 (que compreende um ambiente de múltiplos campi) deve conter mais informações que o registro de um cabeamento de Classe 1 (que compreende um único espaço). G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O • Registros de Classe 1 • O registro de um cabeamento de Classe 1 de gerenciamento envolve apenas o subsistema de cabeamento horizontal. T R - 1 / 1 _ R 0 3 _ R U 1 8 _ P / 1 _ WA E F 1 2 _ P / 1 T R - 1 S A L A D E T E L E C O M U N I C A Ç Õ E S D O A N D A R 1 R 0 3 R A C K N Ú M E R O 0 3 I N S TA L A D O N A T R - 1 R U 1 8 C O M P O N E N T E D E C O N E X Ã O I N S TA L A D O N A P O S I Ç Ã O R U 1 8 D O R A C K , P O R TA 1 ( PAT C H PA N E L D O C A B E A M E N T O H O R I Z O N TA L ) WA Á R E A D E T R A B A L H O E F 1 2 I D E N T I F I C A Ç Ã O D A Á R E A D E T R A B A L H O N O A N D A R E M U M S I S T E M A S D E C O O R D E N A D A S P / 1 P O R TA 1 D A Á R E A D E T R A B A L H O E F 1 2 O R E G I S T R O C O N S I S T E E M U M A P L A N I L H A ( P O R E X E M P L O ) Q U E R E L A C I O N A C A D A E L E M E N T O D O I D E N T I F I C A D O R À S U A F U N Ç Ã O E / O U P O S I Ç Ã O N O C A B E A M E N T O . G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O • Registros de Classe 2 • O registro de um cabeamento de Classe 2 de gerenciamento envolve os subsistema de cabeamento horizontal e de bockbone. T R - 1 / 1 2 _ R 0 4 _ R U 3 5 _ P / 2 1 _ WA Q 1 _ P / 3 S A L A D E T E L E C O M U N I C A Ç Õ E S 1 , A N D A R 1 2 C O M P O N E N T E I N S TA L A D O N A P O S I Ç Ã O R U 3 5 D O R A C K 0 4 N A T R - 1 / 1 2 P O R TA 2 1 D O C O M P O N E N T E D E C O N E X Ã O I N S TA L A D O N A P O S I Ç Ã O R U 3 5 D O R A C K 0 4 N A T R - 1 / 1 2 P / 3 P O R TA 3 D A Á R E A D E T R A B A L H O Q 1 Q 1 I D E N T I F I C A Ç Ã O D A Á R E A D E T R A B A L H O N O A N D A R E M U M S I S T E M A D E C O O R D E N A D A S ( Q U A D R A N T E 1 , Q 1 ) G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O • Registros de Classe 3 • Se aplica a uma rede de campus, ou seja, contempla os subsistemas de cabeamento dentro de cada edifício e também o subsistema de cabeamento de backbone de campus. E R - 1 / N _ C A B 0 3 _ R U 1 5 _ P / 2 0 - T R - 1 / E D 0 2 _ R 0 1 _ R U 1 9 _ P / 1 3 S A L A D E E Q U I PA M E N T O S , S A L A 1 , A L A N O R T E G A B I N E T E 0 3 P R E S E N T E N A E R - 1 / N C O M P O N E N T E I N S TA L A D O N O R A C K 0 1 , P O S I Ç Ã O R U 1 9 , T R - 1 / E D 0 2 P O R TA 1 3 D O C O M P O N E N T E I N S TA L A D O N O R U 1 9 D O R A C K 0 1 N A T R - 1 / E D 0 2 S A L A D E T E L E C O M U N I C A Ç Õ E S 1 D O E D I F Í C I O 0 2 T R - 1 / 1 2 _ R 0 4 _ R U 3 5 P / 2 1 _ WA Q 1 _ P / 3 E R - 1 / N _ C A B 0 1 _ R U 1 5 _ P / 1 9 - T R - 1 / 1 2 _ R 0 3 _ R U _ 2 1 _ P / 1 1 I DE N T I F I C A D O R D O S U B S I S T E M A D E C A B E A M E N T O H O R I Z O N TA L I D E N T I F I C A D O R D O S U B S I S T E M A D E C A B E A M E N T O D E B A C K B O N E I D E N T I F I C A D O R D O S U B S I S T E M A D E C A B E A M E N T O D E B A C K B O N E D E C A M P U S G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O • Informações Adicionais de Gerenciamento • Para um completo gerenciamento da infraestrutura de cabeamento, além dos registros descritos nos itens anteriores, plantas que mostram os encaminhamentos do cabeamento instalado (as-built) devem fazer parte do conjunto de documentos de gerenciamento do cabeamento estruturado. • Essas plantas devem apresentar todas as informações sobre a infraestrutura do cabeamento, bem como distribuição de sistemas de alimentação elétrica, encaminhamentos e espaços. G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O • Os relatórios com os resultados de testes de certificação do cabeamento metálico instalado e as provas do cabeamento óptico devem ser anexados aos documentos de gerenciamento e administração do cabeamento. • Eles podem ser em forma de listas, tabelas, diagramas, entre outras formas de apresentação. • Eles podem ser usados para determinação de status do sistema de cabeamento gerenciado, serviços de manutenção e como suporte ao planejamento de ações a serem tomadas para um gerenciamento eficiente da infraestrutura predial de telecomunicações e redes. G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O • Quando os equipamentos ativos da rede são parte do sistema de gerenciamento, as seguintes informações podem estar presentes: A. Tipo do dispositivo B. Modelo do dispositivo C. Número de portas e uso D. Identificador do dispositivo E. Adaptadores (quando aplicável) F. Identificadores de portas G. Localidade do dispositivo H. Fabricante e código de produto I. Nome do usuário, departamento, ramal, porta de switch etc J. Localização das tomadas de telecomunicações K. Número de série, endereço IP, endereço MAC, data da instalação etc. G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O I D E N T I F I C A Ç Ã O P O R C O R E S C O R T I P O S D E T E R M I N A Ç Ã O C O M E N TÁ R I O S L A R A N J A C A B O D E E N T R A D A D E T E L E C O M U N I C A Ç Õ E S F E I TA N O S B L O C O S D E T E R M I N A Ç Ã O N A S A L A D E E N T R A D A D E FA C I L I D A D E S V E R D E C O N E X Ã O C O M A R E D E P Ú B L I C A D E T E L E C O M U N I C A Ç Õ E S N A S A L A D E E Q U I PA M E N T O S O U A R M Á R I O S D E T E L E C O M U N I C A Ç Õ E S R O X O E Q U I PA M E N T O S ( PA B X , AT I V O S , E T C ) B L O C O S D E C O N E X Ã O O U PA I N É I S Q U E C O N E C TA M A O S E Q U I PA M E N T O S B R A N C A R E D E P R I M A R I A B L O C O S D E C O N E X Ã O O U PA I N É I S C I N Z A R E D E P R I M A R I A S E G U N D O N I V E L B L O C O S D E C O N E X Ã O O U PA I N É I S A Z U L R E D E S E C U N D A R I A B L O C O S D E C O N E X Ã O O U PA I N É I S E N A S O U T R A S T E R M I N A Ç Õ E S , T O M A D A E P O N T O D E C O N S O L I D A Ç Ã O D E C A B O S M A R R O N R E D E I N T E R N A C A B E A M E N T O P R I M Á R I O ( C A M P U S ) T E R M I N A Ç Ã O D E S A Í D A E E N T R A D A D O S P R É D I O S D E U M C A M P U S A M A R E L A M I S C E L Â N E A S E C I R C U I T O S E S P E C I A I S O U T R O S G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O • Identificação • Conforme definido na norma da ABNT, a identificação de cabos, pontos de telecomunicações e blocos é feita de acordo com os exemplos abaixo: P T X X X X XP O N T O D E T E L E C O M U N I C A Ç Õ E S I D E N T I F I C A Ç Ã O D O PAV I M E N T O S E Q U E N C I A L D O P O N T O T E L E C O M U N I C A Ç Õ E S P T 0 1 0 0 4 G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O X X X C S Y X X P X X X X X A X X X T R E C H O D E C A B O S E C U N D Á R I O Q U A N T I D A D E D E C A B O S 0 4 X C S U 4 P 0 9 0 0 5 A 0 0 8 C A B O S E C U N D Á R I O Y D E V E S E R S U B S T I T U Í D O P E L O T I P O D E C O N S T R U Ç Ã O D O C A B O U ( U T P ) , S ( S T P ) , F O ( F I B R A ) Q U A N T I D A D E D E PA R E S I D E N T I F I C A Ç Ã O D O PAV I M E N T O S E Q U E N C I A L D O P O N T O T E L E C O M U N I C A Ç Õ E S G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O X X X C P Y X X P X X X X X A X X X C L = Q U A N T I D A D E D E C A B O S 1 0 X C P F O 8 P 0 2 0 0 1 A 0 1 0 C L = 5 0 0 M C A B O P R I M Á R I O Q U A N T I D A D E D E PA R E S I D E N T I F I C A Ç Ã O D O PAV I M E N T O S E Q U E N C I A L D O P O N T O T E L E C O M U N I C A Ç Õ E S C O M P R I M E N T O D O L A N C E D O C A B O T R E C H O D E C A B O P R I M Á R I O G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O C W Y X X X X XI D E N T I F I C A Ç Ã O N A S P O N TA S D E C A D A C A B O B L O C O D E T R A N S I Ç Ã O C A B O P R I M Á R I O O U S E C U N D Á R I O PAV I M E N T O B L O C O D E C O N S O L I D A Ç Ã O B T C X X X X X B C C X X X X X I D E N T I F I C A Ç Ã O S E Q U E N C I A L D O C A B O G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O C F O M M X X F O C F O G M M X X F O C F O S M X X F O C F O G S M X X F O C A B O D E F I B R A Ò P T I C A PA R A R E D E I N T E R N A C A B O D E F I B R A Ò P T I C A PA R A R E D E E X T E R N A C A B O D E F I B R A M M = M U LT I M O D O S M = M O N O M O D O N Ú M E R O D E F I B R A S C A B O D E F I B R A G E L E A D O R O T U L A D O R E S G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O G E R E N C I A M E N T O D O C A B E A M E N T O S U M Á R I O D E C O N TA G E M D E P O N T O S PA R A S E D E F I N I R A C A PA C I D A D E D O S C A B O S P R I M Á R I O S , D I V I D I - S E A Q U A N T I D A D E D E P O N T O S A C U M U L A D O S N O A R M Á R I O D E T E L E C O M U N I C A Ç Õ E S P E L O FAT O R D E 0 , 7 . A B C D A = Q U A N T. D E P O N T O S D E V O Z B = Q U A N T. I D E A L D E P O N T O S D E V O Z C = Q U A N T. D E P O N T O S D E D A D O S D = Q U A N T. I D E A L D E P O N T O S D E D A D O S 4 0 5 7 5 0 7 1 D I A G R A M A U N I F I L A R • Consiste em mostrar esquematicamente os meios físicos e os cabos que partem do distribuidor geral de telecomunicações ou da sala de equipamentos atingindo os armários de telecomunicações no pavimento. G E R E N C I A M E N T O I N T E L I G E N T E D E C A M A D A F Í S I C A • A inteligência dos sistemas de gerenciamento de cabeamento estruturado é obtida por meio de um software especificamente desenvolvido para essa função. • No entanto, os sistemas de gestão de camada física inteligentes não são somente em baseados em software. • As soluções disponíveis no mercado para este fim se baseiam em uma combinação de hardware (analisadores ou scanners) e software. • Existe um hardware ativo capaz de monitorar todas as conexões do cabeamento, e então, alimentar e atualizar a base de dados do sistema para manter os registros de gerenciamento do cabeamento atualizados. C A B E A M E N T O E S T R U T U R A D O C O M G E R E N C I A M E N T O I N T E L I G E N T E D E C A M A D A F Í S I C A
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